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O Mattoso Maia esta finalizando seu PMG mas a MB ainda não decidiu se ele vai dar baixa ou nao?

FABIO escreveu:O Mattoso Maia esta finalizando seu PMG mas a MB ainda não decidiu se ele vai dar baixa ou nao?

Exatamente isto , com a aquisição do Ocean a MB não deveria dar baixa no G 28?!

gogogas escreveu:

FABIO escreveu:O Mattoso Maia esta finalizando seu PMG mas a MB ainda não decidiu se ele vai dar baixa ou nao?

Exatamente isto , com a aquisição do Ocean a MB não deveria dar baixa no G 28?!

Não são navios do mesmo tipo. Mas na penúria atual....

gogogas escreveu:

FABIO escreveu:O Mattoso Maia esta finalizando seu PMG mas a MB ainda não decidiu se ele vai dar baixa ou nao?

Exatamente isto , com a aquisição do Ocean a MB não deveria dar baixa no G 28?!

Esqueceram do investimento no PMG ?

Lord aconteceu o mesmo com o Ceara. Tinha sofrido um PMG e depois ocorreu um incendio. Resultado: ja virou gillete em algum lugar da India.

alex escreveu:Lord aconteceu o mesmo com o Ceara. Tinha sofrido um PMG e depois ocorreu um incendio. Resultado: ja virou gillete em algum lugar da India.

O que aconteceu com o Ceará foi lamentável. O navio recebeu até uma forração nova de madeira na doca, além de um convoo totalmente em aço. Os alojamentos de tropa foram refeitos, entre outras melhorias.

Sds

Lord Nauta

Lord Nauta escreveu:

alex escreveu:Lord aconteceu o mesmo com o Ceara. Tinha sofrido um PMG e depois ocorreu um incendio. Resultado: ja virou gillete em algum lugar da India.

O que aconteceu com o Ceará foi lamentável. O navio recebeu até uma forração nova de madeira na doca, além de um convoo totalmente em aço. Os alojamentos de tropa foram refeitos, entre outras melhorias.

Sds

Lord Nauta

Sabe o que causou o incêndio? Engano meu ou também tinha recebido canhões Bofors L/70 retirados de alguma fragata Niterói e radar de busca de uma delas?

O lamento pelo Ceará e pelo Matosão irá nos garantir dois LPD praticamente novos, na forma da classe Albion.
E como no caso do Ocean, estes navios poderão passar por manutenção preventiva antes de vir para a MB, deixando-os como novos quando entrarem em serviço.
Com muitos mais anos de uso a frente e menores custos do que aqueles navios americanos. E também poderá garantir a aposentadoria dos NDCC britânicos restantes.
Tudo o que for retirado das 3 Niterói que se diz serão aposentadas, poderá ser aproveitado neles; para não falar dos sistemas nacionais que já temos em uso na própria MB.
Como tenho dito, é melhor ter pouco, novo e de menor custo, do que ter muito, velho e caro.
Acho que o almirantado já se deu conta disso.
E eu nem vou falar do Fort Victória e dos Bay.

abs

Só lembrando que não esperem trocas de navios na proporção de 1 para 1. O avanço da tecnologia e o os aumentos de custos de aquisição tornaram esta proporção impossível de ser realizada até em marinhas de paises ricos. Pode-se sonhar para a década de 20 como algo como 06 fragatas e 06 NPO.

Ouvindo alguns boatos de uma nova força federal ...
Polícia Hidroviária Federal, fazendo patrulhas em portos , rios e outras áreas de fiscalização hidroviária ....

PL que voltou a tramitação no senado. É mais do mesmo, já que a PF faz o mesmo trabalho.
Infelizmente nada sobre uma boa guarda costeira.

Abs

http://www.naval.com.br/blog/2018/01/28 ... tamandare/

Em sendo verdade já aparece como uma das favoritas.

Lirolfuti escreveu:http://www.naval.com.br/blog/2018/01/28 ... tamandare/

Em sendo verdade já aparece como uma das favoritas.

Será? Os tailandeses que já tem experiência de equipamentos navais chineses recusaram esse mesmo navio e optaram por um modelo sul coreano. Acho bom ir com calma nesse tipo de especulação. Lembrando que o vendedor além de menor preço, também terá que dar garantias de apoio durante um período bem longo. Não será analisado apenas preço do navio, mas preço de uma proposta global mais vários outros itens. Posso estar errado, mas acho difícil uma proposta chinesa ganhar.

Se a decisão for baseada apenas em critérios técnicos e financeiros pode ganhar sim.

Já faz tempo não é mais admissível que uma industria naval como a chinesa que cria projetos como os Type-055 - para citar apenas um dos 'ene' projetos modernos hoje em pauta nos estaleiros de lá - seja objeto de desconfiança sobre questões de aporte logístico e tecnológico no longo prazo, ou em qualquer outro.

Ou eles não estariam construindo 2 Nae's ao mesmo tempo e operando um na sua frota, com mais 2 em vista.

Afinal, pode-se não gostar do sistema político chinês e de suas arbitrariedades, mas do ponto de vista estritamente da nossa defesa, ninguém aqui tem nada com isso. Até porque dinheiro não tem ideologia.

abs.

não aposto nos chineses, mas seria uma quebra de paradigma interessante na MB.