Fórum Defesa Brasil

Túlio escreveu:

ninjanki escreveu:Penso que para COIN, os EUA deveria considerar o uso de drones UAV. Pode-se fazer um UAV grande, com capacidade suficiente de carga de bombas e munição para uma metralhadora em torre similar à empregada em helicópteros de ataque. Eles detem a tecnologia de controle remoto, de voo autônomo, e de posicionamento via satélite, então não é nada difícil trabalhar em algo assim. Além disso, já tem a maioria das partes necessárias prontas, na forma dos diversos UCAVs já em operação, incluindo experiência real em combate dessas plataformas. Pode fazer reconhecimento e manter patrulha sobre a área de interesse por tempo ainda maior que um piloto suportaria, não coloca em risco a vida de ninguém, e certamente sai mais barato porque não precisa de displays, controles, cadeira de ejeção, ou seja, não precisa do cockpit.
Pessoalmente, acho que os EUA não precisam do ST para COIN, talvez apenas como solução imediata... Nós mesmos já devemos estar trabalhando com UAVs tendo como objetivo substituir os ST no futuro. Só faz sentido colocar um piloto à bordo se ele trouxer ganhos essenciais de performance(tempo de resposta, imunidade à interferência, melhor percepçào situacional) e o equipamento lhe oferecer segurança suficiente(porque pilotos são caros de treinar e indivíduos valiosos para o país e para a FAB) Mesmo no Brasil, acho que o Rafale não substituirá os 120 aviões que se supõe. Serão uns 70 e poucos, e o resto vai ser substituido por uma nova geração de UCAVs, como por exemplo o Neuron. Já os STs serão substituidos, em tempo, por UCAVs nacionais.

Eu também acho que o caminho é por aí, só que sem o conceito inerente ao UCAV, ou seja, o mínimo de interferência humana. Para COIN eu creio ser mais interessante um RPV armado de longo alcance/persistência, mantendo o conceito 'man in the loop', o que diminuiria bastante o risco de danos colaterais. Ademais, me parece, da mesma forma que expõe o colega, ser o caminho natural para a evolução do Super Tucano. Não é necessária qualquer tecnologia stealth para aeronaves assim, eis que não é comum terroristas/guerrilheiros terem radares, no máximo se deveria ter o máximo cuidado é com a emissão infravermelha ainda durante o projeto, esta sim, passível de detecção e ação agressiva com MANPADS. A camuflagem também deveria ser bem estudada, bem como o armamento orgânico: uma versão guiada a laser do SBAT-70/Skyfire e talvez uma conclusão do FOG-MPM, por exemplo...

Túlio a guiagem por fibra ótica é justamente o que eu não indicaria para este tipo de missão, uma vez que prescinde de visada direta até o alvo, sem falar do cabo-guia...

Sinto pelos pilotos, but quais Rafales cairam? F1, F2...?

Tirei de um post lá do keypublishing, do usuário Ship 741:

Kinda surprised no one has mentioned the F-22.

According to Aviation Week last year, the F-22 has the ability to cruise/loiter at 62-65,000 feet for an extended period of time, and routinely does so. This capability is unique for a tactical aircraft, and when combined with the radar and stealth makes it a very formidable adversary.

A lot of the conversation in this thread seems to be around a zoom capability, or an short time capability enhanced by afterburner, whereas the F-22 seems to have a useful capability to operate in the mid 60's.

Aos poucos mais infos vão surgindo, e o bicho fica cada vez mais feio...

Isso é notícia ou post?

Um post relatando o que teria saído na Aviation Week.

Bolovo escreveu:Sinto pelos pilotos, but quais Rafales cairam? F1, F2...?

Só podem ser F-2 ou F-3(un dos F-2 já com upgrade), os Rafales F-1 estão estocados.


[]´s

Carlos Mathias escreveu:Que cagada gigantesca do Irão, perder seu único AWACS...
Desse jeito vão ter que encomendar outro, um E-99, poderia ser?

cheio de equipamento americano dentro?

Pois é...
Mais uma venda perdida.

Acho que se comprarem alguma coisa ou será chinês (Y-8?) ou Russo (IL-76).

Olha, eu acho que provavelmente não vão comprar nada. O Irã faz umas compras bizarras. Parece a Síria, que tem nada e compra Mig-31! Deveriam começar em desfazer aquela salada, com equipamentos soviéticos, franceses e americana cheia de embargo que eles têm e ir lá na Rosobornexport fazer umas compras. Poxa, os que eles tem hoje é brincadeira: F-14, F-4, F-5, Mirage F-1, Su-24, Su-25, F-7M, Saeqeh, sem contar helis e aeronaves diversas. Ah, vá. Eles pedem!

Matheus escreveu:

Carlos Mathias escreveu:Que cagada gigantesca do Irão, perder seu único AWACS...
Desse jeito vão ter que encomendar outro, um E-99, poderia ser?

cheio de equipamento americano dentro?

E europeus. Ambos contra o Irã

Lamento pelo piloto desaparecido e desejo um "serviço" urgente para dupla CdG/Rafa.

A Urucubaca tá feia.!!!

É contigo Orestes...

Walterciclone escreveu:Lamento pelo piloto desaparecido e desejo um "serviço" urgente para dupla CdG/Rafa.

A Urucubaca tá feia.!!!

É contigo Orestes...

Walter, como todos aqui (sem trocadilhos), sinto muitíssimo pelo o ocorrido.

Não há urucubaca, isto não atrapalha em nada as negociações, até porque os fatos...


Grande abraço,

Orestes

Alenia offers surplus AMX fighters to Afghanistan for close air support

Alenia North America has submitted a proposal to sell surplus Italian Air Force AMX ground-attack fighters to the Afghanistan National Army Air Corps for close air support.

A senior Alenia official confirms the company submitted an unsolicited bid for at least 20 surplus Alenia/Embraer AMX fighters last April to the US Air Force.

The USAF buys combat aircraft on behalf of the Afghan military, which has previously included a deal for surplus G222 transports retired by Italian forces and supplied by Alenia.

So far, USAF officials have not formally responded to the AMX proposal, but they have raised concerns about the maintenance requirements for Italian fleet, the Alenia official says.

Alenia officials hope an upcoming deployment to Afghanistan by several of the 52 AMX fighters programmed to be upgraded to the ATOL - an Italian acronym that means "upgraded operational capability and logistics" -- standard will answer the USAF's concerns about maintenance issues.

There is a surplus of AMX fighters because the Italian Air Force plans to retire about 58 AMX aircraft that are not programmed to receive the ATOL upgrade, the Alenia official says.

The AMX bid comes as Alenia readies to deliver the first surplus G222 to Afghanistan on 25 September, and prepares to offer the M346 jet to the USAF for a possible contract to build 100 light attack and reconnaissance (LAAR) fighters.

Alenia has participated in several large US defence contracts, most notably partnering with L-3 Communications to sell at least 38 C-27Js to the USAF and US Army. However, with the M346 also proposed for the T-X trainer contract worth up to $10 billion, Alenia is also working to build a track record with US procurement officials in hopes of becoming a prime contractor.

The G222 deal for Afghanistan represents Alenia's first experience as a prime contractor for a relatively major USAF contract involving several aircraft.

Flightglobal

Nossa...que inesperado...rsrs

Imaginem um AMX afegão?!