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Talvez os Argentinos estivessem muito confiantes na capacidade dos SUT, ou mesmo pode ter existido problemas com integração de outros torpedos.

Los Type 209-1200 argentinos operaban el torpedo SST4 en 1982 y hasta hoy. Este es un torpedo anti superficie sin capacidad antisubmarina. Para eso empleaban el Mk37 americano.

El sistema completo resulto un desastre pues no se los habia operado efectivamente en ejercicios desde 1972 en la validacion del sistema. Eso causo problemas en

el panel y consola de control de tiro

problemas de los torpedos, incluyendo encendido de los motores, cortado de los cables y fallos en las espoletas ( como cuando le dio al Foxer de la fragata Arrow)

Londres desautoriza exportação de material para Exército argentinoCOMENTE



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Londres, 27 abr (EFE).- O Governo britânico deixará de conceder licenças para a exportação de equipamento militar ao Exército argentino, salvo "em excepcionais circunstâncias".

O ministro das Empresas britânico, Vince Cable, anunciou a nova política na última quinta-feira, em uma declaração escrita ao Parlamento na qual indicou que a decisão é uma resposta às medidas do Executivo argentino para "prejudicar os interesses econômicos das pessoas que vivem nas Malvinas".

Nos últimos meses, a Argentina - que reivindica a soberania sobre o arquipélago controlado pelo Reino Unido - e outros países do Mercosul proibiram que atraquem em seus portos navios com bandeira das Malvinas, entre outras iniciativas.

Desde 1998 estavam proibidas as exportações de equipamento militar que pudesse reforçar as Forças Armadas da Argentina, mas, por outro lado, era permitida a exportação de material de "manutenção".

Com a nova medida, que tem efeito imediato, "não se concederão licenças a nenhum tipo de material militar - ou de uso tanto militar quanto civil - nem a tecnologia destinada a usuários militares na Argentina, salvo em excepcionais circunstâncias", disse Cable na Câmara dos Comuns.

"O Governo revisou sua política (de controle da exportação) diante dos recentes atos do Governo da Argentina dirigidos a prejudicar os interesses econômicos das pessoas que vivem nas Malvinas", acrescentou.

Sob a nova política, os civis poderão continuar adquirindo equipamento do Reino Unido.

Desde a entrada em vigor da anterior diretriz, em 1998, as companhias britânicas exportaram à Argentina material militar de "manutenção", como peças de substituição para aviões e motores para embarcações.

Nos últimos cinco anos foram outorgadas 67 licenças, representando uma receita de 3,3 milhões de libras (4 milhões de euros) ao Reino Unido.

Ta aí o problema de depender dos outros!!! Chega a ser até incoerente a Argentina ter que comprar material para manutenção de seus equipamentos militares diretamente de seu inimigo!!!

SUT escreveu:

Talvez os Argentinos estivessem muito confiantes na capacidade dos SUT, ou mesmo pode ter existido problemas com integração de outros torpedos.

Los Type 209-1200 argentinos operaban el torpedo SST4 en 1982 y hasta hoy. Este es un torpedo anti superficie sin capacidad antisubmarina. Para eso empleaban el Mk37 americano.

El sistema completo resulto un desastre pues no se los habia operado efectivamente en ejercicios desde 1972 en la validacion del sistema. Eso causo problemas en

el panel y consola de control de tiro

problemas de los torpedos, incluyendo encendido de los motores, cortado de los cables y fallos en las espoletas ( como cuando le dio al Foxer de la fragata Arrow)

Ja aviso de antemão, não li, mas serve para quem quiser aumentar o conhecimemto sobre o tema:


O autor no programa do Jo, a poucos dias, lançando o livro:
http://programadojo.globo.com/platb/pro ... %E2%80%99/


Abraços,
Paulo

henriquejr escreveu:Ta aí o problema de depender dos outros!!! Chega a ser até incoerente a Argentina ter que comprar material para manutenção de seus equipamentos militares diretamente de seu inimigo!!!

Lições que as vezes são díficeis de aprender ... ou pior... evitar.

Lembro dos Lynx Novinhos que eles tinham que praticamente foram para scrap .

[]s
CB_Lima

Nos últimos meses, a Argentina - que reivindica a soberania sobre o arquipélago controlado pelo Reino Unido - e outros países do Mercosul proibiram que atraquem em seus portos navios com bandeira das Malvinas, entre outras iniciativas.

Esta historinha aí de cima refere-se apenas a navios militares ingleses indo para/provenientes (d)as Falklands/Malvinas! Pelo menos é o que as autoridades brasileiras andaram falando em entrevistas diversas. E com o aquecimento das aquisições entre Brasil e Inglaterra de material bélico sem restrições (pelo menos aparentes) acho que esta afirmativa é mais uma "estorinha".
Acho que a Argentina está na contramão nesta tentativa de reconquistar estas ilhas. Sabe quando eles vão conseguir, pelo menos, a simpatia destas pessoas? Nunca! Considero muito doida esta proibição dos ilhéus irem no continente. Pior ainda se existir algum país proibindo a entrada deles em apoio a esta política maluca.
A parte cômica disto tudo fica por conta da necessidade da Argentina de importar material bélico da Inglaterra. Para mim já é uma surpresa os ingleses estarem fornecendo peças de manutenção para eles até hoje!

Atenção que estamos falando de navios com bandeira das Malvinas, ou seja navegando com registro de propriedade nas ilhas Malvinas como se ela fora um país independente. Nada deste embargo refere-se a navios comerciais ingleses com bandeira do Reino Unido, que podem continuar a atracar normalmente em qualquer porto.

Em minha opinião, o Brasil deveria estar ao lado da autodeterminação dos habitantes das Falklands/Malvinas. Se eles quiserem ficar sob a proteção dos ingleses ou dos argentinos é problema deles. Embora eu seja também contrarário à presença militar inglesa abaixo da linha do Equador, percebo que a Argentina está a levá-los justamente para os braços deles com esta atitude de isolamento das Falklands/Malvinas.

As Falklands são as britânicas das ilhas britânicas. Olhe as fotos das ilhas na internet que parece que se está no interior da Grã-Bretanha. A única coisa que eles tem próximos dos argentinos é a localização.

E o princípios do direito internacional prevê, como prioridade, a autodeterminação do povo que ocupa um determinado espaço e não há como ser diferente. As Malvinas são ocupadas por uma quase absoluta maioria de descendentes de britânicos, com cidadania britânica! Num caso bastante hipotético das Malvinas serem devolvidas a Argentina, o que aconteceria com esse povo que atualmente habita as ilhas? Todos seriam desapropriados e a ilha passaria a ser ocupada por argentinos? Seria como algo parecido que Fernando de Noronha passasse a pertencer ao ingleses, por exemplo, seria um territorio ingles formado por uma nação brasileira!

Isso por se só já é o suficiente para desmerecer qualquer pretensão argentina de obter para si as Malvinas!

A meu ver, a sra. K está apenas jogando para a torcida, tanto no caso das FALKLANDS quanto no da YPF. O negócio é desviar a atenção da população com joguinhos populistas e cortinas de fumaça. Argentino tradicionalmente cai nessa bem faceiro e eis aí a razão de sua espantosa decadência em menos de 30 anos. Não vejo solução buena para esse vizinho nas próximas décadas, de populismo em populismo (peronismo) a Argentina segue alegremente para o abismo...

Disse tudo, Túlio! Eles apenas estão mantendo o povo ocupado com o velho método do "pão e circo"!

Brasil apoia soberania argentina sobre Malvinas, diz Patriota

O ministro brasileiro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, 58, disse na quinta-feira que o Brasil apoia plenamente a soberania argentina sobre as Ilhas Malvinas. "Apoiamos plenamente a soberania da Argentina nas Malvinas, e defendemos que seja seguido o que é previsto pela ONU no que diz respeito à descolonização. As Malvinas se enquadram nesse caso", afirmou ele, durante sabatina realizada na quinta-feira pelo jornal Folha de S.Paulo, na cidade de São Paulo.

"Defendemos que haja um diálogo, o que não tem ocorrido. Aliás, não só o Brasil apoia, como posso dizer que toda a América Latina e o Caribe", acrescentou. O governo argentino, por meio da presidente Cristina Kirchner, voltou recentemente a reivindicar o território das ilhas aos britânicos, que já motivou uma guerra entre esse país e o Reino Unido há 30 anos.


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1091 ... iota.shtml

Reino Unido inaugura monumento em homenagem aos mortos nas Malvinas

Mais de 600 ex-combatentes britânicos e parentes de vítimas da Guerra das Malvinas assistiram neste domingo no condado inglês de Staffordshire a uma cerimônia em memória aos 255 britânicos falecidos no conflito, ato que teve a inauguração de um monumento.
O reverendo David Cooper oficiou um serviço religioso no National Memorial Arboretum, lugar de tributo às vítimas das guerras britânicas.

O monumento erigido nos jardins do Arboretum consiste em uma parede curvada de pedra procedente de Cotswold (Inglaterra), desenhada para lembrar a paisagem das Malvinas, ao lado da qual foram colocados dois bancos de rocha e várias placas, uma delas com os nomes de três ilhéus que morreram no conflito de 1982.

Paul Ellis/France Presse

Mulher coloca coroa em monumento em homenagem aos mortos britânicos na Guerra das Malvinas (1982)

Durante a cerimônia, que durou cerca de 45 minutos e concluiu com uma apresentação de voos aéreos, a filha de um militar britânico falecido na guerra fez uma interpretação musical solo em homenagem às vítimas.
No dia 2 de abril passado, lembrou-se o 30º aniversário do início da Guerra das Malvinas, coincidindo com um momento de crescente tensão entre os governos do Reino Unido e da Argentina devido ao litígio da soberania das ilhas no Pacífico Sul.

O conflito bélico de 1982, no qual morreram 255 militares britânicos e 650 argentinos, começou quando a então junta militar argentina ocupou o arquipélago no dia 2 de abril daquele ano e terminou com a vitória do Reino Unido no dia 14 de junho seguinte.


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1093 ... inas.shtml

Quando irá acaber o peronismo na Argentina?
Será que acaba antes do coronelismo no Brasil?