SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Moderador: Conselho de Moderação
- Sterrius
- Sênior
- Mensagens: 5140
- Registrado em: Sex Ago 01, 2008 1:28 pm
- Agradeceu: 115 vezes
- Agradeceram: 323 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Só lembrando que II guerra. Semana a Semana já chegou e até terminou a guerra na frança .
È interessante por detalhes que são muitas vezes esquecidos sobre a derrota da mesma. Ou pra juntar as peças já que muito se fala da Linha maginot, dunkirk, etc mas nem sempre se junta tudo numa historia só.
E principalmente sobre os acordos de paz, negociações, etc.
Mas a parte interessante mesmo é o especial deles da "guerra contra a humanidade". Onde tocam topicos +sensiveis como o efeito dos bombardeios como arma de terror, etc.
Recomendo fortemente o canal e até pra contribuir quem puder. O Documentário deles é pra salvar no HD e guardar pra quem tem filhos de tão completo.
È interessante por detalhes que são muitas vezes esquecidos sobre a derrota da mesma. Ou pra juntar as peças já que muito se fala da Linha maginot, dunkirk, etc mas nem sempre se junta tudo numa historia só.
E principalmente sobre os acordos de paz, negociações, etc.
Mas a parte interessante mesmo é o especial deles da "guerra contra a humanidade". Onde tocam topicos +sensiveis como o efeito dos bombardeios como arma de terror, etc.
Recomendo fortemente o canal e até pra contribuir quem puder. O Documentário deles é pra salvar no HD e guardar pra quem tem filhos de tão completo.
- Bourne
- Sênior
- Mensagens: 21087
- Registrado em: Dom Nov 04, 2007 11:23 pm
- Localização: Campina Grande do Sul
- Agradeceu: 3 vezes
- Agradeceram: 21 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Esses tempo li o livro abaixo "O amigo alemão". É a história de piloto de combate alemão, baseado nos próprios relatos, evidências e escrito por autores norte-americanos.
O cara é tão comum, mais tão comum que fica evidente em três episódios. Primeiro, a preocupação com o não pagamento de pensão e as dificuldades financeiras da mão no meio de 1943 ou 1944. Segundo, chorou por causa da morte do urso que era mascote do esquadrão. Terceiro e mais chocante, a culpa culpa por mandar os pilotos recém chegados para morte e sabendo que não treinamento suficiente para sobreviver aos combates.
O mais triste da história que ele nunca mais conseguiu trabalhar com aviação. Tinha sequelas em que poderia mais ser piloto. E o histórico não permitia que fosse engenheiro para desenvolver aviões. E também não tinha um CV tão extraordinário para esquecerem o histórico. Não quis ficar como oficial da força área alemã. No fim acabou como mecânico no Canadá.
Adianto que o Franz Stigler não foi herói, nem era "às", não tinha simpatia pelo partido mas também não era da resistência. É o cara comum que ganhou o curso de pilotagem e, quando precisaram de pilotos, foi chamado para fazer o serviço. Era da geração de pilotos que receberam o melhor e mais rigoroso treinamento. A grande história é que ele cumpriu as missões, sobreviveu aos combates, bombardeios para ser experiente e entender os Me 262. Ainda no fim da Guerra se livrou dos russos, de um batalhão da batalhão da SS e de ser espancado por civis.O Amigo Alemão
Dezembro de 1943. Um bombardeiro americano seriamente danificado se esforça para sobrevoar a zona de guerra alemã. No controle está um jovem de 21 anos, o segundo-tenente Charlie Brown. A maior parte da tripulação está morta ou gravemente ferida. Um caça inimigo se aproxima. A suástica na cauda do avião não deixa dúvidas. Seu piloto é o experiente alemão Franz Stigler. Predador e presa. Só um tiro e o abate será mais uma vitória no currículo de Franz, para deleite de seu superior Hermann Goering, braço direito de Hitler.
Mas o que aconteceu ali desafiou a lógica da guerra. Posteriormente, o episódio seria chamado de "O mais incrível encontro entre inimigos na Segunda Guerra Mundial". A Força Aérea dos Estados Unidos arquivaria por anos o ocorrido, classificando-o como ultrassecreto.
Foi um ato que aquele piloto alemão jamais poderia ter revelado, pois, se o fizesse, seu destino seria o pelotão de fuzilamento. Quase cinquenta anos depois, essa história real e impressionante veio à tona, arrebatando a crítica e galgando a lista dos mais vendidos do The New York Times.
https://www.amazon.com.br/dp/B07217WK77 ... TF8&btkr=1
O cara é tão comum, mais tão comum que fica evidente em três episódios. Primeiro, a preocupação com o não pagamento de pensão e as dificuldades financeiras da mão no meio de 1943 ou 1944. Segundo, chorou por causa da morte do urso que era mascote do esquadrão. Terceiro e mais chocante, a culpa culpa por mandar os pilotos recém chegados para morte e sabendo que não treinamento suficiente para sobreviver aos combates.
O mais triste da história que ele nunca mais conseguiu trabalhar com aviação. Tinha sequelas em que poderia mais ser piloto. E o histórico não permitia que fosse engenheiro para desenvolver aviões. E também não tinha um CV tão extraordinário para esquecerem o histórico. Não quis ficar como oficial da força área alemã. No fim acabou como mecânico no Canadá.
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 40280
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1187 vezes
- Agradeceram: 2981 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Dublin woman found she was bred by Nazis for ‘master’ race
Naomi Linehan, co-author of Irish No 1 bestseller Nowhere’s Child, on how Kari Rosvall survived Hitler’s breeding camps to find an Irish home
Imagine you just appeared, as if from nowhere – a three-year-old orphan with no parents, no history, no idea of your nationality. Now imagine you had to live with that mystery for your whole life – not knowing where you came from or who you really were. This is what happened to Kari Rosvall.
She calls the first three years of her life the dark years, and that’s what they were until something happened recently in her home in south Co Dublin that changed everything – a clue from the past, about where she came from, a reality she could never have imagined possible.
A letter arrived at her house. Inside was a photograph of Kari as a baby, the first photograph she had ever seen of herself as an infant. At the time, she was 64 years old. The photograph was taken by the Nazis.
Kari discovered that she was born as part of a Nazi breeding programme during the second World War. Lebensborn, “the spring of life” programme, was a secret SS project designed to create a so-called Aryan race of blond-haired, blue-eyed children who would be the future leaders of the Third Reich. Kari Rosvall was one of those Lebensborn children. This is the secret that had been kept from her, for her entire life.
The Lebensborn programme was the brainchild of Heinrich Himmler. Himmler was obsessed with eugenics and the idea of a master race. He once said, “Should we succeed in establishing this Nordic race, and from this seedbed produce a race of 200 million, then the world will belong to us”.
This meant that at the same time that the Nazis were killing Jews as part of the Final Solution they were secretly breeding their own “Aryan race”. The Lebensborn extended beyond Germany, into countries like Norway, where Nazi soldiers impregnated Aryan looking women. Kari’s mother was one of these women.
As part of this plan, Kari was taken from her mother in Norway, when she was just 10 days old, packed in a crate and sent to Germany. There she was kept for the first year of her life with other children chosen for Himmler’s scheme in a Lebensborn home called Hohehorst.
When the war ended in 1945, everything changed. The children who were to be “the elite” suddenly became outcasts in every country. Nobody wanted this sinister reminder of Hitler’s regime. Manufactured by the Nazi war machine, Kari found herself homeless in the world, hidden in an attic with other Lebensborn children. Following a heroic rescue by the Red Cross and a period in an orphanage, she was adopted and grew up in Sweden and eventually found a home in Ireland. But questions from her past still haunted her and she decided to find the answers no matter how difficult this would be.
In her early twenties, Kari had tried to piece together her life story. Like many adopted children she longed for answers, and went looking for her birth parents. She discovered her biological mother in Norway and went to meet her. The meeting was difficult and shocking, and left her with more questions than answers.
Today Kari is an Irish citizen living an ordinary suburban life in Dublin’s Ballinteer. But she has travelled a long way to get there. This is the journey as told in the book, Nowhere’s Child. It is the story of a child abandoned in the world. But it is also a story of a mother and a daughter and of strong people who come to one another’s rescue. It is a story of hope. But it is also a horror story about the shocking reality of an evil regime.
Kari’s story spans the period from the Second World War up to modern-day Dublin. It is a firsthand account that will be gone after this generation. I was lucky enough to meet Kari just over a year ago – almost by accident.
I was reporting for the Pat Kenny Show on Newstalk radio. As a journalist you sometimes think you have to travel to war zones and battlefields to find interesting stories, but sometimes you find them where you least expect.
One day, Kari was at an Irish Countrywomen’s Association meeting, telling her story to some of the ladies who were gathered there. I heard about her from people who were at the meeting, so I went to Kari’s home in Ballinteer to try to find out more.
She told me about her life – about everything that had happened to her – and the interview went out on air. People texted the programme in huge numbers. They wanted to know where they could hear more, and if there was a book about her life.
Kari and I talked about it, and she decided that it was time to tell her story in full, for the first time, and the idea for Nowhere’s Child was born. We both cared deeply about this story and knew it was something that had to be told. And so, we made another decision that would change both our lives. For the next year we would put everything on hold. Kari cancelled travel plans, and I quit my job in Newstalk.
We knew it would be difficult. There were a lot of very painful memories that would have to be relived: Kari’s search for answers, the abandonment by her birth mother, being an orphan in the world and all the feelings that go with trying to come to terms with being part of a history you have not chosen. It would be hard; we knew that. But what we didn’t know was that it would also be healing and inspirational. There were tears along the way, long conversations into the night, gallons of tea, and glasses of wine. And lots of laughter, too.
Kari is one of the warmest people I have ever met. Everywhere we go she brings a warmth and love of life with her. Her optimism is contagious. I do not know how she has found it in her to forgive and put the past to rest. She told me she wants to tell this story to show other people that there is hope and light, even in the darkest places.
Kari has found a home here in Ireland. It is where she is at peace in the world. She is surrounded by loving friends and family, who all came out in great numbers for the launch of Nowhere’s Child just a few short weeks ago. It is a testament to the life she has built with her husband Sven and her son Roger.
Kari Rosvall was just an ordinary person, going about her day. We may have passed her in the street, or in the shops, not knowing the story she had to tell. If there is something we can learn from Nowhere’s Child, it is that history is all around us. It is not some dusty thing from the past. It is a living thing. History is in people. We just need to take the time to stop and ask people what they have experienced, and how they feel about it all. We might just be surprised at what they have to say.
https://www.irishtimes.com/culture/book ... -1.2201914
Naomi Linehan, co-author of Irish No 1 bestseller Nowhere’s Child, on how Kari Rosvall survived Hitler’s breeding camps to find an Irish home
Imagine you just appeared, as if from nowhere – a three-year-old orphan with no parents, no history, no idea of your nationality. Now imagine you had to live with that mystery for your whole life – not knowing where you came from or who you really were. This is what happened to Kari Rosvall.
She calls the first three years of her life the dark years, and that’s what they were until something happened recently in her home in south Co Dublin that changed everything – a clue from the past, about where she came from, a reality she could never have imagined possible.
A letter arrived at her house. Inside was a photograph of Kari as a baby, the first photograph she had ever seen of herself as an infant. At the time, she was 64 years old. The photograph was taken by the Nazis.
Kari discovered that she was born as part of a Nazi breeding programme during the second World War. Lebensborn, “the spring of life” programme, was a secret SS project designed to create a so-called Aryan race of blond-haired, blue-eyed children who would be the future leaders of the Third Reich. Kari Rosvall was one of those Lebensborn children. This is the secret that had been kept from her, for her entire life.
The Lebensborn programme was the brainchild of Heinrich Himmler. Himmler was obsessed with eugenics and the idea of a master race. He once said, “Should we succeed in establishing this Nordic race, and from this seedbed produce a race of 200 million, then the world will belong to us”.
This meant that at the same time that the Nazis were killing Jews as part of the Final Solution they were secretly breeding their own “Aryan race”. The Lebensborn extended beyond Germany, into countries like Norway, where Nazi soldiers impregnated Aryan looking women. Kari’s mother was one of these women.
As part of this plan, Kari was taken from her mother in Norway, when she was just 10 days old, packed in a crate and sent to Germany. There she was kept for the first year of her life with other children chosen for Himmler’s scheme in a Lebensborn home called Hohehorst.
When the war ended in 1945, everything changed. The children who were to be “the elite” suddenly became outcasts in every country. Nobody wanted this sinister reminder of Hitler’s regime. Manufactured by the Nazi war machine, Kari found herself homeless in the world, hidden in an attic with other Lebensborn children. Following a heroic rescue by the Red Cross and a period in an orphanage, she was adopted and grew up in Sweden and eventually found a home in Ireland. But questions from her past still haunted her and she decided to find the answers no matter how difficult this would be.
In her early twenties, Kari had tried to piece together her life story. Like many adopted children she longed for answers, and went looking for her birth parents. She discovered her biological mother in Norway and went to meet her. The meeting was difficult and shocking, and left her with more questions than answers.
Today Kari is an Irish citizen living an ordinary suburban life in Dublin’s Ballinteer. But she has travelled a long way to get there. This is the journey as told in the book, Nowhere’s Child. It is the story of a child abandoned in the world. But it is also a story of a mother and a daughter and of strong people who come to one another’s rescue. It is a story of hope. But it is also a horror story about the shocking reality of an evil regime.
Kari’s story spans the period from the Second World War up to modern-day Dublin. It is a firsthand account that will be gone after this generation. I was lucky enough to meet Kari just over a year ago – almost by accident.
I was reporting for the Pat Kenny Show on Newstalk radio. As a journalist you sometimes think you have to travel to war zones and battlefields to find interesting stories, but sometimes you find them where you least expect.
One day, Kari was at an Irish Countrywomen’s Association meeting, telling her story to some of the ladies who were gathered there. I heard about her from people who were at the meeting, so I went to Kari’s home in Ballinteer to try to find out more.
She told me about her life – about everything that had happened to her – and the interview went out on air. People texted the programme in huge numbers. They wanted to know where they could hear more, and if there was a book about her life.
Kari and I talked about it, and she decided that it was time to tell her story in full, for the first time, and the idea for Nowhere’s Child was born. We both cared deeply about this story and knew it was something that had to be told. And so, we made another decision that would change both our lives. For the next year we would put everything on hold. Kari cancelled travel plans, and I quit my job in Newstalk.
We knew it would be difficult. There were a lot of very painful memories that would have to be relived: Kari’s search for answers, the abandonment by her birth mother, being an orphan in the world and all the feelings that go with trying to come to terms with being part of a history you have not chosen. It would be hard; we knew that. But what we didn’t know was that it would also be healing and inspirational. There were tears along the way, long conversations into the night, gallons of tea, and glasses of wine. And lots of laughter, too.
Kari is one of the warmest people I have ever met. Everywhere we go she brings a warmth and love of life with her. Her optimism is contagious. I do not know how she has found it in her to forgive and put the past to rest. She told me she wants to tell this story to show other people that there is hope and light, even in the darkest places.
Kari has found a home here in Ireland. It is where she is at peace in the world. She is surrounded by loving friends and family, who all came out in great numbers for the launch of Nowhere’s Child just a few short weeks ago. It is a testament to the life she has built with her husband Sven and her son Roger.
Kari Rosvall was just an ordinary person, going about her day. We may have passed her in the street, or in the shops, not knowing the story she had to tell. If there is something we can learn from Nowhere’s Child, it is that history is all around us. It is not some dusty thing from the past. It is a living thing. History is in people. We just need to take the time to stop and ask people what they have experienced, and how they feel about it all. We might just be surprised at what they have to say.
https://www.irishtimes.com/culture/book ... -1.2201914
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55558
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2834 vezes
- Agradeceram: 2498 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Na série Man in the High Castle os lebensborn ocupam um grande papel
*Turn on the news and eat their lies*
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 40280
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1187 vezes
- Agradeceram: 2981 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Dá na netflix?P44 escreveu: Dom Jul 21, 2019 9:04 am Na série Man in the High Castle os lebensborn ocupam um grande papel
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55558
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2834 vezes
- Agradeceram: 2498 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
É da Amazoncabeça de martelo escreveu: Ter Jul 23, 2019 8:06 amDá na netflix?P44 escreveu: Dom Jul 21, 2019 9:04 am Na série Man in the High Castle os lebensborn ocupam um grande papel
*Turn on the news and eat their lies*
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55558
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2834 vezes
- Agradeceram: 2498 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Medalha de homem atingido por 5 balas para salvar Hitler leiloada por 40 mil euros
Antes e depois de se tornar na principal figura da Alemanha, entre 1933 e 1945, Adolf Hitler foi alvo de várias tentativas de assassínio.
Numa delas, Ulrich Graf salvou-lhe a vida ao apanhar com cinco balas que tinham como destino o líder do Partido Nazi. Foi condecorado por isso e agora a medalha foi vendida, em leilão, por 40 mil euros.
Em 1923, a Alemanha vivia um período conturbado. O fim da I Guerra Mundial, em 1918, abriu caminho a uma das maiores crises económicas da história do país. O nazismo começou, assim, a surgir como uma tentativa desesperada de a resolver, vendo crescer igualmente o seu impulsionador, o austríaco Adolf Hitler.
Influenciado pelos fascismo que crescia em Itália, onde Mussolini ocupava o lugar de líder autoritário, Hitler decidiu realizar um golpe em Baviera com a intenção de alcançar, de forma progressiva, o poder em Berlim.
O Ministério da Defesa foi o seu principal alvo. As forças nazis uniram-se em direção à capital da região, Munique, mas rapidamente foram confrontados por vários polícias. Foi aí que os atos de Ulrich Graf fizeram diferença na história do mundo.
Adolf Hitler podia ter morrido logo ali, mas Graf, membro do Partido Nazi e parte da equipa de segurança do futuro Führer, protegeu o líder e foi atingido com cinco tiros. O tiroteio durou apenas alguns segundos, mas provocou a morte de cerca de 20 pessoas.
O guarda-costas acabou por sair com vida e Hitler foi preso. Anos mais tarde, já com o regime nazi plenamente implantado na Alemanha, Ulrich Graf foi condecorado com a medalha da Ordem de Sangue, que agora foi leiloada por 40 mil euros.
Com a derrota nazi, Graf foi preso e condenado a cinco anos num campo de trabalho. No entanto, morreu em 1950. De acordo com a BBC, a medalha chegou às mãos de Adrian Stevenson, o responsável pela venda, pois a família de Graf decidiu desfazer-se de todos os pertencentes nazis do segurança após a sua morte, em 1950.
“O que Graz fez mudou o curso da história. O seu nome desvaneceu-se no escuro desde então, mas é conhecido no mercado dos colecionadores2, assegurou Adrian Stevenson, especialista em objetos militares da Hansons Auctioneers, que leiloou a medalha, em comunicado.
O leilão está a gerar alguma polémica, já que “alguns países, como a França, proíbem a venda de relíquias do Terceiro Reich”, esclarece o responsável. Ainda assim, a venda por 40 mil euros constitui um recorde para condecorações deste tipo.
ZAP //
https://zap.aeiou.pt/medalha-homem-atin ... ros-271470
Antes e depois de se tornar na principal figura da Alemanha, entre 1933 e 1945, Adolf Hitler foi alvo de várias tentativas de assassínio.
Numa delas, Ulrich Graf salvou-lhe a vida ao apanhar com cinco balas que tinham como destino o líder do Partido Nazi. Foi condecorado por isso e agora a medalha foi vendida, em leilão, por 40 mil euros.
Em 1923, a Alemanha vivia um período conturbado. O fim da I Guerra Mundial, em 1918, abriu caminho a uma das maiores crises económicas da história do país. O nazismo começou, assim, a surgir como uma tentativa desesperada de a resolver, vendo crescer igualmente o seu impulsionador, o austríaco Adolf Hitler.
Influenciado pelos fascismo que crescia em Itália, onde Mussolini ocupava o lugar de líder autoritário, Hitler decidiu realizar um golpe em Baviera com a intenção de alcançar, de forma progressiva, o poder em Berlim.
O Ministério da Defesa foi o seu principal alvo. As forças nazis uniram-se em direção à capital da região, Munique, mas rapidamente foram confrontados por vários polícias. Foi aí que os atos de Ulrich Graf fizeram diferença na história do mundo.
Adolf Hitler podia ter morrido logo ali, mas Graf, membro do Partido Nazi e parte da equipa de segurança do futuro Führer, protegeu o líder e foi atingido com cinco tiros. O tiroteio durou apenas alguns segundos, mas provocou a morte de cerca de 20 pessoas.
O guarda-costas acabou por sair com vida e Hitler foi preso. Anos mais tarde, já com o regime nazi plenamente implantado na Alemanha, Ulrich Graf foi condecorado com a medalha da Ordem de Sangue, que agora foi leiloada por 40 mil euros.
Com a derrota nazi, Graf foi preso e condenado a cinco anos num campo de trabalho. No entanto, morreu em 1950. De acordo com a BBC, a medalha chegou às mãos de Adrian Stevenson, o responsável pela venda, pois a família de Graf decidiu desfazer-se de todos os pertencentes nazis do segurança após a sua morte, em 1950.
“O que Graz fez mudou o curso da história. O seu nome desvaneceu-se no escuro desde então, mas é conhecido no mercado dos colecionadores2, assegurou Adrian Stevenson, especialista em objetos militares da Hansons Auctioneers, que leiloou a medalha, em comunicado.
O leilão está a gerar alguma polémica, já que “alguns países, como a França, proíbem a venda de relíquias do Terceiro Reich”, esclarece o responsável. Ainda assim, a venda por 40 mil euros constitui um recorde para condecorações deste tipo.
ZAP //
https://zap.aeiou.pt/medalha-homem-atin ... ros-271470
*Turn on the news and eat their lies*
- EDSON
- Sênior
- Mensagens: 7303
- Registrado em: Sex Fev 16, 2007 4:12 pm
- Localização: CURITIBA/PR
- Agradeceu: 65 vezes
- Agradeceram: 335 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Um típico ariano, certo? Retrato de um assistente voluntário da Wehrmacht - Heavi (Hilfswilliger) com uma metralhadora MG-34
Legião Indiana SS "Índia Livre"
Legião Indiana SS "Índia Livre"
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 40280
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1187 vezes
- Agradeceram: 2981 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Os Alemães a partir de uma certa altura da guerra queriam lá saber disso. Valia tudo, incluindo recrutar homens nos prisioneiros de guerra.
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55558
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2834 vezes
- Agradeceram: 2498 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Lembrar que as waffen-SS foram o primeiro "exército europeu"
*Turn on the news and eat their lies*
- P44
- Sênior
- Mensagens: 55558
- Registrado em: Ter Dez 07, 2004 6:34 am
- Localização: O raio que vos parta
- Agradeceu: 2834 vezes
- Agradeceram: 2498 vezes
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 40280
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1187 vezes
- Agradeceram: 2981 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Muito antes disso já tinhas tido vários Exércitos "Europeus". Vai ver a nacionalidade de alguns regimentos de D. Sebastião em Alcácer-Quibir.
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61977
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6444 vezes
- Agradeceram: 6803 vezes
- Contato:
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
cabeça de martelo escreveu: Ter Set 24, 2019 1:26 pm
Muito antes disso já tinhas tido vários Exércitos "Europeus". Vai ver a nacionalidade de alguns regimentos de D. Sebastião em Alcácer-Quibir.
Ou de Sir Arthur contra Napoleão. Tinha até uma tale de Legião Portuguesa, notória por usar uniformes da cor mais "anti-militar" da época, o VERDE!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
- cabeça de martelo
- Sênior
- Mensagens: 40280
- Registrado em: Sex Out 21, 2005 10:45 am
- Localização: Portugal
- Agradeceu: 1187 vezes
- Agradeceram: 2981 vezes
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
A Legião que estou a lembrar usava uniformes de cor castanha.Túlio escreveu: Ter Set 24, 2019 1:29 pmcabeça de martelo escreveu: Ter Set 24, 2019 1:26 pm
Muito antes disso já tinhas tido vários Exércitos "Europeus". Vai ver a nacionalidade de alguns regimentos de D. Sebastião em Alcácer-Quibir.Ou de Sir Arthur contra Napoleão. Tinha até uma tale de Legião Portuguesa, notória por usar uniformes da cor mais "anti-militar" da época, o VERDE!
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61977
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6444 vezes
- Agradeceram: 6803 vezes
- Contato:
Re: SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
cabeça de martelo escreveu: Ter Set 24, 2019 1:59 pm
A Legião que estou a lembrar usava uniformes de cor castanha.
Falo da criada e comandada por Sir Robert Wilson (um brilhante subordinado de Sir Arthur Wellesley, futuro Duque de Wellington), mais conhecida como Leal Legião Lusitana, já que Napoleão tinha sua própria Legião Portuguesa. Li muitos anos atrás que Sir Robert teria criado uma unidade à qual os vossos Commandos provavelmente devem algo, pois atuava em ações de fustigação e ataques-surpresa às linhas de comunicação dos Franceses e Espanhóis, então seus aliados (na marra), atuando, de acordo com o terreno, ora como Cavalaria, ora como Infantaria Montada, ora como alguma mistura disso e até Artilharia. Era chamada (pelo menos por ele) de Legião Portuguesa e deplorada por muitos pela cor de seu uniforme, o verde da Casa dos Bragança.
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)