AFEGANISTÃO
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Re: Notícias de Afeganistão
terra.com.br
Soldado francês da Otan morre no Afeganistão
19 de junho de 2010
Umsoldado francês das forças da Otan no Afeganistão morreu na sexta-feira atingido por um disparo dos insurgentes, anunciou o Palácio do Eliseu.
Essa morte eleva para 44 o número de soldados franceses mortos no Afeganistão desde que foram enviados ao país em janeiro de 2002. O comunicado informou que o presidente Nicolas Sarkozy transmitiu à família da vítima seis mais sinceros pêsames.
Soldado francês da Otan morre no Afeganistão
19 de junho de 2010
Umsoldado francês das forças da Otan no Afeganistão morreu na sexta-feira atingido por um disparo dos insurgentes, anunciou o Palácio do Eliseu.
Essa morte eleva para 44 o número de soldados franceses mortos no Afeganistão desde que foram enviados ao país em janeiro de 2002. O comunicado informou que o presidente Nicolas Sarkozy transmitiu à família da vítima seis mais sinceros pêsames.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Notícias de Afeganistão
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Austrália diz que morte de quatro soldados em foi acidente
21 de junho de 2010
O ministro da Defesa da Austrália, John Faulkner, disse que a morte hoje de quatro soldados, incluindo três australianos, na queda de um helicóptero no Afeganistão foi um acidente.
Além disso, outros sete militares australianos ficaram feridos, dos quais dois se encontram em estado "muito grave".
O helicóptero transportava 15 pessoas quando caiu por causas que ainda estão sendo investigadas, mas o Ministério da Defesa não divulgou a nacionalidade das outras cinco pessoas.
O incidente "não foi resultado de ação inimiga", assegurou, em entrevista coletiva, Faulkner, que não divulgou a identidade da outra vítima.
Por sua parte, o chefe do serviço Aéreo de Defesa australiana, Angus Houston, disse que outros helicópteros da coalizão internacional estavam perto e "puderam aterrissar imediatamente e retirar os feridos".
"Não tenho certeza do que aconteceu, uma investigação deverá determinar. (...) Prefiro não especular sobre a causa no momento", acrescentou.
Austrália diz que morte de quatro soldados em foi acidente
21 de junho de 2010
O ministro da Defesa da Austrália, John Faulkner, disse que a morte hoje de quatro soldados, incluindo três australianos, na queda de um helicóptero no Afeganistão foi um acidente.
Além disso, outros sete militares australianos ficaram feridos, dos quais dois se encontram em estado "muito grave".
O helicóptero transportava 15 pessoas quando caiu por causas que ainda estão sendo investigadas, mas o Ministério da Defesa não divulgou a nacionalidade das outras cinco pessoas.
O incidente "não foi resultado de ação inimiga", assegurou, em entrevista coletiva, Faulkner, que não divulgou a identidade da outra vítima.
Por sua parte, o chefe do serviço Aéreo de Defesa australiana, Angus Houston, disse que outros helicópteros da coalizão internacional estavam perto e "puderam aterrissar imediatamente e retirar os feridos".
"Não tenho certeza do que aconteceu, uma investigação deverá determinar. (...) Prefiro não especular sobre a causa no momento", acrescentou.
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Re: Notícias de Afeganistão
Alguém sabe qual foi o modelo do helicóptero? além dos chinooks, o que é que eles tem lá?
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Re: Notícias de Afeganistão
21/06/2010 - 23h25 / Atualizada 21/06/2010 - 23h35
Otan perde dez soldados no Afeganistão
CABUL, 21 Jun 2010 (AFP) -Dez soldados da Otan, em maioria americanos, morreram nesta segunda-feira vítimas de ataques de rebeldes e após a queda de um helicóptero no Afeganistão, o que faz deste dia um dos mais sangrentos do ano para a Aliança Atlântica.
Três comandantes australianos e um soldado americano morreram quando o helicóptero em que estavam explodiu na província de Kandahar, indicou a ISAF, a força da Otan no país.
Isto representa a pior perda em um só ataque registrada pelo exército australiano em nove anos de guerra no Afeganistão, informou em um comunicado a ISAF.
Em outro ataque, dois militares da Otan, um deles americano, morreram após explosões de bombas em outra região do sul, onde se localiza a sede espiritual dos insurgentes talibãs.
Outro soldado da Otan morreu em um ataque armado de rebeldes no sul e dois perderam a vida com a explosão de uma bomba em uma estrada a leste, acrescentou a ISAF.
Um porta-voz da ISAF declarou à AFP que estes três últimos eram americanos.
Nesta terça-feira, a ISAF anunciou a morte de outro militar, no sul do país, sem revelar sua nacionalidade.
Desde 2005, a insurreição dos talibãs se intensificou fortemente e cada ano termina com um novo recorde de perdas para os civis e para as tropas estrangeiras.
O número de militares estrangeiros mortos desde o início de 2010 no Afeganistão chega agora a 285, segundo um balanço da AFP.
Há duas semanas, dez soldados da Otan morreram em apenas um dia em uma série de ataques.
O número de soldados estrangeiros na força internacional para o Afeganistão deve ultrapassar os 150 mil no próximo mês de agosto.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... istao.jhtm
Otan perde dez soldados no Afeganistão
CABUL, 21 Jun 2010 (AFP) -Dez soldados da Otan, em maioria americanos, morreram nesta segunda-feira vítimas de ataques de rebeldes e após a queda de um helicóptero no Afeganistão, o que faz deste dia um dos mais sangrentos do ano para a Aliança Atlântica.
Três comandantes australianos e um soldado americano morreram quando o helicóptero em que estavam explodiu na província de Kandahar, indicou a ISAF, a força da Otan no país.
Isto representa a pior perda em um só ataque registrada pelo exército australiano em nove anos de guerra no Afeganistão, informou em um comunicado a ISAF.
Em outro ataque, dois militares da Otan, um deles americano, morreram após explosões de bombas em outra região do sul, onde se localiza a sede espiritual dos insurgentes talibãs.
Outro soldado da Otan morreu em um ataque armado de rebeldes no sul e dois perderam a vida com a explosão de uma bomba em uma estrada a leste, acrescentou a ISAF.
Um porta-voz da ISAF declarou à AFP que estes três últimos eram americanos.
Nesta terça-feira, a ISAF anunciou a morte de outro militar, no sul do país, sem revelar sua nacionalidade.
Desde 2005, a insurreição dos talibãs se intensificou fortemente e cada ano termina com um novo recorde de perdas para os civis e para as tropas estrangeiras.
O número de militares estrangeiros mortos desde o início de 2010 no Afeganistão chega agora a 285, segundo um balanço da AFP.
Há duas semanas, dez soldados da Otan morreram em apenas um dia em uma série de ataques.
O número de soldados estrangeiros na força internacional para o Afeganistão deve ultrapassar os 150 mil no próximo mês de agosto.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... istao.jhtm
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Re: Notícias de Afeganistão
Agora que vi traduziu...mas, o texto é chocante...
http://wjz.com/wireappolitics/In.articl ... 63979.html
ANNE Gearan, AP Writer Nacional de Segurança
WASHINGTON (AP) - O comandante da guerra E.U. topo do Afeganistão disse a um entrevistador que se sentiu traído pelo homem que a Casa Branca escolheu para ser seu parceiro diplomático, o embaixador Karl Eikenberry.
Um artigo esta semana no "Rolling Stone" A revista mostra o general Stanley McChrystal como um lobo solitário nas saídas com muitas figuras importantes na administração Obama e incapaz de convencer até mesmo alguns de seus próprios soldados que sua estratégia pode vencer a guerra.
A banda de profano McChrystal, o irreverente assessores são cotados zombando vice-presidente Joe Biden e Richard Holbrooke, representante especial E.U. para Afeganistão e Paquistão.
McChrystal mesmo é descrito por um assessor como "desapontado" com o seu primeiro encontro no Salão Oval com um despreparado presidente Barack Obama. O artigo diz que, apesar de McChrystal votaram em Obama, os dois não conseguiram contato desde o início. Obama chamou McChrystal sobre o tapete no outono passado para falar muito abertamente sobre seu desejo de mais tropas.
"Eu achei que doloroso momento", McChrystal disse no artigo, que estará nas bancas sexta-feira. "Eu estava vendendo uma posição invendável".
Obama decidiu enviar mais 30.000 soldados para o Afeganistão E.U. só depois de meses de estudo, que muitos militares encontraram frustrante. E o empenho da Casa Branca de tropas foi combinada com a promessa de começar a trazê-los para casa em julho de 2011, em que os estrategistas de contra-insurgência assessoria McChrystal considerado um prazo arbitrário.
O perfil, intitulado "The Runaway Geral" surgiu a partir de várias semanas de entrevistas e viagens com o círculo apertado McChrystal de assessores nesta primavera.
Ela inclui uma lista de figuras do governo disse que volta McChrystal, incluindo o secretário de Defesa, Robert Gates, ea secretária de Estado Hillary Rodham Clinton, Biden e coloca no topo de uma lista daqueles que não.
O artigo afirma McChrystal assumiu o controle da guerra "por nunca tendo seu olho fora o verdadeiro inimigo: O wimps na Casa Branca".
Biden inicialmente contra a proposta McChrystal para forças adicionais no ano passado. Ele favoreceu um foco mais estreito sobre os terroristas de caça.
Se Eikenberry tinha as mesmas dúvidas, McChrystal disse que nunca expressou-los até um documento vazado interno jogou um wild card para o debate sobre a possibilidade de adicionar mais tropas em novembro passado. No documento, Eikenberry disse o presidente afegão, Hamid Karzai, não era um parceiro confiável para a estratégia de contra-insurgência McChrystal foi contratado para executar.
McChrystal disse que se sentiu "traído" e acusou o embaixador de dar-se cobertura.
"Aqui está um que cobre o flanco para os livros de história", McChrystal disse à revista. "Agora, se não conseguirmos, eles podem dizer" eu avisei ".
Não houve resposta imediata do Eikenberry. Associated Press pediu comentar através de um assessor após o horário comercial de segunda-feira em Cabul.
Eikenberry permanece em seu posto, em Cabul, e embora tanto os homens como publicamente se dizem amigos, seus rift está em plena exibição.
McChrystal e Eikenberry, ele mesmo um general reformado do exército, estava tão distantes como a plataforma dos oradores permitiria durante uma conferência de imprensa na Casa Branca no mês passado.
"Rolling Stone" tropas entrevistados frustrado por regras estritas McChrystal para combater a que se destinam a reduzir o número de vítimas civis.
Em um posto, um soldado McChrystal havia encontrado anteriormente foi morto em uma casa que o comandante local E.U. repetidamente pediu para destruir. O pedido foi negado, aparentemente por causa da preocupação que demolir a casa que ira locais cuja fidelidade os E.U. está tentando ganhar.
"Isso faz algum (palavrão) sentido?" Pfc. Jared Pautsch pergunta. "Nós devemos apenas uma gota (palavrão) bomba nesse lugar. Você senta-se e pergunte-se:" O que estamos fazendo aqui? '"
http://wjz.com/wireappolitics/In.articl ... 63979.html
ANNE Gearan, AP Writer Nacional de Segurança
WASHINGTON (AP) - O comandante da guerra E.U. topo do Afeganistão disse a um entrevistador que se sentiu traído pelo homem que a Casa Branca escolheu para ser seu parceiro diplomático, o embaixador Karl Eikenberry.
Um artigo esta semana no "Rolling Stone" A revista mostra o general Stanley McChrystal como um lobo solitário nas saídas com muitas figuras importantes na administração Obama e incapaz de convencer até mesmo alguns de seus próprios soldados que sua estratégia pode vencer a guerra.
A banda de profano McChrystal, o irreverente assessores são cotados zombando vice-presidente Joe Biden e Richard Holbrooke, representante especial E.U. para Afeganistão e Paquistão.
McChrystal mesmo é descrito por um assessor como "desapontado" com o seu primeiro encontro no Salão Oval com um despreparado presidente Barack Obama. O artigo diz que, apesar de McChrystal votaram em Obama, os dois não conseguiram contato desde o início. Obama chamou McChrystal sobre o tapete no outono passado para falar muito abertamente sobre seu desejo de mais tropas.
"Eu achei que doloroso momento", McChrystal disse no artigo, que estará nas bancas sexta-feira. "Eu estava vendendo uma posição invendável".
Obama decidiu enviar mais 30.000 soldados para o Afeganistão E.U. só depois de meses de estudo, que muitos militares encontraram frustrante. E o empenho da Casa Branca de tropas foi combinada com a promessa de começar a trazê-los para casa em julho de 2011, em que os estrategistas de contra-insurgência assessoria McChrystal considerado um prazo arbitrário.
O perfil, intitulado "The Runaway Geral" surgiu a partir de várias semanas de entrevistas e viagens com o círculo apertado McChrystal de assessores nesta primavera.
Ela inclui uma lista de figuras do governo disse que volta McChrystal, incluindo o secretário de Defesa, Robert Gates, ea secretária de Estado Hillary Rodham Clinton, Biden e coloca no topo de uma lista daqueles que não.
O artigo afirma McChrystal assumiu o controle da guerra "por nunca tendo seu olho fora o verdadeiro inimigo: O wimps na Casa Branca".
Biden inicialmente contra a proposta McChrystal para forças adicionais no ano passado. Ele favoreceu um foco mais estreito sobre os terroristas de caça.
Se Eikenberry tinha as mesmas dúvidas, McChrystal disse que nunca expressou-los até um documento vazado interno jogou um wild card para o debate sobre a possibilidade de adicionar mais tropas em novembro passado. No documento, Eikenberry disse o presidente afegão, Hamid Karzai, não era um parceiro confiável para a estratégia de contra-insurgência McChrystal foi contratado para executar.
McChrystal disse que se sentiu "traído" e acusou o embaixador de dar-se cobertura.
"Aqui está um que cobre o flanco para os livros de história", McChrystal disse à revista. "Agora, se não conseguirmos, eles podem dizer" eu avisei ".
Não houve resposta imediata do Eikenberry. Associated Press pediu comentar através de um assessor após o horário comercial de segunda-feira em Cabul.
Eikenberry permanece em seu posto, em Cabul, e embora tanto os homens como publicamente se dizem amigos, seus rift está em plena exibição.
McChrystal e Eikenberry, ele mesmo um general reformado do exército, estava tão distantes como a plataforma dos oradores permitiria durante uma conferência de imprensa na Casa Branca no mês passado.
"Rolling Stone" tropas entrevistados frustrado por regras estritas McChrystal para combater a que se destinam a reduzir o número de vítimas civis.
Em um posto, um soldado McChrystal havia encontrado anteriormente foi morto em uma casa que o comandante local E.U. repetidamente pediu para destruir. O pedido foi negado, aparentemente por causa da preocupação que demolir a casa que ira locais cuja fidelidade os E.U. está tentando ganhar.
"Isso faz algum (palavrão) sentido?" Pfc. Jared Pautsch pergunta. "Nós devemos apenas uma gota (palavrão) bomba nesse lugar. Você senta-se e pergunte-se:" O que estamos fazendo aqui? '"
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: Notícias de Afeganistão
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Otan apoia McChrystal apesar de matéria "bastante infeliz"
22 de junho de 2010
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) considerou nesta terça-feira "bastante infeliz" uma matéria no qual o chefe das operações no Afeganistão, general Stanley McChrystal, e seus auxiliares criticam o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, mas reiterou sua "plena confiança" no militar americano.
A edição americana da revista Rolling Stone sairá na sexta-feira com uma matéria elaborada durante semanas de viagens com McChrystal e seus auxiliares mais diretos. Todos eles fazem críticas jocosas a Obama, ao vice-presidente americano, Joe Biden; ao enviado especial dos EUA para o Afeganistão e Paquistão, Richard Holbrooke; e outros altos funcionários.
"A matéria da Rolling Stone é bastante infeliz, mas é apenas uma matéria", declarou o porta-voz da Otan, James Appathurai, em comunicado. "Estamos em meio de um conflito muito real, e o secretário-geral tem plena confiança no general McChrystal e em sua estratégia", acrescentou.
McChrystal pediu desculpas hoje em um comunicado emitido desde Cabul no qual assegurou que tem "um enorme respeito e admiração pelo presidente Obama e sua equipe de segurança nacional, assim como pelos líderes civis e pelas tropas que lutam nesta guerra".
O militar americano apresentou suas "mais sinceras desculpas" pelas manifestações emitidas e disse que "foi um erro que reflete maus julgamentos e nunca deveria ter acontecido".
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Otan apoia McChrystal apesar de matéria "bastante infeliz"
22 de junho de 2010
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) considerou nesta terça-feira "bastante infeliz" uma matéria no qual o chefe das operações no Afeganistão, general Stanley McChrystal, e seus auxiliares criticam o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, mas reiterou sua "plena confiança" no militar americano.
A edição americana da revista Rolling Stone sairá na sexta-feira com uma matéria elaborada durante semanas de viagens com McChrystal e seus auxiliares mais diretos. Todos eles fazem críticas jocosas a Obama, ao vice-presidente americano, Joe Biden; ao enviado especial dos EUA para o Afeganistão e Paquistão, Richard Holbrooke; e outros altos funcionários.
"A matéria da Rolling Stone é bastante infeliz, mas é apenas uma matéria", declarou o porta-voz da Otan, James Appathurai, em comunicado. "Estamos em meio de um conflito muito real, e o secretário-geral tem plena confiança no general McChrystal e em sua estratégia", acrescentou.
McChrystal pediu desculpas hoje em um comunicado emitido desde Cabul no qual assegurou que tem "um enorme respeito e admiração pelo presidente Obama e sua equipe de segurança nacional, assim como pelos líderes civis e pelas tropas que lutam nesta guerra".
O militar americano apresentou suas "mais sinceras desculpas" pelas manifestações emitidas e disse que "foi um erro que reflete maus julgamentos e nunca deveria ter acontecido".
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Re: Notícias de Afeganistão
Fala, Mundo
Afeganistão
Uma reserva trilionária debaixo da terra
O Pentágono e o Serviço Geológico dos Estados Unidos anunciaram na semana passada a existência de grandes reservas minerais no Afeganistão, com valor potencial de quase US$ 1 trilhão (R$ 1,8 trilhão). Os americanos disseram que já estão conversando com o governo afegão para definir como explorar as riquezas. A mineração poderá transformar a combalida economia do país, cujo PIB foi de apenas US$ 13,4 bilhões em 2009. A miséria do país favorece o estabelecimento de extremistas e traficantes de drogas. As maiores reservas são de cobre e ferro, mas há boas quantidades de metais raros, como o lítio, usado em baterias de celulares e laptops. A viabilidade econômica de explorar os recursos ainda é incerta. Outra preocupação é que parte das reservas fica em áreas controladas pelos radicais talebans (leia o quadro acima).OSSOS Foram achados numa igreja.
Afeganistão
Uma reserva trilionária debaixo da terra
O Pentágono e o Serviço Geológico dos Estados Unidos anunciaram na semana passada a existência de grandes reservas minerais no Afeganistão, com valor potencial de quase US$ 1 trilhão (R$ 1,8 trilhão). Os americanos disseram que já estão conversando com o governo afegão para definir como explorar as riquezas. A mineração poderá transformar a combalida economia do país, cujo PIB foi de apenas US$ 13,4 bilhões em 2009. A miséria do país favorece o estabelecimento de extremistas e traficantes de drogas. As maiores reservas são de cobre e ferro, mas há boas quantidades de metais raros, como o lítio, usado em baterias de celulares e laptops. A viabilidade econômica de explorar os recursos ainda é incerta. Outra preocupação é que parte das reservas fica em áreas controladas pelos radicais talebans (leia o quadro acima).OSSOS Foram achados numa igreja.
Editado pela última vez por PQD em Qua Jun 23, 2010 9:12 am, em um total de 2 vezes.
Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...
Re: Notícias de Afeganistão
22/06/2010 - 07h14 / Atualizada 22/06/2010 - 07h58
'Senhores da guerra' afegãos extorquem milhões dos cofres dos EUA
Washington, 22 jun (EFE).- Dezenas de milhões de dólares procedentes dos cofres dos Estados Unidos chegam às mãos dos 'senhores da guerra' no Afeganistão, como rebeldes e altos funcionários públicos corruptos, devido à extorsão, segundo um relatório de uma subcomissão da Câmara dos Representantes.
O relatório, que foi publicado ontem à noite e que será discutido hoje na subcomissão de segurança nacional, afirma que o Departamento de Defesa americano é consciente de que "uma boa parte" dos US$ 2,16 bilhões em contratos para o transporte terrestre de produtos para as tropas americanas no Afeganistão acaba nas mãos dos 'senhores da guerra'.
Com o título "Senhores da Guerra S.A. - extorsão e corrupção na cadeia de abastecimento dos EUA no Afeganistão", o documento lembra que a secretária de Estado americano, Hillary Clinton, declarou em dezembro passado no Congresso que "uma das principais fontes de financiamento para os talibãs é a extorsão".
Uma das maiores empresas afegãs de segurança, a Watan Risk Management, é comandada por dois primos do presidente afegão, Hamid Karzai. Eles, por sua vez, contratam o "comandante Ruhulah", considerado pelo relatório como membro típico da "nova classe de senhores da guerra".
Ruhalah, cujos milicianos acompanham os comboios de caminhões que percorrem o trajeto entre Cabul e Kandahar, reconheceu que gastou US$ 1,5 milhão ao mês em munição e em subornos a governadores, chefes de Polícia e generais do Exército.
O relatório descarta que o próprio Exército nacional afegão esteja em condições de proteger os comboios, pelo menos no médio prazo, devido à corrupção que o afeta e sua falta de capacidade e eficácia.
Os investigadores da comissão de segurança nacional recomendam que as Forças Armadas dos EUA se envolvam diretamente na contratação das empresas de segurança que protegem os comboios.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... s-eua.jhtm
'Senhores da guerra' afegãos extorquem milhões dos cofres dos EUA
Washington, 22 jun (EFE).- Dezenas de milhões de dólares procedentes dos cofres dos Estados Unidos chegam às mãos dos 'senhores da guerra' no Afeganistão, como rebeldes e altos funcionários públicos corruptos, devido à extorsão, segundo um relatório de uma subcomissão da Câmara dos Representantes.
O relatório, que foi publicado ontem à noite e que será discutido hoje na subcomissão de segurança nacional, afirma que o Departamento de Defesa americano é consciente de que "uma boa parte" dos US$ 2,16 bilhões em contratos para o transporte terrestre de produtos para as tropas americanas no Afeganistão acaba nas mãos dos 'senhores da guerra'.
Com o título "Senhores da Guerra S.A. - extorsão e corrupção na cadeia de abastecimento dos EUA no Afeganistão", o documento lembra que a secretária de Estado americano, Hillary Clinton, declarou em dezembro passado no Congresso que "uma das principais fontes de financiamento para os talibãs é a extorsão".
Uma das maiores empresas afegãs de segurança, a Watan Risk Management, é comandada por dois primos do presidente afegão, Hamid Karzai. Eles, por sua vez, contratam o "comandante Ruhulah", considerado pelo relatório como membro típico da "nova classe de senhores da guerra".
Ruhalah, cujos milicianos acompanham os comboios de caminhões que percorrem o trajeto entre Cabul e Kandahar, reconheceu que gastou US$ 1,5 milhão ao mês em munição e em subornos a governadores, chefes de Polícia e generais do Exército.
O relatório descarta que o próprio Exército nacional afegão esteja em condições de proteger os comboios, pelo menos no médio prazo, devido à corrupção que o afeta e sua falta de capacidade e eficácia.
Os investigadores da comissão de segurança nacional recomendam que as Forças Armadas dos EUA se envolvam diretamente na contratação das empresas de segurança que protegem os comboios.
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Re: Notícias de Afeganistão
General dos EUA se desculpa por entrevista polêmica
2
2 de junho de 2010 | 10h 02
Agência Estado
O mais alto comandante norte-americano na guerra no Afeganistão pediu desculpas hoje por uma entrevista na qual afirmou se sentir traído pelo homem apontado pela Casa Branca para ser seu aliado diplomático, o embaixador Karl Eikenberry. Após as declarações, o general Stanley McChrystal foi convocado para Washington, a fim de esclarecer seus controversos comentários e discutir o tema com o presidente Barack Obama e altos funcionários do Pentágono.
Em perfil publicado nesta semana pela revista Rolling Stone, McChrystal é mostrado como um lobo solitário, isolado de muitas figuras importantes do governo do presidente Obama, e que não tem capacidade de convencer - inclusive alguns de seus próprios soldados - de que sua estratégia pode ganhar a guerra.
Hoje, em Cabul, McChrystal publicou um comunicado em que disse: "Apresento minhas mais sinceras desculpas por este perfil. Foi um erro que demonstrou meu critério equivocado e não deveria haver ocorrido." O texto cita um grupo de colaboradores irreverentes de McChrystal que zombam do vice-presidente Joe Biden e de Richard Holbrooke, representante especial dos Estados Unidos para Afeganistão e Paquistão.
Um dos auxiliares de McChrystal diz que o general estava "decepcionado" após sua primeira reunião no Salão Oval com o presidente Obama, que não estava preparado para o encontro. O perfil nota que, ainda que McChrystal tenha votado em Obama, ambos tiveram problemas para relacionar-se desde o início. Obama freou as falas muito imperativas de McChrystal sobre seu desejo de ter mais tropas no Afeganistão. "Aquela época me parece dolorosa", afirmou McChrystal no texto, que será publicado na íntegra somente na sexta-feira. "Tratava de convencê-lo de uma postura impossível."
Envio de tropas
Obama aceitou enviar 30 mil soldados norte-americanos ao Afeganistão somente depois de meses de análises, que muitos no Exército consideraram excessivas. Além disso, a decisão veio acompanhada de outra, de retirar as forças até julho de 2011, o que os apoiadores de McChrystal consideram um prazo arbitrário.
O perfil recebeu o título "The Runaway General" (O general em fuga) e foi escrito após várias semanas de viagens e entrevistas com o fechado círculo de colaboradores de McChrystal. Também inclui uma lista de integrantes do governo que apoiam o general, entre os quais o secretário de Defesa, Robert Gates, e a secretária de Estado, Hillary Clinton. Já Biden está entre os que se opõem ao líder militar.
O sentimento de McChrystal de ter sido traído por Eikenberry vem a público após dúvidas do embaixador acerca da estratégia para o Afeganistão e da confiabilidade do presidente afegão, Hamid Karzai, nesse processo. McChrystal atribuiu isso ao interesse pessoal de Eikenberry em proteger sua reputação. "É um dos que se protege para a posteridade", afirmou McChrystal à revista. "Se fracassamos, eles podem dizer ''Nós dissemos''."
2
2 de junho de 2010 | 10h 02
Agência Estado
O mais alto comandante norte-americano na guerra no Afeganistão pediu desculpas hoje por uma entrevista na qual afirmou se sentir traído pelo homem apontado pela Casa Branca para ser seu aliado diplomático, o embaixador Karl Eikenberry. Após as declarações, o general Stanley McChrystal foi convocado para Washington, a fim de esclarecer seus controversos comentários e discutir o tema com o presidente Barack Obama e altos funcionários do Pentágono.
Em perfil publicado nesta semana pela revista Rolling Stone, McChrystal é mostrado como um lobo solitário, isolado de muitas figuras importantes do governo do presidente Obama, e que não tem capacidade de convencer - inclusive alguns de seus próprios soldados - de que sua estratégia pode ganhar a guerra.
Hoje, em Cabul, McChrystal publicou um comunicado em que disse: "Apresento minhas mais sinceras desculpas por este perfil. Foi um erro que demonstrou meu critério equivocado e não deveria haver ocorrido." O texto cita um grupo de colaboradores irreverentes de McChrystal que zombam do vice-presidente Joe Biden e de Richard Holbrooke, representante especial dos Estados Unidos para Afeganistão e Paquistão.
Um dos auxiliares de McChrystal diz que o general estava "decepcionado" após sua primeira reunião no Salão Oval com o presidente Obama, que não estava preparado para o encontro. O perfil nota que, ainda que McChrystal tenha votado em Obama, ambos tiveram problemas para relacionar-se desde o início. Obama freou as falas muito imperativas de McChrystal sobre seu desejo de ter mais tropas no Afeganistão. "Aquela época me parece dolorosa", afirmou McChrystal no texto, que será publicado na íntegra somente na sexta-feira. "Tratava de convencê-lo de uma postura impossível."
Envio de tropas
Obama aceitou enviar 30 mil soldados norte-americanos ao Afeganistão somente depois de meses de análises, que muitos no Exército consideraram excessivas. Além disso, a decisão veio acompanhada de outra, de retirar as forças até julho de 2011, o que os apoiadores de McChrystal consideram um prazo arbitrário.
O perfil recebeu o título "The Runaway General" (O general em fuga) e foi escrito após várias semanas de viagens e entrevistas com o fechado círculo de colaboradores de McChrystal. Também inclui uma lista de integrantes do governo que apoiam o general, entre os quais o secretário de Defesa, Robert Gates, e a secretária de Estado, Hillary Clinton. Já Biden está entre os que se opõem ao líder militar.
O sentimento de McChrystal de ter sido traído por Eikenberry vem a público após dúvidas do embaixador acerca da estratégia para o Afeganistão e da confiabilidade do presidente afegão, Hamid Karzai, nesse processo. McChrystal atribuiu isso ao interesse pessoal de Eikenberry em proteger sua reputação. "É um dos que se protege para a posteridade", afirmou McChrystal à revista. "Se fracassamos, eles podem dizer ''Nós dissemos''."
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
NJ
Re: Notícias de Afeganistão
22/06/2010-10h13
Após críticas públicas, Obama convoca chefe militar dos EUA no Afeganistão
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
O chefe das tropas dos Estados Unidos no Afeganistão, o general Stanley McChrystal foi chamado a Washington para dar explicações sobre seus comentários polêmicos em entrevista à revista americana "Rolling Stone".
Mesmo após o pedido público de desculpas pelas opiniões expressas na reportagem, McChrystal deverá conversar com o presidente dos EUA, Barack Obama, e a cúpula do Pentágono nesta quarta-feira (23), durante a reunião mensal da administração sobre as guerras no Afeganistão e no Paquistão.
O perfil de McChrystal publicado na "Rolling Stone" diz que o general é "incapaz" de convencer seus próprios soldados de que a estratégia americana pode levar os EUA a vencerem a guerra no Afeganistão e que ele teria saído "desapontado" de uma primeira reunião com Obama.
A revista diz que apesar de o general ter votado em Obama, os dois não conseguiram "entrar em sintonia" desde o início da administração.
O presidente americano já havia repreendido McChrystal no passado por falar muito agressivamente sobre a necessidade de enviar mais tropas ao Afeganistão.
"Aquela época foi muito dolorosa para mim. Eu estava defendendo uma posição indefensável", disse o general no artigo.
Mais cedo, em Cabul, McChrystal pediu desculpas pelos argumentos defendidos durante a entrevista. "Eu peço minhas mais sinceras desculpas pelo perfil. Foi um erro e um julgamento inadequado que nunca deveria ter acontecido", disse.
Otan apoia general
A Otan (Organização do Tratado para o Atlântico Norte) considerou "bastante infeliz" uma matéria no qual o chefe das operações no Afeganistão, general Stanley McChrystal, e seus auxiliares criticam o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, mas reiterou sua "plena confiança" no militar americano.
A edição americana da revista "Rolling Stone" sairá na sexta-feira com uma matéria elaborada durante semanas de viagens com McChrystal e seus auxiliares mais diretos. Todos eles fazem críticas a Obama, ao vice-presidente americano, Joe Biden; ao enviado especial dos EUA para o Afeganistão e Paquistão, Richard Holbrooke; e outros altos funcionários.
"A matéria da 'Rolling Stone' é bastante infeliz, mas é apenas uma matéria", declarou o porta-voz da Otan, James Appathurai, em comunicado.
"Estamos em meio de um conflito muito real, e o secretário-geral tem plena confiança no general McChrystal e em sua estratégia", acrescentou.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/7550 ... stao.shtml
Após críticas públicas, Obama convoca chefe militar dos EUA no Afeganistão
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS
O chefe das tropas dos Estados Unidos no Afeganistão, o general Stanley McChrystal foi chamado a Washington para dar explicações sobre seus comentários polêmicos em entrevista à revista americana "Rolling Stone".
Mesmo após o pedido público de desculpas pelas opiniões expressas na reportagem, McChrystal deverá conversar com o presidente dos EUA, Barack Obama, e a cúpula do Pentágono nesta quarta-feira (23), durante a reunião mensal da administração sobre as guerras no Afeganistão e no Paquistão.
O perfil de McChrystal publicado na "Rolling Stone" diz que o general é "incapaz" de convencer seus próprios soldados de que a estratégia americana pode levar os EUA a vencerem a guerra no Afeganistão e que ele teria saído "desapontado" de uma primeira reunião com Obama.
A revista diz que apesar de o general ter votado em Obama, os dois não conseguiram "entrar em sintonia" desde o início da administração.
O presidente americano já havia repreendido McChrystal no passado por falar muito agressivamente sobre a necessidade de enviar mais tropas ao Afeganistão.
"Aquela época foi muito dolorosa para mim. Eu estava defendendo uma posição indefensável", disse o general no artigo.
Mais cedo, em Cabul, McChrystal pediu desculpas pelos argumentos defendidos durante a entrevista. "Eu peço minhas mais sinceras desculpas pelo perfil. Foi um erro e um julgamento inadequado que nunca deveria ter acontecido", disse.
Otan apoia general
A Otan (Organização do Tratado para o Atlântico Norte) considerou "bastante infeliz" uma matéria no qual o chefe das operações no Afeganistão, general Stanley McChrystal, e seus auxiliares criticam o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, mas reiterou sua "plena confiança" no militar americano.
A edição americana da revista "Rolling Stone" sairá na sexta-feira com uma matéria elaborada durante semanas de viagens com McChrystal e seus auxiliares mais diretos. Todos eles fazem críticas a Obama, ao vice-presidente americano, Joe Biden; ao enviado especial dos EUA para o Afeganistão e Paquistão, Richard Holbrooke; e outros altos funcionários.
"A matéria da 'Rolling Stone' é bastante infeliz, mas é apenas uma matéria", declarou o porta-voz da Otan, James Appathurai, em comunicado.
"Estamos em meio de um conflito muito real, e o secretário-geral tem plena confiança no general McChrystal e em sua estratégia", acrescentou.
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/7550 ... stao.shtml
Re: Notícias de Afeganistão
Dinero de EEUU acaba en manos de señores de la guerra y talibanes
Un informe del Congreso revela el caos de seguridad en el que se vive en Afgansitán
AGENCIAS - Kabul | Washington - 22/06/2010
La situación en Afganistán parece cada vez más catastrófica. El máximo jefe militar de Estados Unidos y la OTAN en ese país, general Stanley McChristal, se encuentra de camino a Washington donde sus jefes (Casa Blanca, Pentágono) van a preguntarle por sus críticas publicadas en una revista al embajador de EEUU en Kabul y al vicepresidente Joe Biden, y por elevación a la política de Barack Obama. Paralelamente, un informe del Congreso hecho público el lunes revela que los contribuyentes norteamericanos están financiando a los señores de la guerra e indirectamente a los talibanes.
Según informa el diario The New York Times, el dinero de los contribuyentes estadounidense está sirviendo, sin su conocimiento, para pagar a una red de señores de la guerra en Afganistán que gana millones de dólares escoltando convoyes de la OTAN.
La investigación, iniciada el año pasado por subcomité para la Seguridad Nacional de la Cámara de Representantes, ha descubierto que el dinero entregado a esos señores de la guerra está más cerca del cobro mafioso, ya que algunos de los convoyes que se negaron a pagar fueron posteriormente atacados por los mismos hombres que exigían dinero para darles seguridad.
El subcomité, dirigido por John F. Tierney, demócrata por Massachusetts, también encontró evidencias de que parte del dinero de los contribuyentes ha ido a parar a los talibanes, informa The New York Times. Varios supervisores de las empresas de transporte indicaron a los investigadores del Congreso que estaban convencidos de que una parte del dinero pagado por la escolta ha servido para sobornar a los talibanes para que no atacaran. +
Los señores de la guerra que reciben dinero estadounidense erosionan la autoridad del gobierno legítimo de Afganistán, que tanto los soldados como los marines estadounidenses están tratando de construir, y representan a largo plazo una amenaza para dicho gobierno cuando las tropas de EEUU y la OTAN dejen el país, prosigue el informe según el diario.
El dinero del contribuyente se va, entre otros, en un contrato llamado Host Nation Trucking, de 2.100 millones de dólares, que sirve para abonar el movimiento de comida y provisiones entre las 200 bases estadounidenses a través de esta árido y montañoso país que carece en muchos lugares de carreteras asfaltadas.
El informe de 79 páginas si titula Warlord Inc (empresa señores de la guerra) que dibuja un panorama anárquico en actual Afganistán, en el que las principales carreteras están controladas por grupos armados que trabajan al mejor postor y que no están sometidos a autoridad alguna y que son pagados por Estados Unidos.
Afganistán es el anfitrión de cientos de empresas privadas de seguridad no registradas que emplean a más de 70.000 personas armadas y sin supervisión. Ese mundo, llamado en Kabul, el Cuatro Ejército, detrás del estadounidense, los de la OTAN y los talibanes, está involucrado en numerosos casos de abusos y violaciones de los derechos humanos que nadie denuncia.
"Los principales subcontratistas de las empresas de seguridad son los señores de la Guerra, los hombres fuertes, los comandantes y los líderes de la milicia que compiten con el Gobierno central por el poder y la autoridad", se dice en el informe del Congreso.
"El florecimiento de señores actúa como aspiradora de la autoridad gubernamental, y sus intereses son en conflicto fundamental con los objetivos de EEUU de construir un Gobierno afgano fuerte", prosigue.
En el centro del problema, según la investigación, es que los militares estadounidenses pagan a empresas de transporte privadas el abastecimiento de sus tropas y deja a esas compañías la labor de protegerse a sí mismas. Las empresas tienen a contratar a señores de la guerra y comandantes para que les garantice su seguridad. Esta subcontratación se realiza sin control alguno del Departamento Defensa, pese a las claras instrucciones dadas desde el Congreso para el Pentágono efectúe esa comprobación. El informe establece que los militares destinados en Kabul no tenían conocimiento que las empresas de seguridad estaban pagando por esa protección ni cuánto, y que rara vez inspeccionan un convoy para investigar estos procedimientos.
El informe recomienda que los militares establezcan una clara separación entre la elección de la compañía transportista y su seguridad.
También nombra algunos de los señores de la guerra que controlan parte de las carreteras de Afganistán: Ruhullah, al que se le conoce como a muchos afganos por un nombre, tiene la reputación de ser un hombre sin piedad con los aldeanos de las zonas bajo su control. Matiullah Khan, cuyos 2.000 milicianos controlan la carretera entre Kandahar y Tirinkot, y Abdul Razziq, comandante de la policía de fronteras en Spin Boldak, una de las principales rutas para camiones en Kandahar.
Los 600 hombres de la milicia de Ruhullah trabajan para Watan Risk Management, una compañía de seguridad dirigida por Rashid y Rateb Popal, que son primos del presidente Hamid Karzai. En una entrevista realizada hace un mes, Popal negó que su empresa pague o haya pagado dinero a los talibanes. El informe del Congreso sostiene que Watan Risk Management y Ruhullah han recibido "varias decenas de millones de dólares" por escoltar convoyes de la OTAN.
"Mucho después de que EEUU deje Afganistán, y cierre la industria del negocio de la seguridad, estos señores de la guerra continuarán representado un papel mayor como centros autónomo de poder político, militar y económico" asegura el subcomité.
http://www.elpais.com/articulo/internac ... int_12/Tes
Un informe del Congreso revela el caos de seguridad en el que se vive en Afgansitán
AGENCIAS - Kabul | Washington - 22/06/2010
La situación en Afganistán parece cada vez más catastrófica. El máximo jefe militar de Estados Unidos y la OTAN en ese país, general Stanley McChristal, se encuentra de camino a Washington donde sus jefes (Casa Blanca, Pentágono) van a preguntarle por sus críticas publicadas en una revista al embajador de EEUU en Kabul y al vicepresidente Joe Biden, y por elevación a la política de Barack Obama. Paralelamente, un informe del Congreso hecho público el lunes revela que los contribuyentes norteamericanos están financiando a los señores de la guerra e indirectamente a los talibanes.
Según informa el diario The New York Times, el dinero de los contribuyentes estadounidense está sirviendo, sin su conocimiento, para pagar a una red de señores de la guerra en Afganistán que gana millones de dólares escoltando convoyes de la OTAN.
La investigación, iniciada el año pasado por subcomité para la Seguridad Nacional de la Cámara de Representantes, ha descubierto que el dinero entregado a esos señores de la guerra está más cerca del cobro mafioso, ya que algunos de los convoyes que se negaron a pagar fueron posteriormente atacados por los mismos hombres que exigían dinero para darles seguridad.
El subcomité, dirigido por John F. Tierney, demócrata por Massachusetts, también encontró evidencias de que parte del dinero de los contribuyentes ha ido a parar a los talibanes, informa The New York Times. Varios supervisores de las empresas de transporte indicaron a los investigadores del Congreso que estaban convencidos de que una parte del dinero pagado por la escolta ha servido para sobornar a los talibanes para que no atacaran. +
Los señores de la guerra que reciben dinero estadounidense erosionan la autoridad del gobierno legítimo de Afganistán, que tanto los soldados como los marines estadounidenses están tratando de construir, y representan a largo plazo una amenaza para dicho gobierno cuando las tropas de EEUU y la OTAN dejen el país, prosigue el informe según el diario.
El dinero del contribuyente se va, entre otros, en un contrato llamado Host Nation Trucking, de 2.100 millones de dólares, que sirve para abonar el movimiento de comida y provisiones entre las 200 bases estadounidenses a través de esta árido y montañoso país que carece en muchos lugares de carreteras asfaltadas.
El informe de 79 páginas si titula Warlord Inc (empresa señores de la guerra) que dibuja un panorama anárquico en actual Afganistán, en el que las principales carreteras están controladas por grupos armados que trabajan al mejor postor y que no están sometidos a autoridad alguna y que son pagados por Estados Unidos.
Afganistán es el anfitrión de cientos de empresas privadas de seguridad no registradas que emplean a más de 70.000 personas armadas y sin supervisión. Ese mundo, llamado en Kabul, el Cuatro Ejército, detrás del estadounidense, los de la OTAN y los talibanes, está involucrado en numerosos casos de abusos y violaciones de los derechos humanos que nadie denuncia.
"Los principales subcontratistas de las empresas de seguridad son los señores de la Guerra, los hombres fuertes, los comandantes y los líderes de la milicia que compiten con el Gobierno central por el poder y la autoridad", se dice en el informe del Congreso.
"El florecimiento de señores actúa como aspiradora de la autoridad gubernamental, y sus intereses son en conflicto fundamental con los objetivos de EEUU de construir un Gobierno afgano fuerte", prosigue.
En el centro del problema, según la investigación, es que los militares estadounidenses pagan a empresas de transporte privadas el abastecimiento de sus tropas y deja a esas compañías la labor de protegerse a sí mismas. Las empresas tienen a contratar a señores de la guerra y comandantes para que les garantice su seguridad. Esta subcontratación se realiza sin control alguno del Departamento Defensa, pese a las claras instrucciones dadas desde el Congreso para el Pentágono efectúe esa comprobación. El informe establece que los militares destinados en Kabul no tenían conocimiento que las empresas de seguridad estaban pagando por esa protección ni cuánto, y que rara vez inspeccionan un convoy para investigar estos procedimientos.
El informe recomienda que los militares establezcan una clara separación entre la elección de la compañía transportista y su seguridad.
También nombra algunos de los señores de la guerra que controlan parte de las carreteras de Afganistán: Ruhullah, al que se le conoce como a muchos afganos por un nombre, tiene la reputación de ser un hombre sin piedad con los aldeanos de las zonas bajo su control. Matiullah Khan, cuyos 2.000 milicianos controlan la carretera entre Kandahar y Tirinkot, y Abdul Razziq, comandante de la policía de fronteras en Spin Boldak, una de las principales rutas para camiones en Kandahar.
Los 600 hombres de la milicia de Ruhullah trabajan para Watan Risk Management, una compañía de seguridad dirigida por Rashid y Rateb Popal, que son primos del presidente Hamid Karzai. En una entrevista realizada hace un mes, Popal negó que su empresa pague o haya pagado dinero a los talibanes. El informe del Congreso sostiene que Watan Risk Management y Ruhullah han recibido "varias decenas de millones de dólares" por escoltar convoyes de la OTAN.
"Mucho después de que EEUU deje Afganistán, y cierre la industria del negocio de la seguridad, estos señores de la guerra continuarán representado un papel mayor como centros autónomo de poder político, militar y económico" asegura el subcomité.
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Re: Notícias de Afeganistão
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Otan perde 14 soldados em dois dias no Afeganistão
23 de junho de 2010
Quatro soldados da Otan morreram na terça-feira no sul do Afeganistão, no dia seguinte a uma jornada negra para as forças internacionais, que, na segunda-feira, perderam dez miitares em ataques rebeldes e em um acidente de helicóptero, anunciou a Aliança Atlântica em um comunicado.
O comando das forças aliadas informou nesta quarta-feira que dois soldados morreram nas explosõs de bombas de fabricação caseira, a arma preferida dos talibãs. Outros dois soldados também morreram em ataques dos rebeldes, segundo a fonte.
Otan perde 14 soldados em dois dias no Afeganistão
23 de junho de 2010
Quatro soldados da Otan morreram na terça-feira no sul do Afeganistão, no dia seguinte a uma jornada negra para as forças internacionais, que, na segunda-feira, perderam dez miitares em ataques rebeldes e em um acidente de helicóptero, anunciou a Aliança Atlântica em um comunicado.
O comando das forças aliadas informou nesta quarta-feira que dois soldados morreram nas explosõs de bombas de fabricação caseira, a arma preferida dos talibãs. Outros dois soldados também morreram em ataques dos rebeldes, segundo a fonte.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Notícias de Afeganistão
PQD escreveu:Fala, Mundo
Afeganistão
Uma reserva trilionária debaixo da terra
O Pentágono e o Serviço Geológico dos Estados Unidos anunciaram na semana passada a existência de grandes reservas minerais no Afeganistão, com valor potencial de quase US$ 1 trilhão (R$ 1,8 trilhão). Os americanos disseram que já estão conversando com o governo afegão para definir como explorar as riquezas. A mineração poderá transformar a combalida economia do país, cujo PIB foi de apenas US$ 13,4 bilhões em 2009. A miséria do país favorece o estabelecimento de extremistas e traficantes de drogas. As maiores reservas são de cobre e ferro, mas há boas quantidades de metais raros, como o lítio, usado em baterias de celulares e laptops. A viabilidade econômica de explorar os recursos ainda é incerta. Outra preocupação é que parte das reservas fica em áreas controladas pelos radicais talebans (leia o quadro acima).OSSOS Foram achados numa igreja.
agora que os Estadunidenses não arredam o pé de lá.
Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...
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Re: Notícias de Afeganistão
McChrystal dançou...
Obama dispensa comandante dos EUA no Afeganistão após declarações à 'Rolling Stone'
CABUL e WASHINGTON - O presidente Barack Obama dispensou nesta quarta-feira o general Stanley McChrystal do comando militar dos EUA no Afeganistão, em consequência das polêmicas declarações dadas por ele à revista "Rolling Stone" . O general David Petraeus, que atualmente supervisiona as guerras do Afeganistão e do Iraque, foi o escolhido para substituir McChrystal no cargo.
A decisão foi tomada após um encontro com McChrystal no Salão Oval Casa Branca, pela manhã, seguido de uma reunião com um grupo grande de conselheiros de guerra.
O mais alto comandante militar dos Estados Unidos no Afeganistão deixou a Casa Branca após uma reunião de cerca de meia hora com o presidente americano, Barack Obama. Ele negou que tivesse apresentado sua renúncia ao presidente americano, o que fora anunciado pela revista "Time" , na terça-feira, depois que o general pediu desculpas pelas críticas feitas.
(Saiba como a revista conseguiu as declarações de McChrystal)
Em uma conversa de uma hora por videoconferência com Obama, na terça-feira à noite, o presidente afegão, Hamid Karzai, reafirmou sua confiança no trabalho de McChrystal e pediu que ele continuasse no cargo. O porta-voz do Ministério da Defesa afegão, general Mohammad Zahir Azimi, também defendeu o comandante militar americano.
McChrystal foi o autor da mais recente estratégia da guerra no Afeganistão, onde vem aumentando o número de mortes nos confrontos. Este mês de junho deve se tornar um dos mais sangrentos nos quase nove anos de combates no país, com 43 mortes de americanos já confirmadas. O pior mês para os militares dos EUA na guerra foi outubro de 2009, quando 59 morreram. E, agora, o presidente americano vem sendo acusado por se concentrar em problemas domésticos, como o vazamento de óleo no Golfo do México.
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/ ... 956404.asp
- marcelo l.
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Re: Notícias de Afeganistão
Gen. David Petraeus ser o comandante das forças EUA no Afeganistão.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant