Enviado: Dom Out 01, 2006 11:40 pm
Preço?
Su-30 para a Malasia custou 45mi cada um
Su-30 para a Malasia custou 45mi cada um
1) Bom, tem TVC, mas isso diminiu a vida util do motor, não importa qual.
3) A Rússia tem AESA?
4) Os outros também podem integrar equipamentos de outra nacionalidade
5) O Mig com 3300km de alcance? Nossa... como isso? Mágica?
7) O freguês quer? O freguês paga! Isso também para os Eurocanards.
9) Fuente?
11) Ar-Ar com 100Km de alcance? Mágica denovo? Ar-mar com 300Km? Qual?
12) O Mig-35 está operacional? Não
Os Eurocanard estão, mesmo que não seja na plenitude (excluindo o Gripen), mas estão.
O que esteve a voar em Farnborough e no Riat pilotado pelo Pavel Vlasov chama-se Mig 29M OVT
O zhuk ME é um radar mecânico, tem um alcance contra "fighter sized planes " na ordem dos 120 km´s. Misseis ar\ar com alcance de 100 km´s de facto existem mas ou são tão grandes que só os encontras debaixo das asas do Mig 31, ou têm tido um desempenho péssimo (familia R27) e o seu desenvolvimento está parado à uma década e vou voltar a repetir isto pela bilionésima vez neste fórum, a variante do R77 ramjet nunca saiu do estado de maquete ou do desenho CAD no monitor de um PC...
Tentem encontrar uma unica menção a "MIG 35" e não encontram
Com a diferença que o eurocanard ja é muito caro e uma nova integração o tornaria ainda mais caro. Sobre o MiG-35 ele é bem mais em conta e devido a sua estrutura computacional esta integração é mais fácil.
O "estrutura computacional" do mig29 torna a integração de equipamento Ocidental mais fácil do que num Tiffie?!!!!!!!!!!!!!!!!- Mas alguma vez foram integradas armas Ocidentais num avião de combate Russo?!!!!!!!!!!!!
Os mísseis da família R-27 e em pouco tempo Meteor se vc quiser.
Aposto que vamos ver o CAESAR operacional muito antes de qualquer variante AESA do Zhuk.
Os valores que apresentou para os alcances do radar foram apanhados nalgum fórum?- Porque não estão no site do fabricante, nem em mais lugar (pelo menos que eu saiba, se provar que estou errado, vou agradecer )
E ir buscar informação à wikipedia quando se está a conversar a este nivel é um bocado, como é que eu hei-de dizer... Basta indicar que se me apetecer, eu vou à wikipedia e altero o que lá está escrito.
NÃO EXISTE NENHUM MIG35...
O que esteve a voar em Farnborough e no Riat pilotado pelo Pavel Vlasov chama-se Mig 29M OVT (Air Forces Monthly Setembro de 2006) e tenham um poucochito de cuidado ao fazer investigação, o que está nos fóruns ou na Wikipedia ou está errado ou está desactualizado ou faz parte dos sonhos de alguém
uma pessoa arrisca-se a ser constantemente corrigido.
Maravilhas como radares AESA Russos com alcances na ordem de 200 km´s não existem!
quanto às capacidades multirole do Mig 29 elas praticamente não existem,
O "estrutura computacional" do mig29 torna a integração de equipamento Ocidental mais fácil do que num Tiffie?!!!!!!!!!!!!!!!!- Mas alguma vez foram integradas armas Ocidentais num avião de combate Russo?!!!!!!!!!!!!
O Meteor?!!!!!!!!!!!!! Voltando ao planeta terra, quais é que são as hipóteses de a arma ar-ar por excelência da próxima geração de caças Europeus ser entregue aos Russos para estes integrarem no Mig?!!!!!!!
O Mig 29 é BARATO, custa sensivelmente metade de um Eurocanard, agora, arriscam-se é a ter chatices destas:
Este relatório é do parlamento Indiano e foi feito em 2005, coisas como estas têm saido às "paletes" por parte de todos os utilizadores de fulcrum´s. O barato por vezes sai caro.
Engraçado esse cara dizer que o MiG-29OVT - não é MiG-35, tá? - é um caça multifunção desde o início. Só esqueceu que o MiG-29A não era
Luís Henrique escreveu::roll:
Carlos Mathias escreveu:Esse é o seu argumento?
http://www.defesanet.com.br/eads/eads_russia.htm
ANÁLISE
Rússia precisa de sutileza política com EADS
Quarta-feira 27 de Setembro, 2006 MOSCOU/LONDRES (Reuters) - A Rússia quer que a tecnologia européia lhe ajude a ressuscitar sua indústria aeronáutica, mas uma parceria com a controladora da Airbus, a EADS, vai exigir maior jogo de cintura político, e não apenas petrodólares.
O presidente russo, Vladimir Putin, retornou de mãos vazias de reunião com líderes da França e da Alemanha no último fim de semana, onde ele esperava acertar um acordo para aumentar a influência de Moscou sobre a EADS, maior companhia aeroespacial da Europa.
Sua carta na manga era a participação de 5 por cento na EADS, recentemente adquirida pelo banco estatal russo Vneshtorgbank, mas a negociação do Kremlin para aumentar mais a participação e ganhar influência desencadeou uma resposta fria da companhia e dos investidores.
"Conseguimos ver a lógica do governo russo aumentar seu capital em commodities para exercer maior influência na EADS", comentou o analista do Merrill Lynch, Charles Armitage.
"Para fazer isso, acreditamos que ele precise de um assento na diretoria... Não sabemos qual nível iria levar a Rússia a ter uma cadeira na diretoria, mas acreditamos que deve ser de pelo menos 10 por cento."
A EADS distribui trabalho e acesso à novas tecnologias para seus acionistas quando ela lança projetos de novas aeronaves e a Rússia quer participar do processo. A companhia européia, que controla a maior parte da fabricante de aviões Airbus e constrói jatos de combate, helicópteros e mísseis, já detém 10 por cento da fabricante de aviões de guerra russa Irkut.
Isso dá à EADS participação na Corporação de Aviação Unida (UAC, na sigla em inglês), o grande projeto da Rússia para consolidar as companhias em uma campeã nacional, que está motivando a iniciativa de Putin de estreitar laços com a EADS.
Uma das maiores dificuldades para a aproximação da Rússia com a EADS é que a companhia já tem de equilibrar os interesses alemães, franceses e espanhóis, além das vontades da Grã-Bretanha, que é o maior mercado de defesa da Europa.
"É uma companhia franco-alemã-espanhola com alguns acionistas britânicos (na unidade Airbus)... então é muito mais complicado do que lidar apenas com uma empresa francesa", afirmou a analista independente do setor de defesa e aviação, baseada em Londres, Alexandra Ashbourne. "Há interesses nacionais diferentes demais."
O acordo acionário da EADS assegura que os principais acionistas industriais DaimlerChrysler, da Alemanha, e a Lagardare, da França, detenham o controle estratégico, enquanto o Estado francês permanece como investidor passivo.
A Espanha tem 5,5 por cento da EADS e uma cadeira no conselho de administração, mas, diferente da Rússia, o país está no grupo que criou a companhia desde o início e contribuiu com ativos industriais para o início de suas atividades. No ano passado, a Rússia produziu apenas oito aviões civis, afirma a agência federal da indústria do país. Enquanto isso, a Airbus fabricou 378 aeronaves.
Aviões soviéticos representavam quase um terço da frota mundial de aeronaves civis antes da queda da União Soviética em 1991. A participação encolheu desde então para entre 7 a 10 por cento, segundo várias estimativas.
"O que a Rússia quer é ser considerada como uma parceira igual, não como uma irmã mais nova como visto pela União Européia", disse Marina Alexeyenkova, engenheira e analista de defesa do banco de investimento moscovita Renaissance Capital.
http://www.defesanet.com.br/eads/eads_russia.htm
ANÁLISE
Rússia precisa de sutileza política com EADS
Quarta-feira 27 de Setembro, 2006 MOSCOU/LONDRES (Reuters) - A Rússia quer que a tecnologia européia lhe ajude a ressuscitar sua indústria aeronáutica, mas uma parceria com a controladora da Airbus, a EADS, vai exigir maior jogo de cintura político, e não apenas petrodólares.
O presidente russo, Vladimir Putin, retornou de mãos vazias de reunião com líderes da França e da Alemanha no último fim de semana, onde ele esperava acertar um acordo para aumentar a influência de Moscou sobre a EADS, maior companhia aeroespacial da Europa.
Sua carta na manga era a participação de 5 por cento na EADS, recentemente adquirida pelo banco estatal russo Vneshtorgbank, mas a negociação do Kremlin para aumentar mais a participação e ganhar influência desencadeou uma resposta fria da companhia e dos investidores.
"Conseguimos ver a lógica do governo russo aumentar seu capital em commodities para exercer maior influência na EADS", comentou o analista do Merrill Lynch, Charles Armitage.
"Para fazer isso, acreditamos que ele precise de um assento na diretoria... Não sabemos qual nível iria levar a Rússia a ter uma cadeira na diretoria, mas acreditamos que deve ser de pelo menos 10 por cento."
A EADS distribui trabalho e acesso à novas tecnologias para seus acionistas quando ela lança projetos de novas aeronaves e a Rússia quer participar do processo. A companhia européia, que controla a maior parte da fabricante de aviões Airbus e constrói jatos de combate, helicópteros e mísseis, já detém 10 por cento da fabricante de aviões de guerra russa Irkut.
Isso dá à EADS participação na Corporação de Aviação Unida (UAC, na sigla em inglês), o grande projeto da Rússia para consolidar as companhias em uma campeã nacional, que está motivando a iniciativa de Putin de estreitar laços com a EADS.
Uma das maiores dificuldades para a aproximação da Rússia com a EADS é que a companhia já tem de equilibrar os interesses alemães, franceses e espanhóis, além das vontades da Grã-Bretanha, que é o maior mercado de defesa da Europa.
"É uma companhia franco-alemã-espanhola com alguns acionistas britânicos (na unidade Airbus)... então é muito mais complicado do que lidar apenas com uma empresa francesa", afirmou a analista independente do setor de defesa e aviação, baseada em Londres, Alexandra Ashbourne. "Há interesses nacionais diferentes demais."
O acordo acionário da EADS assegura que os principais acionistas industriais DaimlerChrysler, da Alemanha, e a Lagardare, da França, detenham o controle estratégico, enquanto o Estado francês permanece como investidor passivo.
A Espanha tem 5,5 por cento da EADS e uma cadeira no conselho de administração, mas, diferente da Rússia, o país está no grupo que criou a companhia desde o início e contribuiu com ativos industriais para o início de suas atividades. No ano passado, a Rússia produziu apenas oito aviões civis, afirma a agência federal da indústria do país. Enquanto isso, a Airbus fabricou 378 aeronaves.
Aviões soviéticos representavam quase um terço da frota mundial de aeronaves civis antes da queda da União Soviética em 1991. A participação encolheu desde então para entre 7 a 10 por cento, segundo várias estimativas.
"O que a Rússia quer é ser considerada como uma parceira igual, não como uma irmã mais nova como visto pela União Européia", disse Marina Alexeyenkova, engenheira e analista de defesa do banco de investimento moscovita Renaissance Capital.