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Enviado: Sáb Fev 04, 2006 4:34 pm
por FinkenHeinle
ZeRo4 escreveu:Mas eu não disse que será melhor! Aliás eu disse que é impossível saber se será melhor ou pior até observarmos o desenho e o dito cujo entrar em operação!!! Até lá é só palpite
Sim, até lá é tudo palpite...
Ms o palpite com maiores possibilidades de vitória é de que o PAK será inferior ao F-22.
Enviado: Sáb Fev 04, 2006 4:36 pm
por FinkenHeinle
Carlos Mathias escreveu:Parei contigo cara.
Graças à Deus!
Enviado: Sáb Fev 04, 2006 4:36 pm
por FinkenHeinle
chm0d escreveu:Se nos babamos ovo pros russos voce faz o que ?
Diga você...
Enviado: Sáb Fev 04, 2006 4:55 pm
por VICTOR
Vou repetir o que César falou. Negrito meu:
César escreveu:Finken, contenha-se nas suas palavras. Se for para debater, não fique ridicularizando as afirmações de seu interlocutor(no caso o Carlos Mathias). Lembre-se de que você já foi suspenso recentemente, e se continuar ridicularizando as afirmações dos demais usuários poderá sê-lo novamente(por um prazo maior) ou talvez até expulso.
Ninguém quer isso, portanto, respire fundo e debata com calma e respeito às demais idéias. Do contrário....
Qualquer dúvida ou reclamação, por favor, entre em contato comigo por MP(o mesmo vale para qualquer usuário).
Abraços
Enviado: Sáb Fev 04, 2006 5:16 pm
por Túlio
Brasileiro escreveu:Eu acho o seguinte: A linha de montagem do MAA-1 existe, porém, o A-Darter não deverá ser fabricado em série em menos de 2 anos. Até lá é provável que os Python III saiam da validade, e a FAB poderia contratar a Mectron para comprar mais uma centena deles e usá-los até a chegada do A-Darter. Daí o interesse ainda no MAA-1. E quando o A-Darter estiver pronto, eles desativam a linha de montagem do Piranha e se concentram apenas no A-Darter. A propósito... como a FAB deverá chamar o A-Darter (não é um nome usual para um armamento nacional)??? MAA-1C, Piranha 2, A-Darter???
Taí, viu? Espricando é ôtraz kôzaz... Quanto ao nome - pois é, num tinha pensado nisso...- que tal... Lulla-Darter? Pois bobear e elle fica aí pra sempre...
Depende de que bandas (Engenheiros, Metallica, Beatles ou Iron?) heheheheh
Vou citar novamente o Grande Filósofo Anti-Neil Armstrong do DB, o famigerado Guiguinho: Olha os
ironismos, rapaz...
Bom, eu imagino que dava um páreo duro. Mas se vir das "outras bandas" do norte aí já seria muuito mais difícil, mas dava um páreo muito mais duro do que qualquer outro
Mesmo? Sem peças - embargo - nem assistência? Com as caixas-pretas abertas...PARA 'ELES'? Mas aí de quê irá servir Meteor com Rafale ou Typhoon..?
Enviado: Sáb Fev 04, 2006 7:06 pm
por ZeRo4
FinkenHeinle escreveu:Negativo. Não julgo um produto pela sua procedência. Pelo contrário. O S-300/400 é um Excelente Produto. Todos conhecemos o Know How Soviético/Russo nessa área.
Ta bom! Eu sei que não...
FinkenHeinle escreveu:Agora, também não dá apra supervalorizar o S-300, dizendo que ele derruba aeronaves Stealth. Se produtos Russos sofrem preconceitos no Fórum, não são por minha parte.
Quando eu disse que o S-300 derruba aeronaves Stealth? Alias, mesmo se dissesse não teria problemas... um F-117 foi derrubado por um Manpad lembra?
FinkenHeinle escreveu:Não sou eu que elimino a possibilidade de compras de material americano em função de sua procedência. Afinal, sua opinião ao meu suposto preconceito contra material Russo é um tanto quanto hipócrita, não acha?!
Bem, eu também não sou! Cansei de defender aqui o F-16MLU como caça tampão.
FinkenHeinle escreveu:Futuros upgrades possíveis?! Novamente, coloca-se na discussão o "provável", o "futuramente", e coisas dessa natureza...
Você já ouviu falar em Super J-10??? Pois é... é um futuro bem próximo, boa aviônica, TVC, radar de varredura eletrônica! Já ta tudo sendo comprado dos Russos, os engenheiros da MiG já estão na China ajudando os Chineses, ou seja... não tem nada para se duvidar.
FinkenHeinle escreveu:Ahh, ele não nasceu para ser melhor que o F-16?! Certo, certo, porque certa vez, tu afirmou que ele era equivalente ao F/A-18E/F.
Auto lá... eu afirmei não! Especialistas Internacionais, inclusive da renomada Janes, afirmaram isso! Agora se tu acha que entende mais do que eles né, fazer o q??? Acho que tu ta perdendo tempo escrevendo por aqui, poderia ganhar dúzias de dinheiro!
FinkenHeinle escreveu:Sim, o J-10 nasceu para requisitos Chineses, e é um tremendo avanço em relação às trezentas cópias e modernizações do projeto do MiG-21! Mas muitos advogam pela compra do J-10. Seria um equívoco tremendo comprar o J-10, se podemos comprar o F-16, que é muito superior.
Defina "muito superior", muito superior em quê? Se o J-10 cumpre todos os requesitos, pode ter peças fabricadas por aqui e tem chances mínimas de ter algum veto/bloqueio em cima dele pra que comprarmos o F-16 dos Americanos??? Vms colocar coleira? vms ter os AMRAAM estocados nos EUA??? Veja bem, isso é REALIDADE e não preconceito!
FinkenHeinle escreveu:Explicando, o J-10 é um caça que simplesmente não tem a qualidade de equipamentos que recheiam o F-16. E nem posso considerá-lo uma plataforma melhor. No máximo, equivalente.
Você deve conhecer BEM, intimamente os equipamentos instalados no J-10 né??? pode fazer uma lista ai pra gente? só pra fazer uma comparação com os do F-16...
Sinceramente??? Deixa pra lá... até pq aposto que você não sabe! O preconceito fala mais alto, justamente pelo caça ser Chinês ele deve ser mais pobre de tudo né?
FinkenHeinle escreveu:SK, meu amigo, SK... Bom, tudo bem, vamos comprá-los por US$ 10 Milhas... Aí, metade deles iam ficar parados em Anápolis, porque além de agregarem "novas capacidades" (estamos mesmo falando do SK?!?), ele agregou novas necessidades de custeio, BEEEMMM elevadas... Bom, poderemos ver ele ao menos no 7 de Setembro. Fora isso, só receberíamos o Dinheiro de volta se COMPRÁSSEMOS o Su-35, que novamente seria uma decisão equivocada.
SM filho... SM!!! Eram Su-27 modernizados! Os Su-27SK não tem capacidade de ataque ao solo!
É... realmente a questão dos custos aliada ao preconceito fala mais alto! Enquando vivermos nessa ladainha de custos nunca teremos FAs de primeira linha. Bom para os "inimigos"
FinkenHeinle escreveu:SK, SK... Lembre-se, existem muitas diferenças entre o SK e o SM... O primeiro é bem menos avançado...
Bem, você está falando do SK, os aviões oferecidos foram o SM então não sei o pq de vc estar falando dos SK! será pra complicar ainda mais a conversa?
FinkenHeinle escreveu:Só porque o Mirage 2000C é uma opção equivocada, não há motivos para optar por outro equívoco...
É... das merdas vms ficar com a pior e felizes afinal elas não vem com "Made in Russia" ou "Made in China" gravadas né?
Enviado: Sáb Fev 04, 2006 7:10 pm
por ZeRo4
FinkenHeinle escreveu:A diferença entre EXPERIMENTOS e AERONAVE OPERACIONAL (aliás, aeronaveS operacionaIS) é brutal... O Know How americano é bem mais extenso, e isso empíricamente me permite afirmar que os russos estão na raberia dos americanos nessa tecnologia.
Pode até ser Brutal essa diferença, mas ninguém pode-se basear nisso para dizer que os Russos estão mais avançados ou adiantados perante aos Americanos! Isso só saberemos qnd a primeira aeronave Stealth Russa voar! Até lá o resto é achismo!
FinkenHeinle escreveu:Falo isso porque o PAK será o primeioro Caça Stealth russo. Já o F-22 não é mais da primeira geração. Ele está avalizado por três décadas de estudos, desernvolvimentos, e alguns Caças Stealth JÁ PRODUZIDOS E OPERADOS PELOS EUA!
E o que isso tem haver? Até a chegada do T-34 Russo os tanques alemães eram os "melhores" da WWII. Como eu disse, isso é uma coisa secreta, discutida entre quatro paredes, impossível dizer, baseado em achismos, qual tem a melhor tecnologia!
É evidente que os Americanos empiricamente mantém a dianteira por ter aeronaves Stealth voando a mais tempo, mas isso não é base pra dizer se X ou Y é melhor ou pior, pq é achismo.
Assim como os Russos podem chegar com uma tecnologia tão inovadora quanto os Ameicanos chegaram quando revelaram o Stealth. Até aquele presente momento quem sabia da tecnologia? quem sabia que os Americanos iriam tomar a dianteira?
Enviado: Sáb Fev 04, 2006 7:12 pm
por rodrigo
um F-117 foi derrubado por um Manpad lembra?
Onde?
Enviado: Sáb Fev 04, 2006 7:46 pm
por Luís Henrique
Você deve conhecer BEM, intimamente os equipamentos instalados no J-10 né??? pode fazer uma lista ai pra gente? só pra fazer uma comparação com os do F-16...
Agora estou meio sem tempo de procurar, mas ja vi várias opiniões dizendo que o SJ-10 é superior ao F-16.
É... realmente a questão dos custos aliada ao preconceito fala mais alto! Enquando vivermos nessa ladainha de custos nunca teremos FAs de primeira linha. Bom para os "inimigos"
É puro preconceito mesmo. Porque se for pra colocar os biturbinados Rafale ou EFA ou mesmo o F-15 eles aceitam na hora e ficam sorrindo até atrás das orelhas.
E ainda virão com a conversinha que o ocidental dura mais, que a manutenção é mais barata e bla bla bla. Mesmo sabendo que os indianos
afirmaram que os Su-30 têm manutenção mais barata que os Mirage 2000.
Enviado: Sáb Fev 04, 2006 8:21 pm
por Túlio
Ah, num adianta, é Flanker agora e PAK depois, ou ao menos Berkut...hehehehhehehehehh
E devidamente configurados para os nossos mísseis Darter ... Ói só como estamos, né? Mas sonhar não custa e dá alento...
Enviado: Sáb Fev 04, 2006 8:47 pm
por talharim
Todo e qualquer site que fala do J-10 diz que ele é equivalente ao F-16 Block 52 e F-18C.
Os China estão escondendo o jogo desse caça porque ele é o divisor de águas da indústria aeroespacial chinesa,tanto como é o Type 052C Lanzhou para a indústria naval.
Esse negócio de que os China só fazem cópia piorada de equipamentos militares já pode ser considerada passado.
Enviado: Dom Fev 12, 2006 1:01 am
por Malandro
Não sei se alguem aqui reparou mas no site da DefesaNet diz que investiremos uns 150 milhões de dólares no míssil . Considerando o que já gastamos no Piranha vocês não acham o valo alto demais mesmo sendo este um dos melhores mísseis WVR do mundo?
Enviado: Dom Fev 12, 2006 1:25 am
por Einsamkeit
Malandro escreveu:Não sei se alguem aqui reparou mas no site da DefesaNet diz que investiremos uns 150 milhões de dólares no míssil . Considerando o que já gastamos no Piranha vocês não acham o valo alto demais mesmo sendo este um dos melhores mísseis WVR do mundo?
Devem estar outros armamentos envolvidos (tomara)
Enviado: Dom Fev 12, 2006 1:37 am
por Vinicius Pimenta
52 milhões de dólares. 120 milhões de reais.
É um míssil de 5ª geração...
Enviado: Dom Fev 12, 2006 12:24 pm
por binfa
senhores, vejam o que saiu hoje no NOTIMP
O ESTADO de São Paulo
FAB investe US$ 100 milhões em mísseis
Comando já fechou o primeiro contrato de cooperação com a aviação militar da África do Sul, de US$ 52 mi
Roberto Godoy
O Comando da Aeronáutica vai investir cerca de US$ 100 milhões no desenvolvimento do míssil ar-ar A-Darter, em cooperação com a aviação militar da África do Sul. Outros US$ 24 milhões estão sendo gastos na compra de 9 caças supersônicos F-5E/F usados, que serão modernizados pela Embraer. Os jatos virão da Arábia Saudita.
Os primeiros US$ 52 milhões destinados aos novos mísseis já estão oficializados por meio de um contrato firmado entre o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (Deped) e a Armscor, de Pretória. Duas empresas estão envolvidas no programa: a brasileira Mectron e a sul-africana Denel Aerospace. Segundo o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Luis Carlos Bueno, o empreendimento faz parte de um projeto destinado a obter auto-suficiência na tecnologia de mísseis leves.
Ainda não foi decidido quantos A-Darter serão encomendados. Um grupo de especialistas do Deped e da Mectron está discutindo em Pretória o cronograma de produção, testes e entregas.
A compra dos caças sauditas pela força aérea Brasileira (FAB) abrange 9 supersônicos F-5 dos tipos E (6 unidades de ataque) e F (3 unidades de ataque/treinamento). Usados, os aviões foram comprados a um preço baixo - US$ 2,6 milhões cada.
Todos passarão pelo procedimento de modernização que está sendo aplicado aos outros 46 jatos do mesmo tipo utilizados pela FAB. A revitalização, feita pela Embraer e pela israelense Elbit, dá aos caças de 30 anos de idade as características operacionais de algumas aeronaves de combate em uso, por exemplo, em países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).
O pacote de aperfeiçoamento da frota ainda não está completo. A FAB quer mais dois F-5E Tiger II e estuda criar um mecanismo que permita adquirir pelo menos mais 25 supersônicos ao longo dos próximos anos, de forma a dispor de 80 caças convertidos na versão F-5M Tigre, até 2009. Essa configuração terá vida útil até 2025, pelo menos.
MÍSSIL AVANÇADO
O A-Darter a ser desenvolvido pelo Brasil e pela África do Sul é uma arma moderna, da quinta e mais recente geração de mísseis interceptadores de curto alcance. Compacto (2,93m x 0,49m), pode ser direcionado pelo radar de bordo do avião lançador ou pelo visor digital do capacete do piloto. Dispõe de sensores próprios de busca e é atraído pelo calor do alvo.
De acordo com o engenheiro Patrício Umango, da Denel Aerospace, o desempenho aerodinâmico do A-Darter "permite que realize manobras de grande exigência, anulando os esforços de fuga de um provável adversário".
Umango disse que o acordo com o Brasil prevê o fornecimento de outro míssil, o R-Darter, efetivo na faixa superior a 50 quilômetros. Neste projeto, a parceria industrial continuaria sendo com a Mectron, de São José dos Campos, construtora do MAA-1 Piranha, o primeiro míssil brasileiro.
VALE PARAIBANO
Indústria de Defesa
CTA coordena projeto de novo míssil com a Africa do Sul
Participação brasileira na parceria para fabricar sistema de última geração está avaliada em US$ 52 milhões
Iara Gomes
São José dos Campos
O CTA (Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial), em São José dos Campos, vai coordenar o desenvolvimento de um míssil de última geração do tipo ar-ar, em parceria com a África do Sul. A participação brasileira está avaliada em US$ 52 milhões e envolve a indústria brasileira de defesa.
A assinatura do contrato está prevista para ocorrer até o final de abril deste ano. O míssil, o A-Darter, é de quinta geração e está na fase intermediária de desenvolvimento pela Denel Aerospace, uma das divisões da estatal sul-africana Armscor (Armament Corporation of South Africa).
A falta de recursos para concluir o desenvolvimento levou o governo da África do Sul a procurar um parceiro.
O Brasil, por sua vez, não dispõe de recursos suficientes para assumir um projeto desse porte, que exigiria no mínimo o triplo do orçamento que será dispendido com a parceria, na avaliação do gerente do projeto sistemas e sensores da subdiretoria de Desenvolvimento e Programa do CTA, o coronel-aviador Nélson Gomes da Silveira.
"Vamos reduzir etapas e economizar recursos. Selecionamos sete áreas nas quais iremos ampliar ou adquirir conhecimento, como por exemplo a tecnologia do detector infravermelho com processamento de imagens", disse o coronel Silveira.
A tecnologia permite o reconhecimento do sistema de defesa da aeronave inimiga, que emite outra fonte de calor para "enganar" o míssil. Ao se aproximar do alvo, o sistema de processamento de imagens é acionado, permitindo a distinção entre um e outro para que o míssil atinja o alvo correto.
O prazo estimado para a conclusão do desenvolvimento do míssil é de cinco anos, quando o primeiro protótipo deverá ficar pronto. O A-Darter irá substituir o MAA-1, de terceira geração, também conhecido como Piranha, produzido em série pela Mectron.
Um dos principais benefícios da cooperação será a transferência integral da tecnologia do míssil de última geração, segundo o coronel Silveira. A indústria nacional será envolvida no programa ainda na fase de desenvolvimento, e futuramente, na fase de industrialização do míssil.
"Começamos a negociar com a Mectron e a Avibras a possível participação delas no projeto, além da Atech, de São Paulo, na área de software embarcado", disse.
Ainda segundo o coronel Silveira, a Sigma, de São José, também foi identificada como um provável parceiro no programa. Ainda não está definido qual subsistema caberá a cada um dos parceiros.
Para as empresas, o projeto abre a possibilidade do desenvolvimento de mísseis mais avançados, a partir do A-Darter, e o acesso ao mercado de exportação. Apenas Estados Unidos, Rússia, França e Israel dominam a tecnologia dos novos mísseis. O A-Darter terá capacidade para fazer curvas de 360 graus e atingir o alvo mesmo que ele esteja atrás do avião que o disparou.
RAIO-X
Nome: A-Darter
Comprimento: 2,98 metros
Diâmetro: 166 milímetros
Envergadura: 488 milímetros
Peso: 89 quilos
Fonte: CTA (Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial)
Brasil responde por 50% do projeto
A finalização do desenvolvimento do míssil A-Darter irá consumir US$ 104 milhões e o Brasil contribuirá com 50% dos recursos necessários. Uma equipe, com integrantes do CTA (Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial), em São José, das empresas envolvidas, será enviada à sede da estatal sul-africana Armscor (Armament Corporation of South Africa). No CTA, haverá uma equipe espelho, que receberá a tecnologia que será transferida durante o desenvolvimento.
CTA quer universidades para fechar parcerias
Segundo o gerente do projeto sistemas e sensores da subdiretoria de Desenvolvimento e Programa do CTA, o coronel-aviador Nélson Gomes da Silveira, o primeiro protótipo do A-Darter poderá ser construído no Brasil. O modelo de cooperação com a África do Sul é o mesmo que beneficiou o país africano, quando se associou a Israel para desenvolver o míssil R-Darter. "A situação é bastante parecida, na época Israel precisava de dinheiro para concluir o programa", disse. O CTA irá identificar as universidades que oferecem cursos ligados à tecnologia espacial e os tipos de parceria que poderão ser feitas.