Não havia visto o nome "provete", então retiro o que disse.
Mas uma coisa interessante:
http://www.m4carbine.net/showthread.php ... graph-data
Na parte mais baixa, mostra testes entre o um HBAR e um M4A1 com 3 canos, 16,5", 20" e 14,5", com passos de raia de 1:9 e 1:7 e o melhor resultado foi de um 16,5" com passo 1:9.
O cano usado no teste é um cano cromado, já o cano do IA2 em aço forjado á frio.
O EB possui M4A1 e o testou junto ao IA2, então devemos imaginar que, no mínimo, o IA2 faz o mesmo que o M4A1.
Agora temos que analisar cenários: Israel adotou X95 com cano de 13" e 15" nas suas unidades e sabemos que a IDF é extremamente voltada para o combate urbano.
O pensamento do Exército parece estar seguindo a mesma linha, porém em 2 calibres, 5.56 mm (13") e 7.62 mm (15").
Vendo melhor as necessidades, o IA2 serve perfeitamente as tropas leves e médias, além de ser complementados por FN Minimi e IA2 DMR 5.56 mm no futuro (sem contar as .50 e 30 mm dos Guaranis, no caso das tropas médias).
Já para tropas mistas (Cav Mec) e pesadas, seriam melhor servidos com o 7.62 mm.
Se o EB necessitasse de um cano maior, de 16,5", utilizaria os canos do MD97L, que tinham 16,9". Como até hoje não mudou, não vejo motivos para nos preocuparmos em relação a isso.
Essa deve ser a dupla dentro dos GC's, no próximos anos. Eu só gostaria de que esse DMR tivesse uma aplicação entre um DMR (M38) e FAP (M27), um cano de 18,5" porém mais pesado.
Fazendo um exercício interessante, a munição SAT poderia equipar muito bem o Fz Ass IA2 (13" 1:10) e FN Minimi (18.3" 1:12 ou 1:7) disparando munição SAT (62 gr) e IA2 DMR (21,1" 1:7) disparando munição OTM (77 gr).
O GC estaria apto a enfrentar alvos curto (50-250 m) com Fz Ass IA2, médios (250-400) com FN Minimi e médios pra longos alcances (400-600 metros) com IA2 DMR.