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Enviado: Qua Dez 20, 2006 3:01 pm
por PRick
Degan escreveu: A vantagem de construir localmente, é que não ficaríamos iguais aos Argentinos, que além de não receber nenhum armamento, sofreram um embargo de fornecedores. A integração de mísseis IR de curto alcance não parece ser muito problemática no caso dos AMX´s.
Eso no es correcto…Argentina si recibió armamento, sobretodo de origen soviético (recordemos los SA-7….).
Lamentablemente no era tan fácil integrar un misil ruso en un avión francés, como integrar un misil de USA a un avión Ingles….
Degan,
Em algum lugar aqui no DB, fiz uma colocação de que alguns foristas tem visão de mundo cartesiana, de lógica simples. Como não defendo este tipo de visão e não escrevo com ela, você apenas confirmou o que havia afirmado.
Quando afirmo que a Argentina não recebeu nenhum armamento, estou ciente que exitiram alguns casos, que são exceção a regra,e por serem exemplos isolados, confirmam a regra, não negam ela.
A Argentina, durante do conflito das Malvinas, foi alvo de um embargo de armas dos principais produtores ocidentais. Agora, recebeu Mirages dos Peruanos, armas da Líbia e dos Banderulhas do Brasil.
Durante o conflito, a URSS, que não eram boba, ofereceu armamento a Argentina, mas o Regime Argentino matava comunistas como se fossem baratas, ou seja, estavam isolados dos principais produtores mundiais de armamento. E como você notou tinham uma cadeia logística incompatível com o armamento russo.
Vale dizer, a Argentina ficou na mão, porque seus principais aliados históricos, não podiam ou não queriam apoiar seu envolvimento no conflito. Este é o maior galho, para ser independente, só mesmo produzindo localmente suas armas, caso contrário você fica dependente de seus fornecedores, seus donos. Só pode fazer o que eles querem. Portanto, fica ao sabor de seus donos.
[]´s
Enviado: Qua Dez 20, 2006 3:06 pm
por Pablo Maica
É verdade Prick... o que a Argentina conseguia de armas durante as malvinas não era por linha logistica e sim quase que por contrabando.
Um abraço e t+
Enviado: Qua Dez 20, 2006 3:09 pm
por chm0d
Pablo Maica escreveu:É verdade Prick... o que a Argentina conseguia de armas durante as malvinas não era por linha logistica e sim quase que por contrabando.
Um abraço e t+
Desenvolvimento e produção local é tudo para um pais como o brasil... mais o chile? acho que comprar dos americanos não é tao ruim... até pq eles nao tem parque industrial para isso.
Abs.
Enviado: Qua Dez 20, 2006 3:09 pm
por PRick
Juniorbombeiro escreveu:
Como assim respondeu uma mensagem que já estava superada? Você mesmo não escreveu que não tinha certeza? Eu estou dando a certeza porque vi o missil, não estou interpretando a foto. Alias, não fui eu que tirei a foto e muito menos postei ela, eu apenas estive visitando esta feira e reconheci o local quando vi a foto postada no forum. Não estou querendo desdenhar a interpretação de ninguem, apenas estava querendo compartilhar uma informação que comprova que o missil da foto não se trata de um MAA-1. Se não estou sendo claro me desculpem, mas estou no trabalho agora e não posso dedicar muito tempo a escrever textos elaborados, tá saindo tudo meio por cima mesmo.
Encurtando a história:
A mensagem que você respondeu, não era minha última, mas a penúltima. Ná úlima msg havia afirmado, que deveria se tratar de um AIM-9B, mas pela foto não dava para ter certeza absoluta. Nem tinha lido sua MSG sobre ter estado na mesma feira. O DB está com umas coisas estranhas contecendo ao seu banco de dados, já vi msg´s aparecendo antes de outras, que não estavam presentes, entre outros acontecimentos fantasmagóricos.
Olha, certeza absoluta, só tenho de algumas coisas na vida. Vale dizer, afirmei que tinha certeza de tratar-se de AIM-9B, mas que pela foto, não apostaria minha vida nesta afirmação. É isto que o termo "certeza absoluta" quer dizer para mim.
[ ]´s
Enviado: Qua Dez 20, 2006 3:11 pm
por Bolovo
Tem uma coisa que eu gostaria que vocês respondessem para mim.
Tipo, vamos nos botar no lugar dos Argies em 1982.
O que vocês prefiririam.
Ter uns 50 Exocets todos certinhos e tal (não recém chegados, como foi na época) ou ter uma Mectron que fizessem os tais misseis?
Enviado: Qua Dez 20, 2006 3:13 pm
por AlbertoRJ
Bolovo escreveu:Tem uma coisa que eu gostaria que vocês respondessem para mim.
Tipo, vamos nos botar no lugar dos Argies em 1982.
O que vocês prefiririam.
Ter uns 50 Exocets todos certinhos e tal (não recém chegados, como foi na época) ou ter uma Mectron que fizessem os tais misseis?
Na minha opinião 50 mísseis certinhos fabricados pela Mectron, ou uma opção excluí a outra?
[]'s
Enviado: Qua Dez 20, 2006 3:14 pm
por chm0d
Bolovo escreveu:Tem uma coisa que eu gostaria que vocês respondessem para mim.
Tipo, vamos nos botar no lugar dos Argies em 1982.
O que vocês prefiririam.
Ter uns 50 Exocets todos certinhos e tal (não recém chegados, como foi na época) ou ter uma Mectron que fizessem os tais misseis?
Mectron, claro!!!
Enviado: Qua Dez 20, 2006 3:17 pm
por Degan
No es necesario ser "cartesiano", en una lógica límpida...
La entrega de misiles AIM-9L es la
UNICA venta extra a UK….
Así que decir que las entregas de Mirage, SA-7 y otros a Argentina son “excepción”….esos si que no es “cartesiano”, ni siquiera “justo”…
El problema es otro, Argentina pudo fabricar sus misiles localmente, pero:
1) Si no estaban a la altura del adversario, no servia de NADA (supongamos a Argentina fabricando AIM-9B…pero igual UK usaría el AIM-9L)
2) Si Argentina hubiese comenzado su guerra con un inventario lógico mínimo de armamento medianamente moderno, pues otro gallo cantaría (más AM-39, AIM-9J en ves de AIM-9B o Magic I, etc…).
Enviado: Qua Dez 20, 2006 3:18 pm
por Pablo Maica
Mas e com o embargo... se a guerra se prolongasse por uns 6 meses... e os misseis franceses certinhos se acabassem.
O que iriamos fazer?
Um abraço e t+
Enviado: Qua Dez 20, 2006 3:23 pm
por Sideshow
Os Argentinos estavam no caminho certo, quem fez a cagada foram os generais que começaram uma guerra que não podiam vencer.
Enviado: Qua Dez 20, 2006 3:23 pm
por Bolovo
Pablo Maica escreveu:Mas e com o embargo... se a guerra se prolongasse por uns 6 meses... e os misseis franceses certinhos se acabassem.
O que iriamos fazer?
Um abraço e t+
6 meses? Se essa Mectron argentina ficasse em São José dos Campos (
) eu não ficaria aqui para ver os Vulcans sobrevoando a minha casa. Por isso temo morar aqui, em caso de guerra, eu acho, que SJC levaria uma ogiva nuclear bem no meio, visto a importancia da região.
Se a guerra tivesse durado 6 meses a mais, são 6 meses a mais de embargo, e com que combustivel os aviões argentinos usariam e tal?
Enviado: Qua Dez 20, 2006 3:27 pm
por AlbertoRJ
Bolovo escreveu:Pablo Maica escreveu:Mas e com o embargo... se a guerra se prolongasse por uns 6 meses... e os misseis franceses certinhos se acabassem.
O que iriamos fazer?
Um abraço e t+
6 meses? Se essa Mectron argentina ficasse em São José dos Campos (
) eu não ficaria aqui para ver os Vulcans sobrevoando a minha casa. Por isso temo morar aqui, em caso de guerra, eu acho, que SJC levaria uma ogiva nuclear bem no meio, visto a importancia da região.
Se a guerra tivesse durado 6 meses a mais, são 6 meses a mais de embargo, e com que combustivel os aviões argentinos usariam e tal?
Se a guerra demorasse mais 6 meses os ingleses não venceriam, pelo menos à maneira convencional.
[]'s
Enviado: Qua Dez 20, 2006 3:33 pm
por talharim
SJC no mínimo receberia um ataque de saturação de uns 50 Tridents nas primeiras horas de guerra.
A Anti-Aérea do EB não poderia fazer nada (canhões ainda em uso atualmente) :
Enviado: Qua Dez 20, 2006 3:34 pm
por Pablo Maica
Bolovo escreveu:Pablo Maica escreveu:Mas e com o embargo... se a guerra se prolongasse por uns 6 meses... e os misseis franceses certinhos se acabassem.
O que iriamos fazer?
Um abraço e t+
6 meses? Se essa Mectron argentina ficasse em São José dos Campos (
) eu não ficaria aqui para ver os Vulcans sobrevoando a minha casa. Por isso temo morar aqui, em caso de guerra, eu acho, que SJC levaria uma ogiva nuclear bem no meio, visto a importancia da região.
Se a guerra tivesse durado 6 meses a mais, são 6 meses a mais de embargo, e com que combustivel os aviões argentinos usariam e tal?
Por isso mesmo Bolovo... acho que até mesmo em 4 meses de guerra os estoques de munição estaria, vazios... com o embargo ninguem te vende... então as saidas são... contrabandear armas em uma "cadeia logistica" que pode acabar a qualquer momento e sem o devido apoio tecnico, ou produzir o proprio armamento, e em caso de guerra acho que o desenvolvimento seria mais rapido dada a situação.
Um abraço e t+
Enviado: Qua Dez 20, 2006 3:34 pm
por chm0d