EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
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- Cassio
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Que feio.... Tentar denegrir imagem da empresa com notícia velha!!!
A empresa está longe de estar quebrada. Pelo contrário, está em plena recuperação. A situação ainda não está confortável, mas já melhorou muito.
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- Cassio
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Embraer conquista nova encomenda de até R$ 21,3 bilhões em aviões E-Jets E2
A Embraer anuncia nesta segunda-feira, 24 de janeiro, que a Azorra assinou contrato para adquirir 20 novas aeronaves da família E2, em encomenda que pode chegar a até 50 unidades devido a mais 30 direitos de compra.
Este acordo flexível permite que a Azorra adquira aeronaves E190-E2 ou E195-E2. A preços de tabela, a encomenda é avaliada em US$ 3,9 bilhões, ou cerca de R$ 21,3 bilhões na cotação atual do dólar.
A Azorra é uma empresa de leasing de aeronaves com sede na Flórida, EUA, especializada em aeronaves executivas, regionais e comerciais. As entregas terão início em 2023, adicionando mais 20 aeronaves da Embraer às 21 que constam no portfólio.
“Nossa equipe tem uma longa e produtiva história com a Embraer. Na Jetscape, fomos a primeira empresa de leasing independente a se comprometer com o programa E-Jet da Embraer em dezembro de 2007 e depois os E-Jets estabeleceram uma base global de clientes, com mais de 80 operadores. A primeira aeronave nova da Azorra foi um Phenom 300, adquirido da Embraer em dezembro de 2016. Estamos entusiasmados com este novo capítulo em nossa parceria de longa data com a Embraer”, disse John Evans, CEO da Azorra.
“Esse compromisso reforça nossa crença no E2; uma família de aeronaves modernas com desempenho econômico e ambiental superior, proporcionando à Azorra uma excelente oportunidade para estabelecer uma posição de liderança nos mercados em que servimos”, completou Evans.
Arjan Meijer, CEO da Embraer Aviação Comercial, disse: “Agradecemos novamente à Azorra pela escolha do E2, depois de concluir recentemente uma transação de revenda com a Porter Airlines para cinco novas aeronaves E195-E2. Com esta encomenda de 20 aeronaves E2, a Azorra endossou ainda mais o valor excepcional que a próxima geração da família E2 traz para o mercado como a aeronave mais silenciosa e eficiente do segmento”.
Informações da Embraer
https://aeroin.net/embraer-conquista-no ... e-jets-e2/
A Embraer anuncia nesta segunda-feira, 24 de janeiro, que a Azorra assinou contrato para adquirir 20 novas aeronaves da família E2, em encomenda que pode chegar a até 50 unidades devido a mais 30 direitos de compra.
Este acordo flexível permite que a Azorra adquira aeronaves E190-E2 ou E195-E2. A preços de tabela, a encomenda é avaliada em US$ 3,9 bilhões, ou cerca de R$ 21,3 bilhões na cotação atual do dólar.
A Azorra é uma empresa de leasing de aeronaves com sede na Flórida, EUA, especializada em aeronaves executivas, regionais e comerciais. As entregas terão início em 2023, adicionando mais 20 aeronaves da Embraer às 21 que constam no portfólio.
“Nossa equipe tem uma longa e produtiva história com a Embraer. Na Jetscape, fomos a primeira empresa de leasing independente a se comprometer com o programa E-Jet da Embraer em dezembro de 2007 e depois os E-Jets estabeleceram uma base global de clientes, com mais de 80 operadores. A primeira aeronave nova da Azorra foi um Phenom 300, adquirido da Embraer em dezembro de 2016. Estamos entusiasmados com este novo capítulo em nossa parceria de longa data com a Embraer”, disse John Evans, CEO da Azorra.
“Esse compromisso reforça nossa crença no E2; uma família de aeronaves modernas com desempenho econômico e ambiental superior, proporcionando à Azorra uma excelente oportunidade para estabelecer uma posição de liderança nos mercados em que servimos”, completou Evans.
Arjan Meijer, CEO da Embraer Aviação Comercial, disse: “Agradecemos novamente à Azorra pela escolha do E2, depois de concluir recentemente uma transação de revenda com a Porter Airlines para cinco novas aeronaves E195-E2. Com esta encomenda de 20 aeronaves E2, a Azorra endossou ainda mais o valor excepcional que a próxima geração da família E2 traz para o mercado como a aeronave mais silenciosa e eficiente do segmento”.
Informações da Embraer
https://aeroin.net/embraer-conquista-no ... e-jets-e2/
- Duka
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
É impressão minha ou a geração E2 está tendo menos sucesso que a anterior?
Parece que a Airbus tá se saindo melhor por enquanto.
Parece que a Airbus tá se saindo melhor por enquanto.
Abraços
- FCarvalho
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Questão de tempo. É possível que os E-2 não cheguem a ter as mesmas quantidades vendidas dos E-1, mas não vão ficar tão atrás assim.
Pelo menos esta década promete melhorias para a sua segunda metade. A partir daí veremos como o mercado reage no período pós-pandemia. E sim, concorrer direto com a Airbus não é para qualquer um. Mas e daí? A Embraer também não é qualquer uma.
Por falar em concorrência, alguma coisa terá de ser pensada para substituir os E-2 no longo prazo. Digo, começar a projetar entre o final desta e o começo da próxima década, com entrada em operação no pós-2035, ou mais provavelmente nos anos de 2040.
O que será que virá depois do E-2? Difícil de dizer agora. Está tudo muito nublado para se pensar neste nível de mercado no longo prazo.
A Aribus está as voltas com o substituto dos A320 para 2035, enquanto a Boeing está enrolada com os Max, mas já pensando no que vai colocar no seu lugar. E ela não pode demorar muito em decidir, já que a Airbus tem se mostrado muito mais ágil em relação ao desenvolvimento de novos projetos.
A Embraer precisará pensar até onde os A220 irão em termos comerciais, e o que se pode fazer, se é que se pode ou se quer, em relação a eles. Os E-Jet são aviões excelentes para o mercado que foram projetados, mas a entrada da Airbus no negócio deixou tudo muito mais difícil.
A ver o que o futuro nos reserva.
Pelo menos esta década promete melhorias para a sua segunda metade. A partir daí veremos como o mercado reage no período pós-pandemia. E sim, concorrer direto com a Airbus não é para qualquer um. Mas e daí? A Embraer também não é qualquer uma.
Por falar em concorrência, alguma coisa terá de ser pensada para substituir os E-2 no longo prazo. Digo, começar a projetar entre o final desta e o começo da próxima década, com entrada em operação no pós-2035, ou mais provavelmente nos anos de 2040.
O que será que virá depois do E-2? Difícil de dizer agora. Está tudo muito nublado para se pensar neste nível de mercado no longo prazo.
A Aribus está as voltas com o substituto dos A320 para 2035, enquanto a Boeing está enrolada com os Max, mas já pensando no que vai colocar no seu lugar. E ela não pode demorar muito em decidir, já que a Airbus tem se mostrado muito mais ágil em relação ao desenvolvimento de novos projetos.
A Embraer precisará pensar até onde os A220 irão em termos comerciais, e o que se pode fazer, se é que se pode ou se quer, em relação a eles. Os E-Jet são aviões excelentes para o mercado que foram projetados, mas a entrada da Airbus no negócio deixou tudo muito mais difícil.
A ver o que o futuro nos reserva.
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- FCarvalho
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
A Embraer, se entendi direito, registrou esses dias a patente, digamos assim, daquela nova família de aviões movidos a energia elétrica e/ou de propulsão mista. É um projeto para longo prazo e que vai dispor de lançamentos até 2040. Os próximos 18 anos estão repletos de desafios, e também, de propostas de soluções pela empresa para o que se nos avizinha o mercado.
Ainda temos o projeto do STOUT, que pode vingar, ou não, e o novo turbohélice comercial que também irá demandar um grande esforço de desenvolvimento, e recursos. Mas que tem ambos boas perspectivas de cativar o mercado que se propõe atingir não só na seara civil como militar.
No campo militar ainda temos o KC-390 que tem grandes chances de conquistar boa fatia do mercado, se governo e empresa voltarem a trabalhar juntos. Vejo nele ainda a possibilidade de desenvolver uma variante para emprego civil como transporte de carga. Mas precisaria de algo talvez maior e mais encorpado do que a versão atual para concorrer em melhores condições com os muitos 737, e Airbus, usados que estão entrando no mercado de carga por agora. Fiz uma pequena "experiência" com a adição de um pallet a mais para transporte lá no tópico do KC-390 e dá para ver que a solução seria bem interessante não somente para o mercado militar, como o civil de carga. Mas claro, isso sou eu pensando sozinho aqui com os meus botões.
Os ST estão aí e são um sucesso, dispensam comentários, mas penso logo demandarão uma repaginada frente a possíveis novos concorrentes que se apresentam. Há ainda a substituição no futuro a médio prazo dos Tucano da AFA e dos T-25 universal. É um mercado também muito atraente e que deve ser visto com zelo pela Embraer.
E por fim, a demanda por novos aviões que venham a substituir a família E-Jet é algo que ainda vamos ter esperar mais um pouco para ver o que acontece. Mas nada que demore muito, pois os A220 estão só começando a sua vida operacional e comercial. E com os milhões da Airbus colocados neles, vai ser um desafio muito grande tentar competir com eles. Nem tanto pelos aviões em si, e muito mais pelo peso político e econômico do gigante europeu.
Para ser sincero, os E-2 são tão bons que eu nem sei dizer o que seria necessário fazer para torná-los melhor do que já são. Acabo achando que um projeto tão bem feito como este cai naquela máxima de que só um E-Jet pode substituir outro E-Jet.
Será?
Ainda temos o projeto do STOUT, que pode vingar, ou não, e o novo turbohélice comercial que também irá demandar um grande esforço de desenvolvimento, e recursos. Mas que tem ambos boas perspectivas de cativar o mercado que se propõe atingir não só na seara civil como militar.
No campo militar ainda temos o KC-390 que tem grandes chances de conquistar boa fatia do mercado, se governo e empresa voltarem a trabalhar juntos. Vejo nele ainda a possibilidade de desenvolver uma variante para emprego civil como transporte de carga. Mas precisaria de algo talvez maior e mais encorpado do que a versão atual para concorrer em melhores condições com os muitos 737, e Airbus, usados que estão entrando no mercado de carga por agora. Fiz uma pequena "experiência" com a adição de um pallet a mais para transporte lá no tópico do KC-390 e dá para ver que a solução seria bem interessante não somente para o mercado militar, como o civil de carga. Mas claro, isso sou eu pensando sozinho aqui com os meus botões.
Os ST estão aí e são um sucesso, dispensam comentários, mas penso logo demandarão uma repaginada frente a possíveis novos concorrentes que se apresentam. Há ainda a substituição no futuro a médio prazo dos Tucano da AFA e dos T-25 universal. É um mercado também muito atraente e que deve ser visto com zelo pela Embraer.
E por fim, a demanda por novos aviões que venham a substituir a família E-Jet é algo que ainda vamos ter esperar mais um pouco para ver o que acontece. Mas nada que demore muito, pois os A220 estão só começando a sua vida operacional e comercial. E com os milhões da Airbus colocados neles, vai ser um desafio muito grande tentar competir com eles. Nem tanto pelos aviões em si, e muito mais pelo peso político e econômico do gigante europeu.
Para ser sincero, os E-2 são tão bons que eu nem sei dizer o que seria necessário fazer para torná-los melhor do que já são. Acabo achando que um projeto tão bem feito como este cai naquela máxima de que só um E-Jet pode substituir outro E-Jet.
Será?
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- Cassio
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
São muitos desafios... e a quantidade de projetos que a empresa tem pela frente me leva a pensar que não terá fôlego para tudo isso... então somente parte disso deve se tornar realidade (isso porque existem vários outros projetos que você nem citou).
Parece estar claro que a rota que a empresa decidiu seguir se chama diversificação e fugir de uma concorrência direta com Boeing e Airbus no mercado comercial.
De qualquer forma já estou trabalhando, diariamente, na capacitação da empresa para estes futuros desafios.
Mas, a curto prazo, a empresa precisa de receitas para se manter no mercado. E receitas vem de vendas. A aviação executiva vai muito bem, e está puxando a empresa. A aviação comercial tem produção para uns bons meses, mas precisa vender mais, e rápido, para recompor uma carteira de pedidos que já foi bem mais confortável. Na defesa o KC390 precisa de mais pedidos para aumentar o ritmo da linha e gerar mais receitas.
Serão anos muito interessantes.
Parece estar claro que a rota que a empresa decidiu seguir se chama diversificação e fugir de uma concorrência direta com Boeing e Airbus no mercado comercial.
De qualquer forma já estou trabalhando, diariamente, na capacitação da empresa para estes futuros desafios.
Mas, a curto prazo, a empresa precisa de receitas para se manter no mercado. E receitas vem de vendas. A aviação executiva vai muito bem, e está puxando a empresa. A aviação comercial tem produção para uns bons meses, mas precisa vender mais, e rápido, para recompor uma carteira de pedidos que já foi bem mais confortável. Na defesa o KC390 precisa de mais pedidos para aumentar o ritmo da linha e gerar mais receitas.
Serão anos muito interessantes.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Diversificação é a chave do negócio. E ela pode ser bem mais ampla no setor de defesa da Embraer se houver melhor ajustes de contas no futuro em relação aos projetos das 3 forças. E é bom dizer isso, a Embraer tem negócios agora com todas as 3.
Acredito que pode haver uma volta ao princípio no sentido de focar novamente no mercado regional básico com modelos e soluções onde as grandes não tem tanto interesse e não há concorrência predatória delas.
Temos muitas coisas para fazer e não temos recursos para tudo o que é necessário. Então temos que focar no que é mais viável.
O KC-390 talvez tenha melhor sorte depois de 2025 quando as entregas do lote original terminem de ser entregues. A possibilidade de mais unidades a serem encomendadas é algo que espero aconteça, já que o corte atual vai deixar espaço para isso no médio e longo prazo. E ajudar a empresa a vender lá fora é o dever de casa do MD e governo.
Embora não se tenha vislumbre sobre isso, acredito que cedo ou tarde a aviação naval irá acabar arrumando um jeito de comprar os seus KC-390. Principalmente para a função SASR,, embora não lhe faltem qualidades para exercer outras missões sobre o mar, além de transporte e SAR.
O UCAV projetado em conjunto com a FAB é algo que potencialmente deve vir à luz nos próximos anos, já que a quantidade de Gripen E/F deve ser pífia mesmo, e irá demandar bem ou mal a adição de outros meios que lhe façam sombra.
Temos muito a fazer. E trabalho não vai faltar. Mas é preciso celeridade nas decisões.
Acredito que pode haver uma volta ao princípio no sentido de focar novamente no mercado regional básico com modelos e soluções onde as grandes não tem tanto interesse e não há concorrência predatória delas.
Temos muitas coisas para fazer e não temos recursos para tudo o que é necessário. Então temos que focar no que é mais viável.
O KC-390 talvez tenha melhor sorte depois de 2025 quando as entregas do lote original terminem de ser entregues. A possibilidade de mais unidades a serem encomendadas é algo que espero aconteça, já que o corte atual vai deixar espaço para isso no médio e longo prazo. E ajudar a empresa a vender lá fora é o dever de casa do MD e governo.
Embora não se tenha vislumbre sobre isso, acredito que cedo ou tarde a aviação naval irá acabar arrumando um jeito de comprar os seus KC-390. Principalmente para a função SASR,, embora não lhe faltem qualidades para exercer outras missões sobre o mar, além de transporte e SAR.
O UCAV projetado em conjunto com a FAB é algo que potencialmente deve vir à luz nos próximos anos, já que a quantidade de Gripen E/F deve ser pífia mesmo, e irá demandar bem ou mal a adição de outros meios que lhe façam sombra.
Temos muito a fazer. E trabalho não vai faltar. Mas é preciso celeridade nas decisões.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
A Embraer deveria olhar com carinho este mercado....
É um Embraer: Azul apresenta o primeiro avião ‘Classe F’ cargueiro do mundo
A Azul Cargo apresentou hoje (9), a primeira aeronave cargueira Classe F do mundo. A iniciativa inovadora desenvolvida pela Azul aconteceu em parceria com a LHColus Tecnologia em um projeto que passou por etapas de desenvolvimento conceitual, preparação da cabine, prova de conceito e voos de teste de desenvolvimento.

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https://aeroin.net/e-um-embraer-azul-ap ... -do-mundo/
É um Embraer: Azul apresenta o primeiro avião ‘Classe F’ cargueiro do mundo
A Azul Cargo apresentou hoje (9), a primeira aeronave cargueira Classe F do mundo. A iniciativa inovadora desenvolvida pela Azul aconteceu em parceria com a LHColus Tecnologia em um projeto que passou por etapas de desenvolvimento conceitual, preparação da cabine, prova de conceito e voos de teste de desenvolvimento.
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https://aeroin.net/e-um-embraer-azul-ap ... -do-mundo/
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Na verdade ela já está olhando, mas a Azul foi mais rápida.
Mesmo sem uma porta cargueira, esses E-195 E-1 são muito valiosos no sentido de ampliar até mesmo o escopo de aeroportos que podem agora ser incluídos na malha logística da empresa. Cargas pequenas e médias que antes não tinham como chegar direto em certos locais sem demanda ou sem voos cargueiros agora podem ser contempladas por mais este serviço da Azul, inclusive aqueles localizados principalmente no interior.
É uma ótima sacada da empresa, e aproveita também a nada pequena frota de E-Jet E-1 que são operados hoje, e que ainda vão levar um bom tempo até serem complemente substituídos pelos E-2.
Quem sabe essa história de E-Jet com 15 ton de carga pode ser um bom chamariz no futuro para uma versão de carga civil do KC-390.
A ver se a ideia pega.
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Mesmo sem uma porta cargueira, esses E-195 E-1 são muito valiosos no sentido de ampliar até mesmo o escopo de aeroportos que podem agora ser incluídos na malha logística da empresa. Cargas pequenas e médias que antes não tinham como chegar direto em certos locais sem demanda ou sem voos cargueiros agora podem ser contempladas por mais este serviço da Azul, inclusive aqueles localizados principalmente no interior.
É uma ótima sacada da empresa, e aproveita também a nada pequena frota de E-Jet E-1 que são operados hoje, e que ainda vão levar um bom tempo até serem complemente substituídos pelos E-2.
Quem sabe essa história de E-Jet com 15 ton de carga pode ser um bom chamariz no futuro para uma versão de carga civil do KC-390.
A ver se a ideia pega.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Eve e Skyports anunciam parceria para apoiar o conceito de desenvolvimento de Mobilidade Aérea Avançada no Japão
Singapura, 17 de fevereiro de 2022 - A Eve UAM, LLC, empresa da Embraer, e a Skyports Pte Ltd, líder em fornecimento de infraestrutura para veículos elétricos de decolagem e aterrisagem vertical (eVTOL) de passageiros e cargas, anunciaram hoje uma parceria que apoiará o desenvolvimento de um novo Conceito de Operações (CONOPS) para Mobilidade Aérea Avançada (AAM), incluindo Mobilidade Aérea Urbana (UAM), para o departamento de Aviação Civil do Japão (JCAB). A iniciativa visa oferecer uma visão compartilhada de espaço aéreo, operação, infraestrutura e outros benefícios que capacitem a operação AAM no país.
A colaboração envolve parceiros, como Kanematsu Corporation, maior empresa comercial japonesa com negócios na indústria aeroespacial, e a Japan Airlines (JAL), principal companhia aérea japonesa para transporte doméstico e internacional.
A Eve realizou parcerias com a Skyports em múltiplos e diversos conceitos no mundo todo, formando uma cooperação que avalia o ecossistema AAM requerido para ambientes operacionais distintos em diversas partes do mundo. Essa experiência única beneficia o preparo do CONOPS do Japão e assegura que as necessidades dos usuários, da comunidade japonesa e de outros públicos interessados sejam levadas em consideração.
Duncan Walker, CEO da Skyports, afirmou: “Nossa parceria com a Eve continua a oferecer um meio importante de auxiliar as autoridades de todo o mundo a entenderem e desenvolverem condições ideais que permitam operações comerciais de transporte aéreo elétrico. Estamos honrados de conseguir trazer nosso conhecimento único em fornecimento de infraestrutura para que o JCAB possa acelerar a adesão de mobilidade aérea avançada no Japão”.
“Estamos animados em fazer a parceria com a Skyports neste novo projeto que introduzirá a mobilidade aérea sustentável avançada no Japão. Nossas colaborações têm desenhado ecossistemas de mobilidade distintos e otimizados, em todo o mundo, e estamos ansiosos em usar esta experiência para ajudar o JCAB a estabelecer o CONOPS no Japão”, afirma André Stein, co-CEO da Eve.
A Eve tem se dedicado a viabilizar e dimensionar com segurança o ecossistema AAM de forma global. Seu portfólio holístico de soluções, que inclui o eVTOL, uma rede global abrangente de serviços e suporte e uma solução única de gerenciamento de tráfego aéreo, fazem da Eve uma parceira confiável e experiente no preparo do Japão para o futuro da AAM.
https://embraer.com/br/pt/noticias?slug ... a-no-japao
Singapura, 17 de fevereiro de 2022 - A Eve UAM, LLC, empresa da Embraer, e a Skyports Pte Ltd, líder em fornecimento de infraestrutura para veículos elétricos de decolagem e aterrisagem vertical (eVTOL) de passageiros e cargas, anunciaram hoje uma parceria que apoiará o desenvolvimento de um novo Conceito de Operações (CONOPS) para Mobilidade Aérea Avançada (AAM), incluindo Mobilidade Aérea Urbana (UAM), para o departamento de Aviação Civil do Japão (JCAB). A iniciativa visa oferecer uma visão compartilhada de espaço aéreo, operação, infraestrutura e outros benefícios que capacitem a operação AAM no país.
A colaboração envolve parceiros, como Kanematsu Corporation, maior empresa comercial japonesa com negócios na indústria aeroespacial, e a Japan Airlines (JAL), principal companhia aérea japonesa para transporte doméstico e internacional.
A Eve realizou parcerias com a Skyports em múltiplos e diversos conceitos no mundo todo, formando uma cooperação que avalia o ecossistema AAM requerido para ambientes operacionais distintos em diversas partes do mundo. Essa experiência única beneficia o preparo do CONOPS do Japão e assegura que as necessidades dos usuários, da comunidade japonesa e de outros públicos interessados sejam levadas em consideração.
Duncan Walker, CEO da Skyports, afirmou: “Nossa parceria com a Eve continua a oferecer um meio importante de auxiliar as autoridades de todo o mundo a entenderem e desenvolverem condições ideais que permitam operações comerciais de transporte aéreo elétrico. Estamos honrados de conseguir trazer nosso conhecimento único em fornecimento de infraestrutura para que o JCAB possa acelerar a adesão de mobilidade aérea avançada no Japão”.
“Estamos animados em fazer a parceria com a Skyports neste novo projeto que introduzirá a mobilidade aérea sustentável avançada no Japão. Nossas colaborações têm desenhado ecossistemas de mobilidade distintos e otimizados, em todo o mundo, e estamos ansiosos em usar esta experiência para ajudar o JCAB a estabelecer o CONOPS no Japão”, afirma André Stein, co-CEO da Eve.
A Eve tem se dedicado a viabilizar e dimensionar com segurança o ecossistema AAM de forma global. Seu portfólio holístico de soluções, que inclui o eVTOL, uma rede global abrangente de serviços e suporte e uma solução única de gerenciamento de tráfego aéreo, fazem da Eve uma parceira confiável e experiente no preparo do Japão para o futuro da AAM.
https://embraer.com/br/pt/noticias?slug ... a-no-japao
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Embraer spins up turboprop ambitions
By Greg Waldron15 February 2022
https://www.flightglobal.com/singapore- ... 16.article
Arjan Meijer, president and chief executive of Embraer Commercial Aviation, reiterates the company’s position that at an announcement about the new programme could come by the end of this year, or possibly early in 2023.
Vai sair.![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
By Greg Waldron15 February 2022
https://www.flightglobal.com/singapore- ... 16.article
Arjan Meijer, president and chief executive of Embraer Commercial Aviation, reiterates the company’s position that at an announcement about the new programme could come by the end of this year, or possibly early in 2023.
Vai sair.
![Cool 8-]](./images/smilies/icon_cool.gif)
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Singapore Air Show 2022
Rolls-Royce poderá fornecer motores do novo turbo-hélice da Embraer
Fabricante britânico se destaca por desenvolvimento de novos projetos de eletrificação
https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/ ... braer.html
Se a RR topar a parceria de risco que a Embraer está a procurar para desenvolver este avião, será muito bem vinda.
E não são empresas estranhas uma a outra, já que os ERJ-145 são propulsados por turbinas daquela empresa britânica.
Tomara que dê certo.
Rolls-Royce poderá fornecer motores do novo turbo-hélice da Embraer
Fabricante britânico se destaca por desenvolvimento de novos projetos de eletrificação
https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/ ... braer.html
Se a RR topar a parceria de risco que a Embraer está a procurar para desenvolver este avião, será muito bem vinda.
E não são empresas estranhas uma a outra, já que os ERJ-145 são propulsados por turbinas daquela empresa britânica.
Tomara que dê certo.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Todo o titânio usado nos aviões da Embraer vem da Rússia, expondo vulnerabilidade
O aumento das tensões do Ocidente com a Rússia, e as possíveis sanções e retaliações, mostraram uma vulnerabilidade na Embraer: o titânio.
"com a Embraer a exposição é maior, já que 100% do titânio vem da VSMPO-AVISMA, uma empresa estatal russa controlada pela Rostec, conglomerado estatal que reúne todas as empresas do setor de defesa e aeroespacial, considerados estratégicos pelo governo russo."
https://aeroin.net/todo-o-titanio-usado ... abilidade/
O aumento das tensões do Ocidente com a Rússia, e as possíveis sanções e retaliações, mostraram uma vulnerabilidade na Embraer: o titânio.
"com a Embraer a exposição é maior, já que 100% do titânio vem da VSMPO-AVISMA, uma empresa estatal russa controlada pela Rostec, conglomerado estatal que reúne todas as empresas do setor de defesa e aeroespacial, considerados estratégicos pelo governo russo."
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