Re: [Edit] F-X-2 agora é OFICIAL, confira a partir da Pg 310!
Enviado: Sáb Ago 08, 2009 6:37 pm
Será q os EUA tramsferirão toda a tenologia dos F-18?
La vamos nos de novo...depois de mais de mil paginasjohnlennon escreveu:Será q os EUA tramsferirão toda a tenologia dos F-18?
Santiago escreveu:O emblemático para mim foi o seguinte...
Ou seja, quem está aparentemente dando a cadência do jogo é a FAB.O comandante da FAB, Juniti Saito, disse que a análise final será encaminhada ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, até o fim do próximo mês. Saito afirmou ainda não ter visto a proposta feita pelos Estados Unidos, que concorre no projeto F-X2 com o caça F-18 Super Hornet E/F (Boeing).
É melhor deixar as poeiras assentarem....Colombia x Venezuela, 7 de setembro e é claro as últimas ofertas/garantias.
[]s
O F-18C é o único que não tem problema estrutural de fadiga, tanto o modelo A quando o E apresentaram ele. No entanto, todos os F-18 se desgastam mais rápido, o problema eu já trouxe aqui, a turbulência excessiva que os LERX´s geram em manobras de alto ângulo de ataque, isso desgata as asas e as empenagens verticais.GDA_Fear escreveu:Sugestão Minha:
Aborde sobre a proposta deles com relação a TOTs,suporte,aborde também sobre os códigos-fonte(se teremos acesso total aos códigos-fonte), armamentos, e questões sobre o vetor em si.
Edit: E pergunte se as armas não ficarão estocadas. , e sobre a tal fadiga que ums dizem que tem no F-18E (que na verdade é no F-18C)
Vinicius!!! Pergunta sobre isso ai...PRick escreveu:O F-18C é o único que não tem problema estrutural de fadiga, tanto o modelo A quando o E apresentaram ele. No entanto, todos os F-18 se desgastam mais rápido, o problema eu já trouxe aqui, a turbulência excessiva que os LERX´s geram em manobras de alto ângulo de ataque, isso desgata as asas e as empenagens verticais.GDA_Fear escreveu:Sugestão Minha:
Aborde sobre a proposta deles com relação a TOTs,suporte,aborde também sobre os códigos-fonte(se teremos acesso total aos códigos-fonte), armamentos, e questões sobre o vetor em si.
Edit: E pergunte se as armas não ficarão estocadas. , e sobre a tal fadiga que ums dizem que tem no F-18E (que na verdade é no F-18C)
No F-18E o problema aerodinâmico é pior, isso faz com que as cargas sub-alares tenha vida útil menor que nos outros aviões. Produto também da inclinação em 4 graus dos cabides, que foi feita para evitar a mania que as bombas e demais cargas bélicas tinha de se chocar com a célula, após serem alijadas.
O problema de fadiga prematura dos F-18E ocorreu na "dobradiça" da asa, local onde ela dobra para poder ser armazenado em NAe´s, em função das modificações que a NASA introduziu para sanar o efeito de rolagem sobre o próprio eixo, que tinha causado a reprovação do caça. Em inglês ficou conhecido como wing drop, se bem me lembro.
Para contornar a situação a Boieng limitou o fator de carga g´s, que passou de 9 para 8 g´s. É uma tristeza, remendo por cima de remendo...
[]´s
Jacques, perguntar pode tudo, ter resposta é que não é óbvio. Ninguém responderia tais coisas, nem americanos, nem franceses, nem suecos e até, nem russos. Qualquer resposta, mesmo que "positiva" não poderia ser levada a sério por ninguém, visto que a boca diz o que quer, não é?Santiago escreveu:
Vinicius!!! Pergunta sobre isso ai...
[]s
Na realidade a pergunta foi para provocar mesmo...orestespf escreveu:Jacques, perguntar pode tudo, ter resposta é que não é óbvio. Ninguém responderia tais coisas, nem americanos, nem franceses, nem suecos e até, nem russos. Qualquer resposta, mesmo que "positiva" não poderia ser levada a sério por ninguém, visto que a boca diz o que quer, não é?Santiago escreveu:
Vinicius!!! Pergunta sobre isso ai...
[]s
Penso assim, um provoca o outro, então, que cada um "engula" os argumentos do outros, pows!!!
Resposta mesmo só com o tempo e com quem tem o equipamento nas mãos, o resto não passa de especulações, inclusive minhas.
Inté!!!
PS Edit: é que minha formação acadêmica me "denuncia", neste "universo" (acadêmico) o "importante" é fazer perguntas inteligentes (não que as suas não sejam, claro) e provocar com sutileza, isto aguça a inteligência de terceiros e os provocas a ponto de responder. Falar sobre defeitos, não me soa muito bem... Falar sobre o óbvio, bem, tem-se respostas na mesma altura, mas longe de agradar aos mais exigentes. Assim sendo, deixemos tais coisas de lado, deixemos para o Vinícius!!!
Prezado Bender,Bender escreveu:Eu li agora este texto do AM no Blog do Vinna não sei se já colocaram aqui,deve ser de editoria do proprio AM,não cita autor,tem algumas considerações já tratadas por nós aqui,uma espécie de compilação dos fatos recentes e umas cositas mais.
FX-2 : Americanos tentam responder à França
Pacote de «ofertas» tenta convencer brasileiros
Area Militar
Na luta para convencer o governo e as autoridades militares brasileiras a escolher seu modelo de avião para vencedor do programa FX2 que prevê a aquisição de 36 caças para a força aérea, os norte-americanos enviaram ao Brasil uma equipe de peso para tentar na reta final, influenciar a decisão em seu favor.
Um grupo de diplomatas e pessoas ligadas à defesa e ao Departamento de Estado, estiveram em Brasília para apresentar suas melhores propostas e para tentar convencer o governo brasileiro a optar pelo caça F/A-18 contra o francês Rafale, que é tido como favorito, não necessariamente por razões técnicas, mas essencialmente por razões políticas.
As propostas americanas ocorrem numa altura em que o caça francês é dado como claro favorito, e quando a imprensa brasileira afirma mesmo que o ministro da defesa do Brasil já escolheu o caça e que esse caça é o Rafale.
Os norte-americanos estão especialmente interessados em contradizer os argumentos franceses de que os Estados Unidos não facilitarão ao Brasil a transferência de tecnologia, que é presentemente vista como da maior importância para o desenvolvimento da indústria aeronáutica brasileira, ainda que não esteja aí o principal problema.
Tanto franceses e americanos quanto brasileiros, sabem que o Brasil poderá nacionalizar de 15 a 30% da produção da aeronave[1], mas grande parte dos sistemas vão continuar sendo importados dos países fabricantes.
A argumentação e contra-argumentação gira portanto em torno não só da transferência de tecnologia como também da licença para a utilização de armamentos mais sofisticados, que normalmente Washington considera com especial reserva, exigindo em alguns casos que os armamentos, como por exemplo mísseis mais sofisticados, sejam comprados, mas entregues apenas em caso de necessidade.
O Brasil já deu a entender que não aceitará esse tipo de exigência e limitação. Em Washington, a Boeing, junto com outras empresas de defesa, avisaram já há algum tempo os deputados e senadores, que esse tipo de proibição acabará sufocando as exportações norte-americanas de armamento.
Numa carta enviada pela Secretaria de Estado e assinada por Hillary Clinton, os Estados Unidos terão dado ao governo brasileiro garantias sobre a questão das limitações.
Tanto franceses quanto americanos, terão já feito propostas generosas, que se estendem ao fornecimento de aeronaves adaptadas para utilização pela marinha do Brasil.
A questão final, com propostas sendo avançadas nos últimos momentos, está intimamente ligada a questões geoestratégicas, ao papel do Brasil na América do Sul, e ao reconhecimento por parte dos Estados Unidos da liderança do Brasil nessa parte do continente.
Numa altura em que a tensão entre Colômbia e Venezuela cresce e em que o regime de Caracas se torna mais agressivo, não é clara qual seria a situação no caso de no futuro Hugo Chavez se voltar contra o Brasil na hipótese de em Brasília haver um governo que não seja favorável às teses chavistas.
Neste caso, a argumentação de Washington, é a de que em caso de conflito, e sabendo-se que militarmente a Venezuela depende do governo da Rússia, o que um Brasil alinhado com a França e portanto com as posições europeias tradicionalmente em cima do muro poderá fazer ?
A Europa apoiará o Brasil se a Rússia fechar a torneira do Gás ?
A argumentação americana não deixará de girar em torno da eventual facilidade de acesso em caso de crise a sistemas adicionais de defesa e do apoio, que pode ser concedida pela parafernália eletrônica que os Estados Unidos podem disponibilizar para seus aliados, que não está ao alcance de mais ninguém.
A tensão ante a necessidade de uma decisão aumenta perante os novos lances. Além de uma decisão técnica, os brasileiros têm agora que pesar os prós e os contras das propostas. Para já sabe-se que a Força Aérea atrasou para Setembro a entrega de um relatório final e o terceiro concorrente, a SAAB, também ainda terá que vir ao Brasil apresentara sua última proposta e seus últimos trunfos.(What???? duvido.)
A decisão será seguramente política, e estratégica para o futuro do Brasil e eventualmente da América Latina.
O F-18 é uma aeronave que é utilizada pela marinha dos Estados Unidos. É o maior dos caças propostos e no pedido inicial de informação só era ultrapassado pelo caça russo Su-35, que foi eliminado na primeira fase.
O F-18 é mais lento que o Rafale, não consegue atingir a mesma altitude mas tem um custo bastante menor e alegadamente é muito mais barato de manter. É um caça já desenvolvido e que segundo muitos não terá mais desenvolvimentos. O caça francês por seu lado, tem o problema inverso. Ainda não conseguiu vender um único exemplar e voa sob o manto da ameaça de consolidação da industria aeronáutica europeia, onde outro modelo que também é fabricado por uma empresa com interesses franceses, o Eurofighter / Typoon-II da EADS, é visto como tendo muito mais potencial.
[1] - consoante a análise dos sistemas que podem ser fabricados no Brasil.
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Atentem para o miolo do texto grifado em azul,e a viajem que chama os françoa e seus companheiros de continente de mureta e dependentes energeticamente da mãe russa,cadê o Talharim?,e reforça que só os vespucianos dão suporte a seus aliados em caso de conflito? .
Sds.
[]sValor, 07 Agosto 2009
PROJETO F-X2
Conclusão de relatório sobre caças
é adiada para setembro
Daniel Rittner e Danilo Fariello
Aguardado para os próximos dias, o relatório técnico da Força Aérea Brasileira (FAB) sobre os novos caças de múltiplo emprego ficou para setembro. O comandante da FAB, Juniti Saito, disse que a análise final será encaminhada ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, até o fim do próximo mês. Saito afirmou ainda não ter visto a proposta feita pelos Estados Unidos, que concorre no projeto F-X2 com o caça F-18 Super Hornet E/F (Boeing).
Na reta final da disputa, o lobby dos fornecedores se intensifica. O secretário de Estado da Suécia, HG Wessberg, chega na semana que vem a Brasília para encontros no Ministério da Defesa e no Itamaraty, com a missão de melhorar as chances do Gripen NG, da sueca Saab, na competição.
Mais uma vez uma opinião estapafúrdia tranvestida de noticia. Claro que a enorme Venezuela tem um peso muito maior que uma grande fatia do PIB Russo... Assim como a Europa do Norte precisa do Gás Russo, a Russia necessita de Euros.Bender escreveu:Eu li agora este texto do AM no Blog do Vinna não sei se já colocaram aqui,deve ser de editoria do proprio AM,não cita autor,tem algumas considerações já tratadas por nós aqui,uma espécie de compilação dos fatos recentes e umas cositas mais.
FX-2 : Americanos tentam responder à França
Pacote de «ofertas» tenta convencer brasileiros
Area Militar
Na luta para convencer o governo e as autoridades militares brasileiras a escolher seu modelo de avião para vencedor do programa FX2 que prevê a aquisição de 36 caças para a força aérea, os norte-americanos enviaram ao Brasil uma equipe de peso para tentar na reta final, influenciar a decisão em seu favor.
Um grupo de diplomatas e pessoas ligadas à defesa e ao Departamento de Estado, estiveram em Brasília para apresentar suas melhores propostas e para tentar convencer o governo brasileiro a optar pelo caça F/A-18 contra o francês Rafale, que é tido como favorito, não necessariamente por razões técnicas, mas essencialmente por razões políticas.
As propostas americanas ocorrem numa altura em que o caça francês é dado como claro favorito, e quando a imprensa brasileira afirma mesmo que o ministro da defesa do Brasil já escolheu o caça e que esse caça é o Rafale.
Os norte-americanos estão especialmente interessados em contradizer os argumentos franceses de que os Estados Unidos não facilitarão ao Brasil a transferência de tecnologia, que é presentemente vista como da maior importância para o desenvolvimento da indústria aeronáutica brasileira, ainda que não esteja aí o principal problema.
Tanto franceses e americanos quanto brasileiros, sabem que o Brasil poderá nacionalizar de 15 a 30% da produção da aeronave[1], mas grande parte dos sistemas vão continuar sendo importados dos países fabricantes.
A argumentação e contra-argumentação gira portanto em torno não só da transferência de tecnologia como também da licença para a utilização de armamentos mais sofisticados, que normalmente Washington considera com especial reserva, exigindo em alguns casos que os armamentos, como por exemplo mísseis mais sofisticados, sejam comprados, mas entregues apenas em caso de necessidade.
O Brasil já deu a entender que não aceitará esse tipo de exigência e limitação. Em Washington, a Boeing, junto com outras empresas de defesa, avisaram já há algum tempo os deputados e senadores, que esse tipo de proibição acabará sufocando as exportações norte-americanas de armamento.
Numa carta enviada pela Secretaria de Estado e assinada por Hillary Clinton, os Estados Unidos terão dado ao governo brasileiro garantias sobre a questão das limitações.
Tanto franceses quanto americanos, terão já feito propostas generosas, que se estendem ao fornecimento de aeronaves adaptadas para utilização pela marinha do Brasil.
A questão final, com propostas sendo avançadas nos últimos momentos, está intimamente ligada a questões geoestratégicas, ao papel do Brasil na América do Sul, e ao reconhecimento por parte dos Estados Unidos da liderança do Brasil nessa parte do continente.
Numa altura em que a tensão entre Colômbia e Venezuela cresce e em que o regime de Caracas se torna mais agressivo, não é clara qual seria a situação no caso de no futuro Hugo Chavez se voltar contra o Brasil na hipótese de em Brasília haver um governo que não seja favorável às teses chavistas.
Neste caso, a argumentação de Washington, é a de que em caso de conflito, e sabendo-se que militarmente a Venezuela depende do governo da Rússia, o que um Brasil alinhado com a França e portanto com as posições europeias tradicionalmente em cima do muro poderá fazer ?
A Europa apoiará o Brasil se a Rússia fechar a torneira do Gás ?
A argumentação americana não deixará de girar em torno da eventual facilidade de acesso em caso de crise a sistemas adicionais de defesa e do apoio, que pode ser concedida pela parafernália eletrônica que os Estados Unidos podem disponibilizar para seus aliados, que não está ao alcance de mais ninguém.
A tensão ante a necessidade de uma decisão aumenta perante os novos lances. Além de uma decisão técnica, os brasileiros têm agora que pesar os prós e os contras das propostas. Para já sabe-se que a Força Aérea atrasou para Setembro a entrega de um relatório final e o terceiro concorrente, a SAAB, também ainda terá que vir ao Brasil apresentara sua última proposta e seus últimos trunfos.(What???? duvido.)
A decisão será seguramente política, e estratégica para o futuro do Brasil e eventualmente da América Latina.
O F-18 é uma aeronave que é utilizada pela marinha dos Estados Unidos. É o maior dos caças propostos e no pedido inicial de informação só era ultrapassado pelo caça russo Su-35, que foi eliminado na primeira fase.
O F-18 é mais lento que o Rafale, não consegue atingir a mesma altitude mas tem um custo bastante menor e alegadamente é muito mais barato de manter. É um caça já desenvolvido e que segundo muitos não terá mais desenvolvimentos. O caça francês por seu lado, tem o problema inverso. Ainda não conseguiu vender um único exemplar e voa sob o manto da ameaça de consolidação da industria aeronáutica europeia, onde outro modelo que também é fabricado por uma empresa com interesses franceses, o Eurofighter / Typoon-II da EADS, é visto como tendo muito mais potencial.
[1] - consoante a análise dos sistemas que podem ser fabricados no Brasil.
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Atentem para o miolo do texto grifado em azul,e a viajem que chama os françoa e seus companheiros de continente de mureta e dependentes energeticamente da mãe russa,cadê o Talharim?,e reforça que só os vespucianos dão suporte a seus aliados em caso de conflito? .
Sds.
http://www.boeing.com/defense-space/mil ... erview.pdfSantiago escreveu:Na realidade a pergunta foi para provocar mesmo...orestespf escreveu: Jacques, perguntar pode tudo, ter resposta é que não é óbvio. Ninguém responderia tais coisas, nem americanos, nem franceses, nem suecos e até, nem russos. Qualquer resposta, mesmo que "positiva" não poderia ser levada a sério por ninguém, visto que a boca diz o que quer, não é?
Penso assim, um provoca o outro, então, que cada um "engula" os argumentos do outros, pows!!!
Resposta mesmo só com o tempo e com quem tem o equipamento nas mãos, o resto não passa de especulações, inclusive minhas.
Inté!!!
PS Edit: é que minha formação acadêmica me "denuncia", neste "universo" (acadêmico) o "importante" é fazer perguntas inteligentes (não que as suas não sejam, claro) e provocar com sutileza, isto aguça a inteligência de terceiros e os provocas a ponto de responder. Falar sobre defeitos, não me soa muito bem... Falar sobre o óbvio, bem, tem-se respostas na mesma altura, mas longe de agradar aos mais exigentes. Assim sendo, deixemos tais coisas de lado, deixemos para o Vinícius!!!
As afirmações de Prick não primam pela precisão e já foram frutos de debates intermináveis aqui. O problema do Prick é que ele só analisa a situação sob um ponto de vista, o anti-SH. Ele adora citar relatórios do congresso, americano! Deveria lê-los todos e não apenas trechos. Mas não é chegado a citar relatórios do congresso francês criticando o Rafale.
Quanto aos limites G, essa de 8G é pura invenção. Repetir informações de outros foruns sem checar é sodas. No The Aviation Forum, no topico do Rafale, falam que ele possui um limite de 8G na vida real. Pode ser verdade ou não.
Os caças da USN estão limitados a 7,5G não porque não suportem 9G, mas como medida para preservar a estrutura, uma vez que são submetidos ao próprio desgaste da operação naval. Esse limite em caso de necessidade (guerra) podem ser ultrapassados sem problemas. Isso ocorre com o Hornet, com o Super Hornet e com os F-35C e F-35B. As versões desses caças para operações em terra possuem limites de 9G como qq outro caça moderno. Isso nada tem a ver com problemas estruturais no SH, nem no Hornet e nem no F-35. Vinicius pode aproveitar o momento e perguntar o limite G do SH quando operado exclusivamente em terra e dirimir aqui uma controvérsia que vem de longa data.
Na concorrência em curso para a Dinamarca, foi dito que a vida útil do SH é de 9.500h, sem nenhuma manutenção estrutural:
Boeing briefing para o comite de defesa do parlamento Dinamarques:
Prick vai dizer que isso é propaganda. Aliás para ele tudo de positivo que não seja sobre o Rafale é propagando...como se houvesse alguma informação sobre o Rafale que não fosse oriunda da Dassault e Força Aerea francesa.
De qualquer forma, o momento para esse tipo de preocupação já passou. Se o caça tivesse deficiências anormais, a FAB já o teria eliminado quando recebeu as informações na 1a fase (RFI) e não precisaria de muito tempo para decidir-se na segunda fase.
[]s
[]´sThe Boston Globe article reported that failure of some parts could cause the aircraft’s planned 6,000-flight-hour life to be limited to 3,000 hours. “That was probably one of the most egregious statements” in the article, he said.
Aqui ele diz que a FAB vai querer integrar o míssil que lhe der na telha.DB - E os AIM-120?
MC - O Brasil preferiu integrar seus próprios mísseis.
Aqui ele diz que o míssil que vai equipar o caça do F-X2 será aquele que a FAB quiser (o A-Darter, que será fabricado aqui), independentemente do caça escolhido, justificando o não oferecimento desses mísseis, já que não seriam necessários.DB - Os AIM-120 e AIM-9X são os principais mísseis do Super Hornet para o combate aéreo. Qual a versão do AIM-120 oferecida ao Brasil? Algumas fontes especializadas divulgaram que a venda do AIM-9X foi vetada, essa informação é verídica? Caso seja, qual o motivo e qual a versão ofertada?
MC - O Brasil preferiu integrar seus próprios mísseis WVR no lugar do AIM-9X e o Governo dos Estados Unidos aprovou, já que isso é consistente com a vontade de expandir a capacidade da indústria brasileira.
A pequena quantidade de mísseis AIM120C7, AIM9M e, principalmente, de HARM, indica que os EUA resolveram melhorar as chances de sua proposta, permitindo que o Brasil integre os mísseis de seu desejo ao caça. São 76 motores, na verdade. Há um erro na notícia postada pelo Marino. Na notificação da DSCA a quantidade está correta.pauloguita escreveu: Credo.
Esta oferta esta mais cara que a da Australia, 7 bilhoes por 36 caças. Sem motores sobressalentes, só com esse tiquim de missel. Sou fam do F18, mas neste preço não quero não.
Abraços