Programa de Reaparelhamento da Marinha

[J.Ricardo]

com a atual situação Argentina os Kelpies podem ficar tranquilos por muuuuitos anos.

[Penguin]

Britain Mulls Warships Sale As Military Cuts Deepen (excerpt)

(Source: The Times; published Oct 26 2017)
By Deborah Haynes

Britain is considering selling frontline warships and has axed two mine-hunting vessels amid a funding crisis.

Military chiefs met yesterday to discuss a new round of cuts as they grapple with a gap in funding of £20 billion to £30 billion over the next decade.

Officials are reported to have discreetly advised the navies of Brazil and Chile that up to five frigates and the Royal Navy’s only two amphibious assault ships could be put up for sale. Two out of a 13-strong fleet of frigates could become available for sale as early as next year, with a further three by 2023, according to Jane’s Navy International, a specialist publication.

It can be revealed that HMS Atherstone and HMS Quorn, two of the navy’s 15 mine-hunters, were scrapped last month instead of undergoing a series of planned upgrades.

The Type 23 frigates, armed with Harpoon anti-ship missiles and with a crew of 185 sailors, are used to track Russian submarines and will play a key role in protecting the Royal Navy’s two new aircraft carriers.

Such a sell-off would mean a reduction in the surface fleet because a new generation of frigates to replace the Duke-class vessels will not come on line until the middle of 2020.

The Ministry of Defence denied any “engagement” with Brazil or Chile and insisted that the total number of frigates would not be allowed to fall below 13. “This is simply not true — early sale of Type 23s without a replacement in place categorically won’t happen,” an MoD source said.

However, insiders told The Times that options are being considered to dispose of up to three frigates. The cost of keeping them running was a factor in the idea of an early sale, one military officer said, adding: “Some have been laid up in order to be disposed.” (end of excerpt)

[Tikuna]

Uma pergunta: algumas Type 23 já operam o Sea Ceptor? Não sabia que já estava operacional esse sistema.

a HMS Westminster sim, foi reincorporada em maio deste ano.






https://www.royalnavy.mod.uk/news-and-l ... ajor-refit

[FCarvalho]

As type 23 são basicamente hoje a espinha dorsal da RN, e sendo navios com a capacidade que tem, é muito difícil abrir mãos deles.
Já os dois LPD seriam interessantes para nós, junto com o Ocean. Poderíamos aposentar os dois navios britânicos atuais e ficar apenas com o Bahia, tirando também o último Newport de linha. Ao menos os fuzileiros teriam como poder realizar a sua tarefa com um mínimo de capacidade crível outra vez. Capacidade, alíás, diga-se de passagem, perdida há mais de 20 anos.
Pena não ter uma esquadra para acompanhar.

abs.

[Energys]

The Type 23 frigates, armed with Harpoon anti-ship missiles and with a crew of 185 sailors, are used to track Russian submarines and will play a key role in protecting the Royal Navy’s two new aircraft carriers.

Such a sell-off would mean a reduction in the surface fleet because a new generation of frigates to replace the Duke-class vessels will not come on line until the middle of 2020.

The Ministry of Defence denied any “engagement” with Brazil or Chile and insisted that the total number of frigates would not be allowed to fall below 13. “This is simply not true — early sale of Type 23s without a replacement in place categorically won’t happen,” an MoD source said.

Em parte, conforme comentei na página anterior.

Att.

[FCarvalho]

Agora que eu me toquei. Já são 10 anos debatendo o PRM da marinha e até hoje nada. Mais de mil paginas escritas e nada.
E o que temos para os próximos 10 anos... nada.
Tá f..da ser brasileiro.

abs.

[Lord Nauta]

Agora que eu me toquei. Já são 10 anos debatendo o PRM da marinha e até hoje nada. Mais de mil paginas escritas e nada.
E o que temos para os próximos 10 anos... nada.
Tá f..da ser brasileiro.

abs.

Minha opinião sobre o futuro imediato da MB divulgada em outro fórum:

''Eu sinceramente acredito que não vai acontecer quase ou absolutamente nada. Mesmo que venha os Ocean, Albion, HMS Bulwark, ... mais todas a Type 23, os NaPaOc, um SSBN tudo isto representa nada. O que precisa mudar de fato e a mentalidade da população, dos almirantes, do governo, enfim de todos. Neste início de século estamos repetindo a história: - O Poder Naval brasileiro e o mesmo lixo que existia no final do século XIX, no início do século XX, na década de 1930..... em 2022 a Esquadra completa 200 anos...e dai.....uma vergonha para o nosso país, que apesar dos canalhas que o governam e uma das 10 maiores economias do planeta. A Esquadra que será apresentada ao mundo como instrumento de dissuasão será um conjunto de navios cinquentenários com baixo valor militar. Para que um dia tenhamos de fato um poder Naval crível compatível com a maritimidade do Brasil primeiro precisamos mudar as mentalidades. Tudo mais será apenas providências pífias sem sustentação e perenidade.''

A história se repete e os imbecis infelizmente não conseguem interpreta-la e assim evitarem os erros do passado possibilitando que haja evolução.

Vendo um pouco da história de nossa Marinha tão esquecida e maculada:


“Estamos deixando morrer a nossa Marinha. A Esquadra agoniza pela idade, e, perdido com ela o hábito das viagens, substituído pela vida parasitária e burocrática dos portos, morrem todas as tradições (...) Estamos numa encruzilhada: ou fazemos renascer o Poder Naval sob bases permanentes e voluntariosas, ou nos resignamos a ostentar a nossa fraqueza provocadora (...) estamos completamente desaparelhados...”

Relatório do Ministro da Marinha, Almirante Protógenes Pereira Guimarães encaminhado ao presidente da República em junho de 1932.

[Penguin]

Agora que eu me toquei. Já são 10 anos debatendo o PRM da marinha e até hoje nada. Mais de mil paginas escritas e nada.
E o que temos para os próximos 10 anos... nada.
Tá f..da ser brasileiro.

abs.

Minha opinião sobre o futuro imediato da MB divulgada em outro fórum:

''Eu sinceramente acredito que não vai acontecer quase ou absolutamente nada. Mesmo que venha os Ocean, Albion, HMS Bulwark, ... mais todas a Type 23, os NaPaOc, um SSBN tudo isto representa nada. O que precisa mudar de fato e a mentalidade da população, dos almirantes, do governo, enfim de todos. Neste início de século estamos repetindo a história: - O Poder Naval brasileiro e o mesmo lixo que existia no final do século XIX, no início do século XX, na década de 1930..... em 2022 a Esquadra completa 200 anos...e dai.....uma vergonha para o nosso país, que apesar dos canalhas que o governam e uma das 10 maiores economias do planeta. A Esquadra que será apresentada ao mundo como instrumento de dissuasão será um conjunto de navios cinquentenários com baixo valor militar. Para que um dia tenhamos de fato um poder Naval crível compatível com a maritimidade do Brasil primeiro precisamos mudar as mentalidades. Tudo mais será apenas providências pífias sem sustentação e perenidade.''

A história se repete e os imbecis infelizmente não conseguem interpreta-la e assim evitarem os erros do passado possibilitando que haja evolução.

Vendo um pouco da história de nossa Marinha tão esquecida e maculada:


“Estamos deixando morrer a nossa Marinha. A Esquadra agoniza pela idade, e, perdido com ela o hábito das viagens, substituído pela vida parasitária e burocrática dos portos, morrem todas as tradições (...) Estamos numa encruzilhada: ou fazemos renascer o Poder Naval sob bases permanentes e voluntariosas, ou nos resignamos a ostentar a nossa fraqueza provocadora (...) estamos completamente desaparelhados...”

Relatório do Ministro da Marinha, Almirante Protógenes Pereira Guimarães encaminhado ao presidente da República em junho de 1932.

As FAs precisam se descolar da mesmice política e econômica e buscar soluções não convencionais e possivelmente radicais (para padrões brasileiros) da gestão da sua atividade. Se depender apenas da boa vontade da classe política...

[FCarvalho]

É, 85 anos depois e os problemas ainda são os mesmos... e as soluções também.
Faço minhas as palavras do Penguin. Se as ffaa's quiserem ter um futuro diferente, tem que sair do seu quadrado e inovar.
Mesmo que isso vá na contramão das tradições mais arraigadas de cada força.
Um dia a gente ainda chega lá.

abs

[P44]

HMS Portland mothballed in Devonport. Not long ago best ASW ship in RN. Will she survive coming cuts or be refitted for further service?

[Tikuna]

HMS Portland mothballed in Devonport. Not long ago best ASW ship in RN. Will she survive coming cuts or be refitted for further service?

Que coisa heim? e olha que teve um MLU ali por 2012.


Abraços

[P44]

Os bifes nem sabem o que fazer ao dinheiro...e agora viram-se sem ele Muito bem gerido

[Wingate]

Do jeito que a coisa vai, logo, logo, este entra na "liquidação":





Wingate

[knigh7]

taí: esse pode ser novo rumo para se conseguir verba de reequipamento.

COBERTURA ESPECIAL - PROSUPER - NAVAL

05 de Novembro, 2017 - 20:20 ( Brasília )
MB busca rumos para novos Projetos o NPa 500-BR
Painel no Clube Naval do Rio busca alternativas para retomada da construção naval no Brasil

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Sergio Bacci propõe o repasse de 10% dos recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM) à Marinha para a construção e renovação de sua frota. O percentual seria repassado à fundo perdido, de maneira não reembolsável, em cima da arrecadação anual total do fundo. A proposta prevê a alteração da lei 10.893/2004, que dispõe sobre o Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) e o FMM.
.....
“A lei já prevê essa possibilidade de recursos para Marinha do Brasil. Só não tinha o valor de 10%. Esse recurso da Marinha Mercante não está sendo utilizado hoje. É isso que a gente está conversando com o governo. Os Ministérios do Transporte, do Planejamento e o Ministro da Defesa concordam com a nossa tese. O único que precisamos convencer, e o principal, é o Ministro da Fazenda, que em última análise vai contingenciar ou não o recurso”, contou Bacci.
....

Ele explica que uma primeira tentativa foi feita pelo SINAVAL através de um pedido de emenda à MP 777/2017, que dispõe sobre a remuneração dos recursos do Fundo de Participação PIS-Pasep, do Fundo de Amparo ao Trabalhador e do Fundo da Marinha Mercante, mas não obteve sucesso.

‘Se conseguíssemos garantir isso por pelo menos dez anos, eu acho que todos avançariam, a Marinha e a indústria naval. Recursos têm, estão lá, são carimbados, não podem ser usados para outra coisa. Se esse dinheiro não for utilizado, o Ministério da Fazenda, quando precisa fazer um superávit, baixa um decreto, e recolhe todo o dinheiro do FMM para isso. Temos: demanda, estaleiro e recursos. A única coisa que falta é vontade política do governo”, completou Bacci.

Segundo Bacci, o total atual no FMM é de R$ 25 bilhões e a arrecadação anual seria de R$ 6 bilhões.

matéria na íntegra:
http://www.defesanet.com.br/prosuper/no ... Pa-500-BR/

Garantir 10% dos R$6bi dariam para financiar quase de integralmente as 4 CV Tamandaré (segundo o Com. da Marinha, são necessários R$612 milhões ao longo de 8 anos para o projeto).
Só que o Min.da Fazenda não poderia contingenciar esse valor.

[FCarvalho]

Garantir 10% dos R$6bi dariam para financiar quase de integralmente as 4 CV Tamandaré (segundo o Com. da Marinha, são necessários R$612 milhões ao longo de 8 anos para o projeto).
Só que o Min.da Fazenda não poderia contingenciar esse valor.

E isso existe no Brasil?

abs