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- Slip Junior
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- Guilherme
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Malandro escreveu:Tb gostei desse mix Gripen Su35 mas acho que como á grana anda curta voc6es acham que os russos nos dariam toda aquela assist6encia prometida se comprassemos apenas uns 23-45 Su35?? Perguntar não ofende !!
Vc está se referindo à criação de um centro de manutenção no Brasil, e a transferência de tecnologia ? Acho que 40 Su-35 rendem uma bolada boa para os russos. 8) Além do treinamento, peças de reposição, equipamentos para manutenção, etc. E eles também podem faturar com o projeto espacial brasileiro, vendendo equipamentos, oferecendo consultoria e treinamento, etc.
- FinkenHeinle
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Slip Junior escreveu:André, mas deixa eu entender um pouco melhor: você está sugerindo uma força aérea com a aviação de combate constituida totalmente por Gripen's e AMX-M's, ou uma força aéra com Gripen's, AMX-M's, F-5M's e Su-35's?!
Abraços
Não, Slip,
É o seguinte, alguém sugeriu que usássemos o binômio Su-35/Gripen, dentro de um conceito "Hi-Lo Mix", certo?
Entretanto, com o Gripen, perdemos parte da capacidade de ataque que possuímos com o AMX. Por isso, creio que uma aeronave mais "tchan" no lugar do Gripen seria a melhor opção, substituindo tanto F-5Br quanto AMX-M, com a capacidade de combate do F-5Br e a capacidade de ataque do AMX-M.
Por isso, operar o Gripen, JUNTO com um hipotético AMX-II, de forma à manter a capacidade de ataque do mesmo...
Há mais tempo, em outro tópico, sugeri uma aeronave nacional. Seria interessante. Quase entre 70 e 90 unidades para a FAB, e certamente com boa capacidade de exportação.
Bom, no mais é isso...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Guilherme escreveu:Malandro escreveu:Tb gostei desse mix Gripen Su35 mas acho que como á grana anda curta voc6es acham que os russos nos dariam toda aquela assist6encia prometida se comprassemos apenas uns 23-45 Su35?? Perguntar não ofende !!
Vc está se referindo à criação de um centro de manutenção no Brasil, e a transferência de tecnologia ? Acho que 40 Su-35 rendem uma bolada boa para os russos. 8) Além do treinamento, peças de reposição, equipamentos para manutenção, etc. E eles também podem faturar com o projeto espacial brasileiro, vendendo equipamentos, oferecendo consultoria e treinamento, etc.
Isso mesmo só espero que os russo compartilhem a sua opinião .
- Guilherme
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FinkenHeinle escreveu:Slip Junior escreveu:André, mas deixa eu entender um pouco melhor: você está sugerindo uma força aérea com a aviação de combate constituida totalmente por Gripen's e AMX-M's, ou uma força aéra com Gripen's, AMX-M's, F-5M's e Su-35's?!
Abraços
Não, Slip,
É o seguinte, alguém sugeriu que usássemos o binômio Su-35/Gripen, dentro de um conceito "Hi-Lo Mix", certo?
Entretanto, com o Gripen, perdemos parte da capacidade de ataque que possuímos com o AMX. Por isso, creio que uma aeronave mais "tchan" no lugar do Gripen seria a melhor opção, substituindo tanto F-5Br quanto AMX-M, com a capacidade de combate do F-5Br e a capacidade de ataque do AMX-M.
Por isso, operar o Gripen, JUNTO com um hipotético AMX-II, de forma à manter a capacidade de ataque do mesmo...
Há mais tempo, em outro tópico, sugeri uma aeronave nacional. Seria interessante. Quase entre 70 e 90 unidades para a FAB, e certamente com boa capacidade de exportação.
Bom, no mais é isso...
Eu pelo menos proponho a dupla Su-35 / Gripen para substituir os caças, que são Mirage/F-5. AMX, na minha opinião, não é caça, mas sim bombardeiro leve e reconhecedor.
- FinkenHeinle
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Marechal-do-ar escreveu:O AMX é um avião de ataque, ou como alguns preferem chamar "bombardeiro estratégico", não acredito que o FX va substituí-lo, nem faz sentido, se comparar ele com qualquer outro avião em missões de ataque ao solo vera que ambos se comportam de maneira semelhante, mas o AMX é mais barato.
Marechal, o termo "bombardeiro estratégico" é o termo designado para aeronaves com grande alcance e poder de fogo como o B-52 e o Tu-160.
Se lembra do extinto SAC (Strategic Air Command)?
O A-1 é uma aeronave de ataque ao solo. Nada mais do que isso.
Abraços
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- Slip Junior
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Eu acho que a confusão está no fato de que o AMX, devido ao seu perfil de operação e capacidade de realizar REVO, por atingir os alvos denominados estratégicos (centros de C3I, pontes, instalações de apoio, etc) localizados bem no "coração" do país inimigo.
Mas dai até chamar o mesmo de "estratégico", do ponto de vista operacional, há uma longa distãncia...
Abraços
Mas dai até chamar o mesmo de "estratégico", do ponto de vista operacional, há uma longa distãncia...
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- FinkenHeinle
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É que há uns tempos, foi publicado uma reportagem, não lembro aonde, que exaltava a capacidade estratégica do AMX, pois ele fez um vôo de cruzeiro longo.
Infelizmente, lotado de tanques e sem nenhuma arma, além disso, com um REVO. Ou seja, não teria como cumprir uma missão daquelas...
Mas, isso não significa que ele não possa atacar ALVOS ESTRATÈGICOS, como bem colocou o Slip...
Infelizmente, lotado de tanques e sem nenhuma arma, além disso, com um REVO. Ou seja, não teria como cumprir uma missão daquelas...
Mas, isso não significa que ele não possa atacar ALVOS ESTRATÈGICOS, como bem colocou o Slip...
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
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Como assim cheio de tanques? Ele levava apenas dois tanques de 1100L, ou seja, ainda cabia mais uma bomba de 907kg, e como ele fez varias voltas, simulou varios ataques o percurso da missão se reduziu a "meros" 6000km, em linha reta ele alcançaria 10000km (!!!) algo impressionante para um caça do tamanho dele fazer sem precisar voltar ao solo para "servicinhos de rotina"
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Interessante essa discussão.
Na minha concepção o AMX poderia ser considerado uma espécie de "Avião de ataque estratégico". Não só pela capacidade de atacar e destruir alvos estratégicos do C3I inimigo.Mas também pela distância que ele pode realizar isso, se devidamente apoiado.
Assim, poderia atacar um alvo aí a mais de 2000km de distância, se apoiado por REVO, e com uma capacidade de sobrevivência superior se comparado aos pesados bombardeiros como os B-52 por exemplo. A capacidade de atacar um alvo distante, importante, tendo uma sobrevivência grande, acredito que fazem dele, em determinados casos, um vetor estratégico.
Mas na maioria das missões ele continua sendo um caça tático. Estratégico mesmo são os R-99A/B, esses sim, que revolucionaram todo o modo de operação aérea na FAB.
Abraços
César
Na minha concepção o AMX poderia ser considerado uma espécie de "Avião de ataque estratégico". Não só pela capacidade de atacar e destruir alvos estratégicos do C3I inimigo.Mas também pela distância que ele pode realizar isso, se devidamente apoiado.
Assim, poderia atacar um alvo aí a mais de 2000km de distância, se apoiado por REVO, e com uma capacidade de sobrevivência superior se comparado aos pesados bombardeiros como os B-52 por exemplo. A capacidade de atacar um alvo distante, importante, tendo uma sobrevivência grande, acredito que fazem dele, em determinados casos, um vetor estratégico.
Mas na maioria das missões ele continua sendo um caça tático. Estratégico mesmo são os R-99A/B, esses sim, que revolucionaram todo o modo de operação aérea na FAB.
Abraços
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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