Fórum Defesa Brasil

Falha de outro IA-2:



O MD-97 também tem falhas relatadas do tipo:

Ao ir no youtube e digitar nomes de fuzis consagrados também é possível encontrar falhas.
Logo, na minha opinião, o X da questão está na proporção das falhas por uso.
Logo, se ela for extremamente alta é preciso repensar o projeto e ver se é possível salvá-lo ou paratir para outro.
Se a proporção for alta e preciso buscar soluções sem deixar de ter em mente que ta;vez seja possível partir para outro fuzil.
Se a proporção for de mediana para baixo, é preciso buscar sanar o problema mas não seria necessário cogitar partir para outro projeto de fuzil.

Não adianta ter "chiliques". A PMESP tem de fazer um Inquérito Técnico. Só este resultado (do IT) dará as devidas explicações.

Me parece (quer dizer, chute) que o mecanismo de trancamento falhou, que é justamente a parte nova em relação ao FAL

Marechal-do-ar escreveu:Me parece (quer dizer, chute) que o mecanismo de trancamento falhou, que é justamente a parte nova em relação ao FAL

O problema não é o trancamento falhar. É que não poderia disparar se não estava trancado.

putz

Parece que o ferrolho não fechou completamente o cartucho dentro da câmara, o estojo rompeu na base por excesso de pressão e estourou pra fora arrebentando a telha do ferrolho e a telha do guarda mão. Parece realmente uma falha de trancamento, como o colega acima afirmou.

Segundo vi no face à Imbel divulgou nota que o problema foi isso de munição .223 Remington, que há recomendação de não se utilizar essa munição no manual técnico da arma. Acrescenta que não há registros de incidentes deste tipo no EB.

nveras escreveu:Segundo vi no face à Imbel divulgou nota que o problema foi isso de munição .223 Remington, que há recomendação de não se utilizar essa munição no manual técnico da arma. Acrescenta que não há registros de incidentes deste tipo no EB.

Se "isso" é a "explicação" da IMBEL para o fato, acaba de bater um novo recorde de BESTEIRA: não há grande risco em disparar mun .223 Rem em Fz 5,56, arriscado é fazer O CONTRÁRIO, ou seja, alimentar Fz .223 com 5,56, já que este sim, pode desenvolver maiores pressões.

Eu já estava, de certo modo, esperando por algo assim, tanto que tinha feito umas pesquisas. Abaixo um link interessantíssimo:

http://www.luckygunner.com/labs/5-56-vs-223/

O índio testou ambas as munições em armas para ambos os tipos, tendo notado indícios de excesso de pressão quando do uso do 5,56, NÃO do .223. Há até tabelas demonstrando isso, só ver.

Túlio escreveu:

nveras escreveu:Segundo vi no face à Imbel divulgou nota que o problema foi isso de munição .223 Remington, que há recomendação de não se utilizar essa munição no manual técnico da arma. Acrescenta que não há registros de incidentes deste tipo no EB.

Se "isso" é a "explicação" da IMBEL para o fato, acaba de bater um novo recorde de BESTEIRA: não há grande risco em disparar mun .223 Rem em Fz 5,56, arriscado é fazer O CONTRÁRIO, ou seja, alimentar Fz .223 com 5,56, já que este sim, pode desenvolver maiores pressões.

Eu já estava, de certo modo, esperando por algo assim, tanto que tinha feito umas pesquisas. Abaixo um link interessantíssimo:

http://www.luckygunner.com/labs/5-56-vs-223/

O índio testou ambas as munições em armas para ambos os tipos, tendo notado indícios de excesso de pressão quando do uso do 5,56, NÃO do .223. Há até tabelas demonstrando isso, só ver.

Excelente contraditório.

Túlio escreveu:

nveras escreveu:Segundo vi no face à Imbel divulgou nota que o problema foi isso de munição .223 Remington, que há recomendação de não se utilizar essa munição no manual técnico da arma. Acrescenta que não há registros de incidentes deste tipo no EB.

Se "isso" é a "explicação" da IMBEL para o fato, acaba de bater um novo recorde de BESTEIRA: não há grande risco em disparar mun .223 Rem em Fz 5,56, arriscado é fazer O CONTRÁRIO, ou seja, alimentar Fz .223 com 5,56, já que este sim, pode desenvolver maiores pressões.

Eu já estava, de certo modo, esperando por algo assim, tanto que tinha feito umas pesquisas. Abaixo um link interessantíssimo:

http://www.luckygunner.com/labs/5-56-vs-223/

O índio testou ambas as munições em armas para ambos os tipos, tendo notado indícios de excesso de pressão quando do uso do 5,56, NÃO do .223. Há até tabelas demonstrando isso, só ver.

Sim... Uma arma que calça 5.56 calça .223...
O 223 oferece menor pressão, é uma munição mais branda...
Todavia a Imbel no seu informe argumenta que a arma só tem a sua ciclagem perfeita com a munição de maior pressão.

Ilya Ehrenburg escreveu:

Túlio escreveu:
Se "isso" é a "explicação" da IMBEL para o fato, acaba de bater um novo recorde de BESTEIRA: não há grande risco em disparar mun .223 Rem em Fz 5,56, arriscado é fazer O CONTRÁRIO, ou seja, alimentar Fz .223 com 5,56, já que este sim, pode desenvolver maiores pressões.

Eu já estava, de certo modo, esperando por algo assim, tanto que tinha feito umas pesquisas. Abaixo um link interessantíssimo:

http://www.luckygunner.com/labs/5-56-vs-223/

O índio testou ambas as munições em armas para ambos os tipos, tendo notado indícios de excesso de pressão quando do uso do 5,56, NÃO do .223. Há até tabelas demonstrando isso, só ver.

Sim... Uma arma que calça 5.56 calça .223...
O 223 oferece menor pressão, é uma munição mais branda...
Todavia a Imbel no seu informe argumenta que a arma só tem a sua ciclagem perfeita com a munição de maior pressão.

A IMBEL lançou uma nova lei da física, explodir por falta de pressão!!!

entrando no site da IMBEL, tem lá as considerações. E é o que o companheiro Ilya escreve, a arma só tem a sua ciclagem perfeita com a munição de maior pressão. A maior força pra esse argumento, no meu entender, é que não existe caso similar nos do Exército. Temos é que esperar mais informações e se for feita investigação séria com pessoas neutras presentes, como dizem, beleza.

Uma coisa é certa. Se no manual está escrito pra não utilizar a 223 remington, então não deve ser utilizada.