NOTÍCIAS POLÍTICAS

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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#15586 Mensagem por kirk » Dom Abr 03, 2016 5:13 pm

Wingate escreveu:Mais do que LAVA A JATO, nossa política (TODOS OS PARTIDOS) precisa passar por uma LAVANDERIA... :roll:


Wingate
P.S.: repito, nossa política e não o dinheiro público que já foi muito lavado.

Imagem

Eduardo Bolsonaro ESCOVA Lindenberg Farias e Humberto Costa ... dois INVESTIGADOS e citados na Lava Jato :

http://www.youtube.com/watch?v=gejL2gFF ... 7E5E1GXZIQ
[] kirk

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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#15587 Mensagem por nveras » Dom Abr 03, 2016 5:16 pm

Deixa a coitada lá quebrando a lojinha com o total descontrole das finanças. Arrecadando 10 e gastando 20. Em mais três anos nosso País estará falando chinês.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#15588 Mensagem por kirk » Dom Abr 03, 2016 5:17 pm

joaolx escreveu:
kirk escreveu:No exterior há DE FATO dúvidas sobre a DR ! :roll:
:roll: Mas tinhas duvidas?
Na realidade a "DÚVIDA" nunca foi minha ! 8-]
[] kirk

Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.

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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#15589 Mensagem por P44 » Dom Abr 03, 2016 5:20 pm

*Turn on the news and eat their lies*
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#15590 Mensagem por Marechal-do-ar » Dom Abr 03, 2016 5:21 pm

cassiosemasas escreveu:Isso aqui procede?
desconheço esse passado Integralista dele, se for verdade é claro.
Imagem
Sim, o pai do autor do pedido de impeachment participou do movimento integralista em 1932, e dai?


Essas desqualificações recentes estão enchendo o saco, sim, um dos que entrou com liminar contra a posse do Lula é ligado ao PSDB, e os outros 50? Um dos autores de um dos pedidos de impeachment é filho de um integralista, e os outros?

E o mais importante, as liminares tinham base? O pedido de impeachment tinha base? Alias, isso é o que realmente importa, não quem fez o pedido.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#15591 Mensagem por nveras » Dom Abr 03, 2016 5:25 pm

Marechal-do-ar escreveu:
cassiosemasas escreveu:Isso aqui procede?
desconheço esse passado Integralista dele, se for verdade é claro.
Imagem
Sim, o pai do autor do pedido de impeachment participou do movimento integralista em 1932, e dai?


Essas desqualificações recentes estão enchendo o saco, sim, um dos que entrou com liminar contra a posse do Lula é ligado ao PSDB, e os outros 50? Um dos autores de um dos pedidos de impeachment é filho de um integralista, e os outros?

E o mais importante, as liminares tinham base? O pedido de impeachment tinha base? Alias, isso é o que realmente importa, não quem fez o pedido.
Prática já conhecida. Se vc não tem como se defender da acusação, desqualifique o acusador. Já não cola mais. 8-]
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#15592 Mensagem por cassiosemasas » Dom Abr 03, 2016 5:36 pm

Ao meu ver não tem nada demais isso, só perguntei por curiosidade mesmo, por mim ele pode ser membro da Frente de Libertação do Boga Frouxo ou da KKK, não me importa, o que importa foi o que o Marechal salientou sobre a consistência do pedido...o que aqui entre nós, realmente falta muita coisa para ser consistente.
Com relação a dona Vana e seu passado, também não estava nem me referindo a ela em meu post e tão pouco tinha ela em mente, mas acho desnecessário dizer alguma coisa aqui sobre ela, não é? acredito que todos conhecem seu passado, para alguns é motivo de orgulho para outros ela não passa de uma terrorista...eu sinceramente to me lixando para os mais afoitos que pensam tanto de um lado quanto de outro.
E somo em número gênero e grau e sem um pingo de duvida com o que o caro colega Leandro afirmou sobre o "Boi de piranha."
...
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#15593 Mensagem por nveras » Dom Abr 03, 2016 5:41 pm

cassiosemasas escreveu:Ao meu ver não tem nada demais isso, só perguntei por curiosidade mesmo, por mim ele pode ser membro da Frente de Libertação do Boga Frouxo ou da KKK, não me importa, o que importa foi o que o Marechal salientou sobre a consistência do pedido...o que aqui entre nós, realmente falta muita coisa para ser consistente.
Com relação a dona Vana e seu passado, também não estava nem me referindo a ela em meu post e tão pouco tinha ela em mente, mas acho desnecessário dizer alguma coisa aqui sobre ela, não é? acredito que todos conhecem seu passado, para alguns é motivo de orgulho para outros ela não passa de uma terrorista...eu sinceramente to me lixando para os mais afoitos que pensam tanto de um lado quanto de outro.
E somo em número gênero e grau e sem um pingo de duvida com o que o caro colega Leandro afirmou sobre o "Boi de piranha."
Para mim o pedido évtão consistente que os resultados estão aí pra quem quiser ver. Dá pra ver mesmo sem querer.
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#15594 Mensagem por cassiosemasas » Dom Abr 03, 2016 5:44 pm

nveras escreveu:
cassiosemasas escreveu:Ao meu ver não tem nada demais isso, só perguntei por curiosidade mesmo, por mim ele pode ser membro da Frente de Libertação do Boga Frouxo ou da KKK, não me importa, o que importa foi o que o Marechal salientou sobre a consistência do pedido...o que aqui entre nós, realmente falta muita coisa para ser consistente.
Com relação a dona Vana e seu passado, também não estava nem me referindo a ela em meu post e tão pouco tinha ela em mente, mas acho desnecessário dizer alguma coisa aqui sobre ela, não é? acredito que todos conhecem seu passado, para alguns é motivo de orgulho para outros ela não passa de uma terrorista...eu sinceramente to me lixando para os mais afoitos que pensam tanto de um lado quanto de outro.
E somo em número gênero e grau e sem um pingo de duvida com o que o caro colega Leandro afirmou sobre o "Boi de piranha."
Para mim o pedido évtão consistente que os resultados estão aí pra quem quiser ver. Dá pra ver mesmo sem querer.
+

É um direito seu achar isso....assim como é meu o de discordar ai esta a beleza da discussão.
Afinal o direito não é uma ciência exata...
resultados do que?
...
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#15595 Mensagem por cassiosemasas » Dom Abr 03, 2016 6:06 pm

Jogaram Bosta no ventilador do Planeta....kkkkkkkkkkkk.....aqui um pedaço do que nos cabe nesse latifúndio, e conforme a semana for passando mais coisas virão a tona....
tem gente que tá que nem aquela historia do pintinho que não tinha c* foi peidar e explodiu... de tão preocupado que está.

PS: Não editei os links pois o pc aqui tá muito lerdo, mas quem quiser conferir é só entrar no link no final da reportagem onde vai te mandar para a fonte da noticia onde estão todos os links.


Panama Papers revelam 107 novas offshores ligadas a citados na Lava Jato
57 pessoas relacionadas à operação são mencionadas

Acervo inédito acrescenta detalhes ao escândalo da Petrobras

Mossack Fonseca, do Panamá, ajudava parte do esquema

UOL publica maior investigação jamais feita sobre offshores


Imagem
Renata Pereira, então funcionária da Mossack, é conduzida por agentes da PF na Triplo X


No fim de janeiro de 2016, a Polícia Federal deflagrou a 22ª fase da Operação Lava Jato, cujo alvo foi o escritório de advocacia e consultoria panamenho Mossack Fonseca. Os investigadores suspeitavam que a empresa teria ajudado a esconder a identidade dos verdadeiros donos de um apartamento tríplex no balneário do Guarujá (SP).

Agora, a investigação jornalística internacional Panama Papers revela que a relação da Mossack Fonseca com a Lava Jato transcende, e muito, o apartamento no litoral paulista.

A mais ampla reportagem global sobre empresas em paraísos fiscais, conduzida por 376 jornalistas de 109 veículos jornalísticos em 76 países, indica que a Mossack Fonseca criou offshores para pelo menos 57 indivíduos já publicamente relacionados ao esquema de corrupção originado na Petrobras.

Os nomes dessas pessoas são citados em uma fração do acervo de mais de 11,5 milhões de documentos relacionados à Mossack. A força-tarefa da Lava Jato só teve acesso, até agora, aos papeis do escritório brasileiro da firma panamenha. Esta reportagem do UOL fez a análise do material global, em dezenas de países.

A série Panama Papers, que começa a ser publicada neste domingo (3.abr.2016) é uma iniciativa do ICIJ (Consórcio Internacional de Jornalismo Investigativo), organização sem fins lucrativos e com sede em Washington, nos EUA. O material está sendo investigado há cerca de 1 ano. Participam desse trabalho com exclusividade no Brasil o UOL, o jornal “O Estado de S.Paulo” e a RedeTV!.

As informações são originais, da base de dados da Mossack Fonseca. Os dados foram obtidos pelo jornal alemão Süddeutsche Zeitung e compartilhados com o ICIJ. Saiba como foi feita a série Panama Papers.

Os documentos mostram a existência de, pelo menos, 107 empresas offshore ligadas a personagens da Lava Jato –firmas até agora não mencionadas pelos investigadores brasileiros que cuidam da Operação Lava Jato.

A Mossack operou para pelo menos 6 grandes empresas e famílias citadas na Lava Jato, abrindo 16 empresas offshores. Nove delas são novas para a força-tarefa das autoridades brasileiras. As offshores são ligadas à empreiteira Odebrecht e às famílias Mendes Júnior, Schahin, Queiroz Galvão, Feffer (controladora do grupo Suzano) e a Walter Faria, do Grupo Petrópolis.

Entre os políticos brasileiros citados direta ou indiretamente estão o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o usineiro e ex-deputado federal João Lyra (PTB-AL). Todos terão suas histórias detalhadas ao longo dos próximos dias nas reportagens da série Panama Papers.

O Blog procurou todos os mencionados na reportagem. Parte preferiu não se manifestar. Outros negaram irregularidades. Leia aqui as respostas de cada um deles.

Ter uma empresa offshore não é ilegal, desde que a empresa seja devidamente declarada no Imposto de Renda. Leia aqui sobre as condições para um brasileiro abrir uma empresa num paraíso fiscal.

A seguir, algumas das revelações dos Panama Papers a respeito de personagens da Lava Jato:

NESTOR CERVERÓ E EDISON LOBÃO
Alguns papeis da Mossack Fonseca corroboram informações já dadas por delatores da Lava Jato, com desdobramentos sobre o mundo político. Ajudam a compreender de maneira mais ampla os tentáculos da rede de propina e dinheiro ilegal que circulou por empresas em paraísos fiscais e contas secretas no exterior.

Em delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró disse ter recebido ordens do senador Edison Lobão (PMDB-MA) para não “atrapalhar” um investimento do Petros, fundo de pensão da estatal petroleira, no banco BVA.

O BVA pertence a José Augusto Ferreira dos Santos, um “amigo” de Lobão, segundo Cerveró. Agora, os Panama Papers mostram que Ferreira é sócio de João Henriques, uma pessoa tida como operador do PMDB, em uma offshore e em uma conta na Suíça. Essa é uma informação que ainda não era de conhecimento da força-tarefa que atua a partir de Curitiba (PR).

Imagem
Documento de abertura de conta da Stingdale, de João Henriques

EDUARDO CUNHA
Os documentos revelam personagens como o banqueiro suíço David Muino, gestor de contas que pertenceriam ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e a João Henriques. Cunha nega ter contas no exterior.

Uma das contas atribuídas a Cunha foi aberta por meio da offshore Penbur Holdings, que era administrada pela Mossack Fonseca. Os registros da empresa correspondem exatamente à descrição feita na delação premiada do empresário Ricardo Pernambuco. Segundo ele, Cunha teria usado a conta em nome da Penbur para receber propina no exterior.

IDALÉCIO DE OLIVEIRA
Além de Cunha e Henriques, a empresa panamenha era responsável pelas empresas offshores de Idalécio de Oliveira, o empresário português que em 2011 vendeu áreas no Benin que resultaram em prejuízo para a Petrobras. As offshores de Idalécio foram abertas meses antes de ele fechar o acordo com a estatal.

QUEIROZ GALVÃO
Os Panama Papers mostram que pessoas mencionadas na Lava Jato agiram com grande ousadia até recentemente. Pelo menos um dos clientes da Mossack Fonseca ligado à investigação sobre propinas na Petrobras continuou recorrendo à empresa panamenha mesmo depois de a operação ter sido deflagrada no Brasil.

Carlos de Queiroz Galvão usou uma offshore da Mossack com o objetivo de abrir uma conta no exterior em junho de 2014, meses após a prisão do doleiro Alberto Yousseff, que foi o marco zero da Lava Jato. Na época, já haviam menções à empreiteira da família no âmbito da operação.

Imagem
Assinatura de Carlos de Queiroz Galvão na abertura de uma offshore

OPERADOR DE BRASÍLIA
Os documentos da série Panama Papers mostram o empresário Milton de Oliveira Lyra Filho como beneficiário da offshore Venilson Corp, aberta em 2013 no Panamá.

A empresa não foi declarada à Receita Federal do Brasil. Milton Lyra usou a offshore para abrir uma conta numa agência do UBS da Alemanha. O banco finalizou sua relação com o brasileiro alguns meses depois. Por quê? A conta de Milton estava para servir de passagem para algumas dezenas de milhões de dólares sem explicar adequadamente a origem do dinheiro.

Conhecido por suas boas relações com políticos de Brasília, Milton Lyra confirma não ter declarado a offshore ao Fisco. Mas diz desconhecer a suposta operação milionária que teria provocado o fechamento de sua conta no UBS alemão.

3% NO EXTERIOR
Os papéis da Mossack Fonseca ajudam a entender a forma como empresas e agentes brasileiros reproduzem, lá fora, o comportamento adotado dentro do país.

Um dos documentos obtidos na série Panama Papers é a minuta de um contrato entre a Queiroz Galvão, uma das empreiteiras investigadas na Lava Jato, e uma empresa offshore de um cidadão venezuelano.

Na peça, a Queiroz compromete-se a repassar ao dono da offshore 3% de tudo que receber do governo daquele país por uma obra de irrigação a título de “consultoria”. Não está claro se o contrato acabou mesmo assinado, mas seus termos são didáticos a respeito de como se davam as negociações. Eis um extrato da minuta;

Imagem
Minuta de contrato da Queiroz Galvão

ODEBRECHT: NOVAS CONTAS SECRETAS
Segundo os investigadores da Lava Jato, o ex-executivo da Odebrecht Luiz Eduardo da Rocha Soares era responsável pelo controle de empresas offshores usadas pela multinacional de origem baiana. Ele teria utilizado os serviços da Mossack para abrir as offshores Davos Holdings Group SA, que operou de 2006 a 2012, e Crystal Research Services Pesquisa.

A mesma negociação da Davos também resultou na criação de outra offshore, a Salmet Trade Corp, controlada por Olívio Rodrigues Júnior. Ele é dono da Graco Assessoria e Consultoria Financeira e também foi alvo da fase Acarajé da Lava Jato. As 3 empresas são desconhecidas dos investigadores da força-tarefa brasileira.

Para o Ministério Público Federal, Olivio e Luiz Eduardo atuavam em conjunto na operação das contas secretas da Odebrecht. Os documentos da Mossack mostram que as empresas foram usadas para abrir contas na Suíça, no banco PKB. Registros da Lava Jato indicam que Luiz Eduardo foi pelo menos 23 vezes ao Panamá e outras 10 vezes ao Uruguai. Ele está foragido da justiça brasileira.

SCHAHIN, MENDES JÚNIOR E SUZANO
Carlos Eduardo Schahin foi diretor do antigo Banco Schahin, vendido em 2011 ao BMG. Ele é sobrinho de Milton Schahin, presidente do grupo empresarial que leva o nome da família.

Em 2014, Carlos foi condenado em 1ª instância a 4 anos de prisão por ter mantido uma offshore não declarada, chamada Hodge Hall Investments. Os documentos da Mossack mostram que Cadu, como é conhecido, teve ainda outra offshore, a Lardner Investments Ltd, adquirida em set.1996.

A compra foi intermediada por um escritório de advocacia do Uruguai, o CHT Auditores y Consultores. A Lardner também tinha como sócios outros ex-executivos do Banco Schahin: Eugênio Bergamo, Robert Van Dijk e Teruo Hyai.

No caso da Mendes Júnior, a Mossack Fonseca abriu a Lanite Development em jan.1997, nas Bahamas. A empresa passou 1 ano nas gavetas da Mossack até ser adquirida por Jésus Murilo Vale Mendes, Ângelo Marcus de Lima Cota e Jefferson Eustáquio. Eles são, respectivamente, diretor-presidente, diretor financeiro e superintendente da empreiteira Mendes Júnior.

A família Feffer é controladora do grupo Suzano. Manteve pelo menos 4 empresas abertas pela Mossack Fonseca. Duas são citadas em balanços do grupo. Outras duas eram desconhecidas do público porque, segundo o grupo Suzano, estavam apenas declaradas ao Brasil. Ambas foram abertas na Bahamas: a Infonet Incorporated (jan.2000) e a Calcorp Inc (ago.2000).

A Infonet era controlada por Max Feffer, então presidente do grupo, e seus filhos Daniel, David, Jorge e Ruben. Max era o sócio majoritário.

Já a Calcorp Inc pertence somente a David Feffer. Em 2009, o capital autorizado da empresa multiplicou-se. Saiu de US$ 50 mil para US$ 11 milhões. A companhia segue ativa, segundo registros da Mossack.

Integrantes da família Feffer não enfrentam acusações formais na Lava Jato, mas a força-tarefa investiga a compra da Suzano Petroquímica pela Petrobras em 2007. O braço petroquímico do grupo foi vendido à estatal por um valor 3 vezes maior que o avaliado na Bovespa. A suspeita foi lançada em depoimento de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da estatal preso pela Lava Jato.

Participaram da série Panama Papers os repórteres Fernando Rodrigues, André Shalders, Mateus Netzel e Douglas Pereira (do UOL), Diego Vega e Mauro Tagliaferri (da RedeTV!) e José Roberto de Toledo, Daniel Bramatti, Rodrigo Burgarelli, Guilherme Jardim Duarte e Isabela Bonfim (de O Estado de S. Paulo).



Fonte.

...
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#15596 Mensagem por nveras » Dom Abr 03, 2016 6:19 pm

cassiosemasas escreveu:Jogaram Bosta no ventilador do Planeta....kkkkkkkkkkkk.....aqui um pedaço do que nos cabe nesse latifúndio, e conforme a semana for passando mais coisas virão a tona....
tem gente que tá que nem aquela historia do pintinho que não tinha c* foi peidar e explodiu... de tão preocupado que está.

PS: Não editei os links pois o pc aqui tá muito lerdo, mas quem quiser conferir é só entrar no link no final da reportagem onde vai te mandar para a fonte da noticia onde estão todos os links.


Panama Papers revelam 107 novas offshores ligadas a citados na Lava Jato
57 pessoas relacionadas à operação são mencionadas

Acervo inédito acrescenta detalhes ao escândalo da Petrobras

Mossack Fonseca, do Panamá, ajudava parte do esquema

UOL publica maior investigação jamais feita sobre offshores


Imagem
Renata Pereira, então funcionária da Mossack, é conduzida por agentes da PF na Triplo X


No fim de janeiro de 2016, a Polícia Federal deflagrou a 22ª fase da Operação Lava Jato, cujo alvo foi o escritório de advocacia e consultoria panamenho Mossack Fonseca. Os investigadores suspeitavam que a empresa teria ajudado a esconder a identidade dos verdadeiros donos de um apartamento tríplex no balneário do Guarujá (SP).

Agora, a investigação jornalística internacional Panama Papers revela que a relação da Mossack Fonseca com a Lava Jato transcende, e muito, o apartamento no litoral paulista.

A mais ampla reportagem global sobre empresas em paraísos fiscais, conduzida por 376 jornalistas de 109 veículos jornalísticos em 76 países, indica que a Mossack Fonseca criou offshores para pelo menos 57 indivíduos já publicamente relacionados ao esquema de corrupção originado na Petrobras.

Os nomes dessas pessoas são citados em uma fração do acervo de mais de 11,5 milhões de documentos relacionados à Mossack. A força-tarefa da Lava Jato só teve acesso, até agora, aos papeis do escritório brasileiro da firma panamenha. Esta reportagem do UOL fez a análise do material global, em dezenas de países.

A série Panama Papers, que começa a ser publicada neste domingo (3.abr.2016) é uma iniciativa do ICIJ (Consórcio Internacional de Jornalismo Investigativo), organização sem fins lucrativos e com sede em Washington, nos EUA. O material está sendo investigado há cerca de 1 ano. Participam desse trabalho com exclusividade no Brasil o UOL, o jornal “O Estado de S.Paulo” e a RedeTV!.

As informações são originais, da base de dados da Mossack Fonseca. Os dados foram obtidos pelo jornal alemão Süddeutsche Zeitung e compartilhados com o ICIJ. Saiba como foi feita a série Panama Papers.

Os documentos mostram a existência de, pelo menos, 107 empresas offshore ligadas a personagens da Lava Jato –firmas até agora não mencionadas pelos investigadores brasileiros que cuidam da Operação Lava Jato.

A Mossack operou para pelo menos 6 grandes empresas e famílias citadas na Lava Jato, abrindo 16 empresas offshores. Nove delas são novas para a força-tarefa das autoridades brasileiras. As offshores são ligadas à empreiteira Odebrecht e às famílias Mendes Júnior, Schahin, Queiroz Galvão, Feffer (controladora do grupo Suzano) e a Walter Faria, do Grupo Petrópolis.

Entre os políticos brasileiros citados direta ou indiretamente estão o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o usineiro e ex-deputado federal João Lyra (PTB-AL). Todos terão suas histórias detalhadas ao longo dos próximos dias nas reportagens da série Panama Papers.

O Blog procurou todos os mencionados na reportagem. Parte preferiu não se manifestar. Outros negaram irregularidades. Leia aqui as respostas de cada um deles.

Ter uma empresa offshore não é ilegal, desde que a empresa seja devidamente declarada no Imposto de Renda. Leia aqui sobre as condições para um brasileiro abrir uma empresa num paraíso fiscal.

A seguir, algumas das revelações dos Panama Papers a respeito de personagens da Lava Jato:

NESTOR CERVERÓ E EDISON LOBÃO
Alguns papeis da Mossack Fonseca corroboram informações já dadas por delatores da Lava Jato, com desdobramentos sobre o mundo político. Ajudam a compreender de maneira mais ampla os tentáculos da rede de propina e dinheiro ilegal que circulou por empresas em paraísos fiscais e contas secretas no exterior.

Em delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró disse ter recebido ordens do senador Edison Lobão (PMDB-MA) para não “atrapalhar” um investimento do Petros, fundo de pensão da estatal petroleira, no banco BVA.

O BVA pertence a José Augusto Ferreira dos Santos, um “amigo” de Lobão, segundo Cerveró. Agora, os Panama Papers mostram que Ferreira é sócio de João Henriques, uma pessoa tida como operador do PMDB, em uma offshore e em uma conta na Suíça. Essa é uma informação que ainda não era de conhecimento da força-tarefa que atua a partir de Curitiba (PR).

Imagem
Documento de abertura de conta da Stingdale, de João Henriques

EDUARDO CUNHA
Os documentos revelam personagens como o banqueiro suíço David Muino, gestor de contas que pertenceriam ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e a João Henriques. Cunha nega ter contas no exterior.

Uma das contas atribuídas a Cunha foi aberta por meio da offshore Penbur Holdings, que era administrada pela Mossack Fonseca. Os registros da empresa correspondem exatamente à descrição feita na delação premiada do empresário Ricardo Pernambuco. Segundo ele, Cunha teria usado a conta em nome da Penbur para receber propina no exterior.

IDALÉCIO DE OLIVEIRA
Além de Cunha e Henriques, a empresa panamenha era responsável pelas empresas offshores de Idalécio de Oliveira, o empresário português que em 2011 vendeu áreas no Benin que resultaram em prejuízo para a Petrobras. As offshores de Idalécio foram abertas meses antes de ele fechar o acordo com a estatal.

QUEIROZ GALVÃO
Os Panama Papers mostram que pessoas mencionadas na Lava Jato agiram com grande ousadia até recentemente. Pelo menos um dos clientes da Mossack Fonseca ligado à investigação sobre propinas na Petrobras continuou recorrendo à empresa panamenha mesmo depois de a operação ter sido deflagrada no Brasil.

Carlos de Queiroz Galvão usou uma offshore da Mossack com o objetivo de abrir uma conta no exterior em junho de 2014, meses após a prisão do doleiro Alberto Yousseff, que foi o marco zero da Lava Jato. Na época, já haviam menções à empreiteira da família no âmbito da operação.

Imagem
Assinatura de Carlos de Queiroz Galvão na abertura de uma offshore

OPERADOR DE BRASÍLIA
Os documentos da série Panama Papers mostram o empresário Milton de Oliveira Lyra Filho como beneficiário da offshore Venilson Corp, aberta em 2013 no Panamá.

A empresa não foi declarada à Receita Federal do Brasil. Milton Lyra usou a offshore para abrir uma conta numa agência do UBS da Alemanha. O banco finalizou sua relação com o brasileiro alguns meses depois. Por quê? A conta de Milton estava para servir de passagem para algumas dezenas de milhões de dólares sem explicar adequadamente a origem do dinheiro.

Conhecido por suas boas relações com políticos de Brasília, Milton Lyra confirma não ter declarado a offshore ao Fisco. Mas diz desconhecer a suposta operação milionária que teria provocado o fechamento de sua conta no UBS alemão.

3% NO EXTERIOR
Os papéis da Mossack Fonseca ajudam a entender a forma como empresas e agentes brasileiros reproduzem, lá fora, o comportamento adotado dentro do país.

Um dos documentos obtidos na série Panama Papers é a minuta de um contrato entre a Queiroz Galvão, uma das empreiteiras investigadas na Lava Jato, e uma empresa offshore de um cidadão venezuelano.

Na peça, a Queiroz compromete-se a repassar ao dono da offshore 3% de tudo que receber do governo daquele país por uma obra de irrigação a título de “consultoria”. Não está claro se o contrato acabou mesmo assinado, mas seus termos são didáticos a respeito de como se davam as negociações. Eis um extrato da minuta;

Imagem
Minuta de contrato da Queiroz Galvão

ODEBRECHT: NOVAS CONTAS SECRETAS
Segundo os investigadores da Lava Jato, o ex-executivo da Odebrecht Luiz Eduardo da Rocha Soares era responsável pelo controle de empresas offshores usadas pela multinacional de origem baiana. Ele teria utilizado os serviços da Mossack para abrir as offshores Davos Holdings Group SA, que operou de 2006 a 2012, e Crystal Research Services Pesquisa.

A mesma negociação da Davos também resultou na criação de outra offshore, a Salmet Trade Corp, controlada por Olívio Rodrigues Júnior. Ele é dono da Graco Assessoria e Consultoria Financeira e também foi alvo da fase Acarajé da Lava Jato. As 3 empresas são desconhecidas dos investigadores da força-tarefa brasileira.

Para o Ministério Público Federal, Olivio e Luiz Eduardo atuavam em conjunto na operação das contas secretas da Odebrecht. Os documentos da Mossack mostram que as empresas foram usadas para abrir contas na Suíça, no banco PKB. Registros da Lava Jato indicam que Luiz Eduardo foi pelo menos 23 vezes ao Panamá e outras 10 vezes ao Uruguai. Ele está foragido da justiça brasileira.

SCHAHIN, MENDES JÚNIOR E SUZANO
Carlos Eduardo Schahin foi diretor do antigo Banco Schahin, vendido em 2011 ao BMG. Ele é sobrinho de Milton Schahin, presidente do grupo empresarial que leva o nome da família.

Em 2014, Carlos foi condenado em 1ª instância a 4 anos de prisão por ter mantido uma offshore não declarada, chamada Hodge Hall Investments. Os documentos da Mossack mostram que Cadu, como é conhecido, teve ainda outra offshore, a Lardner Investments Ltd, adquirida em set.1996.

A compra foi intermediada por um escritório de advocacia do Uruguai, o CHT Auditores y Consultores. A Lardner também tinha como sócios outros ex-executivos do Banco Schahin: Eugênio Bergamo, Robert Van Dijk e Teruo Hyai.

No caso da Mendes Júnior, a Mossack Fonseca abriu a Lanite Development em jan.1997, nas Bahamas. A empresa passou 1 ano nas gavetas da Mossack até ser adquirida por Jésus Murilo Vale Mendes, Ângelo Marcus de Lima Cota e Jefferson Eustáquio. Eles são, respectivamente, diretor-presidente, diretor financeiro e superintendente da empreiteira Mendes Júnior.

A família Feffer é controladora do grupo Suzano. Manteve pelo menos 4 empresas abertas pela Mossack Fonseca. Duas são citadas em balanços do grupo. Outras duas eram desconhecidas do público porque, segundo o grupo Suzano, estavam apenas declaradas ao Brasil. Ambas foram abertas na Bahamas: a Infonet Incorporated (jan.2000) e a Calcorp Inc (ago.2000).

A Infonet era controlada por Max Feffer, então presidente do grupo, e seus filhos Daniel, David, Jorge e Ruben. Max era o sócio majoritário.

Já a Calcorp Inc pertence somente a David Feffer. Em 2009, o capital autorizado da empresa multiplicou-se. Saiu de US$ 50 mil para US$ 11 milhões. A companhia segue ativa, segundo registros da Mossack.

Integrantes da família Feffer não enfrentam acusações formais na Lava Jato, mas a força-tarefa investiga a compra da Suzano Petroquímica pela Petrobras em 2007. O braço petroquímico do grupo foi vendido à estatal por um valor 3 vezes maior que o avaliado na Bovespa. A suspeita foi lançada em depoimento de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da estatal preso pela Lava Jato.

Participaram da série Panama Papers os repórteres Fernando Rodrigues, André Shalders, Mateus Netzel e Douglas Pereira (do UOL), Diego Vega e Mauro Tagliaferri (da RedeTV!) e José Roberto de Toledo, Daniel Bramatti, Rodrigo Burgarelli, Guilherme Jardim Duarte e Isabela Bonfim (de O Estado de S. Paulo).



Fonte.

Eu disse que o prejuízo da Petrobras era muito maior que a propina. Só aqui, vês-me duas compras , uma com prejuízo e outra por três vezes o preço. Os petistas aqui juraram que não. Quase me defenestraram. Ou seja. Temos um patrimônio brasileiro jogado no lixo e a presidente do conselho da empresa não tem qualquer culpa nisso. É uma santa honestidade. A culpa deve ser das petrolíferas americanas.
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#15597 Mensagem por Wingate » Dom Abr 03, 2016 6:28 pm

E o Brasil é um dos poucos lugares do mundo onde um ex-presidente, alvo de investigações, dá ordens à Presidenta em exercício e manipula de fora o (des) governo que ajudou a criar.

Incrível! Fantástico! Extraordinário!

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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#15598 Mensagem por nveras » Dom Abr 03, 2016 7:09 pm

Wingate escreveu:E o Brasil é um dos poucos lugares do mundo onde um ex-presidente, alvo de investigações, dá ordens à Presidenta em exercício e manipula de fora o (des) governo que ajudou a criar.

Incrível! Fantástico! Extraordinário!

Wingate 8-]
Mais incrível ainda é que tem gente que aplaude.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#15599 Mensagem por Matheus » Dom Abr 03, 2016 7:11 pm

LeandroGCard escreveu:
Matheus escreveu:Alguém lutar pelo partido e suas ideologias, até entendo. Mas alguém idolatrar um poste feito a Dilma, só pode ser doença ou nece$$idade.
Só para esclarecer. Quem é que está idolatrando a Dilma?

Porque entre idolatrá-la e achar que ela é apenas boi de piranha de uma estrutura política corrupta muito maior e mais antiga do que ela vai uma distância enorme. E não gostar do governo dela nem de seu partido (e só para ficar bem claro digo mais uma vez: não voto no PT e não votei nela) não implica em fechar os olhos para a quantidade enorme de absurdos que estão sendo ditos e feitos para derrubar o seu governo, por gente que tem muito mais a dever do que ela.

Leandro G. Card


P,S.: E nem vou me dar ao trabalho de responder a estas questões referentes à imprensa. Ficar pinçando artigos desfavoráveis e fazendo copy/paste só do que interessa não é o tipo de argumentação que eu levo em conta.
Não me refiro a vc Leandro. Vc sempre foi muito coerente. Óbvio q não há santos neste jogo. Mas acho q não há justificativas plausíveis para a presidente continuar. Criminalmente, infringiu a lei. Politicamente é um desastre e está levando o país à ruína. Collor caiu por muito menos. E com o PT pedindo.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

#15600 Mensagem por Sterrius » Dom Abr 03, 2016 9:22 pm

Lembrar que o panama papers ta bem interessante, é muito maior do que apenas a lava jato.

Pego do Macri ao rei da Arabia saudita, fora parentes de politicos.
Cameron da inglaterra.

Muita news. E terá com certeza reflexos futuros.
Trancado