Fórum Defesa Brasil

PRick escreveu:

DBader escreveu: Você só esqueceu de traduzir o "à terme" que significa eventualmente, um dia, em um determinado prazo. Pra bom entendedor, meia palavra basta.

[]s,
Douglas Bader

Olha o que você havia dito antes não era isso, o termo ali é dentro de "um tempo" "um prazo", a palavra evetualmente não se aplica ali, e não modificaria o sentido da frase, portanto, o CEO da Dassault falou claro, desde que eles queiram, poderão produzir o Rafale na Embraer. O pressuposto é que a Dassault permitirá a produção local do Rafale no Brasil, não tem qualquer objeção, vai apoiar. Ele não fala em quantidades, ou qualquer outro dado, é evidente que isso depende da negociação em curso.

[]´s

DBader escreveu:Da seção Radar da Veja desta semana:


Pediu para sair
O comandante da Aeronáutica, Juniti Saito, pediu demissão do cargo na segunda-feira passada por causa das declarações de Lula decidindo a compra dos 36 caças franceses antes mesmo que a própria Aeronáutica terminasse a análise das propostas. Lula contornou a ressaca da crise e Saito resolveu ficar.


O Japa é duro na queda!

[]s,
Douglas Bader

DBader escreveu:

PRick escreveu: Olha o que você havia dito antes não era isso, o termo ali é dentro de "um tempo" "um prazo", a palavra evetualmente não se aplica ali, e não modificaria o sentido da frase, portanto, o CEO da Dassault falou claro, desde que eles queiram, poderão produzir o Rafale na Embraer. O pressuposto é que a Dassault permitirá a produção local do Rafale no Brasil, não tem qualquer objeção, vai apoiar. Ele não fala em quantidades, ou qualquer outro dado, é evidente que isso depende da negociação em curso.

[]´s

Nunca falei que a Dassault não permitiria, tanto que já disse várias vezes que, a partir do 37º Rafale, este poderia ser montado aqui no Brasil. O que disse é que os 36 primeiros não serão feitos aqui, por várias razões: economia de escala, prazo de entrega apertado, entre outras.

[]s,
Douglas Bader

Valdemort escreveu:Poxa entao tya tudo resolvido ... e so encomendar 37 ao inves de 36 ...

PRick escreveu:

DBader escreveu:[ quote="PRick"] Olha o que você havia dito antes não era isso, o termo ali é dentro de "um tempo" "um prazo", a palavra evetualmente não se aplica ali, e não modificaria o sentido da frase, portanto, o CEO da Dassault falou claro, desde que eles queiram, poderão produzir o Rafale na Embraer. O pressuposto é que a Dassault permitirá a produção local do Rafale no Brasil, não tem qualquer objeção, vai apoiar. Ele não fala em quantidades, ou qualquer outro dado, é evidente que isso depende da negociação em curso.

[]´s

Nunca falei que a Dassault não permitiria, tanto que já disse várias vezes que, a partir do 37º Rafale, este poderia ser montado aqui no Brasil. O que disse é que os 36 primeiros não serão feitos aqui, por várias razões: economia de escala, prazo de entrega apertado, entre outras.

[]s,
Douglas Bader

Ne risquez-vous pas de faire naître un concurrent ?

La durée de vie d'un avion de combat est d'à peu près quarante ans. Les Brésiliens seront dotés de Rafale livrables d'ici environ trois ans. Ils n'auront donc pas besoin de concevoir un avion concurrent, puisqu'ils seront équipés jusqu'aux alentours de 2050.

Francês chama avião brasileiro de 'carrinho de mão'
Da Agência Estado

Os aviões KC-390, projeto de aeronave de transporte militar da Embraer, são para o Ministério da Defesa da França, seu primeiro cliente, nada mais do que um "carrinho de mão voador". A expressão foi usada pelo ministro Hervé Morin para minimizar a importância da compra de 10 a 15 aviões, anunciada na segunda-feira, em Brasília. Pelo negócio, que faz parte do pacote de venda de 36 caças Rafale ao Brasil, os franceses devem pagar entre 500 milhões e 750 milhões de euros.

A crítica indireta foi feita por Morin em entrevista à RTL, uma emissora de rádio de Paris. Confrontado com questionamentos sobre a pertinência de adquirir os cargueiros brasileiros, em um momento no qual o consórcio francês, alemão, britânico e espanhol EADS enfrenta sucessivos atrasos e até risco de cancelamento do projeto de avião de transporte Airbus A400M, Morin se saiu com um jargão militar francês, reduzindo a importância da compra. "Nós precisamos do que chamamos um carrinho de mão voador", afirmou, definindo o KC-390 como "um avião de transporte militar capaz de transportar muito longe", mas "que não tem o nível de equipamentos do A400M".

O ministro da Defesa francês definiu o projeto do A400M, apresentado em agosto de 2008 em Sevilha, como "um programa de altíssimo nível". Para ele, o KC-390 é "um avião em torno de 50 milhões, 60 milhões de euros, enquanto o A400M chega a 100 milhões de euros". Morin entende que os dois aviões não competem entre si. Essa opinião é contestada por analistas militares, críticos da adoção de várias aeronaves de mesmas características, o que eleva os custos de manutenção da esquadrilha.

Apesar do aparente menosprezo de Morin pelo modelo da Embraer, especialistas em indústria militar acreditam que o equipamento brasileiro tem chances de penetrar no mercado da União Europeia. Em favor do KC-390, pesam os sucessivos problemas industriais do A400M. Lançado oficialmente em 2003, o avião já deveria ter decolado, o que ainda não ocorreu. Em março, a EADS chegou a cogitar o abandono do projeto, antes da intervenção do governo francês, em junho.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0 ... E+MAO.html

DBader escreveu:Esse tipo de declaração não ajuda em nada. Sarkozy, manda o pessoal calar a boca!

[]s,
Douglas Bader

PRick escreveu:

GDA_Fear escreveu:Manda o Lula para pqp um cara que não sabe nem falar direito vai decidir o que é melhor para a FAB e para Brasil, pessoas que estudaram pra caramba reféns de um semi-analfabeto que fala "ingrês".

A falta de respeito com o Chefe da Nação é ofensiva contra todos os nacionais, ele é quem pode decidir o que é melhor para o Brasil, afinal, foi eleito presidente por 02 mandatos, e com a maioria absoluta dos votos. Se você não conhece nossa Constituição, não pode falar a respeito, seria o manco falando do aleijado.

[]´s

DBader escreveu:

Francês chama avião brasileiro de 'carrinho de mão'
Da Agência Estado

Os aviões KC-390, projeto de aeronave de transporte militar da Embraer, são para o Ministério da Defesa da França, seu primeiro cliente, nada mais do que um "carrinho de mão voador". A expressão foi usada pelo ministro Hervé Morin para minimizar a importância da compra de 10 a 15 aviões, anunciada na segunda-feira, em Brasília. Pelo negócio, que faz parte do pacote de venda de 36 caças Rafale ao Brasil, os franceses devem pagar entre 500 milhões e 750 milhões de euros.

A crítica indireta foi feita por Morin em entrevista à RTL, uma emissora de rádio de Paris. Confrontado com questionamentos sobre a pertinência de adquirir os cargueiros brasileiros, em um momento no qual o consórcio francês, alemão, britânico e espanhol EADS enfrenta sucessivos atrasos e até risco de cancelamento do projeto de avião de transporte Airbus A400M, Morin se saiu com um jargão militar francês, reduzindo a importância da compra. "Nós precisamos do que chamamos um carrinho de mão voador", afirmou, definindo o KC-390 como "um avião de transporte militar capaz de transportar muito longe", mas "que não tem o nível de equipamentos do A400M".

O ministro da Defesa francês definiu o projeto do A400M, apresentado em agosto de 2008 em Sevilha, como "um programa de altíssimo nível". Para ele, o KC-390 é "um avião em torno de 50 milhões, 60 milhões de euros, enquanto o A400M chega a 100 milhões de euros". Morin entende que os dois aviões não competem entre si. Essa opinião é contestada por analistas militares, críticos da adoção de várias aeronaves de mesmas características, o que eleva os custos de manutenção da esquadrilha.

Apesar do aparente menosprezo de Morin pelo modelo da Embraer, especialistas em indústria militar acreditam que o equipamento brasileiro tem chances de penetrar no mercado da União Europeia. Em favor do KC-390, pesam os sucessivos problemas industriais do A400M. Lançado oficialmente em 2003, o avião já deveria ter decolado, o que ainda não ocorreu. Em março, a EADS chegou a cogitar o abandono do projeto, antes da intervenção do governo francês, em junho.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0 ... E+MAO.html

Esse tipo de declaração não ajuda em nada. Sarkozy, manda o pessoal calar a boca!

[]s,
Douglas Bader

paulosa escreveu:Paisano,

SR. PAISANO...(4,7).
NÃO SOU TECNO E NEM BACHAREL, MESTRE OU PHD NO ASSUNTO. MAS DEPOIS DE TANTA CONVERSA, ACHO QUE É ISSO AI, VAI DAR ALGO EXTRANHO. COMO O LULA DIZER PRA PRESIDENTE FRANCES QUE IRIA COMPRAR O RAFALE E DEPOIS DEITAR FORA....

ABRAÇO

PAULO SÁ