Ok, mas, por que?Lord Nauta escreveu:Opinião pessoal não! A preferencia do Almirantado era as MEKO.
O que faz dessas fragatas melhores que as outras?
Moderador: Conselho de Moderação
Ok, mas, por que?Lord Nauta escreveu:Opinião pessoal não! A preferencia do Almirantado era as MEKO.
Marechal-do-ar escreveu:Ok, mas, por que?Lord Nauta escreveu:Opinião pessoal não! A preferencia do Almirantado era as MEKO.
O que faz dessas fragatas melhores que as outras?
A notícia sobre a preferência do almirantado pelas Meko 600 é Posterior ao possível negócio com os italianos.Lord Nauta escreveu:Marechal-do-ar escreveu: Ok, mas, por que?
O que faz dessas fragatas melhores que as outras?
Infelizmente não tenho tempo de discorrer sobre todas as condições técnicas, financeiras, logísticas e a própria capacidade comparativa de uma classe MEKO com uma FREEM francesa, por exemplo.Precisaria apresentar um longo estudo sobre este assunto ou até a própria conclusão da MB. O próprio conceito da classe o Multi-Purpose Combination era um diferencial importante na ocasião inicial do PROSUPER em relação as outras classes avaliadas. E bom sempre lembrar que bem antes de qualquer outra Marinha, isto já no final do século XIX os alemães começaram a construir navios com a pespectiva de serem duramente atingidos em combate e seguirem engajados na luta para posteriormente serem recuperados sem apoio direto das facilidades de uma Base Naval. A maioria de nós não conhece as contribuições fundamentais da industria naval militar alemã nos projetos dos modernos de navios de guerra ocidentais.
De forma empírica sugiro comparar uma classe F 124 e uma FREEM francesa em todos os detalhes desde a construção de quilha, cavernas, anteparas, casco, cabeamento, revestimentos, eletrônicas, soldas e acabamentos ......etc. Desta forma provavelmente entendera a preferência no passado pela área técnica do PROSUPER pelas MEKO. Espero que tenha esclarecido as duvidas.
Sds
O grifo é meu.Lord Nauta escreveu:Marechal-do-ar escreveu: Ok, mas, por que?
O que faz dessas fragatas melhores que as outras?
Infelizmente não tenho tempo de discorrer sobre todas as condições técnicas, financeiras, logísticas e a própria capacidade comparativa de uma classe MEKO com uma FREEM francesa, por exemplo.Precisaria apresentar um longo estudo sobre este assunto ou até a própria conclusão da MB. O próprio conceito da classe o Multi-Purpose Combination era um diferencial importante na ocasião inicial do PROSUPER em relação as outras classes avaliadas. E bom sempre lembrar que bem antes de qualquer outra Marinha, isto já no final do século XIX os alemães começaram a construir navios com a pespectiva de serem duramente atingidos em combate e seguirem engajados na luta para posteriormente serem recuperados sem apoio direto das facilidades de uma Base Naval. A maioria de nós não conhece as contribuições fundamentais da industria naval militar alemã nos projetos dos modernos de navios de guerra ocidentais.
De forma empírica sugiro comparar uma classe F 124 e uma FREEM francesa em todos os detalhes desde a construção de quilha, cavernas, anteparas, casco, cabeamento, revestimentos, eletrônicas, soldas e acabamentos ......etc. Desta forma provavelmente entendera a preferência no passado pela área técnica do PROSUPER pelas MEKO. Espero que tenha esclarecido as duvidas.
Sds
Não LH, não foi assim. foi exatamente da maneira como o nauta postou. a opção da Fremm italiana era a opção da ala dos miquinhos amestrados da MB, tutelados pelo advogado de porta de cadeia de Sta Maria, que intermediaria toda a propina para o comandante máximo da ORCRIM.Luís Henrique escreveu:A notícia sobre a preferência do almirantado pelas Meko 600 é Posterior ao possível negócio com os italianos.Lord Nauta escreveu:
Infelizmente não tenho tempo de discorrer sobre todas as condições técnicas, financeiras, logísticas e a própria capacidade comparativa de uma classe MEKO com uma FREEM francesa, por exemplo.Precisaria apresentar um longo estudo sobre este assunto ou até a própria conclusão da MB. O próprio conceito da classe o Multi-Purpose Combination era um diferencial importante na ocasião inicial do PROSUPER em relação as outras classes avaliadas. E bom sempre lembrar que bem antes de qualquer outra Marinha, isto já no final do século XIX os alemães começaram a construir navios com a pespectiva de serem duramente atingidos em combate e seguirem engajados na luta para posteriormente serem recuperados sem apoio direto das facilidades de uma Base Naval. A maioria de nós não conhece as contribuições fundamentais da industria naval militar alemã nos projetos dos modernos de navios de guerra ocidentais.
De forma empírica sugiro comparar uma classe F 124 e uma FREEM francesa em todos os detalhes desde a construção de quilha, cavernas, anteparas, casco, cabeamento, revestimentos, eletrônicas, soldas e acabamentos ......etc. Desta forma provavelmente entendera a preferência no passado pela área técnica do PROSUPER pelas MEKO. Espero que tenha esclarecido as duvidas.
Sds
Primeiro foi divulgado o acordo com os italianos, e PARECE que a MB aceitou.
O maior diferencial era o CUSTO, muito competitivo da FREMM italiana.
Depois que o Lula adotou o Batisti, ele se irritou com os italianos e a parceria estratégica não deu frutos.
DEPOIS as propostas foram aprofundadas. Antes era dito que a Alemanha podia oferecer a F124 ou a F125.
Depois foi aprofundado e surgiu a Meko 600.
Nesta época que foi noticiado que a MB, após estudos DECIDIU por esta classe.
Mas, claro, precisava do aval do poder público, que poderia decidir por OUTRA opção por questões políticas.
Não foi assim? Por favor, me corrijam se eu estou falando besteira.
Mas me recordo dos fatos desta forma...
A proposta deve ser vista de maneira global, ampla. O pacote proposto foi o melhor avaliado naquela análise.Marechal-do-ar escreveu:Ok, mas, por que?Lord Nauta escreveu:Opinião pessoal não! A preferencia do Almirantado era as MEKO.
O que faz dessas fragatas melhores que as outras?
Propina bilionária....juarez castro escreveu:Não LH, não foi assim. foi exatamente da maneira como o nauta postou. a opção da Fremm italiana era a opção da ala dos miquinhos amestrados da MB, tutelados pelo advogado de porta de cadeia de Sta Maria, que intermediaria toda a propina para o comandante máximo da ORCRIM.Luís Henrique escreveu: A notícia sobre a preferência do almirantado pelas Meko 600 é Posterior ao possível negócio com os italianos.
Primeiro foi divulgado o acordo com os italianos, e PARECE que a MB aceitou.
O maior diferencial era o CUSTO, muito competitivo da FREMM italiana.
Depois que o Lula adotou o Batisti, ele se irritou com os italianos e a parceria estratégica não deu frutos.
DEPOIS as propostas foram aprofundadas. Antes era dito que a Alemanha podia oferecer a F124 ou a F125.
Depois foi aprofundado e surgiu a Meko 600.
Nesta época que foi noticiado que a MB, após estudos DECIDIU por esta classe.
Mas, claro, precisava do aval do poder público, que poderia decidir por OUTRA opção por questões políticas.
Não foi assim? Por favor, me corrijam se eu estou falando besteira.
Mas me recordo dos fatos desta forma...
Aí entrou a questão do Battisti que graças a Deus embolou o meio de campo e nós pela graça de Deus nos livramos de mais um projeto Eurobambi, feito de papel, com custos de aquisição e operação impagáveis.
g abraço
FCarvalho escreveu:Com propina ou não, ficamos a ver navios. E agora vamos pagar o olho da cara para apenas 4 navios que sequer poderiam ser chamados de corvetas, enquanto o resto da esquadra apodrece nos portos e arsenais da marinha por simples e pura inaptidão orçamentária.
As vezes me dá até nojo de falar nesse assunto.
abs.
Grato pela especial atenção e deferência. Aproveito a oportunidade para manifestar que aprecio muitos dos textos produzidos pelo colega.juarez castro escreveu:O grifo é meu.Lord Nauta escreveu:
Infelizmente não tenho tempo de discorrer sobre todas as condições técnicas, financeiras, logísticas e a própria capacidade comparativa de uma classe MEKO com uma FREEM francesa, por exemplo.Precisaria apresentar um longo estudo sobre este assunto ou até a própria conclusão da MB. O próprio conceito da classe o Multi-Purpose Combination era um diferencial importante na ocasião inicial do PROSUPER em relação as outras classes avaliadas. E bom sempre lembrar que bem antes de qualquer outra Marinha, isto já no final do século XIX os alemães começaram a construir navios com a pespectiva de serem duramente atingidos em combate e seguirem engajados na luta para posteriormente serem recuperados sem apoio direto das facilidades de uma Base Naval. A maioria de nós não conhece as contribuições fundamentais da industria naval militar alemã nos projetos dos modernos de navios de guerra ocidentais.
De forma empírica sugiro comparar uma classe F 124 e uma FREEM francesa em todos os detalhes desde a construção de quilha, cavernas, anteparas, casco, cabeamento, revestimentos, eletrônicas, soldas e acabamentos ......etc. Desta forma provavelmente entendera a preferência no passado pela área técnica do PROSUPER pelas MEKO. Espero que tenha esclarecido as duvidas.
Sds
Mesmo discordando de varias opiniões suas, agora fizeste um post digno de elogio e salientou claramente o porque de uma opção técnica.
G abraço
Esclareceu algumas duvidas mas gostaria de saber mais justamente sobre esses detalhes.Lord Nauta escreveu:Infelizmente não tenho tempo de discorrer sobre todas as condições técnicas, financeiras, logísticas e a própria capacidade comparativa de uma classe MEKO com uma FREEM francesa, por exemplo.Precisaria apresentar um longo estudo sobre este assunto ou até a própria conclusão da MB... Espero que tenha esclarecido as duvidas.
A Meko 600 é uma F-124 adaptada aos requisitos do PEAMB, assim como os italianos fizeram com a sua Fremm demonstrada em uma feira naval salvo engano uns 2/3 anos atrás.
Nauta esclareceu coisas importantes consideradas pela MB na indicação da opção preferencial que passam longe das discussões em fóruns. Passam longe porque são informações que geralmente não fazem parte dos folhetos de propaganda e das informações abordadas pelos sites e revistas de defesa.