Super Tucano News
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- soultrain
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Re: Super Tucano News
A minha aposta ainda vale? Brasil estou sentido o cheirinho...
Contra a minha aposta há todo um lobby que não quer um LAS nem visto de longe, porque isso significa vender menos F-16, FA-18, F-35, upgrade de A-10, Helis etc e etc. E a única hipótese é o cancelamento.
Mas devagarinho vai indo...
Contra a minha aposta há todo um lobby que não quer um LAS nem visto de longe, porque isso significa vender menos F-16, FA-18, F-35, upgrade de A-10, Helis etc e etc. E a única hipótese é o cancelamento.
Mas devagarinho vai indo...
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"

NJ
Re: Super Tucano News
Hawker informa que tomará medidas legais contra exclusão do AT-6 da competição da USAF
Published by Fernando Valduga in Brasil, Militar on novembro 22nd, 2011
Após a exclusão no programa Apoio Aéreo Leve (LAS – Light Air Support) da USAF, a Hawker Beechcraft decidiu que tomará medidas contra a Força Aérea dos EUA por ter tomado a decisão de retirar da competição sua aeronave AT-6 Texan II, dias antes da decisão ser tomada, deixando somente a aeronave Super Tucano da Embraer como concorrente do contrato avaliado em US$ 1,5 bilhão.
A informação oficial foi passada para fabricante Hawker no dia 18 de novembro. No dia 19, a companhia emitiu um comunicado informando que ainda não sabia o real motivo da exclusão, pois a USAF não forneceu detalhes do motivo. A fabricante da aeronave AT-6 informou que “pedirá a revisão” e que está considerando todas as opções legais para tentar reverter a decisão da USAF.
O programa LAS tornou-se uma competição entre as aeronaves Hawker Beechcraft AT-6 Texan II (anteriormente designada como AT-6B ou AT-6C) e o Embraer EMB-314 Super Tucano, também chamado de A-29 ou AT-29, que concorre nos EUA através da empresa Sierra Nevada. Ambas aeronaves utilizam um motor turboélice de 1,600 shp Pratt & Whitney Canada PT6A-68A/D – sendo um upgrade no AT-6 e padrão na aeronave Super Tucano.
Mas o programa deu uma reviravolta na semana passada quando a USAF de forma surpreendente eliminou a aeronave que corria como favorita na competição, que pretende adquirir 15 aeronaves para serem utilizadas em duas bases com a Força Aérea do Afeganistão e adicionais 20 para uso dos pilotos norte americanos. O programa LAS poderá adquirir mais aeronaves posteriormente com o objetivo de “doar” as aeronaves para forças aéreas do terceiro mundo, parceiras da USAF.
O ex-congressista do Kansas, Todd Tiahrt, disse que “está na hora do Pentágono parar de terceirizar postos de trabalho”.
“É ultrajante que a Administração bama consiga desqualificar a única empresa norte americana do programa de aeronaves LAS,” disse Tiahrt. “Aparentemente, eles não tem intenção de dar aos trabalhadores norte americanos a chance de vencer este programa avaliado em pouco mais de um bilhão de dólares.”
As reivindicações da Beechcraft estão sendo feitas juntamente com a equipe de seis empresas envolvidas, incluindo a fabricante de motores Pratt & Whitney Canada e as norte americanas Lockheed Martin e L-3 Communications, que alegam que investiram mais de 100 milhões dólares preparando o AT-6 para atender aos requisitos da USAF para o contrato LAS.
O jornalista Stephen Trimble do site The DEW Line, levantou a questão do alto valor investido, de 100 milhões de dólares, para realizar a modernização do AT-6 a partir das aeronaves de treinamento T-6 Texan II, que seria um valor elevado para uma aquisição inicial tão pequena. Enquanto a aeronave Super Tucano foi desenvolvida desde o começo para a tarefa de COIN (Contra Insurgência), a aeronave AT-6 foi adaptada a partir de uma aeronave de treinamento.
A USAF ainda não quis comentar a decisão e também sobre a declaração da empresa. A Força Aérea dos EUA apenas informou que novas informações serão divulgadas após a tomada da decisão do programa, prevista para o final de novembro ou começo de dezembro.
A Embraer, única competidora ainda no programa, disse que ainda não recebeu nenhuma informação nova a partir da USAF sobre o status da sua proposta. A fabricante brasileira já montou um complexo em Jacksonville, Florida, onde pretende fabricar as aeronaves para o programa da USAF.
Existe ainda a preocupação da aeronave Super Tucano também ser desqualificada, apesar de ter todas qualidades acima da aeronave AT-6, devido ao fato da Embraer estar sendo investigada nos EUA por suposto lobbie envolvendo pessoas ligadas a competição. Em outubro, a aeronave Super Tucano recebeu a certificação da FAA para operar militarmente nos EUA.
Do Cavok - http://cavok.com.br/blog/?p=42618
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: Super Tucano News
O texto em ingles postado pelo Santiago,é mais esclarecedor que este que foi compilado daquele Delta véio,dá uma checada lá e veja a diferença sutil.
Abraços!
Abraços!
Re: Super Tucano News
Oui, mon ami!
O da página anterior?
Ou aquele com as palavras do deputado Republicano?
O texto com as palavras do deputado é sutil como um elefante numa loja de cristais!
Postei o texto do Cavok para não deixar passar nada... Precisamos nos subsidiar de todas as informações possíveis para que não sejamos pegos de surpresa quando a notícia final chegar, seja qual for.
[]'s!!
O da página anterior?
Ou aquele com as palavras do deputado Republicano?
O texto com as palavras do deputado é sutil como um elefante numa loja de cristais!
![Gargalhada [003]](./images/smilies/003.gif)
Postei o texto do Cavok para não deixar passar nada... Precisamos nos subsidiar de todas as informações possíveis para que não sejamos pegos de surpresa quando a notícia final chegar, seja qual for.

[]'s!!
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: Super Tucano News
Que pérola!

http://pjmedia.com/tatler/2011/11/20/ob ... t-project/Obama Admin Bans US Aircraft Maker, Favors Non-US Firm with Ties to Iran on Light Aircraft Project
Late Thursday the Obama administration abruptly knocked Kansas aircraft maker Hawker Beechcraft out of contention for a $1 billion project to make a fleet of lightweight counterinsurgency aircraft for the Air Force. Hawker Beechcraft is, understandably, disturbed and asking questions.
The Air Force has notified Hawker Beechcraft Corp. that its Beechcraft AT-6 has been excluded from competition to build a light attack aircraft, a contract worth nearly $1 billion, the company said.
The company had hoped to its AT-6, an armed version of its T-6 trainer, would be chosen for the Light Air Support Counter Insurgency aircraft for the Afghanistan National Army Corps. The chosen aircraft also would be used as a light attack armed reconnaissance aircraft for the U.S. Air Force.
The piston planes are designed for counterinsurgency, close air support, armed overwatch and homeland security, The Wichita Eagle reported (http://bit.ly/ud7FDM).
Hawker Beechcraft officials said in a news release that they were “confounded and troubled” by the Air Force’s decision. The company said it is asking the Air Force for an explanation and will explore all options.
Hawker Beechcraft said it had been working with the Air Force for two years and had invested more than $100 million to meet the Air Force’s requirements for the plane. It noted that the Beechcraft AT-6 had been found capable of meeting the requirements in a demonstration program led by the Air National Guard.
“We have followed the Air Force’s guidance close, and based on what we have seen, we continue to believe that we submitted the most capable, affordable and sustainable light attack aircraft,” the company said.
The company has said that winning the contract would have kept its T-6 production line running after 2015. About 1,400 employees in 20 states – including 800 at Hawker Beechcraft in Wichita – work on the AT-6 and T-6 programs for Beechcraft and its U.S. suppliers and partners.
So that’s another 1,400 American jobs lost. And it gets worse. By knocking Hawker Beechcraft out, the Pentagon has limited the “competition” to one company, a company that is not only not an American manufacturer, it’s a government-owned entity with ties to our enemies. The company is Embraer, which is controlled by the government of Brazil and has close ties to the government of Iran, as Timothy Lee wrote for the Tatler on Nov. 10.
According to the Council on Hemispheric Affairs, “In 1989, Brazil chose to sell Tucanos, Embraer’s relatively low cost and basic military aircraft, to Iran.” Currently, the Islamic Revolutionary Guard Corps Air Force operates around 40 Embraer T-27 Tucanos, according to the Washington Institute. In fact, the Iranians use the Tucano as their primary close air support aircraft.
In recent years, Brazil has continued its troubling friendship with Iran and ruthless leader Mahmoud Ahmadinejad. The Hudson Institute notes that, “Another area of tension between Brazil and the United States relates to Iran. In November 2009, President da Silva invited Iranian President Mahmoud Ahmadinejad to Brazil. In May 2010, da Silva helped broker a deal in which Iran would ship only a portion of its low-enriched uranium to Turkey for reprocessing; the rest would remain in Iranian hands, where it could be further enriched for nuclear weapon production.”
That willingness to set ethics aside for the betterment of their bottom line illustrates the danger in the US purchasing military aircraft from Brazil.
The matter becomes even more troublesome as news trickles out about the recent Iran-lead assassination attempts on Saudi/US officials on American soil. Even more recently, details have emerged implicating Iran as the mastermind of an illegal plot to smuggle electronic components used in improvised explosive devices (IEDs) out of the US through Iran for US on our troops in Iraq.
Why is the administration making a decision to exclude an American manufacturer in favor of a maker with such a history? This is the Obama administration’s second billion-dollar giveaway to the Brazilian government in 2011; the first was its outrageous offshore oil loan guarantee decision in March. The two decisions siphon more than $2 billion and more than 21,000 jobs out of the US economy. Of the two, putting a foreign manufacturer with ties to our enemies in charge of a project to build anti-terror weaponry may be the most disturbing. And this is the Obama administration’s second major decision against an American aircraft manufacturer, the first being the NLRB’s unprecedented lawsuit against Boeing and its South Carolina Dreamliner plant. Both states impacted — Kansas and South Carolina — are right-to-work states. And then there’s this president’s sustained rhetorical war against corporate jet owners. Somebody has to make those jets, and Hawker Beechcraft is among the manufacturers indirectly targeted.
Posted at 12:21 pm on November 20th, 2011 by Brian Preston
- Carlos Lima
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Re: Super Tucano News
E só vai piorar...
É bom observar como as informações são manipuladas ao gosto do vento...
EDIT: Mas ainda há esperança... na parte de comentários tem uns piores do que vemos as vezes nos nossos jornais e no meio disso tem alguns bem interessantes.
[]s
CB_Lima
É bom observar como as informações são manipuladas ao gosto do vento...
EDIT: Mas ainda há esperança... na parte de comentários tem uns piores do que vemos as vezes nos nossos jornais e no meio disso tem alguns bem interessantes.
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima 

- Andre Correa
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- Contato:
Re: Super Tucano News
É, imprensa de baixo nível não existe apenas nos EUA, mas o Brasil deu pano pra manga também... Não dá para ser bonzinho com toda gente...
O negócio é torcer para anunciarem logo, antes que comecem as teorias de conspiração, coisa que algumas cabeças vazias ao Norte da América tanto adoram construir...
O negócio é torcer para anunciarem logo, antes que comecem as teorias de conspiração, coisa que algumas cabeças vazias ao Norte da América tanto adoram construir...
Audaces Fortuna Iuvat
Re: Super Tucano News
O da pagina anteiror!,voce já tinha visto.DELTA22 escreveu:Oui, mon ami!
O da página anterior?
Ou aquele com as palavras do deputado Republicano?
O texto com as palavras do deputado é sutil como um elefante numa loja de cristais!![]()
Postei o texto do Cavok para não deixar passar nada... Precisamos nos subsidiar de todas as informações possíveis para que não sejamos pegos de surpresa quando a notícia final chegar, seja qual for.![]()
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O do deputado mamute nem ligo,nosso 27.o estado a Flórida tem mais representantes.

Só falta hastearem a bandeira brasileira no palácio do governo deles.
Abraços!
- Penguin
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Re: Super Tucano News
Embraer perto de contrato nos EUA
Se vencer licitação da Força Aérea americana, na qual virou a única concorrente, empresa vai fornecer até 20 Super Tucanos ao país
Roberto Godoy
O Super Tucano, avião de ataque leve e apoio próximo à tropa terrestre, da Embraer, está bem perto de levar o contrato da Força Aérea americana, a USAF, para o fornecimento inicial de 15 a 20 aeronaves. A encomenda vale cerca de US$ 250 milhões. O benefício maior, entretanto, é a certificação dos Estados Unidos para um produto brasileiro de considerável valor agregado e de emprego militar.
O mercado internacional para essa classe de equipamento é avaliado em US$ 3,5 bilhões, envolvendo 300 aeronaves a serem adquiridas até 2020.
A posição da Embraer Defesa e Segurança na disputa pelo programa Light Attack Air Suport (LAS) melhorou muito com a exclusão do outro finalista, o AT-6, da Hawker Beechcraft, afastado da competição na semana passada. A empresa, de Wichita, no Estado do Kansas, reagiu à decisão com perplexidade.
Em nota, disse que recebeu a informação por carta, "embora tenha trabalhado por dois anos com a USAF (no programa)". No mesmo comunicado, a Hawker Beechcraft se diz "preocupada e confusa" com o fato de a correspondência da USAF "não oferecer qualquer justificativa para a resolução". A Embraer não comentou o episódio.
O fabricante americano acumula dificuldades. Exigência do LAS, o avião apresentado não pode estar em fase de desenvolvimento. Na nota, a Hawker destaca que fez investimentos de US$ 100 milhões, "preparando o atendimento aos requisitos da Força". Porém, o avião nunca entrou em combate e só recentemente pôde realizar os testes iniciais com bombas inteligentes, guiadas a laser, no Arizona, de 28 de setembro e 5 de outubro. O grupo divulgou que está pedindo explicações à USAF e que vencer a escolha permitiria gerar 1,4 mil empregos em 20 Estados americanos.
Já o Super Tucano está em produção desde 1999, ano do primeiro voo. Entrou em operação em 2004 - sete nações adotaram o turboélice. Os pedidos em carteira somam 180 unidades. As entregas batem em 152 aviões.
Em outubro, o modelo foi certificado pela FAA, a agência americana que regula o setor aeronáutico nos Estados Unidos. O Emb-314, nome oficial do Super Tucano, foi provado em ação. Acumula 18 mil horas de combate sem perdas. A Embraer tem, a seu favor, outro fator estratégico: mantém uma parceria com a corporação Sierra Nevada para fabricar o Super Tucano em Jacksonville, na Flórida, em complexo industrial próprio.
A decisão do Departamento de Defesa, o Pentágono, deve sair no começo de 2012. O interesse dos americanos é por um avião capaz de oferecer apoio à tropa em terra. Os caças pesados são caros. O gasto com a operação, alto. A hora de voo do supersônico F-16E não sai por menos de US$ 6,5 mil, contra apenas US$ 500 do Super Tucano. Mais que isso, o avião brasileiro leva carga eletrônica embarcada equivalente, e cumpre a missão de contrainsurgência, ataque leve, interceptação de alvos de baixo desempenho e a instrução avançada, com alto rendimento.
O batismo de fogo foi em 18 de janeiro de 2007. Dois esquadrões de Super Tucanos da Força Aérea da Colômbia despejaram 4,5 toneladas de explosivos sobre as instalações de um comando das Forças Armadas Revolucionárias, as Farc. Em março de 2008, um número não revelado de aviões bombardeou um acampamento das Farc localizado pela inteligência colombiana em território do vizinho Equador. No começo do mês, oito Super Tucanos da Operação Odisseia lançaram um novo tipo de bomba de precisão na base do comandante da guerrilha, Alfonso Cano.
Investigação. Apesar de estar perto de vencer a disputa, a Embraer pode enfrentar problemas nos EUA. A empresa está sendo investigada pela SEC (a CVM americana) por possível descumprimento das leis contra prática de corrupção no Exterior.
Se vencer licitação da Força Aérea americana, na qual virou a única concorrente, empresa vai fornecer até 20 Super Tucanos ao país
Roberto Godoy
O Super Tucano, avião de ataque leve e apoio próximo à tropa terrestre, da Embraer, está bem perto de levar o contrato da Força Aérea americana, a USAF, para o fornecimento inicial de 15 a 20 aeronaves. A encomenda vale cerca de US$ 250 milhões. O benefício maior, entretanto, é a certificação dos Estados Unidos para um produto brasileiro de considerável valor agregado e de emprego militar.
O mercado internacional para essa classe de equipamento é avaliado em US$ 3,5 bilhões, envolvendo 300 aeronaves a serem adquiridas até 2020.
A posição da Embraer Defesa e Segurança na disputa pelo programa Light Attack Air Suport (LAS) melhorou muito com a exclusão do outro finalista, o AT-6, da Hawker Beechcraft, afastado da competição na semana passada. A empresa, de Wichita, no Estado do Kansas, reagiu à decisão com perplexidade.
Em nota, disse que recebeu a informação por carta, "embora tenha trabalhado por dois anos com a USAF (no programa)". No mesmo comunicado, a Hawker Beechcraft se diz "preocupada e confusa" com o fato de a correspondência da USAF "não oferecer qualquer justificativa para a resolução". A Embraer não comentou o episódio.
O fabricante americano acumula dificuldades. Exigência do LAS, o avião apresentado não pode estar em fase de desenvolvimento. Na nota, a Hawker destaca que fez investimentos de US$ 100 milhões, "preparando o atendimento aos requisitos da Força". Porém, o avião nunca entrou em combate e só recentemente pôde realizar os testes iniciais com bombas inteligentes, guiadas a laser, no Arizona, de 28 de setembro e 5 de outubro. O grupo divulgou que está pedindo explicações à USAF e que vencer a escolha permitiria gerar 1,4 mil empregos em 20 Estados americanos.
Já o Super Tucano está em produção desde 1999, ano do primeiro voo. Entrou em operação em 2004 - sete nações adotaram o turboélice. Os pedidos em carteira somam 180 unidades. As entregas batem em 152 aviões.
Em outubro, o modelo foi certificado pela FAA, a agência americana que regula o setor aeronáutico nos Estados Unidos. O Emb-314, nome oficial do Super Tucano, foi provado em ação. Acumula 18 mil horas de combate sem perdas. A Embraer tem, a seu favor, outro fator estratégico: mantém uma parceria com a corporação Sierra Nevada para fabricar o Super Tucano em Jacksonville, na Flórida, em complexo industrial próprio.
A decisão do Departamento de Defesa, o Pentágono, deve sair no começo de 2012. O interesse dos americanos é por um avião capaz de oferecer apoio à tropa em terra. Os caças pesados são caros. O gasto com a operação, alto. A hora de voo do supersônico F-16E não sai por menos de US$ 6,5 mil, contra apenas US$ 500 do Super Tucano. Mais que isso, o avião brasileiro leva carga eletrônica embarcada equivalente, e cumpre a missão de contrainsurgência, ataque leve, interceptação de alvos de baixo desempenho e a instrução avançada, com alto rendimento.
O batismo de fogo foi em 18 de janeiro de 2007. Dois esquadrões de Super Tucanos da Força Aérea da Colômbia despejaram 4,5 toneladas de explosivos sobre as instalações de um comando das Forças Armadas Revolucionárias, as Farc. Em março de 2008, um número não revelado de aviões bombardeou um acampamento das Farc localizado pela inteligência colombiana em território do vizinho Equador. No começo do mês, oito Super Tucanos da Operação Odisseia lançaram um novo tipo de bomba de precisão na base do comandante da guerrilha, Alfonso Cano.
Investigação. Apesar de estar perto de vencer a disputa, a Embraer pode enfrentar problemas nos EUA. A empresa está sendo investigada pela SEC (a CVM americana) por possível descumprimento das leis contra prática de corrupção no Exterior.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Super Tucano News
Seria interessante ver a Clinton debochando da cara desse republicano, depois de ver os bilhoes do F18 perderem aqui, em troca dos milhoes do AT6...
Claro, nao se trata de torcer contra, mas cachorro mordido de cobra...
Mas e' no m'inimo interessante ver que eles acreditam mesmo que podem vencer aqui, sem nenhuma contrapartida.
Agora, pelo sublinhado pelo Santiago, ainda bem para a SAAB que ela nao faz parte do LAS...

Claro, nao se trata de torcer contra, mas cachorro mordido de cobra...


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Re: Super Tucano News
Não poderia reclamar na justiçaalcmartin escreveu:Seria interessante ver a Clinton debochando da cara desse republicano, depois de ver os bilhoes do F18 perderem aqui, em troca dos milhoes do AT6...![]()
Claro, nao se trata de torcer contra, mas cachorro mordido de cobra...Mas e' no m'inimo interessante ver que eles acreditam mesmo que podem vencer aqui, sem nenhuma contrapartida.
![]()
Agora, pelo sublinhado pelo Santiago, ainda bem para a SAAB que ela nao faz parte do LAS...

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Re: Super Tucano News
Ô inveja, e tudo porque esse AT-6 não é nem uma sombra do Super-Tucano.Junker escreveu:Que pérola!![]()
http://pjmedia.com/tatler/2011/11/20/ob ... t-project/Obama Admin Bans US Aircraft Maker, Favors Non-US Firm with Ties to Iran on Light Aircraft Project
Late Thursday the Obama administration abruptly knocked Kansas aircraft maker Hawker Beechcraft out of contention for a $1 billion project to make a fleet of lightweight counterinsurgency aircraft for the Air Force. Hawker Beechcraft is, understandably, disturbed and asking questions.
The Air Force has notified Hawker Beechcraft Corp. that its Beechcraft AT-6 has been excluded from competition to build a light attack aircraft, a contract worth nearly $1 billion, the company said.
The company had hoped to its AT-6, an armed version of its T-6 trainer, would be chosen for the Light Air Support Counter Insurgency aircraft for the Afghanistan National Army Corps. The chosen aircraft also would be used as a light attack armed reconnaissance aircraft for the U.S. Air Force.
The piston planes are designed for counterinsurgency, close air support, armed overwatch and homeland security, The Wichita Eagle reported (http://bit.ly/ud7FDM).
Hawker Beechcraft officials said in a news release that they were “confounded and troubled” by the Air Force’s decision. The company said it is asking the Air Force for an explanation and will explore all options.
Hawker Beechcraft said it had been working with the Air Force for two years and had invested more than $100 million to meet the Air Force’s requirements for the plane. It noted that the Beechcraft AT-6 had been found capable of meeting the requirements in a demonstration program led by the Air National Guard.
“We have followed the Air Force’s guidance close, and based on what we have seen, we continue to believe that we submitted the most capable, affordable and sustainable light attack aircraft,” the company said.
The company has said that winning the contract would have kept its T-6 production line running after 2015. About 1,400 employees in 20 states – including 800 at Hawker Beechcraft in Wichita – work on the AT-6 and T-6 programs for Beechcraft and its U.S. suppliers and partners.
So that’s another 1,400 American jobs lost. And it gets worse. By knocking Hawker Beechcraft out, the Pentagon has limited the “competition” to one company, a company that is not only not an American manufacturer, it’s a government-owned entity with ties to our enemies. The company is Embraer, which is controlled by the government of Brazil and has close ties to the government of Iran, as Timothy Lee wrote for the Tatler on Nov. 10.
According to the Council on Hemispheric Affairs, “In 1989, Brazil chose to sell Tucanos, Embraer’s relatively low cost and basic military aircraft, to Iran.” Currently, the Islamic Revolutionary Guard Corps Air Force operates around 40 Embraer T-27 Tucanos, according to the Washington Institute. In fact, the Iranians use the Tucano as their primary close air support aircraft.
In recent years, Brazil has continued its troubling friendship with Iran and ruthless leader Mahmoud Ahmadinejad. The Hudson Institute notes that, “Another area of tension between Brazil and the United States relates to Iran. In November 2009, President da Silva invited Iranian President Mahmoud Ahmadinejad to Brazil. In May 2010, da Silva helped broker a deal in which Iran would ship only a portion of its low-enriched uranium to Turkey for reprocessing; the rest would remain in Iranian hands, where it could be further enriched for nuclear weapon production.”
That willingness to set ethics aside for the betterment of their bottom line illustrates the danger in the US purchasing military aircraft from Brazil.
The matter becomes even more troublesome as news trickles out about the recent Iran-lead assassination attempts on Saudi/US officials on American soil. Even more recently, details have emerged implicating Iran as the mastermind of an illegal plot to smuggle electronic components used in improvised explosive devices (IEDs) out of the US through Iran for US on our troops in Iraq.
Why is the administration making a decision to exclude an American manufacturer in favor of a maker with such a history? This is the Obama administration’s second billion-dollar giveaway to the Brazilian government in 2011; the first was its outrageous offshore oil loan guarantee decision in March. The two decisions siphon more than $2 billion and more than 21,000 jobs out of the US economy. Of the two, putting a foreign manufacturer with ties to our enemies in charge of a project to build anti-terror weaponry may be the most disturbing. And this is the Obama administration’s second major decision against an American aircraft manufacturer, the first being the NLRB’s unprecedented lawsuit against Boeing and its South Carolina Dreamliner plant. Both states impacted — Kansas and South Carolina — are right-to-work states. And then there’s this president’s sustained rhetorical war against corporate jet owners. Somebody has to make those jets, and Hawker Beechcraft is among the manufacturers indirectly targeted.
Posted at 12:21 pm on November 20th, 2011 by Brian Preston
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: Super Tucano News
Brasil concede crédito para a venda de seis aviões Super Tucano para Angola
Published by Fernando Valduga in Brasil, Militar on novembro 24th, 2011
Angola vem planejando a compra de aeronaves Super Tucano desde 2009.
O Brasil e Angola concluíram um contrato de empréstimo de 300 milhões de dólares (224,9 milhões de euros) para a venda de seis aviões militares Super Tucano à Força Aérea angolana, disse hoje à Lusa fonte do governo brasileiro.
“Angola vai receber até ao final do ano um crédito para a aquisição de seis aviões militares Super Tucano para a Força Aérea, que já estava sendo negociado desde o início do ano. O contrato foi finalizado agora”, afirmou o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, Fernando Pimentel.
Fernando Pimentel falava à Lusa e à Rádio Nacional de Angola à margem de um encontro entre empresários brasileiros e angolanos.
Fonte: SIC Notícias, via NOTIMP
Published by Fernando Valduga in Brasil, Militar on novembro 24th, 2011
Angola vem planejando a compra de aeronaves Super Tucano desde 2009.
O Brasil e Angola concluíram um contrato de empréstimo de 300 milhões de dólares (224,9 milhões de euros) para a venda de seis aviões militares Super Tucano à Força Aérea angolana, disse hoje à Lusa fonte do governo brasileiro.
“Angola vai receber até ao final do ano um crédito para a aquisição de seis aviões militares Super Tucano para a Força Aérea, que já estava sendo negociado desde o início do ano. O contrato foi finalizado agora”, afirmou o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, Fernando Pimentel.
Fernando Pimentel falava à Lusa e à Rádio Nacional de Angola à margem de um encontro entre empresários brasileiros e angolanos.
Fonte: SIC Notícias, via NOTIMP
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
- Pablo Maica
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Re: Super Tucano News
Para aqueles que apreciam um bom e saboroso debate em sitio alheio,(Como o Delta véio por exemplo!Cross escreveu:Ô inveja, e tudo porque esse AT-6 não é nem uma sombra do Super-Tucano.



É por aqui,só para sentirem o climão:
"37. Bugs
My main question is, why isn’t the military buying American airplanes designed and built by American companies? I don’t care if they’re “built by Americans in American factories.” We should be selling Britain, France, Italy, and Brazil airplanes, not vice versa.
November 21, 2011 - 1:38 pm Link to this Comment | Reply"
F18SH para nós poDEEEEEEEEE!!!!! É obrigação da ordem natural da vida!
![Forca [002]](./images/smilies/002.gif)

Encostem na cadeira e divirtam-se:
http://pjmedia.com/tatler/2011/11/20/ob ... t-project/
SDS.