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Soldados finlandês usando uniforme QBN e capacete alemão posando numa floresta finlandesa.

General Erwin Rommel (1891 - 1944), "A Raposa do Deserto".

Paris libertada! Fotografia de Robert Capa da libertação de Paris, 25 de agosto de 1944.

O jipe do RBFM (Régiment Blindé de Fusiliers-Marins) está cercado de civis jubilosos. As mulheres tocam o "pompom rouge" porque tocar o pompom vermelho do fuzileiro naval dá sorte. Ele carrega uma Thompson M1A1.




Poncho Splittermuster alemão.

Prisioneiros-de-guerra (PG) americanos capturados pelo Afrikakorps na Tunísia, depois do desastre do Passo de Kasserine, 1943.

Voluntários finlandeses da Waffen-SS retornando da Frente Oriental no Warthe, navio alemão, em Hanko, na Finlândia, 1º de junho de 1943.

O Finnisches Freiwilligen-Bataillon der Waffen-SS (Batalhão de Voluntários Finlandeses da Waffen-SS) foi um batalhão de infantaria motorizada que serviu na Frente Oriental como parte da Divisão SS Wiking. A unidade foi desmobilizada na metade de 1943, quando o compromisso de 2 anos dos voluntários expirou e o governo finlandês não teve o interesse de permitir mais homens se voluntariando para a unidade. Comandados por Hans Collani, 1.408 homens serviram no batalhão durante a sua existência. Servindo no Cáucaso de 1942-43, com o batalhão perdendo 255 homens mortos em combate, 686 feridos e 14 desaparecidos. O Batalhão Finlandês participou de crimes na Ucrânia em 1941, com pelo menos seis de seus membros fuzilando civis judeus, com outros crimes possíveis mas não confirmados.

Fonte da foto: SA-Kuva

Colorização: Julius Jääskeläinen

Prisioneiros de guerra (PG) alemães capturados pelas tropas francesas na região da Alsácia-Lorena, 1944.

Infantaria da Divisão SS Totenkopf descansando.

A arma de apoio do GC é a Zb. 26 tcheca. Diferente do que é dito nos documentários americanos, a SS não recebia prioridade de suprimento e precisava se virar com o que conseguia.

Fallschirmjägers desarmando soldados italianos em Roma, em setembro de 1943, Operação Achse.

O soldado na frente da foto tem um FG42/I e o de trás uma MP40. Foi a primeira utilização do FG-42 em combate.

Tanques M4 Sherman capturados e em uso pela 10. SS-Panzer-Division "Frundsberg", em Herrlisheim, Alemanha, janeiro de 1945.

Posicionamento do morteiro GrW 42 12cm (Granatwerfer 42, literalmente "lançador de granadas" modelo 1942, de 120mm).

O GrW 42 foi a resposta alemã para a falta dar apoio de fogo aproximado para a infantaria, com o poder de fogo e alcance que eles viram na França e na União Soviética. O GrW42 foi baseado nos morteiros soviéticos PM-38, versão melhorada do Mortier Brandt de 120mm Modèle 1935 francês. O Brandt Mle 1935 foi exportado para a URSS e outros países na década de 30, e foi empregado na campanha da França de 1940. Os PM 38 120 mm soviéticos foram capturados em grandes quantidades pelos alemães e colocados em serviço até o fim da guerra; sua designação como beutewaffen era 12-cm-Granatwerfer 378(r). O "r" é de "russo" (russisch).

Paris, 14 de julho de 1939.

É a primeira vez que a Legião Estrangeira Francesa desfila em Paris com o "képi blanc" (quepe branco). Essa data vai comemorou 80 anos em 2019.

Remoção do escudo de armas do Reino da Iugoslávia no capacete de aço (Adrian) de um soldados das novas forças armadas do Estado Independente da Croácia, um estado fantoche do Eixo, em maio de 1941.