Enviado: Sáb Nov 25, 2006 7:05 pm
Degan escreveu:O radar de tiro dos Tipo 22 tem mais de um sistema de rastreamento, o SEA WOLF como qualquer outro míssil de linha de visada, pode ser guiado por radar ou por guiagem ótica, durante a Guerra das Malvinas foi constatado o fato dos radares de tiro do SEA WOLF sofrerem um pouco de interferência em altitudes muito baixas, assim, nos modelos Tipo 22 Lote-1, foram dotadas de telêmetro laser, e a guiagem por tv(já existente), passou a contar com o modo termal(IR). Esta modificação foi feita nos radares de tiro, para você isto tem o nome de MLU. Na verdade, são modernizações corriqueiras em qualquer vetor bélico no primeiro mundo.
Agregar un canal óptico... bueno, algunos puntos al respecto:
1) El sistema GWS-25 Mod 0 de las Type 22 de la MB, posee un radar de control de tiro Type 910 que siempre se demostró mediocre para designar misisles sea skymmer...por lo que siempre tubo una cámara de TV CCTV para estos casos.
2) El sistema GWS-25 Mod 3 y el GWS-26 Mod 1, cambian el radar Type 910 por uno Type 911, y la cámara TV CCTV por el radar de onda milimétrica (tipo banana) de sistema AAW Rapier....
3) Entre las mejoras que incluye la modernización Sea Wolf Block 2, está la adición de una cámara IR al conjunto de radares GWS-25/26....por lo que esa adición "anterior" de este sistema no existió nunca en UK...
4) La fragata Type 23 SIEMPRE ha incluido un director optrónico IR para su cañón MK-8:
4) Las modernizaciones locales de antiguos directores de tiro, agregando cámaras IR ya se ha hecho en Argentina (para los directores LIROD de sus MEKO) y en Chile para el sistema de control de fuego de DESA, el SAETA-3/CH:
http://www.desachile.cl/main.htmNa mesma época, os SEA WOLF GSW 25 MODELO 0, foram descontinuados, passando a existir os modelos 01 até 04. Para uso nas Tipo 22, as Tipo 23 usam um outro modelo o GSW 26 Mod. 1. Parece que hoje, todos os modelos do SEA WOLF GSW 25 estão descontinuados, não são mais produzidos. Engraçado é que para vc somente as Tipo 23 e 22 Chilenas foram modernizadas, mas todas elas sofreram upgrade.
1) Tres de las Type 22 Batch 2 (F-94, F-96[Williams] y F-98) y todas las Type 22 Batch 3 SIEMPRE tubieron el GWS-25 Mod 3.
2) NUNCA ninguna Type 22 Batch 3 a usado GWS-26, pues esta este es el sitema VLS....
3) Es dificil que el GWS-25 Mod 0 esté descontinuado, pues Brasil lo sigue usando...
4) Los únicos barcos que han sido modernizados son los de UK y Chile...bajo el mismo contrato...Por este motivo as Tipo 22 da Romenia ficaram sem os SEA WOLF, não existem mais estoques de GSW 25 disponíveis. Daí a decisão de se retirar os lançadores e radares de tiro. Se não me falha a memória os Chilenos pegaram os últimos GSW 25 em estoques diponíveis, uma reserva foi deixada para as Tipo 22 Lote 03 ainda em operação, nada mais.
Totalmente errado....
1) Los Rumanos no quisieron comprar el sistema Sea Wolf....pues pretendían montar el MICA VLS...aunque aún siguen sin NADA...
2) La Williams (Type 22 chilena) se compró con el sistema GWS-25 en leasing...pero finalmente, junto con la modernización a Sea Wolf Block 2 se compra definitivamente el sistema...Por conta dos problemas apresentados com a Classe Tipo 42, a BAE desenvolveu um lançador horizontal leve, dotado de 04 SEA WOLF GSW 26 Mod 02. No entanto, nunca entraram em produção, nem o lançador, nem os mísseis.
Ok....
Minhas respostas estão em vermelho, pq depois vc diz que não faz artifícios em suas respostas.
1- Eu fui bem claro, os radares de tiro das Tipo 22 Lote 01 foram modificados, bem como, os mísseis SEA WOLF, passaram a ser o MODELO 4, como 04 vem depois de 03, estes foram os últimos mísseis do modelo GSW 25. Segue a primeira página da matéria da Revista que havia falado, feita na ocasião do recebimento das Tipo 22 pela MB.
2- A Romenia não pode escolher um míssil que não é mais fabricado, e que não possui mais estoques válidos(dentro da validade de uso), dizem que os lançadores do SEA WOLF GSW 26 são compatíveis com os MICA VLS.
3- Vc só pode estar brincando, foi vc que afirmou existir uma versão do GSW 26 para lançamento nas Tipo 22, o que afirmei é que esta versão nunca entrou em produção, trata-se do GSW 26 Mod.02. Como vc gosta de fotos segue uma foto dele, no seu lançador, ela faz parte da mesma matéria da capa acima.Do mesmo modo os sonares que equipam as Tipo 22 Lote 01, são os mesmos dos Lotes 02 e 03.
Vai brincar de internet, vc não vai achar estes dados na internet, alguns dos dados, foram colhidos por mim no próprio navio. O motivo é simples, isto foi feito antes da internet se tonar a realidade atual. Assim, muitos dados não estão na internet.
La verdad es que no tengo problemas en haceptar este punto...solo muestrame uno fotografía donde se note el conjunto radar Type 911...
Não falei que os radares foram trocados pelo modelo 911, falei que os radares continuam os mesmos, mas foram atualizados, não sei se é possível perceber as modificações por meio de fotos, eu vi as modificações na tiretora de tiro dentro no CIC, os indicadores de distância do alvo dado pelo telêmetro laser, mas por motivos óbios não são permitidas fotos delas, infelizmente, pelo menos para mim.Outros dados da internet estão errados ou não atualizados, inclusive no Sítio da MB, infelizmente ele é confuso, pouco claro e tem dados errados/incompletos, como o Janes também estava errado quando falava na Classe Tikuna da MB. Ou seja, todos podem errar, até mesmo grandes fontes de informação, nenhuma é absoluta.
En eso estoy de acuerdo...pero sin no hay UNA sola fuente que lo diga...ni fotos...solo quedamos en tu palabra...
Vai la medir o Sub Tikuna, e veja se ele pode deslocar 2.450 toneladas em mergulho com as dimensões um pouco maiores que os IKL 209-1400, todo mundo sabe que o texto está errado no Word Navies TodayA comparação de sistemas eletrônicos é subjetiva, como você parece um adolescente, compara performances de folhetos de propaganda. Que adianta ter radares de tiro e outros com alcances de 300 kms, se seus mísseis AAé não vão além de 20 kms em baixa altura!!! Só servem para anunciar a presença de um navio de guerra, grande, bobo e desarmado. Isto se os dados estiverem corretos.
Gracias por lo de adolecente....
Prefiero comparar "folletos" he ir por años a FIDAE y EXPONAVAL, que exigir prepotentemente que cren mi palabra...
Por último, claro que es útil tener esos sistema podeross, por muchos motivos:
1) Son muy caros y los compramos muy baratos
2) Por su potencia de peack y modernidad, son mucho menos propensos al jammer
3) Su mantención es más barata por estar su línea logística viva.
4) Permiten sin modificación, cambiar la munición y usar de inmediato, con alcances de 50 km, el ESSM y 75 km el SM-2MR...y cambiando el lanzador, usar el SM-2ER de 240 km....
1- Aqui você usa o mesmo artifício de novo, fez afirmações que não são respostas as minhas, pelo contrário, sempre afirmei que a Compra de Ocasião das FFG´s da Classe L e da Classe M, foram uma ótima barganha, minha crítica era a compra das FFG´s Tipo 22 Lote 02 e Tipo 23, em conjunto com as FFG´s holandesas.
2- Também não realizei nenhum tipo de comentário a respeito de manutenção relativa, apenas destaquei que o uso de vários sistemas diferentes, ainda que, do mesmo fabricante, leva ao usuário trabalhar com um grande número de fornecedores, ter um grande estoque de peças, entre outros problemas.
3- Depois você cita uma série de sistemas que não estão em uso na Armada Chilena, não foram comprados, poderemos voltar a conversar sobre o futuro, depois de abril de 2007, quando parece que a primeira fase do Plano Naval da MB será concretizada e anunciada.O sistema mais interessante hoje disponível para Plataformas Navais, são as alças de mira optrônicas, totalmente furtivas e capazes de guiar mísseis e orientar canhões sem revelar, eletronicamente, a presença do meio naval. E, portanto, não sofrem de interferênciaeletrônica.
Bueno, como te contaba, eso precisamente tienen las Type 23...PERO...los sitemas pasivos IR son de corto alcance, por lo que su furtividad es secundaria....
Gostaria de saber o que você entende por curta distância, pelo que vi do funcionamento da Alça Optrônica da SAAB EOS-
400/10B, instalada na Classe Niterói. O alcance dela é muito bom, porém, não posso divulgar o que vi e o que me falaram sobre ela.Como não conheço todas as características técnicas do MAGE e do interferidor brasileiro, nem vc, não posso comparar com outro, sabendo os dados de apenas um deles.
No dudo que sea bueno, al igual que los de manufactura chilena....pero jamás soñaría que se hacercara a uno de los más modernos y completos, de una antigua compañía dedicada por años y con MUCHA inversión a estos sistemas...y siendo hoy de primera línea en la OTAN, como es el ARGOS....
Que yo sepa, no se ha exportado mucho las maravillas locales, aunque en el caso de las chilenas, entiendo que están en las Leander de Ecuador...É isto que interessa, se uma ligeira vantagem ou uma vantagem de alguns parâmetros da suíte eletrônica, pode determinar uma vantagem real em combate ou não. Este tipo de análise, devido ao grande número de parâmetros envolvidos, não pode ser feita de modo objetivo.
Bamos hombre, hablamos de un sistema orriblemente caro, capas de saturar de jammer a 16 blancos distintos simultáneamente...
Você está falando de uma capacidade genérica, dados de folheto de fabricante, o que me interessa saber é se este sistemas não pode ser jammeado também, esta é a chave da questão, não contesto a qualidade do sistema, mas não acredito que ele seja infálivel. Essa é a nossa diferença básica de visão da tecnologia e dos produtos militares, os sistemas não funcionam sozinhos, a operação é o fundamental, saber explorar as falhas e os qualidades do sistemas.Putz sua fonte é o World Navies Today, coitado DEGAN, inventa outra, olha só que maravilha extraída deste Sítio:
No amigo...mi fuente para los Tupi fue la WEB de la MB...que tu también dices que es ....malo y poco creible...
Não falei, você citou explicitamente o Hazard Gray ou World Navies Today, como fonte de referência. Demonstrei que apesar de ser um bom Sítio, tem equívocos nele, como também tem na HP da MB.As turbinas a vapor vão estar presentes durante muito tempo ainda, por sinal, é o tipo de propulsão mais utilizada, quando a Plataforma Naval é NUCLEAR, sem lembra DEGAN, os TODOS OS SUBMARINOS DA US NAVY, DA ROYAL NAVY e os NAE´s com catapultas a vapor, mesmo com propulsão convencional usam elas. Se isto é obsoleto, quero uns pra mim.
Amigo....el tema no son las turbinas a vapor.....son las CALDERAS a vapor....
Eu mencionei de passagem as caldeiras a vapor da Classe Garcia, mas o nosso debate era sobre turbinas, à gás e a vapor. Vc disse que eram obsoletas, eu afimei que não, ainda hoje ambas tem utilidade, não posso considerar um sistema obsoleto, mas restrito a determinados usos. Veja suas palavras " b) dale la explicación que quieras, pero los motores a vapor están OBSOLETOS y son carisimos de operar.... "Exatamente, estou me espelhando nos Problemas que a MB arrumou fazendo compras de ocasião, sem reparar no que estava levando na caixa preta. Os Chilenos estão entrado no mesmo cano. Ou seja, uma dor de cabeça logística e de manutenção. Felizmente, a MB está saindo dela, espero que tenham aprendido a lição.
¿Por qué...?, Brasil fabricó y modernizó sus propias fragatas Niteroi...pero eso es distinto a comprar "cajas negras" como radares y sonares...
Ai, Ai, Ai, la vamos nós de novo, o problema não são a Classe Niterói, mas as Compras de Ocasião feitas pela MB, as Tipo 22 e a Classe Garcia, como havia escrito, e lá vem você afirmando algo que não disse, e respondendo coisa diversa.Mas vale um brinquedo pequeno e velho operando, que um grande e novo esperando peças de reposição no porto.
Claro....
Pero en el caso de las FFAA de Chile, nunca he savido de problemas de operación o modernización electrónica de sus Leander, County, F-5 o Mirage....
Degan, não fiz esta referência de forma dirigida, mas de forma genérica, a capacidade operativa é o fundamental, porém, não devemos negligenciar a modernidade e a capacidade dos sistemas, é preciso encontrar um ponto de equilíbrio, custo benefício.
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