Degan escreveu:O radar de tiro dos Tipo 22 tem mais de um sistema de rastreamento, o SEA WOLF como qualquer outro míssil de linha de visada, pode ser guiado por radar ou por guiagem ótica, durante a Guerra das Malvinas foi constatado o fato dos radares de tiro do SEA WOLF sofrerem um pouco de interferência em altitudes muito baixas, assim, nos modelos Tipo 22 Lote-1, foram dotadas de telêmetro laser, e a guiagem por tv(já existente), passou a contar com o modo termal(IR). Esta modificação foi feita nos radares de tiro, para você isto tem o nome de MLU. Na verdade, são modernizações corriqueiras em qualquer vetor bélico no primeiro mundo.
Agregar un canal óptico... bueno, algunos puntos al respecto:
1) El sistema GWS-25 Mod 0 de las Type 22 de la MB, posee un radar de control de tiro Type 910 que siempre se demostró mediocre para designar misisles sea skymmer...por lo que siempre tubo una cámara de TV CCTV para estos casos.
2) El sistema GWS-25 Mod 3 y el GWS-26 Mod 1, cambian el radar Type 910 por uno Type 911, y la cámara TV CCTV por el radar de onda milimétrica (tipo banana) de sistema AAW Rapier....
3) Entre las mejoras que incluye la modernización Sea Wolf Block 2, está la adición de una cámara IR al conjunto de radares GWS-25/26....por lo que esa adición "anterior" de este sistema no existió nunca en UK...
4) La fragata Type 23 SIEMPRE ha incluido un director optrónico IR para su cañón MK-8:
4) Las modernizaciones locales de antiguos directores de tiro, agregando cámaras IR ya se ha hecho en Argentina (para los directores LIROD de sus MEKO) y en Chile para el sistema de control de fuego de DESA, el SAETA-3/CH:
http://www.desachile.cl/main.htmNa mesma época, os SEA WOLF GSW 25 MODELO 0, foram descontinuados, passando a existir os modelos 01 até 04. Para uso nas Tipo 22, as Tipo 23 usam um outro modelo o GSW 26 Mod. 1. Parece que hoje, todos os modelos do SEA WOLF GSW 25 estão descontinuados, não são mais produzidos. Engraçado é que para vc somente as Tipo 23 e 22 Chilenas foram modernizadas, mas todas elas sofreram upgrade.
1) Tres de las Type 22 Batch 2 (F-94, F-96[Williams] y F-98) y todas las Type 22 Batch 3 SIEMPRE tubieron el GWS-25 Mod 3.
2) NUNCA ninguna Type 22 Batch 3 a usado GWS-26, pues esta este es el sitema VLS....
3) Es dificil que el GWS-25 Mod 0 esté descontinuado, pues Brasil lo sigue usando...
4) Los únicos barcos que han sido modernizados son los de UK y Chile...bajo el mismo contrato...Por este motivo as Tipo 22 da Romenia ficaram sem os SEA WOLF, não existem mais estoques de GSW 25 disponíveis. Daí a decisão de se retirar os lançadores e radares de tiro. Se não me falha a memória os Chilenos pegaram os últimos GSW 25 em estoques diponíveis, uma reserva foi deixada para as Tipo 22 Lote 03 ainda em operação, nada mais.
Totalmente errado....
1) Los Rumanos no quisieron comprar el sistema Sea Wolf....pues pretendían montar el MICA VLS...aunque aún siguen sin NADA...
2) La Williams (Type 22 chilena) se compró con el sistema GWS-25 en leasing...pero finalmente, junto con la modernización a Sea Wolf Block 2 se compra definitivamente el sistema...Por conta dos problemas apresentados com a Classe Tipo 42, a BAE desenvolveu um lançador horizontal leve, dotado de 04 SEA WOLF GSW 26 Mod 02. No entanto, nunca entraram em produção, nem o lançador, nem os mísseis.
Ok....
Minhas respostas estão em vermelho, pq depois vc diz que não faz artifícios em suas respostas.
1- Eu fui bem claro, os radares de tiro das Tipo 22 Lote 01 foram modificados, bem como, os mísseis SEA WOLF, passaram a ser o MODELO 4, como 04 vem depois de 03, estes foram os últimos mísseis do modelo GSW 25. Segue a primeira página da matéria da Revista que havia falado, feita na ocasião do recebimento das Tipo 22 pela MB.
2- A Romenia não pode escolher um míssil que não é mais fabricado, e que não possui mais estoques válidos(dentro da validade de uso), dizem que os lançadores do SEA WOLF GSW 26 são compatíveis com os MICA VLS.
3- Vc só pode estar brincando, foi vc que afirmou existir uma versão do GSW 26 para lançamento nas Tipo 22, o que afirmei é que esta versão nunca entrou em produção, trata-se do GSW 26 Mod.02. Como vc gosta de fotos segue uma foto dele, no seu lançador, ela faz parte da mesma matéria da capa acima.Do mesmo modo os sonares que equipam as Tipo 22 Lote 01, são os mesmos dos Lotes 02 e 03.
Vai brincar de internet, vc não vai achar estes dados na internet, alguns dos dados, foram colhidos por mim no próprio navio. O motivo é simples, isto foi feito antes da internet se tonar a realidade atual. Assim, muitos dados não estão na internet.
La verdad es que no tengo problemas en haceptar este punto...solo muestrame uno fotografía donde se note el conjunto radar Type 911...
Não falei que os radares foram trocados pelo modelo 911, falei que os radares continuam os mesmos, mas foram atualizados, não sei se é possível perceber as modificações por meio de fotos, eu vi as modificações na tiretora de tiro dentro no CIC, os indicadores de distância do alvo dado pelo telêmetro laser, mas por motivos óbios não são permitidas fotos delas, infelizmente, pelo menos para mim.Outros dados da internet estão errados ou não atualizados, inclusive no Sítio da MB, infelizmente ele é confuso, pouco claro e tem dados errados/incompletos, como o Janes também estava errado quando falava na Classe Tikuna da MB. Ou seja, todos podem errar, até mesmo grandes fontes de informação, nenhuma é absoluta.
En eso estoy de acuerdo...pero sin no hay UNA sola fuente que lo diga...ni fotos...solo quedamos en tu palabra...
Vai la medir o Sub Tikuna, e veja se ele pode deslocar 2.450 toneladas em mergulho com as dimensões um pouco maiores que os IKL 209-1400, todo mundo sabe que o texto está errado no Word Navies TodayA comparação de sistemas eletrônicos é subjetiva, como você parece um adolescente, compara performances de folhetos de propaganda. Que adianta ter radares de tiro e outros com alcances de 300 kms, se seus mísseis AAé não vão além de 20 kms em baixa altura!!! Só servem para anunciar a presença de um navio de guerra, grande, bobo e desarmado. Isto se os dados estiverem corretos.
Gracias por lo de adolecente....
Prefiero comparar "folletos" he ir por años a FIDAE y EXPONAVAL, que exigir prepotentemente que cren mi palabra...
Por último, claro que es útil tener esos sistema podeross, por muchos motivos:
1) Son muy caros y los compramos muy baratos
2) Por su potencia de peack y modernidad, son mucho menos propensos al jammer
3) Su mantención es más barata por estar su línea logística viva.
4) Permiten sin modificación, cambiar la munición y usar de inmediato, con alcances de 50 km, el ESSM y 75 km el SM-2MR...y cambiando el lanzador, usar el SM-2ER de 240 km....
1- Aqui você usa o mesmo artifício de novo, fez afirmações que não são respostas as minhas, pelo contrário, sempre afirmei que a Compra de Ocasião das FFG´s da Classe L e da Classe M, foram uma ótima barganha, minha crítica era a compra das FFG´s Tipo 22 Lote 02 e Tipo 23, em conjunto com as FFG´s holandesas.
2- Também não realizei nenhum tipo de comentário a respeito de manutenção relativa, apenas destaquei que o uso de vários sistemas diferentes, ainda que, do mesmo fabricante, leva ao usuário trabalhar com um grande número de fornecedores, ter um grande estoque de peças, entre outros problemas.
3- Depois você cita uma série de sistemas que não estão em uso na Armada Chilena, não foram comprados, poderemos voltar a conversar sobre o futuro, depois de abril de 2007, quando parece que a primeira fase do Plano Naval da MB será concretizada e anunciada.O sistema mais interessante hoje disponível para Plataformas Navais, são as alças de mira optrônicas, totalmente furtivas e capazes de guiar mísseis e orientar canhões sem revelar, eletronicamente, a presença do meio naval. E, portanto, não sofrem de interferênciaeletrônica.
Bueno, como te contaba, eso precisamente tienen las Type 23...PERO...los sitemas pasivos IR son de corto alcance, por lo que su furtividad es secundaria....
Gostaria de saber o que você entende por curta distância, pelo que vi do funcionamento da Alça Optrônica da SAAB EOS-
400/10B, instalada na Classe Niterói. O alcance dela é muito bom, porém, não posso divulgar o que vi e o que me falaram sobre ela.Como não conheço todas as características técnicas do MAGE e do interferidor brasileiro, nem vc, não posso comparar com outro, sabendo os dados de apenas um deles.
No dudo que sea bueno, al igual que los de manufactura chilena....pero jamás soñaría que se hacercara a uno de los más modernos y completos, de una antigua compañía dedicada por años y con MUCHA inversión a estos sistemas...y siendo hoy de primera línea en la OTAN, como es el ARGOS....
Que yo sepa, no se ha exportado mucho las maravillas locales, aunque en el caso de las chilenas, entiendo que están en las Leander de Ecuador...É isto que interessa, se uma ligeira vantagem ou uma vantagem de alguns parâmetros da suíte eletrônica, pode determinar uma vantagem real em combate ou não. Este tipo de análise, devido ao grande número de parâmetros envolvidos, não pode ser feita de modo objetivo.
Bamos hombre, hablamos de un sistema orriblemente caro, capas de saturar de jammer a 16 blancos distintos simultáneamente...
Você está falando de uma capacidade genérica, dados de folheto de fabricante, o que me interessa saber é se este sistemas não pode ser jammeado também, esta é a chave da questão, não contesto a qualidade do sistema, mas não acredito que ele seja infálivel. Essa é a nossa diferença básica de visão da tecnologia e dos produtos militares, os sistemas não funcionam sozinhos, a operação é o fundamental, saber explorar as falhas e os qualidades do sistemas.Putz sua fonte é o World Navies Today, coitado DEGAN, inventa outra, olha só que maravilha extraída deste Sítio:
No amigo...mi fuente para los Tupi fue la WEB de la MB...que tu también dices que es ....malo y poco creible...
Não falei, você citou explicitamente o Hazard Gray ou World Navies Today, como fonte de referência. Demonstrei que apesar de ser um bom Sítio, tem equívocos nele, como também tem na HP da MB.As turbinas a vapor vão estar presentes durante muito tempo ainda, por sinal, é o tipo de propulsão mais utilizada, quando a Plataforma Naval é NUCLEAR, sem lembra DEGAN, os TODOS OS SUBMARINOS DA US NAVY, DA ROYAL NAVY e os NAE´s com catapultas a vapor, mesmo com propulsão convencional usam elas. Se isto é obsoleto, quero uns pra mim.
Amigo....el tema no son las turbinas a vapor.....son las CALDERAS a vapor....
Eu mencionei de passagem as caldeiras a vapor da Classe Garcia, mas o nosso debate era sobre turbinas, à gás e a vapor. Vc disse que eram obsoletas, eu afimei que não, ainda hoje ambas tem utilidade, não posso considerar um sistema obsoleto, mas restrito a determinados usos. Veja suas palavras " b) dale la explicación que quieras, pero los motores a vapor están OBSOLETOS y son carisimos de operar.... "Exatamente, estou me espelhando nos Problemas que a MB arrumou fazendo compras de ocasião, sem reparar no que estava levando na caixa preta. Os Chilenos estão entrado no mesmo cano. Ou seja, uma dor de cabeça logística e de manutenção. Felizmente, a MB está saindo dela, espero que tenham aprendido a lição.
¿Por qué...?, Brasil fabricó y modernizó sus propias fragatas Niteroi...pero eso es distinto a comprar "cajas negras" como radares y sonares...
Ai, Ai, Ai, la vamos nós de novo, o problema não são a Classe Niterói, mas as Compras de Ocasião feitas pela MB, as Tipo 22 e a Classe Garcia, como havia escrito, e lá vem você afirmando algo que não disse, e respondendo coisa diversa.Mas vale um brinquedo pequeno e velho operando, que um grande e novo esperando peças de reposição no porto.
Claro....
Pero en el caso de las FFAA de Chile, nunca he savido de problemas de operación o modernización electrónica de sus Leander, County, F-5 o Mirage....
Degan, não fiz esta referência de forma dirigida, mas de forma genérica, a capacidade operativa é o fundamental, porém, não devemos negligenciar a modernidade e a capacidade dos sistemas, é preciso encontrar um ponto de equilíbrio, custo benefício.
[ ]´s
Armada Chilena
Moderador: Conselho de Moderação
- Luís Henrique
- Sênior
- Mensagens: 8391
- Registrado em: Sex Mai 07, 2004 12:25 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 184 vezes
Beraldi,
sobre as FREMM também gosto muito, mas não seria muito caro 16 unidades???
Elas não custam cerca de U$ 800 mi??
Beraldi, não da para adiantar alguma coisa pra gente?
Ou por mp?
sobre as FREMM também gosto muito, mas não seria muito caro 16 unidades???
Elas não custam cerca de U$ 800 mi??
Aguarde a LAAD 2007 para ter notícias das novas escoltas da MB...
Que, por sinal, serão fabricadas aqui, com sistemas predominantemente nacionais... Diferente de pacotinho fechado!!!!
Beraldi, não da para adiantar alguma coisa pra gente?
Ou por mp?
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
Minhas respostas estão em vermelho, pq depois vc diz que não faz artifícios em suas respostas.
Las descalificaciones no mejoranm tus argumentos...
1- Eu fui bem claro, os radares de tiro das Tipo 22 Lote 01 foram modificados, bem como, os mísseis SEA WOLF, passaram a ser o MODELO 4, como 04 vem depois de 03, estes foram os últimos mísseis do modelo GSW 25. Segue a primeira página da matéria da Revista que havia falado, feita na ocasião do recebimento das Tipo 22 pela MB.
Ok...una fuente...bien...PERO:
1) Me imagino que esa fuente si que no se equivoca y es 100% confiable...
2) Aunque he leido en algunas fuentes secundarias de la existencia de este "Mod 4" fantasma, no hay una sola fuente oficial de UK que la nombre....
3) La WEB oficial de la Royal Navy no habla una sola palabra de este "fantasma" (GWS-25 Mod 4), pero si reconoce HOY que sus Type 22 btach 3 usan el GWS-25 Mod 3....:
Two quadruple Harpoon launchers, GWS 25 Mod 3 Seawolf anti-missile missile system, 4.5in gun, two 20mm guns (after refit), Goalkeeper, two triple torpeedo tubes
http://www.navynews.co.uk/ships/chatham.asp
4) Por si lo anterior no bastara....la empresa encargada del soporte y modernización (Sula) solo reconoce la existencia en UK de los GWS-25 Mod 3 y GWS-26 Mod 1....
- GWS 25, Mod 3 Seawolf system, including the Conventional Launch Seawolf missile.
- GWS 26, Mod 1 Seawolf system, including the Vertical Launch Seawolf missile
http://www.sula.co.uk/corporate/news_archive.html
5) Lamentablemente no se puede leer tu fotografía, pero creo aver entendido que se trata de una "recuperación" de capacidades....???
2- A Romenia não pode escolher um míssil que não é mais fabricado, e que não possui mais estoques válidos(dentro da validade de uso), dizem que os lançadores do SEA WOLF GSW 26 são compatíveis com os MICA VLS.
Rumania no puede....pero Chile si...
3- Vc só pode estar brincando, foi vc que afirmou existir uma versão do GSW 26 para lançamento nas Tipo 22, o que afirmei é que esta versão nunca entrou em produção, trata-se do GSW 26 Mod.02. Como vc gosta de fotos segue uma foto dele, no seu lançador, ela faz parte da mesma matéria da capa acima.
NUNCA he hecho ese comentario...y nunca he comentado nada hacerca de este lanzador liviano....no desvies el tema...
Não falei que os radares foram trocados pelo modelo 911, falei que os radares continuam os mesmos, mas foram atualizados
En tu jerga (yiria...???), eso se debe entender como la integración de partes ya sin soporte de origen...???, o me vas a decir que ahora solo queda la antena pues todo lo demás fue nacionalizado....??.
não sei se é possível perceber as modificações por meio de fotos, eu vi as modificações na tiretora de tiro dentro no CIC, os indicadores de distância do alvo dado pelo telêmetro laser, mas por motivos óbios não são permitidas fotos delas, infelizmente, pelo menos para mim.
Telemétro láser......ok...
Vai la medir o Sub Tikuna, e veja se ele pode deslocar 2.450 toneladas em mergulho com as dimensões um pouco maiores que os IKL 209-1400, todo mundo sabe que o texto está errado no Word Navies Today
Si eso es correcto, es solo cosa de tiempo que WNT y la WEB de la MB corrijan sus groseros errores....pues la MB habla de 1.550 toneladas sumergido....eperemos...
https://www.mar.mil.br/menu_h/navios/su ... kuna_5.htm
1- Aqui você usa o mesmo artifício de novo, fez afirmações que não são respostas as minhas, pelo contrário, sempre afirmei que a Compra de Ocasião das FFG´s da Classe L e da Classe M, foram uma ótima barganha, minha crítica era a compra das FFG´s Tipo 22 Lote 02 e Tipo 23, em conjunto com as FFG´s holandesas.
Por dios hombre... , estoy respondiendo DIRECTAMENTE a tu cometario:
Que adianta ter radares de tiro e outros com alcances de 300 kms, se seus mísseis AAé não vão além de 20 kms em baixa altura!!!
2- Também não realizei nenhum tipo de comentário a respeito de manutenção relativa, apenas destaquei que o uso de vários sistemas diferentes, ainda que, do mesmo fabricante, leva ao usuário trabalhar com um grande número de fornecedores, ter um grande estoque de peças, entre outros problemas.
Pues ya te expliqué que los "fornecedores" son solo 2....ahora, es evidente que siempre es mejor tener un solo sistema estándar...pero eso no sucede en ninguna parte de este lado del mundo...y no somos los más afectados...
3- Depois você cita uma série de sistemas que não estão em uso na Armada Chilena, não foram comprados, poderemos voltar a conversar sobre o futuro, depois de abril de 2007, quando parece que a primeira fase do Plano Naval da MB será concretizada e anunciada.
....
Gostaria de saber o que você entende por curta distância, pelo que vi do funcionamento da Alça Optrônica da SAAB EOS-
Pues me refiero a directores capaces de dirigir al menos a un ESSM...
Você está falando de uma capacidade genérica, dados de folheto de fabricante, o que me interessa saber é se este sistemas não pode ser jammeado também, esta é a chave da questão, não contesto a qualidade do sistema, mas não acredito que ele seja infálivel. Essa é a nossa diferença básica de visão da tecnologia e dos produtos militares, os sistemas não funcionam sozinhos, a operação é o fundamental, saber explorar as falhas e os qualidades do sistemas.
....Descubriste América amigo...
Não falei, você citou explicitamente o Hazard Gray ou World Navies Today, como fonte de referência. Demonstrei que apesar de ser um bom Sítio, tem equívocos nele, como também tem na HP da MB.
Repito...mi fuente para el despplazamiento de los SK de la MB es la propia MB....
Además, siempre estube de acuerdo que ningún citio es infalible...
Eu mencionei de passagem as caldeiras a vapor da Classe Garcia, mas o nosso debate era sobre turbinas, à gás e a vapor. Vc disse que eram obsoletas, eu afimei que não, ainda hoje ambas tem utilidade, não posso considerar um sistema obsoleto, mas restrito a determinados usos. Veja suas palavras " b) dale la explicación que quieras, pero los motores a vapor están OBSOLETOS y son carisimos de operar.... "
PRick....es EVIDENTE que cuando hablo de "motores a vapor", me refiero al sistema completo de caldera más turbina....y para ser más exacto incluyo intercambiadores de calor y sistema de hosmosis....
Ai, Ai, Ai, la vamos nós de novo, o problema não são a Classe Niterói, mas as Compras de Ocasião feitas pela MB, as Tipo 22 e a Classe Garcia, como havia escrito, e lá vem você afirmando algo que não disse, e respondendo coisa diversa.
No seas tan serrado...la modernización ModFrag (o algo similar) perfectamente pudo hacerse también a las Type 22...y en TODOS los casos los sistemas de armas, radar y sonares serían cajas negras....similar al proyecto F-5M...
Degan, não fiz esta referência de forma dirigida, mas de forma genérica, a capacidade operativa é o fundamental, porém, não devemos negligenciar a modernidade e a capacidade dos sistemas, é preciso encontrar um ponto de equilíbrio, custo benefício.
AL FIN....!!!!
Ese precisamente es el fondo de este y otros debates....más hallá de los SdA en sí, está el problema del PROYECTO de mediano y largo plazo...y lo real que puede ser...la operatividad y modernidad es solo el resultado.
Con esto queda claro que los insistentes "paradigmas" de nacionalización, entrega de tecnología, etc....son solo caminos a seguir....no el OBJETIVO...
Saludos,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
-
- Sênior
- Mensagens: 5921
- Registrado em: Sex Set 09, 2005 2:38 am
- Agradeceu: 29 vezes
- Agradeceram: 5 vezes
Degan escreveu:É claro, eu vou contra a sua crença de "superioridade chilena", por isso você "não aproveita o que digo"
Pues no es así....son ustedes los que pregonan "Brasil o mais grende du mundo"....y se indignan de ver que nos es tanto como creen...
Olha, tenho navegado em vários foros latino-americanos.
Várias vezes, alguns hispânicos fazem menção, pejorativamente, a esta expressão: "o mais grande do mundo" (algumas vezes corretamente, diferentemente do Degan).
Agora, pergunto: somos os brasileiros os chauvinistas nacionalisteiros ? Somos refratários às críticas ? Negamos alguma vez a existência de chatarras ou más compras por nossas FA´s ? Nossas indústrias de defesa têm a excepcionalidade de jamais produzir algo ruim ?
Alguma vez já expelimos uma nacionalidade inteira de um fórum de debates ?
Pô, enche o saco, catzo. Ter de agüentar uma estultice dessa, em um foro brasileiro, é o cúmulo.
Não sou de reclamar, mas chega uma hora que o saco enche e faz BUM !!!
Editado pela última vez por pafuncio em Dom Nov 26, 2006 10:00 am, em um total de 1 vez.
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"
- Túlio
- Site Admin
- Mensagens: 61564
- Registrado em: Sáb Jul 02, 2005 9:23 pm
- Localização: Tramandaí, RS, Brasil
- Agradeceu: 6340 vezes
- Agradeceram: 6688 vezes
- Contato:
Como todos sabem, também sou Brasileiro.
Querem enfrentar o Degan? o façam com ARGUMENTOS e 'FUENTES', não com grosserias...
PERSISTÊNCIA e PERSPICÁCIA nunca me faltaram, por quê faltariam a vocês?
Se têm a certeza de que defendem o que é certo, o façam DO MODO CERTO!
No grito, só se ganha...dor de garganta...
E my congratz, o tópico - que tri - está voltando à normalidade, agradeço penhorado!
Querem enfrentar o Degan? o façam com ARGUMENTOS e 'FUENTES', não com grosserias...
PERSISTÊNCIA e PERSPICÁCIA nunca me faltaram, por quê faltariam a vocês?
Se têm a certeza de que defendem o que é certo, o façam DO MODO CERTO!
No grito, só se ganha...dor de garganta...
E my congratz, o tópico - que tri - está voltando à normalidade, agradeço penhorado!
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
alexandre lemos escreveu:Degan escreveu:É claro, eu vou contra a sua crença de "superioridade chilena", por isso você "não aproveita o que digo"
Pues no es así....son ustedes los que pregonan "Brasil o mais grende du mundo"....y se indignan de ver que nos es tanto como creen...
Olha, tenho navegado em vários foros latino-americanos.
Várias vezes, alguns hispânicos fazem menção, pejorativamente, a esta expressão: "o mais grande do mundo" (algumas vezes corretamente, diferentemente do Degan).
Agora, pergunto: somos os brasileiros os chauvinistas nacionalisteiros ? Somos refratários às críticas ? Negamos alguma vez a existência de chatarras ou más compras por nossas FA´s ? Nossas indústrias de defesa têm a excepcionalidade de jamais produzir algo ruim ?
Alguma vez já expelimos uma nacionalidade inteira de um fórum de debates ?
Pô, enche o saco, catzo. Ter de agüentar uma estultice dessa, em um foro brasileiro, é o cúmulo.
Não sou de reclamar, mas chega uma hora que o saco enche e faz BUM !!!
Realmente es una lástima que pienses así....evidentemente no entiendes mis puntos y solo ves ataques...
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
- Alitson
- Sênior
- Mensagens: 4327
- Registrado em: Dom Abr 04, 2004 9:35 pm
- Agradeceu: 12 vezes
- Agradeceram: 20 vezes
Degan, uma pergunta a parte, a Armada Chilena pretende manter por muito tempo o uso do VL Sea Wolf, ou já estuda outro missel para o futuro???? e quais os misseis que podem ser usados a partir destes???? Aster 15, Mica VL, Evolved Sea Sparrow Missile (ESSM) ou mesmo os VL Barak????
Abraços...
Abraços...
A&K M249 MK.I
G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
CYMA G-18C AEP
G&P M4 CARBINE V5
G&P M4A1
G&P M16A3+M203
ARES SCAR-L
KING ARMS M4CQB
STARK ARMS G-18C GBB
CYMA G-18C AEP
Degan,
Vamos deixar claro mais alguns pontos:
1- Os SEA WOLF Mod. 04, não são mencionados em UK, pelo fato de o único utilizador desses mísseis ser a MB, ela comprou todo o estoque existente, e como o GWS 25 não está mais em produção, não tem sentido falarem dos mísseis GWS que não estão em serviço da Royal Navy. A RN hoje usa somente as Tipo 22 Lote 03 e as Tipo 23. Portanto, vc vai encontrar informações sobre os mísseis usados nestes navios.
Acredito que os SEA WOLF Mod. 04, sejam mísseis Mod.0 que passaram por um upgrade. Infelizmente, nunca me preocupei muito em saber muito sobre este assunto, vou ver se consigo mais informação a respeito, na próxima vez que for ao AMRJ(Arsenal da MB).
A reportagem fala em recuperação de capacidade de defesa AAé com mísseis pela MB, na época(1997), os mísseis SEA CAT haviam sido retirados da Classe Niterói, assim, com a chegada das Tipo 22, houve uma recuperação desta capacidade de defesa AAé por mísseis.
Mas foi isto que vc não entendeu, o Chile comprou tod o estoque de GWS 25 para as Tipo 22 Lote 2. Não existem mais mísseis, acredito que os Chilenos devem ter planos de modificações para a única Tipo 22 que compraram, caso contrário, vão ter um único navio de uma única classe.
2- As modificações das Tipo 22 LOTE 01 foram feitas depois da Guerra das Malvinas, quando o segundo lote das Tipo 22 entraram em serviço, ou seja, por volta de 1988, pela Royal Navy. A única modificação feita pela MB numa Tipo 22, foi a colocação de canhões de 40 mm, na F-46. Mais nada foi feito além da nacionalização de peças.
3- Segue um quadro sobre submarinos da América do Sul, faz parte de uma longa matéria da Revista Segurança & Defesa, número 84, o quadro tem um pequeno erro quando fala do Tikuna, diz IKL-209-1400Mod.(sic), quando deveria ter falado em IKL-209-1500 Mod. Degan, nem tudo está na internet, o Brasil possuí duas Revistas sobre Defesa, e algumas sobre aviação. Elas trazem muitas matérias sobre América do Sul e Latina, algo que imprensa mundial fala pouco. Por sinal, num edição recente, tem um matéria sobre a Marinha do Chile.
Fica claro que o Sítio da MB não prima pelo detalhamento das informações, sendo omisso e errático em várias de suas informações, mas é melhor que o antigo, este era terrível. Portanto, tome muito cuidado quando usar ele como fonte.
4- Oras Degan, desde o advendo dos Navios e Subs com propulsão nuclear, não podemos falar na presença de caldeiras a vapor, necessariamente, quando falamos em turbinas a vapor. Pq, como vc já sabe, nas embarcações movida por plantas nucleares, o reator faz o mesmo papel das caldeiras. Mas ainda assim, não vejo outro sistema de propulsão CALDEIRAS/TURBINAS a vapor, para NAE´s convencionais dotados de catapultas a vapor. É bem provável que o Novo NAE da França tenha caldeiras e turbinas a vapor.
5- Quanto ao problema da manutenção, tenho os seguintes comentários:
A MB nunca vislumbrou qualquer modificação de monta nas Tipo 22 Lote 01, o Plano foi sempre de que se tratavam de Compras de Ocasião para tapar buraco, como no caso dos M-2000 na FAB.
Como vc bem colocou nada impediria de ser feito um programa semelhante ao da Classe Niterói, mas aqui tenho um reparo, a maior crítica sobre as Tipo 22, é o fato de possuírem turbinas a gás para velocidade de cruzeiro, diferente de todos as outras escoltas, não vou citar a Classe Pará, pq somente um navio está na ativa. Se vc vai mudar todos os sistemas, e também a planta da propulsão, é melhor comprar ou construir outro navio, creio que este é o pensamento da MB para as Tipo 22 Lote 01.
6- Talvez por este mesmo motivo a MB esteja se interessando pela Classe Bremen(F-122), elas tem a planta de propulsão muito parecida com as Inhaúmas e Barroso. Motores Diesel para velocidade de cruzeiro e Turbinas GE LM 2500, ou seja, a mesma turbina usada pela MB. Assim, teríamos uma plantas propulsivas usando dois tipo de turbinas a gás para altas velocidades, e motores diesel para velocidade de cruzeiro em todas as escoltas.
Sistemas de armas, superestruras podem ser modificadas, mas se você quer modificar também estrutura de casco e propulsão, é melhor construir um novo navio ou comprar outro usado.
7- Bem, por último vem o debate sobre operacionalidade, como falei o objetivo deve ser a operacionalidade, mas num País que não tem inimigos, nem entra em qualquer conflito durante 100 anos, a importação de armas, é vista como disperdício de recursos, a nacionalização e a construção local, Degan, é vista no Brasil, pelo pessoal que é mais realista e profissional, o único meio que justifica a compra de material bélico moderno. Caso contrário, nenhuma verba de vulto seria aprovada, assim muitas das compras só são efetivadas caso exista componentes e/ou montagem, construção local, com transferência. Eu diria que neste caso a mentalidade brasileira é bem diversa da chilena. Aqui não se trata de saber qual é a melhor, mas encarar que existem diferenças brutais entre as duas realidades.
8- Eu diria que Brasil e Chile são as duas pontas de diversidade da América Latina, por formação e tamanho do território, na composição social e até na estruturação do Estado e da Economia. Por isto mesmo são duas economias com alto grau de complementariedade, não é sem querer que hoje o Brasil é o segundo maior parceiro comercial do Chile, só perdendo para os EUA, e o Chile é um dos maiores parceiros comerciais do Brasil, ainda que, a economia chilena seja pequena nas comparações absolutas.
[ ]´s
Vamos deixar claro mais alguns pontos:
1- Os SEA WOLF Mod. 04, não são mencionados em UK, pelo fato de o único utilizador desses mísseis ser a MB, ela comprou todo o estoque existente, e como o GWS 25 não está mais em produção, não tem sentido falarem dos mísseis GWS que não estão em serviço da Royal Navy. A RN hoje usa somente as Tipo 22 Lote 03 e as Tipo 23. Portanto, vc vai encontrar informações sobre os mísseis usados nestes navios.
Acredito que os SEA WOLF Mod. 04, sejam mísseis Mod.0 que passaram por um upgrade. Infelizmente, nunca me preocupei muito em saber muito sobre este assunto, vou ver se consigo mais informação a respeito, na próxima vez que for ao AMRJ(Arsenal da MB).
A reportagem fala em recuperação de capacidade de defesa AAé com mísseis pela MB, na época(1997), os mísseis SEA CAT haviam sido retirados da Classe Niterói, assim, com a chegada das Tipo 22, houve uma recuperação desta capacidade de defesa AAé por mísseis.
Mas foi isto que vc não entendeu, o Chile comprou tod o estoque de GWS 25 para as Tipo 22 Lote 2. Não existem mais mísseis, acredito que os Chilenos devem ter planos de modificações para a única Tipo 22 que compraram, caso contrário, vão ter um único navio de uma única classe.
2- As modificações das Tipo 22 LOTE 01 foram feitas depois da Guerra das Malvinas, quando o segundo lote das Tipo 22 entraram em serviço, ou seja, por volta de 1988, pela Royal Navy. A única modificação feita pela MB numa Tipo 22, foi a colocação de canhões de 40 mm, na F-46. Mais nada foi feito além da nacionalização de peças.
3- Segue um quadro sobre submarinos da América do Sul, faz parte de uma longa matéria da Revista Segurança & Defesa, número 84, o quadro tem um pequeno erro quando fala do Tikuna, diz IKL-209-1400Mod.(sic), quando deveria ter falado em IKL-209-1500 Mod. Degan, nem tudo está na internet, o Brasil possuí duas Revistas sobre Defesa, e algumas sobre aviação. Elas trazem muitas matérias sobre América do Sul e Latina, algo que imprensa mundial fala pouco. Por sinal, num edição recente, tem um matéria sobre a Marinha do Chile.
Fica claro que o Sítio da MB não prima pelo detalhamento das informações, sendo omisso e errático em várias de suas informações, mas é melhor que o antigo, este era terrível. Portanto, tome muito cuidado quando usar ele como fonte.
4- Oras Degan, desde o advendo dos Navios e Subs com propulsão nuclear, não podemos falar na presença de caldeiras a vapor, necessariamente, quando falamos em turbinas a vapor. Pq, como vc já sabe, nas embarcações movida por plantas nucleares, o reator faz o mesmo papel das caldeiras. Mas ainda assim, não vejo outro sistema de propulsão CALDEIRAS/TURBINAS a vapor, para NAE´s convencionais dotados de catapultas a vapor. É bem provável que o Novo NAE da França tenha caldeiras e turbinas a vapor.
5- Quanto ao problema da manutenção, tenho os seguintes comentários:
A MB nunca vislumbrou qualquer modificação de monta nas Tipo 22 Lote 01, o Plano foi sempre de que se tratavam de Compras de Ocasião para tapar buraco, como no caso dos M-2000 na FAB.
Como vc bem colocou nada impediria de ser feito um programa semelhante ao da Classe Niterói, mas aqui tenho um reparo, a maior crítica sobre as Tipo 22, é o fato de possuírem turbinas a gás para velocidade de cruzeiro, diferente de todos as outras escoltas, não vou citar a Classe Pará, pq somente um navio está na ativa. Se vc vai mudar todos os sistemas, e também a planta da propulsão, é melhor comprar ou construir outro navio, creio que este é o pensamento da MB para as Tipo 22 Lote 01.
6- Talvez por este mesmo motivo a MB esteja se interessando pela Classe Bremen(F-122), elas tem a planta de propulsão muito parecida com as Inhaúmas e Barroso. Motores Diesel para velocidade de cruzeiro e Turbinas GE LM 2500, ou seja, a mesma turbina usada pela MB. Assim, teríamos uma plantas propulsivas usando dois tipo de turbinas a gás para altas velocidades, e motores diesel para velocidade de cruzeiro em todas as escoltas.
Sistemas de armas, superestruras podem ser modificadas, mas se você quer modificar também estrutura de casco e propulsão, é melhor construir um novo navio ou comprar outro usado.
7- Bem, por último vem o debate sobre operacionalidade, como falei o objetivo deve ser a operacionalidade, mas num País que não tem inimigos, nem entra em qualquer conflito durante 100 anos, a importação de armas, é vista como disperdício de recursos, a nacionalização e a construção local, Degan, é vista no Brasil, pelo pessoal que é mais realista e profissional, o único meio que justifica a compra de material bélico moderno. Caso contrário, nenhuma verba de vulto seria aprovada, assim muitas das compras só são efetivadas caso exista componentes e/ou montagem, construção local, com transferência. Eu diria que neste caso a mentalidade brasileira é bem diversa da chilena. Aqui não se trata de saber qual é a melhor, mas encarar que existem diferenças brutais entre as duas realidades.
8- Eu diria que Brasil e Chile são as duas pontas de diversidade da América Latina, por formação e tamanho do território, na composição social e até na estruturação do Estado e da Economia. Por isto mesmo são duas economias com alto grau de complementariedade, não é sem querer que hoje o Brasil é o segundo maior parceiro comercial do Chile, só perdendo para os EUA, e o Chile é um dos maiores parceiros comerciais do Brasil, ainda que, a economia chilena seja pequena nas comparações absolutas.
[ ]´s
Senhores,
Poderemos ter novidades neste cenário, pois eu já ouvi falar em novas escoltas fabricadas aqui partindo de um casco que esteja aprovado, ou seja, comprariamos o projeto e constuiriamos aqui.
Ou, como somos donos da licença do casco da Niterói, quem sabe a Engepron não refaz a superestrutura e desenha uma Niterói "Stealth"? Com 4 estabilizadores, é claro!
HEHEHEH Temos muitos chutes e por ai vai.
As Bremen são uma opção.
Mas eu prefiro uma FREEM, Made in Brazil.
Hoje em dia o casco é o de menos. Os softwares e ai incluída toda a eletrônica de bordo é que faz o preço disparar.
Por isso o Brasil está correndo atrás para nacionalizar ao máximo os sistemas para no futuro ter um preço compativel com a realidade de nosso país.
Temos um equipamento chamado "Defensor" que dá de dez no importado, e a diferença de custo é entre uma Ferrari e um Palio. Ele ainda vai dar o que falar, aguardem.
Mas tudo pode mudar. O sub tb pode mudar, apesar de não acreditar nisso.
O que me intrigou, foi a hipótese de se partir do casco da Niterói e construir um escolta "Stealth". É possivel?
É, mas por ser um projeto de 1967 eu prefiriria que fizessemos como foi o caso do Vigilante.
Compramos o projeto e fabricamos aqui.
Existem coisas que ouvimos e não podemos colocar como verdade, pois enquanto nada for "fechado" pode ser mudado.
Lembram dos torpedos MK-48 ADCAP 5 ou 6?
Agora é melhor aguardar.
[]'s
Padilha
Poderemos ter novidades neste cenário, pois eu já ouvi falar em novas escoltas fabricadas aqui partindo de um casco que esteja aprovado, ou seja, comprariamos o projeto e constuiriamos aqui.
Ou, como somos donos da licença do casco da Niterói, quem sabe a Engepron não refaz a superestrutura e desenha uma Niterói "Stealth"? Com 4 estabilizadores, é claro!
HEHEHEH Temos muitos chutes e por ai vai.
As Bremen são uma opção.
Mas eu prefiro uma FREEM, Made in Brazil.
Hoje em dia o casco é o de menos. Os softwares e ai incluída toda a eletrônica de bordo é que faz o preço disparar.
Por isso o Brasil está correndo atrás para nacionalizar ao máximo os sistemas para no futuro ter um preço compativel com a realidade de nosso país.
Temos um equipamento chamado "Defensor" que dá de dez no importado, e a diferença de custo é entre uma Ferrari e um Palio. Ele ainda vai dar o que falar, aguardem.
Mas tudo pode mudar. O sub tb pode mudar, apesar de não acreditar nisso.
O que me intrigou, foi a hipótese de se partir do casco da Niterói e construir um escolta "Stealth". É possivel?
É, mas por ser um projeto de 1967 eu prefiriria que fizessemos como foi o caso do Vigilante.
Compramos o projeto e fabricamos aqui.
Existem coisas que ouvimos e não podemos colocar como verdade, pois enquanto nada for "fechado" pode ser mudado.
Lembram dos torpedos MK-48 ADCAP 5 ou 6?
Agora é melhor aguardar.
[]'s
Padilha
Editado pela última vez por Luiz Padilha em Dom Nov 26, 2006 8:17 pm, em um total de 1 vez.
- Penguin
- Sênior
- Mensagens: 18983
- Registrado em: Seg Mai 19, 2003 10:07 pm
- Agradeceu: 5 vezes
- Agradeceram: 374 vezes
6- Talvez por este mesmo motivo a MB esteja se interessando pela Classe Bremen(F-122), elas tem a planta de propulsão muito parecida com as Inhaúmas e Barroso. Motores Diesel para velocidade de cruzeiro e Turbinas GE LM 2500, ou seja, a mesma turbina usada pela MB. Assim, teríamos uma plantas propulsivas usando dois tipo de turbinas a gás para altas velocidades, e motores diesel para velocidade de cruzeiro em todas as escoltas.
A Marinha Alema possui 8 fragatas da classe Bremen que provavelmente serao substituidas pelas F-125 a partir de 2010.
Existe possibilidades reais da MB adquiri-los?
- Luís Henrique
- Sênior
- Mensagens: 8391
- Registrado em: Sex Mai 07, 2004 12:25 pm
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 184 vezes
Excelente Padilha.
Vamos aguardar então. Eu aguento esperar so até amanhã. Espero boas novas...
Padilha, a MB fabrica radares, sonares, controladores de tiro, tudo nacional?
E como estamos em modernidade nos nossos equipamentos nacionais??
Gracias.
Vamos aguardar então. Eu aguento esperar so até amanhã. Espero boas novas...
Padilha, a MB fabrica radares, sonares, controladores de tiro, tudo nacional?
E como estamos em modernidade nos nossos equipamentos nacionais??
Gracias.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
Luís Henrique escreveu:Excelente Padilha.
Vamos aguardar então. Eu aguento esperar so até amanhã. Espero boas novas...
Padilha, a MB fabrica radares, sonares, controladores de tiro, tudo nacional?
E como estamos em modernidade nos nossos equipamentos nacionais??
Gracias.
Oi Luis.
Não, a MB não fabrica radares e sonares.
A Mb possui a capacidade de desenvolver sistemas e alguns equipamentos atravez do IPQM/CASNAV.
Falta grana muita grana. O problema de se investir em tecnologia esbarra justamente na produção. É muito caro para se produzir ???? . Isso é um exemplo apenas.
Mas estamos caminhando. mais eu infelizmente não posso falar. Me perdoe!
[]'s
Padilha
Luiz Padilha escreveu:Luís Henrique escreveu:Excelente Padilha.
Vamos aguardar então. Eu aguento esperar so até amanhã. Espero boas novas...
Padilha, a MB fabrica radares, sonares, controladores de tiro, tudo nacional?
E como estamos em modernidade nos nossos equipamentos nacionais??
Gracias.
Oi Luis.
Não, a MB não fabrica radares e sonares.
A Mb possui a capacidade de desenvolver sistemas e alguns equipamentos atravez do IPQM/CASNAV.
Falta grana muita grana. O problema de se investir em tecnologia esbarra justamente na produção. É muito caro para se produzir ???? . Isso é um exemplo apenas.
Mas estamos caminhando. mais eu infelizmente não posso falar. Me perdoe!
[]'s
Padilha
Me diga uma coisa, a tecnologia desenvolvida pela MB é ela mesmo que realiza a produção???
Não há parceria com empresas privadas???
- Lauro Melo
- Sênior
- Mensagens: 3312
- Registrado em: Qui Jun 24, 2004 10:36 pm
- Localização: Rio de Janeiro - RJ
- Contato:
tulio escreveu:Como todos sabem, também sou Brasileiro.
Querem enfrentar o Degan? o façam com ARGUMENTOS e 'FUENTES', não com grosserias...
PERSISTÊNCIA e PERSPICÁCIA nunca me faltaram, por quê faltariam a vocês?
Se têm a certeza de que defendem o que é certo, o façam DO MODO CERTO! No grito, só se ganha...dor de garganta...
E my congratz, o tópico - que tri - está voltando à normalidade, agradeço penhorado!:D
Caro Sr.
De todas as "brigas" que temos neste fórum, existe quase um fator comum.
Este fator comum é meio arrogante, se acha o dono do mundo e quer estar sempre por cima.
O individuo já "brigou" com mais de 20 usuário, é isto mesmo, mais de 20. Mais de 20 de diversas nacionalidades (Espanhóis, Portugueses, Peruanos e Brasileiros )!!!
Se fosse em outro fórum sul-americano ele já estaria fora a muito tempo, pois Venezuelanos, Peruanos, Colombianos, Bolivianos e outros, não suportam isto, pois tem sangue na veia.
Já vi muitos usuários serem chamado a atenção por muito menos e
outros já sofrerem suspensão também por muito menos. Mas este individuo continua impune.
Na minha opinião existe um complacência da moderação por ele ser Chileno e até ser “interessante” para o Fórum pois desperta as mais variadas reações. Ele acaba sendo “fachion”, pois sempre é um argumento contra “externo”.
Alguns acham legal ter um individuo sempre criticando, pois também acham “fachion” as criticas sobre tudo que é do Brasil.
Meu desejo é de realmente enfrentar este individuo, mas não aqui no “virtual”, seria frente a frente mesmo. Mostrar que alguns brasileiros ainda tem dignidade e sangue nas veias.
sds,
"Os guerreiros não caem se ajoelham e levantam ainda mais fortes."
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.