Programa de Reaparelhamento da Marinha

[Lord Nauta]

Quem assumir o projeto das CV's terá ampla possibilidade de emplacar também o PROSUPER.

Complementando:

...ampla possibilidade de emplacar também o PROSUPER no ano de 2050.

Acredito que não seja em tempo tão distante assim. Aposto que por volta de 2045.

[vplemes]

Complementando:

...ampla possibilidade de emplacar também o PROSUPER no ano de 2050.

Acredito que não seja em tempo tão distante assim. Aposto que por volta de 2045.

Não sejam tão pessimistas! 2040 está bem aí!

[pmicchi]

Artigo interessante sobre a aquisição de fragatas para Australia e o interesse nas Iver Huitfeldt:
http://www.theaustralian.com.au/news/in ... 34885172eb

As preocupações são parecidas com as nossas com custos de aquisição e operação, além dos custos excessivos de produção local

Também me chamou a atenção o fato de que a Austrália que é uma grande ILHA e que convive com a presença de um enorme numero de submarinos chineses e de outros países, busca ter OITO fragatas e doze submarinos. Enquanto isso, a MB sonha com 14+ escoltas para caçar sei lá o que nas profundezas do Atlantico Sul.

[saullo]

Só completando, a Austrália vai se virar no futuro com 2 NPM Classe Canberra, 1 NDD classe Bay, 3 FT F-100, essas 8 novas fragatas e os submarinos.
Pro tamanho de litoral que tem parece mesmo pouco.

Abraços

[J.Ricardo]

Saullo, mas soma-se a isso os 8 P-8 Poseidon.

[FCarvalho]

Se por um acaso o cronograma das CV-3 não atrasar mais do que já foi, até 2025 teremos um decisão em relação a substituição das fragatas. Até porque nenhuma delas vai estar navegando além disso.

abs.

[J.Ricardo]

Bem capaz de encomendarem mais CV-3 para dar baixa nas Fragatas.

[FCarvalho]

Se até lá não houver uma alternativa plausível e que se encaixe no miserê geral orçamentário da MB, não será de todo má ideia.

Melhor 8 navio pequenos novos navegando e totalmente operacionais do que 15 que não dão para nada.

Ademais a MB, segundo dizem, quer 12 novas corvetas. Então é natural que se sigam blocks sucessivos às atuais 4 que se tenta construir.

E se nesse meio pudermos acrescer algumas fragatas já vai ficar de bom tamanho.

abs.

[Luís Henrique]

Artigo interessante sobre a aquisição de fragatas para Australia e o interesse nas Iver Huitfeldt:
http://www.theaustralian.com.au/news/in ... 34885172eb

As preocupações são parecidas com as nossas com custos de aquisição e operação, além dos custos excessivos de produção local

Também me chamou a atenção o fato de que a Austrália que é uma grande ILHA e que convive com a presença de um enorme numero de submarinos chineses e de outros países, busca ter OITO fragatas e doze submarinos. Enquanto isso, a MB sonha com 14+ escoltas para caçar sei lá o que nas profundezas do Atlantico Sul.

Se eu não estou enganado, são 3 Destroyers + 9 Fragatas.
Mas ao que as especificações indicam, as fragatas terão NO MÍNIMO 48 células VLS.
Um deslocamento muito parecido com os 3 Hobart.

E os submarinos são ENORMES.

São 12 Super Fragatas e 12 Super Submarinos.

Para nível de comparação, se a MB tivesse adquirido 30 Fremm italiana como pretendia no passado, em número de mísseis as 12 Fragatas/Destroyers da RAN possuem maior poder de fogo, maior quantidade de mísseis do que 30 fremm.

[Lord Nauta]

Caso o ''Brasil varonil'' fosse um país serio e preocupado de fato com as suas FAA's o projeto a seguir poderia ser uma alternativa factível para o equipamento/modernização da Esquadra.


ST Marine Endurance 170

At IMDEX Asia 2017, the international maritime defence exhibition held last month in Singapore, local shipyard ST Marine unveiled a new addition to its Endurance family: The Endurance 170 Landing Helicopter Dock (LHD).
Based on the existing Endurance 160 design, the new vessel was designed as a multipurpose command and support ship for maritime operations. It can act as a command and logistic support vessel for humanitarian assistance and disaster relief and search and rescue operations. The Endurance 170 LHD can also conduct amphibious operations and project power (troops and equipment) via ship to shore connectors or helicopters.

The design features 4,200 square meters of helicopter deck and 5 helicopter spots on the flat deck. The hangar deck measuring 2,050 square meters can accomodate up to 10 medium size helicopters.
The design features a well deck as well which can launch and recover four landing craft. Vehicle decks can receive 17 MBTs and 16 armored vehicles.
In terms of sensors and systems, Endurance 170 base configuration consists in a 76mm main gun, 4x 30mm secondary guns, 2x RAM launchers, 16x VLS for SAM, a fire control radar, a 3D surveillance radar, C-ESM and R-ESM sensors, two electro-optic sensors.
The Endurance 170 has a length of 170 meters, a breadth of 30.80 meters, a draft of 6.60 meters for a full load displacement of 19,000 tons. The ship crew complement is 140 sailors, the air crew 150 sailors and the vessel can accommodate 400 troops.
The design has a maximum speed of 20 knots, a range of 7000 nautical miles at 15 knots and an endurance of 30 days at sea.ST Marine has both the domestic and export market in sight with this design. As we reported in February during NAVDEX, ST Marine teamed up with local shipyard ADSB to propose an LHD design to the UAE Navy.
The Republic of Singapore Navy (RSN) is also known to have a future requirement for a large amphibious vessel to supplement its existing, ST Marine-built Endurance-class of landing platform docks (LPD). The RSN operates four LPDs of this class displacing 8,500 tons. ST Marine is likely to face a fierce competition from international shipyards however. DCNS of France was showcasing its Mistral-class LHD and Huntington Ingalls Industries of the United States was showcasing its LPD 28 (USS Fort Lauderdale) design during IMDEX Asia 2017.

[Lord Nauta]

Marinha dos EUA estuda reativar oito fragatas ‘Oliver H. Perry’


A Marinha dos EUA está estudando reativar 8 fragatas da classe “Oliver Hazard Perry” (FFG-7) para conseguir atingir mais rapidamente a meta de 355 navios na ativa.

A informação foi dada pelo Chefe de Operações Navais, almirante John Richardson na terça-feira, falando diante de uma audiência no US Naval War College.

Richardson disse que os líderes estão buscando “todos os truques” para colocar mais plataformas na frota, incluindo trazer algumas OHP para o serviço e estender a vida dos destróieres da classe “Arleigh Burke” mais antigos.

“Será uma análise de custo benefício em termos de como podemos fazer isso. A outra parte é como fazemos a extensão da vida e como planejamos mantê-los por mais tempo. Vai ser dinheiro no banco se fizermos isso”.

Ele também disse que o início da extensão da vida útil planejada dos destróieres de mísseis guiados classe “Arleigh Burke” poderia ajudar a Marinha a atingir um total de 355 navios 10 a 15 anos mais rápido.

A última Perry deixou o serviço ativo na US Navy em 2015, com a maior parte da classe reservada para venda a Marinhas estrangeiras ou desmantelamento.

FONTE: USNI

[Túlio]

De repente sobra uma meia dúzia a mais para nós...

[Marechal-do-ar]

Marinha dos EUA estuda reativar oito fragatas ‘Oliver H. Perry’


A Marinha dos EUA está estudando reativar 8 fragatas da classe “Oliver Hazard Perry” (FFG-7) para conseguir atingir mais rapidamente a meta de 355 navios na ativa.

A informação foi dada pelo Chefe de Operações Navais, almirante John Richardson na terça-feira, falando diante de uma audiência no US Naval War College.

Richardson disse que os líderes estão buscando “todos os truques” para colocar mais plataformas na frota, incluindo trazer algumas OHP para o serviço e estender a vida dos destróieres da classe “Arleigh Burke” mais antigos.

“Será uma análise de custo benefício em termos de como podemos fazer isso. A outra parte é como fazemos a extensão da vida e como planejamos mantê-los por mais tempo. Vai ser dinheiro no banco se fizermos isso”.

Ele também disse que o início da extensão da vida útil planejada dos destróieres de mísseis guiados classe “Arleigh Burke” poderia ajudar a Marinha a atingir um total de 355 navios 10 a 15 anos mais rápido.

A última Perry deixou o serviço ativo na US Navy em 2015, com a maior parte da classe reservada para venda a Marinhas estrangeiras ou desmantelamento.

FONTE: USNI

Agora que um idiota americano exigiu que a US Navy tivesse 355 navios eles adotaram uma prática muito comum nas forças brasileiras: Fingir que qualquer porcaria que flutue é um navio de combate.

[Túlio]

Agora que um idiota americano exigiu que a US Navy tivesse 355 navios eles adotaram uma prática muito comum nas forças brasileiras: Fingir que qualquer porcaria que flutue é um navio de combate.

Será que basta que alguém pense diferente para virar automaticamente um idiota? Não acredito que Força alguma do mundo tenha diante de si apenas missões do tipo hi-end, sempre tem as mais simples, para as quais não é necessário um meio caríssimo. Aliás, é a melhor justificativa para o Super Tucano no Afeganistão e Líbano, p ex...

[Marechal-do-ar]

Túlio, como assim, "virar idiota"? Estamos falando do Trump! Um idota experiente e consagrado!

As OHP tiveram bons motivos para serem desativadas (caras de manter, problemáticas e sem real capacidade de combate), mas qual o bom motivo de serem reativadas? O motivo para serem reativadas é alguém querer 355 navios, sem nem explicar o porque.

Quanto a missões mais simples, OPVs dão conta por um custo operacional muito menor.

Note que eles tentam justificar o Super Tucano, não o Il-2.