Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lord nauta sobre as fragata Niteroi, vão ser modernizadas apnes 4 navios?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
saullo escreveu:Na atual situação, pegava o Ocean e essas 3 unidades da classe Adelaide. Elas tem tanto o lançador do míssil Standard com o VLS que foi adaptado em uma modernização, e são menos surradas do que as da USN.
Seriam um reforço até a situação clarear.
Abraços
A ideia apresentada pelo colega seria neste momento uma solução de compromisso para manutenção de uma capacidade crível minima para a Esquadra. Vale a pena destacar que estes navios resolveriam o problema de falta de plataforma para a operação dos S-76, além de serem ainda aptos a guerra ASW e terem uma capacidade AAeé razoável. Antes de entrarem em serviço na MB poderiam ser submetidos a um acurado PMG que somado aos PNR's possibilitariam operarem por mais 12/15 anos.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FABIO escreveu:Lord nauta sobre as fragata Niteroi, vão ser modernizadas apnes 4 navios?
O CM já falou que serão (3) três.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Comentário com relação as OPH australianas, mesmo que postei no Plano Brasil:
Estes navios tem muitos pontos positivos como a grande capacidade para operar helicópteros e o seu sonar os tornam ótimos para a guerra anti submarino, boa capacidade de defesa antiaérea com CIWS e o canhão Oto Melara de 76 mm. Mas tem algumas questões os norte americanos vão liberar o sistema Mk 41 VLS (Evolved Sea Sparrow missile) porque se não os navios não terão nenhum sistema de míssil, visto que, acredito que há muito tempo o sistema Standard esta inoperante em todas as OPH, porque foi descontinuado, creio que não é diferente nas australianas e também não tem mísseis anti navio, de resto tem ótimo espaço interno, são robustas boas de mar e usam turbinas a gás GM bem difundidas no ocidente. Se vierem a Marinha vai ter que acrescer mísseis anti navio nelas.
Estes navios tem muitos pontos positivos como a grande capacidade para operar helicópteros e o seu sonar os tornam ótimos para a guerra anti submarino, boa capacidade de defesa antiaérea com CIWS e o canhão Oto Melara de 76 mm. Mas tem algumas questões os norte americanos vão liberar o sistema Mk 41 VLS (Evolved Sea Sparrow missile) porque se não os navios não terão nenhum sistema de míssil, visto que, acredito que há muito tempo o sistema Standard esta inoperante em todas as OPH, porque foi descontinuado, creio que não é diferente nas australianas e também não tem mísseis anti navio, de resto tem ótimo espaço interno, são robustas boas de mar e usam turbinas a gás GM bem difundidas no ocidente. Se vierem a Marinha vai ter que acrescer mísseis anti navio nelas.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A MB precisa de 4 a 6 escoltas, 3 é insuficiente na minha opinião.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Lançadores Mk-13 estão operacionais nas fragatas australianas e, após a modernização, passaram a lançar os Harpoon Block 2 e os Standard SM-2 Block IIIA.JL escreveu:Comentário com relação as OPH australianas, mesmo que postei no Plano Brasil:
Estes navios tem muitos pontos positivos como a grande capacidade para operar helicópteros e o seu sonar os tornam ótimos para a guerra anti submarino, boa capacidade de defesa antiaérea com CIWS e o canhão Oto Melara de 76 mm. Mas tem algumas questões os norte americanos vão liberar o sistema Mk 41 VLS (Evolved Sea Sparrow missile) porque se não os navios não terão nenhum sistema de míssil, visto que, acredito que há muito tempo o sistema Standard esta inoperante em todas as OPH, porque foi descontinuado, creio que não é diferente nas australianas e também não tem mísseis anti navio, de resto tem ótimo espaço interno, são robustas boas de mar e usam turbinas a gás GM bem difundidas no ocidente. Se vierem a Marinha vai ter que acrescer mísseis anti navio nelas.
Modernizadas ficaram bem armadas e equipadas, ainda mais sob o ponto de vista da idade que têm, porém este assunto de aquisição das mesmas não é fato dentro da Marinha. Portanto, como sempre digo, o texto reflete um "desejo" do articulista, acreditar já é escolha de cada um.
Att.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
OHP modernizada, com ESSM, SM-2 e Harpoon Block 2? Vem logo!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Caso a notícia deste interesse fosse verdadeira, talvez eu me permitisse a mesma empolgação do colega. Salvo melhor informação, sou cético.joabraga13 escreveu:OHP modernizada, com ESSM, SM-2 e Harpoon Block 2? Vem logo!
Att.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Desconhecia que o lançador Mk 13 estava operacional, mas sendo assim o navio tem um poder de fogo considerável. Lógico que são novos sistemas de armas para serem assimilados. No entanto, tudo pode ser mais uma notícia sem base. Vamos esperar.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Royal Navy pode ter que desativar navios anfíbios e helicópteros Wildcat
Os Royal Marines podem perder a capacidade de desembarcar em praias a partir do mar, enquanto a Royal Navy pode ter que desativar uma frota de helicópteros sob propostas de economia de custos.
Os chefes da Royal Navy apresentaram dois navios de assalto anfíbio, HMS Albion e HMS Bulwark, como opções para serem cortados em uma mini revisão de defesa que está buscando capacidades de segurança, mas também deve reduzir um buraco de £ 20 bilhões a £ 30 bilhões no orçamento ao longo da próxima década.
O The Times soube que outra opção é desativar 28 helicópteros Wildcat HMA2. Isso deixaria o Fleet Air Arm com apenas seus helicópteros Merlin, reduzindo os custos de suporte, mas fontes disseram que isso vai prejudicar sua capacidade de apoiar a frota.
“Nós precisamos de mais dinheiro ou então temos que cortar capacidade”, disse uma fonte. Seus comentários contrastaram com o Chefe das Forças Armadas, Sir Stuart Peach, Air Chief Marshal, que disse na semana passada que a revisão, liderada pelo Cabinet Office, resultaria em “ajustes em vez de cortes”.
Abandonar a habilidade dos Royal Marines de conduzir assaltos à terra a partir do mar, um dos seus propósitos centrais, economizaria centenas de milhões de libras e liberaria marinheiros para o resto da frota.
No entanto, seria devastador para a corporação, disse James Glancy, um ex-oficial de Marinha, que ganhou a Conspicuous Gallantry Cross no Afeganistão. “Cerca de 72% da população mundial é acessível através do mar, por isso é absolutamente essencial. Se você quiser afetar um resultado, se você quiser auxiliar em caso de desastres naturais, você precisa de capacidade anfíbia”, disse ele. “Não há nenhum sentido em ter porta-aviões preparados para o combate armados com jatos F-35, se você não conseguir colocar alguém em terra”.
A proposta de cortar dois navios, relatada pela BBC na noite passada, acompanha uma opção para diminuir em 1.000 o tamanho dos fuzileiros navais de mais de 6.640 pessoas, retirar dois navios caça-minas mais cedo do serviço e vender um navio de pesquisa oceânica. Os fuzileiros navais já sacrificaram o treinamento na Noruega e nos Estados Unidos este ano. Além disso, o outro navio anfíbio principal da Marinha, o HMS Ocean, o porta-helicópteros que lidera os esforços de alívio de furacões da Grã-Bretanha no Caribe, está sendo aposentado no próximo ano.
Um oficial sênior de Royal Marines culpou a introdução do HMS Queen Elizabeth e do HMS Prince of Wales, os novos porta-aviões de £ 6,2 bilhões, pelo agravamento do financiamento e pelos problemas de pessoal. “Esta é a pior decisão de aquisição do último meio século, é por isso que os Royal Marines estão sendo sacrificados”, disse o oficial ao Newsnight da BBC.
Os porta-aviões, que podem levar helicópteros Chinook, podem realizar “operações litorâneas” com fuzileiros navais, mas não conseguem lançar embarcações de desembarque, uma característica do Bulwark e Albion.
Perguntado sobre os navios de assalto, um porta-voz do Ministério da Defesa disse: “Nenhuma decisão ainda foi tomada e qualquer discussão sobre as opções é pura especulação”. Perguntado sobre os helicópteros Wildcat, um porta-voz disse: “Estamos contribuindo para a revisão do governo e olhando sobre a melhor forma de gastar o nosso crescente orçamento de defesa para suportar isso”.
Os Royal Marines podem perder a capacidade de desembarcar em praias a partir do mar, enquanto a Royal Navy pode ter que desativar uma frota de helicópteros sob propostas de economia de custos.
Os chefes da Royal Navy apresentaram dois navios de assalto anfíbio, HMS Albion e HMS Bulwark, como opções para serem cortados em uma mini revisão de defesa que está buscando capacidades de segurança, mas também deve reduzir um buraco de £ 20 bilhões a £ 30 bilhões no orçamento ao longo da próxima década.
O The Times soube que outra opção é desativar 28 helicópteros Wildcat HMA2. Isso deixaria o Fleet Air Arm com apenas seus helicópteros Merlin, reduzindo os custos de suporte, mas fontes disseram que isso vai prejudicar sua capacidade de apoiar a frota.
“Nós precisamos de mais dinheiro ou então temos que cortar capacidade”, disse uma fonte. Seus comentários contrastaram com o Chefe das Forças Armadas, Sir Stuart Peach, Air Chief Marshal, que disse na semana passada que a revisão, liderada pelo Cabinet Office, resultaria em “ajustes em vez de cortes”.
Abandonar a habilidade dos Royal Marines de conduzir assaltos à terra a partir do mar, um dos seus propósitos centrais, economizaria centenas de milhões de libras e liberaria marinheiros para o resto da frota.
No entanto, seria devastador para a corporação, disse James Glancy, um ex-oficial de Marinha, que ganhou a Conspicuous Gallantry Cross no Afeganistão. “Cerca de 72% da população mundial é acessível através do mar, por isso é absolutamente essencial. Se você quiser afetar um resultado, se você quiser auxiliar em caso de desastres naturais, você precisa de capacidade anfíbia”, disse ele. “Não há nenhum sentido em ter porta-aviões preparados para o combate armados com jatos F-35, se você não conseguir colocar alguém em terra”.
A proposta de cortar dois navios, relatada pela BBC na noite passada, acompanha uma opção para diminuir em 1.000 o tamanho dos fuzileiros navais de mais de 6.640 pessoas, retirar dois navios caça-minas mais cedo do serviço e vender um navio de pesquisa oceânica. Os fuzileiros navais já sacrificaram o treinamento na Noruega e nos Estados Unidos este ano. Além disso, o outro navio anfíbio principal da Marinha, o HMS Ocean, o porta-helicópteros que lidera os esforços de alívio de furacões da Grã-Bretanha no Caribe, está sendo aposentado no próximo ano.
Um oficial sênior de Royal Marines culpou a introdução do HMS Queen Elizabeth e do HMS Prince of Wales, os novos porta-aviões de £ 6,2 bilhões, pelo agravamento do financiamento e pelos problemas de pessoal. “Esta é a pior decisão de aquisição do último meio século, é por isso que os Royal Marines estão sendo sacrificados”, disse o oficial ao Newsnight da BBC.
Os porta-aviões, que podem levar helicópteros Chinook, podem realizar “operações litorâneas” com fuzileiros navais, mas não conseguem lançar embarcações de desembarque, uma característica do Bulwark e Albion.
Perguntado sobre os navios de assalto, um porta-voz do Ministério da Defesa disse: “Nenhuma decisão ainda foi tomada e qualquer discussão sobre as opções é pura especulação”. Perguntado sobre os helicópteros Wildcat, um porta-voz disse: “Estamos contribuindo para a revisão do governo e olhando sobre a melhor forma de gastar o nosso crescente orçamento de defesa para suportar isso”.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Prezados Colegas,
Em cinco anos a Esquadra comemora seu bicentenário. E o Brasil e a MB vão simplesmente passar vergonha. O que um país que esta entre as 10 maiores economias do planeta, que depende de 95% do trafego marítimo e que tem um dos maiores litorais do planeta vai apresentar ao mundo como Poder Naval dissuasório em data tão significativa:- um punhado de navios velhos e obsoletos.
E mais desanimador e quando verificamos as noticias no site da Instituição e temos a impressão que estamos navegando na pagina de um Clube Social e/ou uma ONG.
Marinha do Brasil participa da cerimônia da Consagração das Águas Interiores do Brasil.
NAsH “Soares de Meirelles” realiza atendimentos médico-odontológicos nos Rios Purus e Solimões.
VCB Seccional Manaus inaugura o espaço “Beleza VCB” em Manaus (AM).
Comando do 4º Distrito Naval participa do Movimento “Outubro Rosa”.
Banda de Música do 2º Batalhão de Operações Ribeirinhas abre as festividades do Círio de Nazaré 2017.
Em cinco anos a Esquadra comemora seu bicentenário. E o Brasil e a MB vão simplesmente passar vergonha. O que um país que esta entre as 10 maiores economias do planeta, que depende de 95% do trafego marítimo e que tem um dos maiores litorais do planeta vai apresentar ao mundo como Poder Naval dissuasório em data tão significativa:- um punhado de navios velhos e obsoletos.
E mais desanimador e quando verificamos as noticias no site da Instituição e temos a impressão que estamos navegando na pagina de um Clube Social e/ou uma ONG.
Marinha do Brasil participa da cerimônia da Consagração das Águas Interiores do Brasil.
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- J.Ricardo
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
E a melhor notícia vem do interesse em comprar navios velhos da Austrália... muito triste a realidade da MB
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!