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Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Sáb Abr 15, 2017 11:51 am
por Túlio
dalton romao escreveu:Com relação aos ferrolhos não duvido. Pesos: FAL tradicional com coronha fixa sem carregador 4.250. O IA2 4.030 sem carregador. Ficou mais pesado do que o Para Falta de cano curto que tem 3.800 aproximadamente sem carregador

A meu ver, cupincha véio, o problema é a própria IMBEL; esta empresa JAMAIS desenvolveu uma arma própria, senão vejamos:

:arrow: PISTOLAS - Copiou a Colt 1911 e, a partir daí, foi fabricando variantes do modelo, o que prossegue até os dias atuais e futuro previsível.

:arrow: FUZIS - Copiou o Mauser 1898 e, a partir daí, foi fabricando variantes do modelo (como o chamado "Mosquefal"), o que prossegue até os dias atuais (AGLC) e futuro previsível. A seguir copiou o FAL e é o que vemos hoje, um modelo que não tem jeito de se tornar plenamente confiável (porque NUNCA fizeram Fz Ass com ferrolho rotativo) e outro que deve ter pelo menos a confiabilidade do FAL, já que é apenas uma alteração modernosa do mesmo.

Curiosamente, não tenho nada contra a IMBEL em si; apenas acho que deveria se assumir de vez como FÁBRICA (como aquele Arsenal lá dos EUA, esqueci o nome), enquanto uma segunda empresa (ou até o CTEx, de preferência em colaboração com Universidades) se encarregaria dos projetos em si, recebendo os ROB e desenvolvendo os produtos a serem produzidos pela agora Fábrica IMBEL.

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Sáb Abr 15, 2017 2:53 pm
por dalton romao
Concordo, mas os projetos da 1911 e do FAL mesmo sendo projetos antigos, com essa "modernização" que sofreram passam a suprir nossas tropas com material melhor e mais novo. Não são apenas maravilha que gostaríamos mas é o possível

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Sáb Abr 15, 2017 2:53 pm
por dalton romao
As maravilhas

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Sáb Abr 15, 2017 3:00 pm
por dalton romao
Conheço bem o FAL de 1971, como já escrevi por aqui. Hoje os HK são realmente os melhores mas quanto melhores em relação aos IA2? Eles são nossos, já existe toda uma logística, enfim melhor um passarinho na mão que dois voando

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Sáb Abr 15, 2017 3:05 pm
por Túlio
Respeito tua opinião, cupincha, mas não a compartilho.

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Sáb Abr 15, 2017 5:26 pm
por FCarvalho
Acho que alguém deveria olhar para a nova T-4 da Taurus. Se este novo projeto se provar algo que justifique a sua produção, bem, o CFN usa os M-16/M-4. Para usar o novo fuzil da Taurus, amplamente baseado naquela familia, não faltaria muita coisa. A infantaria da FAB também com certeza agradeceria.

Sinto a falta de uma versão para op.esp. tanto do IA-2 como deste fuzil da Taurus, apesar de achar que este último se encaixaria melhor neste tipo de missão.

A ver.

abs.

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Sáb Abr 15, 2017 5:59 pm
por Túlio
FCarvalho escreveu:Acho que alguém deveria olhar para a nova T-4 da Taurus. Se este novo projeto se provar algo que justifique a sua produção, bem, o CFN usa os M-16/M-4. Para usar o novo fuzil da Taurus, amplamente baseado naquela familia, não faltaria muita coisa. A infantaria da FAB também com certeza agradeceria.

Sinto a falta de uma versão para op.esp. tanto do IA-2 como deste fuzil da Taurus, apesar de achar que este último se encaixaria melhor neste tipo de missão.

A ver.

abs.

Nem Taurus (o EB já lhe deu o monopólio das armas curtas e médias Policiais) nem HK ou qualquer outra, é IMBEL e fim. Enquanto não se compreender que aquela empresa JAMAIS desenvolveu uma única arma de desenho próprio, vai seguir assim (lembres: desde 1983 tenta fazer um FAL 5,56 que preste, até agora nada)...

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Sáb Abr 15, 2017 6:15 pm
por FCarvalho
Túlio escreveu:
FCarvalho escreveu:Acho que alguém deveria olhar para a nova T-4 da Taurus. Se este novo projeto se provar algo que justifique a sua produção, bem, o CFN usa os M-16/M-4. Para usar o novo fuzil da Taurus, amplamente baseado naquela familia, não faltaria muita coisa. A infantaria da FAB também com certeza agradeceria.
Sinto a falta de uma versão para op.esp. tanto do IA-2 como deste fuzil da Taurus, apesar de achar que este último se encaixaria melhor neste tipo de missão.
A ver.
abs.
Nem Taurus (o EB já lhe deu o monopólio das armas curtas e médias Policiais) nem HK ou qualquer outra, é IMBEL e fim. Enquanto não se compreender que aquela empresa JAMAIS desenvolveu uma única arma de desenho próprio, vai seguir assim (lembres: desde 1983 tenta fazer um FAL 5,56 que preste, até agora nada)...
Sem um MD com culhões para mudar isso, realmente, vamos mal, muito mal mesmo. :?

abs.

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Ter Abr 18, 2017 1:03 pm
por zela
Exército vai permitir importação de revólveres, espingardas e pistolas
Mudanças no regulamento sobre o comércio de armamentos foram aprovadas pelos militares e agora serão confirmadas pela Defesa, que deverá autorizar a compra de armas

Uma revolução no comércio brasileiro de armas está prestes a sair do papel. Criado ainda na década de 1930, o regulamento militar sobre o controle de armamentos será alterado em vários capítulos pelo governo Michel Temer. O ponto mais sensível do novo texto — e que ao longo dos últimos 90 anos sofreu pressão do lobby da indústria nacional — vai permitir a importação de revólveres, espingardas e determinados tipos de pistolas, como a .380 ou até mesmo as .40 e a .45, de calibres com maior poder de fogo para órgãos de segurança pública. O documento altera, de maneira histórica, o comércio de produtos controlados no Brasil.

A mudança no artigo 190 do R-105, como é chamado o regulamento para produtos controlados, foi definida pelo Exército e, neste momento, está sendo discutida entre o Ministério da Defesa e a Casa Civil. Militares da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC) alteraram o texto permitindo a importação de armamentos que não tenham “uso finalístico das Forças Armadas”, o que abre definitivamente a importação das chamadas armas leves, como espingardas, revólveres e determinados tipos de pistolas. A novidade foi encaminhada ao Departamento de Produtos de Defesa do ministério, que, na prática, estuda agora a definição de quais armamentos entram na liberação.

Apesar de ter força de lei há décadas, o veto à importação de armas no Brasil não é claro na legislação. A proibição vem de uma junção do artigo 190, que afirma que “o produto controlado que estiver sendo fabricado no país, por indústria considerada de valor estratégico pelo Exército, terá a importação negada ou restringida”, e do artigo 5º da portaria 620/06, que define que a compra do exterior será negada quando existirem produtos similares fabricados por indústria brasileira. O Comando do Exército é o responsável por definir os critérios.

Monopólio

De acordo com o presidente da Confederação de Tiro e Caça do Brasil (CTCB), Fernando Humberto Fernandes, a proibição é uma questão de interpretação. “Não existe isso no texto nem em lugar nenhum. É pura interpretação subjetiva do Exército, que não deixa claro quais são os critérios para se definir o que é ‘similar’”, comenta. A questão da “similaridade” também gerou polêmica, em 2004, quando o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o Estatuto do Desarmamento com um artigo que determinava a restrição. O episódio ficou conhecido como a “emenda Taurus”.

A Forjas Taurus é a maior fabricante de armas da América Latina. Pertencente à Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) desde 2014, o grupo tem, praticamente, o monopólio do mercado no Brasil, vendendo artigos, principalmente, para os órgãos de segurança pública. Nos últimos 10 anos, entre 2006 e 2016, as empresas receberam pagamentos do governo federal de R$ 82 milhões e R$ 129 milhões, respectivamente. Enquanto a CBC exporta uma caixa de munição 9x19mm, com 50 tiros, por U$ 6 (R$ 18,62), vende o mesmo produto para as Forças Armadas no Brasil por R$ 123.

Além do sobrepreço, outra motivação fez com que militares antecipassem a conclusão do documento: as forças de segurança passaram a questionar a qualidade dos produtos após frequentes falhas em pistolas que travavam ou disparavam sozinhas ao cair no chão. Por causa da quantidade de acidentes, mais de 90 registrados desde 2005, foi criada a Associação das vítimas por disparos de arma de fogo sem acionamento do gatilho (Avida), conhecida como As Vítimas da Taurus. As denúncias fizeram com que o Exército determinasse a averiguação dos equipamentos e, em outubro do ano passado, a comercialização do modelo PT-24/7 chegou a ser proibida. Em nota no site, a empresa alegou que perícias negaram a existência de defeitos, mas, mesmo assim, realiza periodicamente revisões e manutenções nos equipamentos.

Restrições

No Brasil, o Estatuto do Desarmamento restringe a compra e o porte de armas para pessoas físicas, exigindo a comprovação de necessidade por atividade profissional de risco ou ameaça à integridade física, além de outras limitações. Tramita na Câmara dos Deputados um projeto que pretende revogá-lo e criar o Estatuto de Controle de Armas de Fogo, que, entre outras medidas, permite o acesso a qualquer cidadão maior de 21 anos. Segundo dados do Mapa da Violência 2015, mais de 880 mil pessoas morreram no Brasil vítimas de armas de fogo de 1980 a 2012.

http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... olas.shtml

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Ter Abr 18, 2017 1:05 pm
por zela
Opa tópico errado

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Qui Abr 20, 2017 11:41 am
por Centauro
Senhores, segue um video que encontrei que mostra bem o que o Abuldog fala sobre os fuzileiros não gostarem da coronha dobravel.

A partir dos 34 segundo da pra ver o movimento que ocorre entre o corpo da arma e a coronha


Att.

Centauro

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Qui Abr 20, 2017 2:46 pm
por Marechal-do-ar
Esse movimento causado pelo recuo não é um problema, alias, ele até absorve parte da energia do recuo.

E sim, seria possível fazer uma coronha dobrável sem esse movimento, se ele fosse um problema.

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Qui Abr 20, 2017 4:44 pm
por Viktor Reznov
zela escreveu:Exército vai permitir importação de revólveres, espingardas e pistolas
Mudanças no regulamento sobre o comércio de armamentos foram aprovadas pelos militares e agora serão confirmadas pela Defesa, que deverá autorizar a compra de armas

Uma revolução no comércio brasileiro de armas está prestes a sair do papel. Criado ainda na década de 1930, o regulamento militar sobre o controle de armamentos será alterado em vários capítulos pelo governo Michel Temer. O ponto mais sensível do novo texto — e que ao longo dos últimos 90 anos sofreu pressão do lobby da indústria nacional — vai permitir a importação de revólveres, espingardas e determinados tipos de pistolas, como a .380 ou até mesmo as .40 e a .45, de calibres com maior poder de fogo para órgãos de segurança pública. O documento altera, de maneira histórica, o comércio de produtos controlados no Brasil.

A mudança no artigo 190 do R-105, como é chamado o regulamento para produtos controlados, foi definida pelo Exército e, neste momento, está sendo discutida entre o Ministério da Defesa e a Casa Civil. Militares da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC) alteraram o texto permitindo a importação de armamentos que não tenham “uso finalístico das Forças Armadas”, o que abre definitivamente a importação das chamadas armas leves, como espingardas, revólveres e determinados tipos de pistolas. A novidade foi encaminhada ao Departamento de Produtos de Defesa do ministério, que, na prática, estuda agora a definição de quais armamentos entram na liberação.

Apesar de ter força de lei há décadas, o veto à importação de armas no Brasil não é claro na legislação. A proibição vem de uma junção do artigo 190, que afirma que “o produto controlado que estiver sendo fabricado no país, por indústria considerada de valor estratégico pelo Exército, terá a importação negada ou restringida”, e do artigo 5º da portaria 620/06, que define que a compra do exterior será negada quando existirem produtos similares fabricados por indústria brasileira. O Comando do Exército é o responsável por definir os critérios.

Monopólio

De acordo com o presidente da Confederação de Tiro e Caça do Brasil (CTCB), Fernando Humberto Fernandes, a proibição é uma questão de interpretação. “Não existe isso no texto nem em lugar nenhum. É pura interpretação subjetiva do Exército, que não deixa claro quais são os critérios para se definir o que é ‘similar’”, comenta. A questão da “similaridade” também gerou polêmica, em 2004, quando o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o Estatuto do Desarmamento com um artigo que determinava a restrição. O episódio ficou conhecido como a “emenda Taurus”.

A Forjas Taurus é a maior fabricante de armas da América Latina. Pertencente à Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC) desde 2014, o grupo tem, praticamente, o monopólio do mercado no Brasil, vendendo artigos, principalmente, para os órgãos de segurança pública. Nos últimos 10 anos, entre 2006 e 2016, as empresas receberam pagamentos do governo federal de R$ 82 milhões e R$ 129 milhões, respectivamente. Enquanto a CBC exporta uma caixa de munição 9x19mm, com 50 tiros, por U$ 6 (R$ 18,62), vende o mesmo produto para as Forças Armadas no Brasil por R$ 123.

Além do sobrepreço, outra motivação fez com que militares antecipassem a conclusão do documento: as forças de segurança passaram a questionar a qualidade dos produtos após frequentes falhas em pistolas que travavam ou disparavam sozinhas ao cair no chão. Por causa da quantidade de acidentes, mais de 90 registrados desde 2005, foi criada a Associação das vítimas por disparos de arma de fogo sem acionamento do gatilho (Avida), conhecida como As Vítimas da Taurus. As denúncias fizeram com que o Exército determinasse a averiguação dos equipamentos e, em outubro do ano passado, a comercialização do modelo PT-24/7 chegou a ser proibida. Em nota no site, a empresa alegou que perícias negaram a existência de defeitos, mas, mesmo assim, realiza periodicamente revisões e manutenções nos equipamentos.

Restrições

No Brasil, o Estatuto do Desarmamento restringe a compra e o porte de armas para pessoas físicas, exigindo a comprovação de necessidade por atividade profissional de risco ou ameaça à integridade física, além de outras limitações. Tramita na Câmara dos Deputados um projeto que pretende revogá-lo e criar o Estatuto de Controle de Armas de Fogo, que, entre outras medidas, permite o acesso a qualquer cidadão maior de 21 anos. Segundo dados do Mapa da Violência 2015, mais de 880 mil pessoas morreram no Brasil vítimas de armas de fogo de 1980 a 2012.

http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... olas.shtml
A situação das cagadas da Taurus/CBC ficou tão fora de controle que nem a verba do suborno é o suficiente pro DFPC manter o oligopólio Taurus/CBC/Imbel. Pelo menos uma coisa boa saiu no governo do Conde Drácula.

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Qui Abr 20, 2017 5:03 pm
por Bourne
Logo alguém irá comentar

"Querem é destruir a industria nacional. Esse pessoal está todo no bolso das empresas imperialistas dos governos do norte."

Não se desesperem, logo sai uma nova MP para fazer tudo voltar ao normal.

Re: Novo Fuzil para o EB

Enviado: Qui Abr 20, 2017 5:26 pm
por J.Ricardo
Espera aí, deixa eu mandar essa notícia para o diretório do PSOL...