Cabeça:
Mas as missões em que Portugal se integra são redutoras, uma companhia e cada lado.
E nem meios próprios para tal.
Não acha vergonhoso o tempo que a GNR teve que esperar para que se fretasse um avião Antonov 124 para levar para Timor as viaturas e outros equipamentos?
Não acha vergonhosa a falta de prontidão da companhia de engenharia que está o Líbano, que chegou lá muito depois de centenas de homens e equipamentos de outrso países já lá estarem, em meios próprios?
E do tempo que demorou para se fretar um navio mercante para levar para lá a maquinaria?
Não acha parvioce estarmos no Afeganistão, numa misão sem fim à vista com 150 homens?
Hoje em dia um país sem capacidade de projecção de forças e sem capacidade de sustentação dessas forças terá apenas uma FA's de opereta uma espécie de GNR mais musculada.
Quanto ao
Newport, relembro que a Espanha, que é só a Espanha tem 2 ao seu serviço, e só dará baixa deles quando o BPE estiver intregrado na sua marinha.
Quer a frança teve os
Orage e
Ouragan até há pouco.
Não é vergonha ter navios mais velhos, ou então já teriamos abatido há muito as
João Belo, as Corvetas, os
Cacine.
Quanto ao capacidade de patrulhamento da costa, como é que está o andamento do programa ds NPO's e das LFC?
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Luis:
Portanto a aquisição de um RO/RO pouco iria melhorar a nossa capacidade de projecção de forças, e até agora só tinha tido utilização no envio de material para a Bósnia e para o líbano. De resto não tinha mais utilidade na Armada, e estava parado a maior parte do ano ao lado do Bérrio.
E um Ro-Ro para Timor, por pelo menos 2 vezes já fez falta.
Podia acostar em segurança no porto.
O mesmo vale para qulquer país africano, desde que se estabelecesse a segurança no porto, ou para missões humanitárias.
Não esquecer que antes da fragata
Vasco da Gama acostar em Bissau, houve C-130 em Bissalanca com equipamentos e homens para assegurar essa paz portuária, e com prendas quer para o Assumane Mané, quer para o Nino.