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Que venha as OHP são bons navios e tem armamentos

Amigo Waltergauderio sera que os EUA vão liberar o lançador mk-13 das fragatas classe Adelaide?

FABIO escreveu:Amigo Waltergauderio sera que os EUA vão liberar o lançador mk-13 das fragatas classe Adelaide?

Sim , já haviam considerado liberar a venda destes lançadores a dois anos atrás.

Obrigado amigo Waltergauderio.

WalterGaudério escreveu:Olha a MB está considerando a incorporação de até 3 fragatas australianas, classe Adelaide( derivadas das OHP) que serão retiradas de operação este ano. Vamos ficar de olho.

Misericórdia!

A MB está levando ao pé da letra o ditado: "nada é tão ruim que não possa piorar".


Abraços,

Wesley

OHP bons navios,que venham...

FIGHTERCOM escreveu:

WalterGaudério escreveu:Olha a MB está considerando a incorporação de até 3 fragatas australianas, classe Adelaide( derivadas das OHP) que serão retiradas de operação este ano. Vamos ficar de olho.

Misericórdia!

A MB está levando ao pé da letra o ditado: "nada é tão ruim que não possa piorar".


Abraços,

Wesley

São apenas sondagens. Definição mesmo só depois de maio/18

São navios 10 anos mais novos que as Greenhalgh e muito mais bem armados. A propulsão também é baseada em turbinas a gás, porém é um GE LM-2500 que é difundido em todo mundo. Sinceramente, acho que vale a pena principalmente pela capacidade antiaérea com ESSM e SM-2 MR, mas ainda assim dependendo do valor.

Além disso ainda há a capacidade de operar com o SH-60 Seahawk.

As duas mais novas tem menos de 25 anos.

Tikuna escreveu:As duas mais novas tem menos de 25 anos.

Menos mal , os nossos estão nas casas dos 40 ...

Honestamente, se vamos comprar um projeto de navio estrangeiro, e nós vamos, qualquer um dos ofertantes tem condições de entregar seus navios pronto e operando em no máximo três anos, se muito.

Se tudo for decidido ainda esse ano, incluindo contrato e tudo o mais, entre 2021 e 2022 vamos estar recebendo o primeiro navio; com entregas a cada ano, em 2025 já teríamos 4 navios novos. E se tivermos muita sorte, pode até ser que a proposta vencedora possa nos dar a condição de encampar não 4, mas 5 ou 6 navios talvez.

Ou seja, não vamos conseguir substituir todas as atuais escoltas, mas pelo menos vamos ter uma esquadra de acordo com as nossas condições, possibilitando a retirada paulatina e regular das Niterói, T-22 e finalmente das Inhaúma e, da Barroso, para lá de 2030.

E se tivermos mais sorte ainda, pode ser que depois do primeiro lote, um segundo possa ser encampado na sequencia, dando-nos a oportunidade de pelo menos tentar chegar as 18 undes que a MB identifica como sendo o mínimo básico necessário para se manter a esquadra com valor combativo real.

Se esse é o plano, e a mm me parece lógico, então qual a necessidade e/ou validade de se comprar agora navios usados? Só se for para aumentar a nossa já grande complexidade em manter o pouco que temos flutuando.

abs

Essas Adelaide são o que tem pra hoje e tem que pegar mesmo, sob o risco de a esquadra encolher mais a cada dia que passa.
Melhor elas operando uns 10 a 15 anos por aqui de que eternos projetos na mesa e sem grana pra executar.

Abraços

Algum dia, desde 1945, nós sentimos falta de possuir uma esquadra? Não.
Então dá pra esperar mais um pouco até as CCT virar realidade.

Abs

Já existe um gap e ele tem que ser preenchido.

Abraços

O GAP existe há 50 anos, quando não era numérico era tecnológico, queria entender por que, de repente, isso virou urgente.