Fórum Defesa Brasil

Para não esquecer.

Ilya Ehrenburg escreveu:

Wingate escreveu: Huummm!! Devem ter sumido uns tantos carregamentos de fuzis e respectiva munição...

Wingate

Houve problemas de contato, comunicação e furto dos brasileiros que se dirigiam para a Novarrússia. Ao que parece o "recrutamento" se dava de uma forma para lá de amadora.
O que se quer, pelo que vi, é melhor administrar o recrutamento, visto que a milícia tem planos de aumentar o território sobre o seu poder.

Veículos militares misteriosos avistados na fronteira húngaro-ucraniana

http://br.sputniknews.com/mundo/2015061 ... z3cfhrTDw2

Marinka.

Posição de artilharia da Brigada 95 destruída.

fogo de contrabateria, aviação ou trabalho de infantaria?

abs

FCarvalho escreveu:fogo de contrabateria, aviação ou trabalho de infantaria?

abs

Contrabateria. Um drone daqueles pequenos avista uma dessas e entao, fogo.

EDSON escreveu:

FCarvalho escreveu:fogo de contrabateria, aviação ou trabalho de infantaria?

abs

Contrabateria. Um drone daqueles pequenos avista uma dessas e entao, fogo.

Muito mais provável que tenha sido pelo uso de radar de contrabateria, a resposta é quase imediata (obtenção do azimute e distância do alvo).
Se foi utilizado um bom trabalho de inteligencia, eles podiam estar com a bateria pronta apenas esperando os primeiros disparos dos Ucranianos para poder determinar as coordenadas do alvo (azimute e distância).
Claro que isso pode ser conseguido também com bons observadores no terreno ou com apoio de drones, o problema desses últimos é que eles tem que estar em local "privilegiado" no momento dos primeiros disparos.
O vant, principalmente de pequeno porte, tem que se aproximar do alvo para poder usar equipamento óptico, alguns tem inclusive que estar quase na vertical para poder oferecer uma boa informação, e são poucos os que indicam a coordenada exata do alvo.

A Ucrânia vai se esvaindo a cada dia, a reconciliação é algo impensável, principalmente enquanto o chocolateiro e sua gangue estiverem no poder.

Saudações

Treinamento com carros de combate na Nova Russia.

E aí... que fim deu o conflito em Donbass?

Bolovo escreveu:E aí... que fim deu o conflito em Donbass?

Conflito congelado.

A seguir as cenas dos próximos capítulos.

O que será que vai acontecer depois que a Russia integrar a si o leste da Ucrânia? Oras, fica faltando 'apenas' um pedacinho ali perto na Romênia, e outro mais acolá no báltico.

abs.

FCarvalho escreveu:A seguir as cenas dos próximos capítulos.

O que será que vai acontecer depois que a Russia integrar a si o leste da Ucrânia? Oras, fica faltando 'apenas' um pedacinho ali perto na Romênia, e outro mais acolá no báltico.

abs.

Wingate

Pedaços de míssil russo entre os destroços do voo da Malásia MH17

A equipa de procuradores e de especialistas responsáveis pela investigação internacional à queda do voo MH17 encontrou, entre os destroços, pedaços que podem ser de um míssil Buk de fabrico russo. Em comunicado, o Gabinete holandês para a Segurança, encarregue da investigação criminal às causas da catástrofe, afirma que os investigadores identificaram "certos elementos que podem ser originários de um sistema de míssil terra-ar do tipo Buk". Os mísseis Buk começaram a ser desenvolvidos pela União Soviética mas a sua produção e aperfeiçoamento têm prosseguido na Federação Russa. O sistema de mísseis Buk inclui as quatro componentes principais, como radares de captação e de alvo, um elemento de comando, lançadores de mísseis e um elemento logístico, montados num veículo. A mobilidade do sistema permite a sua relocalização rápida tornando difícil a sua deteção. Os rebeldes ucranianos pró-russos, alegadamente apetrechados pelas forças militares russas, são os principais suspeitos do abate do avião da Malaysia Airlines, que terão confundido com um caça ucraniano. O voo MH17 despenhou-se em julho de 2014 em Donetsk, território controlado pelos rebeldes pró-russos no leste da Ucrânia. Morreram 298 pessoas, na maioria cidadãos holandeses.


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