Fórum Defesa Brasil

A Boeing está desenvolvendo um substituto do 757, então a concorrência nesse segmento vai ser acirrada.

EXTRA 14/07/2016 - 12h00

Calote na Infraero chega a R$ 2,6 bilhões
Seis concessionários sócias da Infraero em aeroportos estão em atraso com suas parcelas de repasse à União e devem, juntas, cerca de R$ 2,6 bilhões – sem contar os juros. As concessionárias Triunfo (Viracopos), que tem UTC de sócia, e Invepar (Guarulhos), com a OAS – ambas enroladas na Lava Jato – não pagaram as parcelas vencidas na última segunda-feira. O ‘boleto’ de Viracopos é de R$ 173,7 milhões e o de Guarulhos chega a R$ 1,1 bilhão.

Venceu em maio
As concessionárias dos aeroportos internacionais do Rio (Galeão) da Odebrecht, e de BH (Confins) da BH Airport, devem R$ 933,4 milhões e 74,4 milhões respectivamente.

Entradinha
A parcela da Inframérica, que administra o de Brasília (JK), vence dia 24 de julho, no valor de R$ 246,5 milhões. A Anac informa que parte já foi depositada.

O duplo
O presidente da Infraero, Antônio Claret, foi confirmado membro do conselho administrativo da concessionária do Aeroporto de Viracopos (Campinas) dia 8. Como estatal é sócia (49%) do grupo privado, tem três assentos no conselho, sem jetom.

Na mira
Mas a associação dos empregados da estatal não vê com bons olhos, e questiona conflito de interesses. Com a palavra, o Comitê de Ética da Presidência da República.

http://www.opovo.com.br/app/colunas/esp ... hoes.shtml

Clip-Air, o avião modular
Novo conceito de aeronave transporta cápsulas com cargas ou passageiros que podem ser conectadas e desconectadas rapidamente; ideia pode acabar com filas em aeroportos

Thiago Vinholes — 8 de julho de 2016

O projeto Clip-Air pode acabar com as filas de embarque nos aeroportos (Divulgação)

Um projeto elaborado por estudantes da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, pode dar outra cara a aviação comercial. O grupo apresentou recentemente o projeto “Clip-Air”, um avião modular onde cápsulas de transporte de carga ou passageiros podem ser rapidamente conectadas e desconectadas. Mas a ideia não para por aí.
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As próprias cápsulas também podem ser vagões de trem ou então um ônibus especial, que em seguida é acoplado aos “cabides” da aeronave. Isso pode permitir aos passageiros, por exemplo, pegar um transporte terrestre e seguir direto ao avião estacionado no aeroporto e decolar sem precisar enfrentar filas ou despachar bagagens.

“Nós ainda temos que superar várias barreiras, mas acreditamos que vale a pena trabalhar nesse conceito, tão diferente da tecnologia atual de aeronaves, mas que pode ter um impacto enorme na sociedade,” disse Claudio Leonardi, responsável pelo projeto Clip-Air.

Segundo a escola suíça, o objetivo principal do projeto é dar flexibilidade ao transporte aéreo, integrando-o com os meios de transporte usados nos grandes centros urbanos, cujos aeroportos estão próximos do limite operacional em todo o mundo.

Módulos

De acordo com os projetistas, os módulos poderão pesar até 30 toneladas quanto totalmente carregados. É o suficiente para transportar 150 passageiros, e suas bagagens, ou ainda substituir contêineres de carga. Nesse caso, a cápsula de carga pode sair da fábrica e ir direto para o avião, agilizando a logística de distribuição, exportação e importação.


Clip-Air versus Airbus A320

Como explica a escola suíça, cada módulo tem a mesma capacidade de carga que um Airbus A320, mas pode operar de forma mais eficiente. Para cada cápsula, o avião deve ter pelo menos um motor, ao passo que o A320 é uma aeronave bimotor, permitindo maior economia de combustível, além das facilidade de embarque e desembarque.


O grupo projeta o Clip-Air em diferentes versões e tamanhos (Divulgação)

Longo caminho

O projeto ainda propõe diversas versões de aeronaves e módulos, mas a concretização ainda deve demorar, apesar do grupo já trabalhar na construção de um protótipo em escala reduzida. A maior versão do Clip-Air, capaz de carregar até três módulos, ainda deve levar entre 40 e 50 anos para se tornar operacional, prevê a escola de Lausanne.

http://airway.uol.com.br/clip-air-o-aviao-modular/

akivrx78 escreveu:
O grupo projeta o Clip-Air em diferentes versões e tamanhos (Divulgação)

Caramba,

O arrasto de interferência disso aí seria tanto que ele gastaria mais que o dobro do combustível usado por aviões convencionais de mesma capacidade, ou então voaria à metade da velocidade. Melhor pensar em outra forma mais aerodinâmica de realizar este conceito de módulos.


Leandro G. Card

Pode não ser o ideal, mas não acho que o arrasto seria tão maior assim, ainda aposto em algo abaixo de 50% a mais.

Marechal-do-ar escreveu:Pode não ser o ideal, mas não acho que o arrasto seria tão maior assim, ainda aposto em algo abaixo de 50% a mais.

Depende muito da velocidade.

Se for na velocidade dos papagaios da Primeira Guerra Mundial não faz quase diferença, mas na velocidade de cruzeiro típica de um jato de passageiros o incremento seria enorme, dependendo da configuração poderia ser maior que 100%. Só aquele trambolho do trem de pouso do modelo maior já causaria mais arrasto que a fuselagem inteira de um jato moderno.


Leandro G. Card

Avianca Brasil responde concorrentes com encomenda de 62 Airbus A320neo

A confirmação da compra de 62 aeronaves da família Airbus A320neo para a Avianca Brasil coloca a empresa em posição importante para crescer, apesar da recessão econômica no país. O anúncio do acordo foi feito nesta quarta-feira (13) pelo grupo Synergy, controladora da aérea brasileira.

http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/av ... s-a320neo/

gral escreveu:A Boeing está desenvolvendo um substituto do 757, então a concorrência nesse segmento vai ser acirrada.

Airbus ‘força’ Boeing a produzir sucessor do popular 757
Enviado por Gustavo Ribeiro, 08/06/16

http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/av ... pular-757/

A briga neste segmento promete ser interessante nos próximos 10/15 anos, com Airbus, Boeing, Comac e Irkut os poucos espaços que haverão, já que se trata se substituir um avião que, como dito na reportagem, não chegou a meio milhar de aeronaves. Entretanto, o mercado já começa a requerer algo novo, tendo em vista as mudanças nos últimos tempos.

E como 767/787 e A330/350 não tem sido muito felizes neste aspecto, em relação a substituição daquele avião da Boeing, o investimento vai na direção de aviões menores mas com capacidade suficiente para voos de longo alcance, mas com menores custos.

A versão -800 do A350 morreu antes mesmo de virar um protótipo, e o -800 do 787 nem de longe também serve para substituir com vantagem o 757 nas rotas transatlânticas. O 767-200 é antigo e não tem mais condições de suportar a concorrência com os Neo e o Max.

Vamos ver como vão ficar as coisas. Em Manaus a LATAM substituiu há algum tempo os A330-200 pelos 767-3ER, e agora estes pelos A321, na rota para São Paulo(Guraulhos) depois de mais de 3 décadas de widebodys com a Varig, onde pudemos ver a majestosa presença de clássicos como os 747, DC-10-30 e MD-11, e os veneráveis 767.

Eu ainda não viajei no A321, mas considerando-se que estes aviões devem estar estão arrumados nos mesmos padrões dos demais da fronta (versão "apertamento"), fico pensando se vale mesmo a pena pagar um pouco menos para ficar 3:30hs na ida, e mais 3:50hs na voltar sem ter nada a mais para garantir o sossego das minhas pernas.

Tomara que a Azul adorte aquelas nova classe 'executiva' em seus E-195 E-2. A minha saúde ( e o meu bolso) agradece.

abs.

Com mais de 150 modelos de aviões, Boeing completa 100 anos

http://todosabordo.blogosfera.uol.com.b ... -100-anos/


Nesta sexta-feira (15), a norte-americana Boeing completa um século de existência. Junto com sua principal rival, a europeia Airbus, domina mais de 60% do mercado de aviação comercial.

A história da empresa começou em um hangar construído pelo empresário William Boeing e seu amigo Conrad Westervelt, comandante de um esquadrão da Marinha que deixou a empresa pouco tempo depois. O hangar ficava próximo de Lake Union, em Seattle, nos Estados Unidos.

Ao todo, a fabricante tem um portfólio com mais de 150 tipos de aviões, entre militares, de carga e de passageiros. De hidroaviões a aviões ultramodernos, as máquinas da Boeing estiveram presentes em importantes acontecimentos históricos, desde as duas Guerras Mundiais até a explosão da aviação civil, no início da década de 1940.



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Wingate

Azul trará para Campinas (SP) simulador de US$ 15 milhões do Airbus A320neo

http://todosabordo.blogosfera.uol.com.b ... s-a230neo/




Wingate

Malásia, Austrália e China suspendem busca de avião da Malaysia Airlines
Actualizado há 3 horas e 29 minutos

Os ministros dos Transportes da Austrália, China e Malásia decidiram hoje suspender a busca do avião da Malaysia Airlines, que desapareceu em 2014 com 239 pessoas a bordo, numa área de 120 mil quilómetros quadrados no oceano Índico.

“A suspensão durará até que apareça nova informação sobre a localização exata do avião”, afirmou o ministro dos Transportes da Malásia, Liow Tiong Lai, ao canal de televisão Channel NewAsia, citado pela agência Efe.

Além de Liow, participaram na reunião em Putrajaya, na Malásia, os seus homólogos australiano, Darren Chester, e chinês, Yang Chuantang.

As operações de busca já varreram até agora 110 mil dos 120 mil quilómetros quadrados em que os investigadores acreditam ter caído o avião da companhia aérea da Malásia, situada no sul do oceano Índico, a cerca de mil quilómetros da Austrália.

Os trabalhos deveriam ter ficado concluídos este mês de julho, mas o inverno austral obrigou ao adiamento da conclusão até outubro ou dezembro, tempo que deverá ser suficiente para varrer os 10 mil quilómetros quadrados da zona estimada pelos especialistas.

O avião, um Boeing 777-200er, desapareceu 40 minutos depois de descolar do aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia, em direção a Pequim, pouco depois da meia-noite de 08 de março de 2014, com 227 passageiros a bordo, na maioria chineses, e 12 membros da tripulação.

A investigação oficial acredita que alguém desligou os sistemas de comunicação do aparelho, antes de este inverter o rumo e acabar por se despenhar numa zona remota desabitada do oceano Índico.

Foram recuperadas cinco peças em praias na costa oriental de África, em Moçambique, África do Sul, Ilhas Maurícias e nas ilhas francesas de Reunião e Rodrigues, que os investigadores confirmaram como fazendo parte do Boeing desaparecido e que as correntes marítimas terão transportado a partir da zona das buscas até ao continente africano.

Os investigadores analisaram ainda outras oito peças encontradas na costa oriental africana.

http://www.dnoticias.pt/actualidade/mun ... a-airlines

http://www.youtube.com/watch?v=3myCLSG3tf0

http://www.youtube.com/watch?v=36ttbf0ZCTY

https://www.mhi.co.jp/news/story/pdf/1608045779.pdf

Mitsubishi criou 04/08/2016 uma divisão para comercializar, projetar e prestar serviços para motores aeronáuticos.

Ela tem participação de desenvolvimento dos motores:

TRENT 1000 B787
V2500 MD-90 A319 A320 A321 KC-390
Trent XWB A350XWB
PW4000 B747 B767 B777 MD-11 A300 A310 A330

Mon, Aug 29, 2016
Japan’s MRJ aborts test flight for second time
AFP, TOKYO


Japan’s first domestically produced passenger jet, the Mitsubishi Regional Jet, takes off from Nagoya Airfield in Aichi Prefecture on Nov. 11 last year.
Photo: AFP

A test flight of Japan’s new passenger jet was aborted yesterday for the second time in two days because of an air conditioning defect, its maker said.

A Mitsubishi Regional Jet (MRJ) on Saturday left Nagoya Airfield in central Japan for the US, but soon turned back due to air conditioning problems.

The plane took off again yesterday, but problems “in the same air conditioning monitoring system” caused it to return, Mitsubishi Heavy Industries Ltd and its subsidiary, Mitsubishi Aircraft Corp, said in a joint statement.

“After the jet returned yesterday, we checked the system and changed parts. After confirming that there was no problem in a test on the ground, today we launched the flight again, but the same problem occurred,” Mitsubishi Heavy spokesman Yuji Sawamura said.

The MRJ, which can seat as many as 92 people, is the first of four that the firm will fly to US for testing as the company works toward getting certification in the world’s largest economy.

The aircraft made its first flight in November last year and has been undergoing tests since.

Development of the MRJ has suffered a series of delays. In December last year, Mitsubishi Heavy said it was postponing delivery of the planes by one year to the second quarter of 2018 for system software upgrades and other design changes.

The twin-engine MRJ marks a new chapter in Japan’s aviation sector, which last built a commercial airliner in 1962 — the YS-11 turboprop, made by Nihon Aircraft Manufacturing Corp, a consortium that included Mitsubishi Heavy, Kawasaki Heavy Industries Ltd and Fuji Heavy Industries Ltd. Production was stopped in 1974 after 182 of the planes were sold.

The MRJ will compete with other regional passenger jet manufacturers such as Brazil’s Embraer SA and Canada’s Bombardier Inc.

Mitsubishi Heavy unveiled the jet in October last year and has received more than 400 orders.

Additional reporting by Bloomberg

http://www.youtube.com/watch?v=FaV__l46Yfs


http://www.taipeitimes.com/News/biz/arc ... 2003654058

Foi informado também que eles pretendem reduzir o numero de acentos na versão MRJ90STD para poder ser utilizado em rotas regionais do Eua o limite e de 39.000kg a versão MRJ90STD pesa 39.600kg.
Para reduzir esses 600kg se teria de fabricar mais partes em materiais compostos porem os custos ficariam muito alto, também se comenta que as primeiras unidades de produção que já foram negociadas vai sair com US$ 2 a 4 milhões em prejuízo.