Fórum Defesa Brasil

EB compra mais uma rodada de Fuz 5,56 IA 2.

http://www.portaldatransparencia.gov.br ... 17NE800313

então se tem 2 opções segundo a IMBEL, ou o fuzil explode na sua mão ou o tiro sai pela culatra

Zelhos escreveu:então se tem 2 opções segundo a IMBEL, ou o fuzil explode na sua mão ou o tiro sai pela culatra

Não entendi. Tá bem explicado o porquê. Quem já trabalhou com explosivos sabe o que eles estão dizendo. Se vc não tiver uma parte fraca para a explosão escapar, EM CASO DE UMA DETONAÇÃO PREMATURA, te prepara pra morrer.

iMBEL EXPLICA USO DA MUNIÇÃO .223 E USO DO CARREGADOR COMO APOIO.
http://www.imbel.gov.br/phocadownload/p ... 56-ia2.pdf

Ou seja, parem de bizonhice e segurem a p#rra da arma direito.

Se você buscar fotos do IA-2 pela internet basicamente só vai encontrar fotos de soldados segurando o IA-2 diretamente pelo carregador, das mais diferentes maneiras.

Então a Imbel desenvolveu aquele apoio na frente do carregador, não sei se isto já vem de série com o fuzil. De repente, talvez porque é tão difícil abandonar o hábito, valeu mais a pena investir num magazine grip, apoiado em parte mais apropriada da arma.

Brasileiro escreveu:Se você buscar fotos do IA-2 pela internet basicamente só vai encontrar fotos de soldados segurando o IA-2 diretamente pelo carregador, das mais diferentes maneiras.

Então a Imbel desenvolveu aquele apoio na frente do carregador, não sei se isto já vem de série com o fuzil. De repente, talvez porque é tão difícil abandonar o hábito, valeu mais a pena investir num magazine grip, apoiado em parte mais apropriada da arma.

Eu estava pensando. De onde vem a mania brasileira de segurar pelo carregador e não pelo guarda mão (ou telha)? A minha suposição é que a coronha da arma é tão grande que a mão do atirador não alcança a telha, obrigando o atirador a segurar na posição mais próxima, ou seja, no carregador. A estatura média do brasileiro é de 1,70 metros, já a do belga (e do europeu em geral), de onde vem o FAL, é de 1,80 metros e isso tem relação direta com o tamanho dos braços, que é maior quanto maior é a altura. Não sei se a coronha do FAL brasileiro e do IA2 tem o mesmo tamanho da coronha do FAL belga, mas eu suponho que tenha, sobretudo quando o IA2 não conta com uma coronha de tamanho ajustável.

Bolovo escreveu:

Brasileiro escreveu:Se você buscar fotos do IA-2 pela internet basicamente só vai encontrar fotos de soldados segurando o IA-2 diretamente pelo carregador, das mais diferentes maneiras.

Então a Imbel desenvolveu aquele apoio na frente do carregador, não sei se isto já vem de série com o fuzil. De repente, talvez porque é tão difícil abandonar o hábito, valeu mais a pena investir num magazine grip, apoiado em parte mais apropriada da arma.

Eu estava pensando. De onde vem a mania brasileira de segurar pelo carregador e não pelo guarda mão (ou telha)? A minha suposição é que a coronha da arma é tão grande que a mão do atirador não alcança a telha, obrigando o atirador a segurar na posição mais próxima, ou seja, no carregador. A estatura média do brasileiro é de 1,70 metros, já a do belga (e do europeu em geral), de onde vem o FAL, é de 1,80 metros e isso tem relação direta com o tamanho dos braços, que é maior quanto maior é a altura. Não sei se a coronha do FAL brasileiro e do IA2 tem o mesmo tamanho da coronha do FAL belga, mas eu suponho que tenha, sobretudo quando o IA2 não conta com uma coronha de tamanho ajustável.

Talvez tenha sido a origem do problema, mas nos dias de hoje (até porque um soldado brasileiro dos anos 2000 em média deve ter uma estatura maior do que um dos anos 70) acredito que seja mais uma questão de hábito mesmo, replicado até mesmo por imitação.

No final, parece que a melhor posição, anatomicamente falando, apenas do ponto de vista do conforto da posição, talvez segurar pelo carregador seja uma maneira mais fácil de segurar. Nunca atirei numa arma dessas, então não sei dizer se isto ajuda ou atrapalha na estabilidade da pegada ou na firmeza durante uma rajada. Mas parece ser confortável a ponto de um grip vertical sob o guarda-mão parecer ser uma solução mais próxima do ideal.

Veja que há atiradores brasileiros segurando pelo carregador um FAL de coronha curta, e um atirador alemão, de estatura média maior que a de um brasileiro, segurando um G-36 também pelo carregador.

Brasileiro escreveu:

Que merda é essa, tem um grip e o cara segura pelo carregador?

Quanto mais perto do corpo, mais fácil é de segurar, no entanto quanto mais perto do tapa-chamas, mais fácil é de controlar a espingarda-automática e transitar de alvo para alvo. É por isso que no tiro que eu dei na recruta em que o que interessava era ser preciso e sem grande limite de tempo eu fiz da primeira forma (mas com a mão a agarrar por baixo do carregador e o braço em triângulo) e na sub-especialidade já fiz da segunda forma (no guarda-mão).

Eu acho MUITO mais confortável segurar pelo carregador (não fazia isso quando servi pois sabia que era errado).

O fuzil é pesado, e acaba cansando o braço segurar o peso com ele esticado (se alguém aqui faz academia vai saber - da para comparar com o exercício de ombro "elevação lateral", conforme vai cansando, naturalmente a gente tende a "roubar" flexionando o cotovelo, com intuito de reduzir o "braço de alavanca", e por consequência o momento no braço).

A solução ideal é aquele grip de carregador que a Taurus colocou no natimorto ART 556.

Só pra enriquecer o assunto, a altura média dos brasileiros (homens) hoje é de 1,73cm.

Marechal-do-ar escreveu:

Brasileiro escreveu:

Que merda é essa, tem um grip e o cara segura pelo carregador?

Dá uma olha de como o braço ficaria bem mais esticado se segurasse no grip...

Alguem sabe quantos entregues ate hj ?,