RÚSSIA

[suntsé]

Eu acho que a maioria dos brasileiros deste fórum já sabe falar português
e por isso já sabe que puto quer dizer «moleque».

Na verdade eu pensei que éra PUTO mesmo e não moleque. Existem muitos termos em português que aqui tem outro significado.

[tflash]

Ora bem, pelo que li, os aliados da URSS sempre estiveram relutantes no uso de armas nucleares mas assumiam que o ocidente o fizesse. O plano de 1964 incluia um uso limitado de armas nucleares para dearticular as defesas europeias e um avanço relâmpago sobre a Europa Ocidental a enviar tropas para zonas com radiação.

Em todos os planos, sempre houve a componente de invasão convencional.

[Carlos Mathias]

A doutrina russa/soviética sempre considerou o extensivo uso tático de armas nucleares como normal, uma outra arma apenas.

[PRick]

E por falar em entender o português, eu estou achando que tem gente aqui desentendendo o idioma.

Dizer que pode usar armamento nuclear tático num conflito regional. Nada tem haver com um conflito entre a OTAN e o PACTO DE VARSÓVIA, que seria uma Guerra Mundial, jamais poderia ser considerado um conflito regional.

E usar ou considerar o uso de armamento tático, nada tem haver com o tempo de seu uso, se será o primeiro a usar ou não. São coisas distintas. Os russos apenas admitiram que sua doutrina sempre incluiu o uso de armamento tático nuclear, porém, isso de forma nenhuma entra a oportunidade de seu uso. Afinal, não é porque algo está em sua doutrina, que você vai usar. Porém, para lidar com um armamento é preciso que ele seja considerado pela doutrina.

Os EUA também devem ter a mesma doutrina, agora, se é conveniente ou não usar tal armamento, trata-se de uma consideração muito acima de somente uma decisão militar. Autorizar o uso de armamento nuclear em um conflito limitado pode fazer com que ele se torne um conflito ilimitado. Essa sempre foi a consideração fundamental no chamado uso tático de armamento nuclear.

[akivrx78]

jueves 17 de noviembre de 2011
La mitad de armas y munición de arsenales rusos está obsoleta
El primer ministro ruso, Vladimir Putin, afirmó que ese armamento debe ser destruido antes de 2020.
"A día de hoy 20 millones de toneladas de municiones están almacenadas en los arsenales del Ministerio de Defensa de Rusia, la mitad de las cuales ya ha expirado su plazo de uso", dijo Putin, citado por la agencia Interfax. Al menos 600 unidades de armas estratégicas, 350.000 armas regulares, 150 millones de municiones y 140.000 misiles han de ser destruidos antes de 2020, precisó.

En los últimos meses, debido a la obsolescencia del armamento y de las instalaciones del Ministerio de Defensa se han producido varias explosiones en arsenales que han costado la vida a varios militares y reclutas.
Rusia anunció en febrero pasado que gastará 19 billones de rublos (más de 650.000 millones de dólares) en la adquisición de buques, aviones y otro tipo de armamento hasta 2020. Sin embargo, mas tarde el diseñador en jefe del Instituto de Tecnología Térmica de Moscú, constructor de los cohetes intercontinentales "Topol" y "Bulavá", Yuri Solomónov, auguró el fracaso del nuevo programa de rearme en Rusia (hasta 2020).

Con anterioridad, el viceprimer ministro, Serguéi Ivanov, anunció que fueron destituidos varios altos cargos, responsables del incumplimiento de los plazos de entrega de nuevos armamentos y equipos militares a las Fuerzas Armadas de Rusia.

Fuente: EFE - Elespectador.com
http://desarrolloydefensa.blogspot.com/ ... on-de.html

[akivrx78]

jueves 17 de noviembre de 2011
Rusia compra en Europa armamento para sus unidades de fuerzas especiales

Rusia compra en el extranjero, particularmente en Europa, determinados tipos de armamento para sus fuerzas especiales, declaró hoy el subdirector del Servicio Federal de Cooperación Técnico-Militar de Rusia, Konstantín Biriulin.
Foto crédito: © RIA Novosti. Grigory Sysoev
"Particularmente en Europa compramos fusiles de francotirador y equipos de comunicación", comentó Biriulin que asiste a la Exposición Internacional de Dispositivos de Seguridad para el Estado "Interpolitex 2011" inaugurada en Moscú.

Dijo que Rusia compra partidas limitadas de armamento especial a Reino Unido y Austria pero que se trata de un tema "cerrado" debido al carácter específico de las misiones que cumplen las unidades de fuerzas especiales.

Comentó que el armamento y equipos especiales rusos también tienen suficientes compradores. En calidad de ejemplo citó los chalecos antibala y sobre todo el material del que están fabricados. "Las fuerzas especiales británicas mostraron un gran interés por esos chalecos durante una muestra celebrada en septiembre pasado", apuntó el subdirector del Servicio Federal de Cooperación Técnico-Militar de Rusia.

Fuente: RIA Novosti
http://desarrolloydefensa.blogspot.com/ ... -para.html

[pt]

Dizer que pode usar armamento nuclear tático num conflito regional. Nada tem haver com um conflito entre a OTAN e o PACTO DE VARSÓVIA, que seria uma Guerra Mundial, jamais poderia ser considerado um conflito regional.

As operações da Russia Comunista contra as democracias seriam operações relativamente pequenas.
Lembro que normalmente se considerava que a guerra poderia começar com a captura de Berlim Ocidental, para medir a resposta do ocidente.

A unica forma de deter os russos era dar a entender que fosse qual fosse a acção russa, por mais limitada que fosse, ela enfrentaria uma resposta de todos os países da Aliança Atlântica.

Depois, estamos a esquecer a evolução tecnológica e a generalizar (mea culpa também). Ao longo da guerra fria, houveram distintas aproximações ao problema, conforma as armas se foram desenvolvendo. Numa primeira fase, logo a seguir à guerra na Coreia (que confirmou as intenções agressivas do império comunista) até os americanos consideravam a possibilidade de utilizar armas nucleares tácticas.
Vários sistemas de armas foram desenvolvidos. O mais pequeno de todos era o David Crockett, uma espécie de bazuca atómica com uma ogiva de 23kg e poder equivalente a 10 toneladas de TNT.

Este tipo de armas foi considerado pouco útil porque afectava igualmente quem a disparava. Este problema também afectou os russos, que gradualmente também foram abandonando os mísseis nucleares de curto alcance, ainda que mantivessem essa capacidade.

Quando chegamos aos anos 80, após a crise do petróleo e os problemas economicos na Europa a superioridade numérica dos soviéticos é tal que a questao nuclear se centra nas armas estratégicas.

Com a chegada de Reagan ao poder, como disse anteriormente, alguns dos generais russos ficaram convencidos de que os politicos americanos tinham de facto planos para lançar um ataque preventivo contra a Russia Comunista.

Os russos mantiveram uma superioridade numérica avassaladora até ao fim, ainda que a qualidade do material se tenha começado a degradar ainda antes do Gorbatchov ter chegado ao poder.

O sistema comunista, que nunca tinha funcionado, começou a apodrecer por dentro ainda no final dos anos 70. A morte de Brejnev, a chegada ao poder de dois lideres fracos e doentes (Yuri Andropov e Konstantin Chernenko) e o mal estar com a guerra no Afeganistão, afectaram a moral, mas a economia a vacilar afectou também as industrias e acima de tudo a capacidade de manutenção do material russo, que não tinha sido desenhado para manutenção por ter uma esperança de vida muito reduzida.

O colapso, foi tão clamoroso quanto a dimensão do império.
Nem um décimo do que existia conseguiu sobreviver.
A estrutura militar da Russia de hoje, é uma pequena sombra do que foi.
E muito do que aparenta ser, é mantido pelos entusiastas e por notícias de blogs.

[pt]

Rusia compra en Europa armamento para sus unidades de fuerzas especiales

Os hospitais brasileiros registaram neste Sábado um súbito aumento no numero de pacientes com problemas cardiacos e com depressão.

Inicialmente os técnicos hospitalares ficaram surpreendidos com o fato de os pacientes normalmente utilizarem uma gorra de pelo na cabeça. A gorra, muito utilizada nos climas frios nomeadamente na Siberia, foi inicialmente tida como a razão dos problemas.

Mas após análises cientificas às gorras, estas não demonstraram qualquer problema e não foi detectada a presença de bactérias ou fungos.

Ao fim do dia, alguns dos doentes balbuciavam palavras e frases desconexas, como «.nnn.nnn.nnão pode ser», «mmminha querida AK».
Um dos pacientes não parava de dizer «Dragunov, Dragunov» ao mesmo tempo que ria e chorava ao mesmo tempo.

Um paciente que alegava chamar-se EDIT MOD - Túlio, enfiava desesperadamente a gorra na cabeça e gritava «o PAK-FA voou, ele voou, ele voou». Noutro hospital, também agitando a gorra, outro paciente falava que os Sukhoy tinham começado a cair.

Foi realizada uma reunião de emergência de vários especialistas, para tentar identificar a origem do súbito surto de problemas cardiacos e depressivos, que aparenta ter uma derivação do foro psicológico. A doença é desconhecida e parece ter afetado algumas cidades brasileiras.

Os médicos tentaram tirar as gorras de pelo das mãos dos pacientes, porque acreditam que num clima quente, aquele adereço, aumenta muito a temperatura na cabeça, podendo estar na origem dos delírios que caracterizam a patologia.

[Cunha]

Rusia compra en Europa armamento para sus unidades de fuerzas especiales

Os hospitais brasileiros registaram neste Sábado um súbito aumento no numero de pacientes com problemas cardiacos e com depressão.

Inicialmente os técnicos hospitalares ficaram surpreendidos com o fato de os pacientes normalmente utilizarem uma gorra de pelo na cabeça. A gorra, muito utilizada nos climas frios nomeadamente na Siberia, foi inicialmente tida como a razão dos problemas.

Mas após análises cientificas às gorras, estas não demonstraram qualquer problema e não foi detectada a presença de bactérias ou fungos.

Ao fim do dia, alguns dos doentes balbuciavam palavras e frases desconexas, como «.nnn.nnn.nnão pode ser», «mmminha querida AK».
Um dos pacientes não parava de dizer «Dragunov, Dragunov» ao mesmo tempo que ria e chorava ao mesmo tempo.

Um paciente que alegava chamar-se EDIT MOD - Túlio, enfiava desesperadamente a gorra na cabeça e gritava «o PAK-FA voou, ele voou, ele voou». Noutro hospital, também agitando a gorra, outro paciente falava que os Sukhoy tinham começado a cair.

Foi realizada uma reunião de emergência de vários especialistas, para tentar identificar a origem do súbito surto de problemas cardiacos e depressivos, que aparenta ter uma derivação do foro psicológico. A doença é desconhecida e parece ter afetado algumas cidades brasileiras.

Os médicos tentaram tirar as gorras de pelo das mãos dos pacientes, porque acreditam que num clima quente, aquele adereço, aumenta muito a temperatura na cabeça, podendo estar na origem dos delírios que caracterizam a patologia.

[PRick]

Que sistema comunista?! A URSS acabou em 1991, não estamos aqui debatendo Guerra Fria, ela acabou, a Rússia é capitalista, como a China, e foram as potência capitalistas que por conta do imperialismo jogaram o mundo em duas guerras mundiais.

Então gente, vamos parar de viver o passado. Estamos agora num mundo dividido por potências capitalistas. E como toda potência capitalista, elas são imperialistas, disputam influência, mercados e espaços geopolítico umas contras as outras, inclusive podendo usar seu aparato bélico.

Quanto a Rússia estar comprando armamento no ocidente, os EUA também fazem isso, qual é o problema? Os Russos estão com muitas reservas em dólar, e querem gastar esses recursos, e nada melhor que comprar tecnologia bélica.

Me parece evidente que os russos não tem mais a capacidade de desenvolver seus armamento como a URSS.

Nada disso é obstáculo para o jogo geopolítico maior, pelo contrário, a dependência da Rússia a parceiros externos, como também ocorre com os EUA hoje, é apenas uma referência ao fim das super potências. Porém, de modo nenhum significa o fim das potência bélicas.

Vamos ver o mundo com os olhos do presente e do futuro. E nele não existe espaço para crendices do tipo luta pela liberdade e democracia. Mas por mercados, lucro e geopolítica.

[]´s

[PRick]

Ainda um último comentário, quem venceu a Guerra Fria foi a China, ela foi a grande beneficiária com o fim da Guerra Fria. Depois Índia e o Brasil.

Quem mais perdeu foi a Rússia, porém, os EUA, Japão e a Europa também estão no lado perdedor. O quadro hoje está bem claro, os EUA se beneficiavam e muito com o terror imposto pela oposição leste-oeste. O fim do mundo de Yalta foi desastroso para a economia dos EUA.

A dicotomia ideológica impedia o real livre mercado, a concorrência de fato mundial, e num mundo assim, a ineficiência econômica não tem subterfúgio. O castelo de cartas financeiro não se sustenta sem o gueto ideológico. Enfim, nunca as hegemonias dos grandes esteve tão ameaçada, antes bastava o terror para impor respeito, hoje, elas tem que sujar as mãos.

[]´s

[FoxHound]

Moscovo espera início de conversações finais sobre abolição de vistos entre Rússia e UE na cimeira de Dezembro
A Rússia espera que, na cimeira com a União Europeia, a realizar em dezembro, seja dado início a conversações finais sobre a abolição de vistos, declarou o ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, depois de um encontro com a sua homóloga europeia, Catherine Ashton.
“Temos agora um documento, aprovado pelos participantes das conversações, que será apoiado na cimeira em Bruxelas. Pelo menos, concordámos recomendar aos nossos dirigentes fazerem isso”, afirmou, recordando os passos que já foram dados rumo à abolição de vistos.
O ministro acrescentou que “há também o acordo de, depois de dados os passos conjuntos acordados, começar conversações sobre a assinatura de um acordo sobre a abolição de vistos para viagens curtas dos cidadãos da Rússia e dos países da UE”.
Serguei Lavrov agradeceu a Catherine Ashton o apoio dado pela UE à Rússia no processo de adesão à Organização Mundial do Comércio.
“Quero muito que a Rússia se torne membro da OMC. Visto que sou Comissária da UE para o Comércio, trabalhei pessoalmente nessa questão e penso que o ingresso da Rússia na OMC será favorável tanto para a Rússia, como para a União Europeia. Considero que é uma possibilidade real para desenvolvermos uma cooperação económica mais profunda”, respondeu Ashton.
P.S. A julgar pelas declarações dos dirigentes russos, até parece que é a União Europeia que está com falta de vontade de resolver o problema e que a Rússia fez mais cedências, o que, na realidade, está longe de ser verdade.
Quem quer vir à Rússia, sabe como é difícil conseguir um visto nos consulados desse país, até mesmo para profissionais como jornalistas e homens de negócios, que, segundo acordos já assinados, deviam ter a vida facilitada.
Neste sentido, é muito mais fácil aos cidadãos russos obter vistos para os países da Schengen. Há turistas que já recebem vistos de múltiplas entradas válidos por 1, 2 e até 5 anos. Ora, o contrário é impossível.
Eu vivo e trabalho na Rússia há mais de 34 anos e tenho de prolongar a minha credencial de jornalista e o meu visto de múltiplas entradas anualmente, o que considero um exagero.
Além disso, se Moscovo considera que a União Europeia trava esse movimento para a abolição de vistos, pode seguir o exemplo da Ucrânia, que tomou essa decisão unilateralmente e fez aumentar o número de turistas estrangeiros que visitam esse país.
http://darussia.blogspot.com/

[FoxHound]

Partido de Vladimir Putin continua à frente, mas perde votos – sondagem
O Partido Rússia Unida, dirigido pelo primeiro-ministro Vladimir Putin, continua à frente nas intenções de voto, mas volta a descer na última semana, revela uma sondagem do Centro de Estudo de Opinião Pública da Rússia.

Segundo o estudo hoje publicado, se as eleições se realizassem no próximo domingo, 40 por cento dos respondentes afirmaram que iriam votar no Rússia Unida, ou seja, menos 3 por cento do que na semana passada.
O Partido Comunista da Federação da Rússia passaria dos 12 para os 13 por cento e o Partido Rússia Justa, de centro-esquerda, superaria a barreira dos 7 por cento dos votos, necessária para eleger deputados para a Duma Estatal, câmara baixa do parlamento russo.
O Partido Liberal Democrático, nacionalista, mantém as intenções de voto nos 9 por cento.
Quanto aos restantes três partidos que participam na corrida eleitoral, o Partido Iabloko, liberal, teria 1,38 por cento dos votos, o Partido Patriotas da Rússia, centro-esquerda, 0,31 por cento e o Causa Justa – 0,56 por cento.
Outra sondagem, realizada pelo Centro Levada, mostra uma total desconfiança do eleitorado russo face aos políticos. 82 por cento dos respondentes estão convencidos que não podem influir em nada, 31 por cento quer participar na vida política e apenas 14 por cento estão convencidos que podem exercer influência nos processos políticos.
Em conformidade com este estudo, 85 por cento dos russos consideram que a maioria dos políticos russos lutam pelo interesse próprio e que os funcionários de Estado não cumprem as leis.
Quanto ao andamento da campanha eleitoral, o Serviço Nacional de Monitorização coloca o partido de Vladimir Putin muito à frente quanto ao número de violações das leis eleitorais, cerca de mil.
Segundo peritos dessa organização, citados pelo diário Nezavissimaia Gazeta, o Partido Rússia Unida recorre aos mais diversos meios ilegais para levar os russos a votarem nele, desde “pedirem” aos sacerdotes da Igreja Ortodoxa Russa para incitarem ao voto nessa força política até à ameaça a funcionários públicos de serem despedidos se o Partido de Putin não conquistar, nos locais onde trabalham, pelo menos 65 por cento dos votos, o que dá a maioria constitucional a esse partido no parlamento.
http://darussia.blogspot.com/

[FoxHound]

Rússia, Bielorrússia e Czaquistão criam Espaço Económico Comum
Os presidentes da Rússia, Bielorrússia e Cazaquistão proclamaram hoje a transição para uma nova etapa de integração: o Espaço Económico Comum, e acordaram criar um órgão supranacional de direção desse processo: a Comissão Económica Eurasiática.
Essas decisões ficaram fixadas numa declaração hoje assinada no Kremlin de Moscovo pelos presidentes russo, bielorrusso e cazaque: Dmitri Medvedev, Alexandre Lukachenko e Nursultan Nazarbaev.
Este encontro realizou-se na véspera da entrada em vigor do pacote de acordos internacionais que cria o Espaço Económico Comum, no quadro do qual, a partir de janeiro de 2012, será garantida a liberdade de circulação de mercadorias, serviços, capitais e força de trabalho entre os três países, já ligados pela União Alfandegária.
A declaração sobre a integração económica eurasiática não só constata a passagem para um Espaço Económico Comum, mas aponta a via da posterior aproximação deste “trio”, cujo objetivo é a criação da União Económica Eurasiática, “baseada nas normas e princípios da Organização Mundial do Comércio e aberta, em qualquer etapa da sua formação, à adesão de outros Estados”.
Segundo o documento assinado, o “quartel-general” da integração: a Comissão Económica Eurasiática, que irá ter poderes supranacionais cada vez maiores, começará a funcionar no dia 01 de janeiro de 2012.
Essa comissão irá ser dirigida pelo Conselho Económico Supremo Eurasiático, constituída pelos primeiros-ministros dos três países e que terá poder para assinar acordos internacionais, criar representações em terceiros países e em organizações internacionais.
O Presidente russo, Dmitri Medvedev, mostrou-se convencido de que a União Económica Eurasiática, criada pela Rússia, Bielorrússia e Cazaquistão, evitará os problemas que enfrenta a zona euro, porque os países participantes partem de um plano económico mais ou menos igual.
“Durante a nossa integração, nós podemos evitar os problemas que enfrenta a UE, porque, primeiro, avançamos para isso conscientemente e, segundo, compreendemos quem se integra na nossa União Eurasiática”, declarou ele hoje, numa conferência de imprensa com os seus homólogos da Bielorrússia e Cazaquistão.
Segundo ele, a União Eurasiática “não é um conglomerado de países diferentes”, mas, “por enquanto, são três países com história e passado comuns”.
Além disso, Medvedev sublinhou que “todos os três países são economias em rápido crescimento”.
O dirigente russo revelou que há outros países que pretendem aderir à nova união.
http://darussia.blogspot.com/

[FoxHound]

Uma conversa sem fim que não vai levar a nada.
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A Rússia não “fecha a porta” no diálogo com os EUA sobre o sistema de defesa antimíssil, anunciou o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia Serguei Lavrov falando a jornalistas sobre os resultados da reunião com a Secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton na Cimeira da Ásia Oriental nas ilhas de Bali.

Moscou contiunará a trabalhar com americanos nos quadros do Conselho OTAN-Rússia baseando-se nas garantias indispensáveis que o sistema de defesa antimíssil da Europa não é dirigido contra a Rússia.
http://portuguese.ruvr.ru/