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Re: Informaçõpes contraditórias
Enviado: Qua Jan 03, 2007 5:51 pm
por Pepê Rezende
Degan escreveu:Pepê Rezende escreveu:Degan escreveu:Pepe....la información que yo poseo habla de una persecución de 20 horas...(versión argentina)....
Si un submarino permanece quieto 48 horas...no gasta baterias....
Saludos,
A versão que eu tenho, de gente que estava a bordo, é de que ficaram 48 horas no fundo. Quase que o oxigênio acaba. E mesmo com quase todos os sistemas desligados, ainda há um gasto mínimo de energia.
Pepê
Alguien me podría explicar con qué medios se produjo una persecuciónj tan grabe por 48 (o 20) horas...???.
La Royal Navy no tenía barcos demás, y estaban apoyando un desembarco bastante fuerte...
A todos nos gusta descrivir nuestras asañas como la ODICEA....
Duas fragatas e quatro helicópteros por turno. Dispararam cargas de profundidade e torpedos Stingray.
Pepê
Re: a mARUINHA SEMPRE ACERTA
Enviado: Qua Jan 03, 2007 5:53 pm
por Marino
Pepê Rezende escreveu:Marino escreveu:Pepê Rezende escreveu:Marino escreveu:Pepê Rezende escreveu:Luiz Padilha escreveu:É isso que vocês querem que eu passe a acreditar??????
Que o AIP é bom e que a MB errou?
É por isso que, até hoje, as escadas da Niterói são de madeira e os camarotes de oficial têm lambris de mogno... Ótimo material para combustão.
Pepê
Outra época, outra concepção. As Corvetas já não possuem alumínio na estrutura, ou madeira, etc, e toda a cabeação é com material anti-inflamante. Lição das Malvinas.
Passa por várias modificações e não resolvem isso. É o supra-sumo da incompetência.
Pepê
Retirar o alumínio significa retirar toda a superestrutura do navio, ou seja, construir um navio novo. O resto, em caso real, basta arrancar e jogar no cais.
Não seja tão radical.
E porque não fizeram? Estupidez suprema. Economia de tostões
Pepê
Não. Quanto ao alumínio significa construir um navio novo e jogar fora as 6 Niteroi. O resto é supérfluo, e acho que todos concordamos que não é prioridade gastar dinheiro em supérfluo. Deixa como está e se necessário arranca e joga no cais. Acredite no bom senso dos que vivem a bordo destes navios e morrerão com eles se necessário.
Um abraço.
Re: a mARUINHA SEMPRE ACERTA
Enviado: Qua Jan 03, 2007 6:06 pm
por Pepê Rezende
Marino escreveu:Pepê Rezende escreveu:Marino escreveu:Pepê Rezende escreveu:Marino escreveu:Pepê Rezende escreveu:Luiz Padilha escreveu:É isso que vocês querem que eu passe a acreditar??????
Que o AIP é bom e que a MB errou?
É por isso que, até hoje, as escadas da Niterói são de madeira e os camarotes de oficial têm lambris de mogno... Ótimo material para combustão.
Pepê
Outra época, outra concepção. As Corvetas já não possuem alumínio na estrutura, ou madeira, etc, e toda a cabeação é com material anti-inflamante. Lição das Malvinas.
Passa por várias modificações e não resolvem isso. É o supra-sumo da incompetência.
Pepê
Retirar o alumínio significa retirar toda a superestrutura do navio, ou seja, construir um navio novo. O resto, em caso real, basta arrancar e jogar no cais.
Não seja tão radical.
E porque não fizeram? Estupidez suprema. Economia de tostões
Pepê
Não. Quanto ao alumínio significa construir um navio novo e jogar fora as 6 Niteroi. O resto é supérfluo, e acho que todos concordamos que não é prioridade gastar dinheiro em supérfluo. Deixa como está e se necessário arranca e joga no cais. Acredite no bom senso dos que vivem a bordo destes navios e morrerão com eles se necessário.
Um abraço.
Bom-senso com escadas de madeira? Só se não entrar em guerra. Sei que não dá para arrancar a super-estrutura de alumínio, mas são nossos principais navios de combate. Porque não blindá-las com kevlar ou compostos?
Pepê
Re: a mARUINHA SEMPRE ACERTA
Enviado: Qua Jan 03, 2007 6:11 pm
por Marino
Pepê Rezende escreveu:Marino escreveu:Pepê Rezende escreveu:Marino escreveu:Pepê Rezende escreveu:Marino escreveu:Pepê Rezende escreveu:Luiz Padilha escreveu:É isso que vocês querem que eu passe a acreditar??????
Que o AIP é bom e que a MB errou?
É por isso que, até hoje, as escadas da Niterói são de madeira e os camarotes de oficial têm lambris de mogno... Ótimo material para combustão.
Pepê
Outra época, outra concepção. As Corvetas já não possuem alumínio na estrutura, ou madeira, etc, e toda a cabeação é com material anti-inflamante. Lição das Malvinas.
Passa por várias modificações e não resolvem isso. É o supra-sumo da incompetência.
Pepê
Retirar o alumínio significa retirar toda a superestrutura do navio, ou seja, construir um navio novo. O resto, em caso real, basta arrancar e jogar no cais.
Não seja tão radical.
E porque não fizeram? Estupidez suprema. Economia de tostões
Pepê
Não. Quanto ao alumínio significa construir um navio novo e jogar fora as 6 Niteroi. O resto é supérfluo, e acho que todos concordamos que não é prioridade gastar dinheiro em supérfluo. Deixa como está e se necessário arranca e joga no cais. Acredite no bom senso dos que vivem a bordo destes navios e morrerão com eles se necessário.
Um abraço.
Bom-senso com escadas de madeira? Só se não entrar em guerra. Sei que não dá para arrancar a super-estrutura de alumínio, mas são nossos principais navios de combate. Porque não blindá-las com kevlar ou compostos?
Pepê
Me diga uma Marinha do mundo que tenha adotado esta solução. A Marinha inglesa tem o mesmo problema, veja o incêndio na Shefield, as OHP possuem superestrutura de alumínio, e por aí poderíamos seguir dando exemplos. Nenhuma adotou solução mágica alguma. A solução é nos próximos navios serem melhorados os projetos, com as lições aprendidas dos conflitos mais recentes. Foi o que aconteceu com as Corvetas.
Re: A MARINHA SEMPRE ACERTA
Enviado: Qua Jan 03, 2007 10:03 pm
por Pepê Rezende
Marino escreveu:Me diga uma Marinha do mundo que tenha adotado esta solução. A Marinha inglesa tem o mesmo problema, veja o incêndio na Shefield, as OHP possuem superestrutura de alumínio, e por aí poderíamos seguir dando exemplos. Nenhuma adotou solução mágica alguma. A solução é nos próximos navios serem melhorados os projetos, com as lições aprendidas dos conflitos mais recentes. Foi o que aconteceu com as Corvetas.
No caso das Sheffield, apenas as escadas eram em alumínio, e elas foram trocadas. Aliás, nenhum barco da Marinha Real tem escadas de alumínio ou madeira. Todas são de aço. Paramos nossas fragatas por um tempão e não trocamos as escadas e nem retiramos os lambris. Faça-me o favor! Por outro lado, ao contrário da US Navy, não temos grana para "uma nova geração de barcos". Ou temos? Ainda sucateamos uma de nossas melhores fragatas, a Dozevoltes, e mantemos um lixo de Garcia. É motivo de riso. Depois, ainda queremos gozar os portugueses.
Pepê
Enviado: Qui Jan 04, 2007 9:52 am
por Carcará
Percebo certo ranço de PP para com a Marinha (ou a atual gestão). Logo a MB que a grande maioria que tenho contato considera como a melhor entre as três FAs em termo de Gestão. Vejo um estardalhaço muito grande por uma simples escada de madeira. Parece até que não foi substituído algum sistema crucial no navio, tipo o sistema CIWS, ou mantivemos os MM-39 em detrimento de um mais moderno. Vou pelo bom senso do Marino e não sou tão radical, poderia ter trocado? Sim! Mas já que não foi, e se for necessário, tira e joga fora, em um dia fica pronta uma escada de aço.
Abraços PP e Marino!
Enviado: Qui Jan 04, 2007 12:31 pm
por Marino
Pepê
As Shefield Batch 1 eran todas com superestrutura de alumínio, assim como as Type 21, etc. Após a guerra das Malvinas a Marinha inglesa alterou o projeto de seus navios para superestrutura de aço, como as Corvetas, etc. A escada e os lambris são aquela história bíblica de que o convidado reclama de um jantar mal dado, depois de 99 a contento.
O Carcará tem toda a razão, pois todo o sistema tático, armamento, sensores, GE, etc, foram trocados, fazendo com que os navios de 30 anos ficassem atualizados. Não vejo motivo para se agarrar em um detalhe tão pequeno, que em caso real pode ser arrancado e jogado no cais.
Toda esta discussão afastou o mote principal do tópico, dos subs nucleares, considerando o AIP como uma boa contribuição.
Marino
Os sistemas da Niterói são de segunda classe
Enviado: Qui Jan 04, 2007 12:59 pm
por Pepê Rezende
Marino escreveu:Pepê
As Shefield Batch 1 eran todas com superestrutura de alumínio, assim como as Type 21, etc. Após a guerra das Malvinas a Marinha inglesa alterou o projeto de seus navios para superestrutura de aço, como as Corvetas, etc. A escada e os lambris são aquela história bíblica de que o convidado reclama de um jantar mal dado, depois de 99 a contento.
O Carcará tem toda a razão, pois todo o sistema tático, armamento, sensores, GE, etc, foram trocados, fazendo com que os navios de 30 anos ficassem atualizados. Não vejo motivo para se agarrar em um detalhe tão pequeno, que em caso real pode ser arrancado e jogado no cais.
Toda esta discussão afastou o mote principal do tópico, dos subs nucleares, considerando o AIP como uma boa contribuição.
Marino
Colocar lançadores numa época de VLS? Faça-me o favor... manter escadas de madeiras e lambris nos anteparos é risível. Jogar no cais? Legal, quanto tempo leva para substitui-las. Aposentar uma Tipo 22 e deixar uma Garcia? outra prova de competência. Quanto aos Sheffield, eles sempre tiveram superestrutura em aço. Vc está confundindo com a classe Amazon. É só observar o estrago feito pelo Exocet no Sheffield e perceber que a infraestrutura NÃO é de alumínio. Compare com o que aconteceu com a Antelope e a Ardent. Infelizmente para os britânicos, as escadas eram de ALUMÍNIO e derreteram durante o incêndio. Tenho ampla bibliografia sobre o conflito e posso disponibilizar textos para vcs.
Sem dúvida nenhuma a FAB, atualmente, é a melhor gerida das três forças. Bueno pegou uma disponibilidade inferior a 30% e colocou a força num nível de prontidão de 60%. Enquanto isso, na Marinha só sobraram DOIS A-4Ku operacionais. E vcs ainda insistem que ela é bem gerida!
Façam-me o favor e não me queiram mal.
Pepê
Enviado: Qui Jan 04, 2007 2:28 pm
por A-29
Deixando os lambris e escadas de lado, e agarrando-me num detalhe interessante, dos mísseis, fiquei com uma dúvida.
Se a escolha do lançador Albatroz foi assim tão ruim, beleza. Onde mesmo haveria espaço na Niterói para instalar um sistema VLS sem ter de fazer uma navio novo (e que funcione bem, diferente das OHP australianas)?
Enviado: Qui Jan 04, 2007 3:31 pm
por Marino
A-29 escreveu:Deixando os lambris e escadas de lado, e agarrando-me num detalhe interessante, dos mísseis, fiquei com uma dúvida.
Se a escolha do lançador Albatroz foi assim tão ruim, beleza. Onde mesmo haveria espaço na Niterói para instalar um sistema VLS sem ter de fazer uma navio novo (e que funcione bem, diferente das OHP australianas)?
Não haveria espaço disponível para um VLS. Foi feito o possível, dentro da disponibilidade do navio, de mais de 30 anos.
A MB se considera satisfeita? NÃO.
Um navio, hoje em dia, para ser considerado moderno precisa:
- radares phased array;
- sistemas de lançamento vertical;
- He médio tipo SH-70, com data-link;
- comunicações seguras.
Isto é o mínimo. O que podíamos fazer com um navio de 30anos e sem prioridade orçamentária? O que foi feito, que transformou um navio com tecnologia dos anos 70 em um navio com capacidade no ambiente de guerra do século 21, mas ainda defasado do que ocorre nas marinhas européias, japonesa e americana.
Escada e lambri é besteira, sem prioridade para gastar recursos cada vez mais escassos.
Enviado: Qui Jan 04, 2007 4:32 pm
por Pepê Rezende
Marino escreveu:A-29 escreveu:Deixando os lambris e escadas de lado, e agarrando-me num detalhe interessante, dos mísseis, fiquei com uma dúvida.
Se a escolha do lançador Albatroz foi assim tão ruim, beleza. Onde mesmo haveria espaço na Niterói para instalar um sistema VLS sem ter de fazer uma navio novo (e que funcione bem, diferente das OHP australianas)?
Não haveria espaço disponível para um VLS. Foi feito o possível, dentro da disponibilidade do navio, de mais de 30 anos.
A MB se considera satisfeita? NÃO.
Um navio, hoje em dia, para ser considerado moderno precisa:
- radares phased array;
- sistemas de lançamento vertical;
- He médio tipo SH-70, com data-link;
- comunicações seguras.
Isto é o mínimo. O que podíamos fazer com um navio de 30anos e sem prioridade orçamentária? O que foi feito, que transformou um navio com tecnologia dos anos 70 em um navio com capacidade no ambiente de guerra do século 21, mas ainda defasado do que ocorre nas marinhas européias, japonesa e americana.
Escada e lambri é besteira, sem prioridade para gastar recursos cada vez mais escassos.
Lugar para VLS? Sobre o convés de popa. logo depois do convôo. Dá para abrigar Barak ou Seawolf. Em relação ao Aspide, mostrou o que vale nas últimas manobras... Errou o alvo atingido em cheio por um Seawolf. Quanto ao custo de substituir escadas e retirar lambris, é mínimo diante do que foi gasto na reforma e ampliaria muito a segurança do navio. Ou não?
Pepê
Enviado: Qui Jan 04, 2007 4:47 pm
por alex
Pepê ,os caras da MB tiraram os sonares variáveis com a desculpa que não previam seu uso no cenário de guerra atual.
isto diz tudo não é? :
Enviado: Qui Jan 04, 2007 4:53 pm
por Marino
Pepê Rezende escreveu:Marino escreveu:A-29 escreveu:Deixando os lambris e escadas de lado, e agarrando-me num detalhe interessante, dos mísseis, fiquei com uma dúvida.
Se a escolha do lançador Albatroz foi assim tão ruim, beleza. Onde mesmo haveria espaço na Niterói para instalar um sistema VLS sem ter de fazer uma navio novo (e que funcione bem, diferente das OHP australianas)?
Não haveria espaço disponível para um VLS. Foi feito o possível, dentro da disponibilidade do navio, de mais de 30 anos.
A MB se considera satisfeita? NÃO.
Um navio, hoje em dia, para ser considerado moderno precisa:
- radares phased array;
- sistemas de lançamento vertical;
- He médio tipo SH-70, com data-link;
- comunicações seguras.
Isto é o mínimo. O que podíamos fazer com um navio de 30anos e sem prioridade orçamentária? O que foi feito, que transformou um navio com tecnologia dos anos 70 em um navio com capacidade no ambiente de guerra do século 21, mas ainda defasado do que ocorre nas marinhas européias, japonesa e americana.
Escada e lambri é besteira, sem prioridade para gastar recursos cada vez mais escassos.
Lugar para VLS? Sobre o convés de popa. logo depois do convôo. Dá para abrigar Barak ou Seawolf. Em relação ao Aspide, mostrou o que vale nas últimas manobras... Errou o alvo atingido em cheio por um Seawolf. Quanto ao custo de substituir escadas e retirar lambris, é mínimo diante do que foi gasto na reforma e ampliaria muito a segurança do navio. Ou não?
Pepê
Você sabe o que tem debaixo do convés de pôpa, logo após o convôo?
A enfermaria do navio, paiois de torpedo, um pouco mais abaixo os alojamentos da tripulação, etc. Vai recolocar aonde isso tudo? Falar é fácil. Depois da sugestão de colocar kevlar na superestrutura
Alex - por favor, de onde tirou este dado?
Enviado: Qui Jan 04, 2007 4:53 pm
por FinkenHeinle
alex escreveu:Pepê ,os caras da MB tiraram os sonares variáveis com a desculpa que não previam seu uso no cenário de guerra atual.
isto diz tudo não é? :
Esta foi, na minha opinião, a opção mais desmedida...
Enviado: Qui Jan 04, 2007 4:55 pm
por Marino
FinkenHeinle escreveu:alex escreveu:Pepê ,os caras da MB tiraram os sonares variáveis com a desculpa que não previam seu uso no cenário de guerra atual.
isto diz tudo não é? :
Esta foi, na minha opinião, a opção mais desmedida...
Por favor, de onde tiraram esta informação???