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Enviado: Sex Ago 05, 2005 11:02 pm
por Arthur
Aces High escreveu:rodrigo escreveu:qual e' o unico pais no mundo condenado como terrorista por o tribunal internacional de de Hague en Holanda,???? Qual?
->Bom poderiam começar condenando os "cabeças" do terrorismo internacional como Israel, EUA, GB, Itália, Dinamarca e Austrália.
sabem voces por exemplo que 6 familias controlan todos os jornais televisao e radio en todas as americas do norte e sul excepto Cuba e Venezuela
O que é pior, estar nas mãos dessas famílias, ou na mão da ditadura, como em Cuba?
->Porque será que tanto prezam por liberdade de imprensa, em senão usa-la como uma eficiente maquina de "propaganda". A imprensa de certos países é tão atacada (Como a Cubana) mas ninguem lembra de atacar certos canais totalmente parciais e "propagadores de propaganda governamental" como exemplo a CNN (e olha que peguei por baixo, que quem tem a BBC - tambem é estatal, mas onde estão as criticas a ela? A já sei é por que ela é Inglesa - e a FOX é de espantar a parcialidade desses).
Policiais que invadiram a casa de Omar o encontraram sozinho e não dispararam tiros mortais à queima roupa contra ele, como fizeram com o brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por engano sexta-feira no metrô de Londres. Desta vez, usaram uma pistola Taser — que paralisa a vítima com uma descarga elétrica — e teriam jogado pela janela uma mochila que o terrorista carregava.
Se o camarada estivesse com uma bomba, a pistola TASER
poderia acioná-la, e @#% com os policiais.
-> Quantas expeculações ein? E SE os assassinos da Policia Inglesa estivem com esta pistola Jean ESTARIA vivo. Estranho que quando policial mata inocente aqui no Brasil, todo mundo quer a cabeça do cara, mas quando é gringo que mata brasileiro lá fora, ainda tem gente aqui dentro que protege e dá razão.
A grande diferença (grande não, gigantesca) entre a imprensa cubana e a de países livres é que em países livres você têm opção de escolha.
Nos EUA, por exemplo, têm-se a ultraconservadora e direitista FOX News do magnata das comunicações Robert Murdoch mas também têm-se a relativamente liberal CNN. Ou seja, se você acha a FOX tendenciosa você simplesmente têm de pegar seu controle remoto e mudar para a CNN. Se mesmo esta está muito alinhada ao establishment para o seu gosto é só pegar seu computador e conectar-se a um blog de qualquer vertente política e se deliciar com as informações que para você são mais pertinentes e verdadeiras. Já em Cuba......
Quanto a BBC em particular ela é uma emissora estatal sim, mas têm completa liberdade e independência para atuar, criar sua programação e expressar visões políticas. Aliás quem acompanha essa emissora sabe que ela é um dos canais de comunicação mais independentes, críticos, bem como uma das emissoras que mais promovem debates com diversos pontos de vista. Ou seja, não é um canalzinho qualquer......
Até mais,
Arthur
Enviado: Sáb Ago 06, 2005 1:52 pm
por Aces High
A grande diferença (grande não, gigantesca) entre a imprensa cubana e a de países livres é que em países livres você têm opção de escolha.
-> Será? Será que temos liberdade de escolha de imprensa? A exceção de muito limitados grupos jornalisticos, todas as emissoras usam a mesma linguagem e forma para lidar com informações, pois raramente vemos uma emissora discordar totalmente da outra. Quando estourou a invasão ao Iraque, a CNN, assim como a FOX, ABC e BBC todas diziam que se tratava de uma operação contra a "Guerra ao Terror" o mesmo ocorrendo aqui na Globo, Record e Band. Agora todo o mundo sabe que não foi uma guerra ao terror e por que todas noticiavam isto? Será que por interesses? Se eram por interesses por que as emissoras de "países livres" o fazem e não são criticadas e em outros países, ao se fazer o mesmo isso é censurado?
Não será uma incoerencia?
Enviado: Ter Ago 16, 2005 8:08 pm
por Paisano
Brasileiro estava marcado para morrer, diz TV britânica
Fonte: O Globo - 16/08/2005 - 17:23 Horas
LONDRES - O destino do eletricista brasileiro morto a tiros pela polícia britânica estava marcado no momento em que ele foi erroneamente identificado como um possível homem-bomba, em uma operação de vigilância malfeita, disse a ITV News nesta terça-feira.
A emissora de televisão britânica disse ter obtido documentos secretos e fotografias sobre a morte de Jean Charles de Menezes, em 22 de julho. O eletricista mineiro foi assassinado um dia depois de quatro homens-bomba terem tentado atacar o sistema de transportes de Londres.
Imagens do circuito interno de televisão e testemunhas oculares citadas pela ITV News mostraram que o brasileiro não estava usando uma jaqueta acolchoada, mas um casaco de brim, e caminhava calmamente entre as barreiras da estação de metrô. Segundo os relatos iniciais, ele estava correndo e tinha uma jaqueta volumosa no corpo, que poderia esconder uma bomba.
Jean Charles não levava mochila - como os terroristas que atacaram o sistema de transporte urbano -, nem uma sacola.
Atiradores de elite receberam a ordem de matar Menezes mas, enquanto eles corriam para a estação de metrô, o brasileiro parecia não desconfiar de que estava sendo seguido, disse a ITV News.
Segundo a ITV, Jean Charles não correu para descer as escadas da estação, descendo os degraus vagarosamente. Ele correu apenas quando, chegando quase no fim da escada, viu que a composição do metrô estava na estação. Correu, entrou e se sentou.
Segundo relatos das testemunhas e declarações feitas dos policiais envolvidos, o rapaz entrava no trem quando foi detido por um policial.
Depois houve um grito de "polícia" e ele se levantou. Foi agarrado e imobilizado pelo policial, ficando com os dois braços estendidos ao longo do corpo. Nesta posição, recebeu oito ritos, sete deles na cabeça.
Segundo a ITV News, houve uma falha trágica na operação de vigilância, quando os oficiais acreditaram erroneamente que Jean Charles poderia ser um dos extremistas que tentaram, sem sucesso, detonar explosivos no metrô de Londres no dia 21.
Os ataques frustrados ocorreram duas semanas depois que quatro britânicos muçulmanos matarem 56 pessoas em ataques contra três trens do metrô e um ônibus de Londres.
A polícia britânica recusou-se a comentar a reportagem da ITV, enquanto o assassinato de Menezes estiver sendo investigado.
[size=18]Londres – Fuga de informação contradiz Polícia[/siz
Enviado: Qua Ago 17, 2005 12:12 pm
por mpina41
Brasileiro não teve comportamento suspeitod.r.
Imagem incluída no dossiê policial revelado mostra o brasileiro após ter sido abatido, confirmando que não vestia um blusão grosso
Jean Charles de Menezes, 27 anos de idade, brasileiro emigrado em Londres e electricista de profissão, foi morto a tiro por agentes policiais na estação de ‘metro’ Stockwell, no passado dia 22 de Julho.
As autoridades justificaram a acção com o alegado comportamento suspeito do indivíduo num momento de alerta máximo.
Documentos agora revelados pela estação televisiva ITV apresentam uma versão muito diferente dos acontecimentos.
A Polícia Metropolitana de Londres já admitiu que Menezes foi morto por engano, confirmando que ele não tinha qualquer relação com actividades terroristas, mas justificou o incidente com o facto de o brasileiro ter vestido na altura um blusão grosso (indicando a possibilidade de ter nele camuflado um engenho explosivo) e de ter fugido dos agentes policiais.
Documentos da Comissão Independente de Queixas da Polícia (IPPC), divulgados pela estação televisiva britânica ITV, revelam outra estória.
O erro colossal que resultou na morte violenta de Jean Charles de Menezes teve início assim que o brasileiro saiu do bloco de apartamentos em Scotie Road, Tulse Hill, no Sul de Londres, que estava sob vigilância policial por suspeita de ali ocorrerem actividades terroristas.
Estávamos a 22 de Julho, dia seguinte aos atentados falhados na capital britânica... exactamente duas semanas após os ataques terroristas que mataram 56 pessoas e feriram cerca de 700 no sistema de transportes públicos da cidade.
O edifício estava sob vigilância apertada, mas na altura em que Menezes saiu para a rua o agente encarregue de filmar a porta tinha ido à casa-de-banho.
O brasileiro não foi filmado à saída e o agente em questão contactou, via rádio, um outro agente colocado nas imediações, descrevendo o suspeito e pedindo para que fosse seguido.
O brasileiro foi assinalado numa paragem de autocarros e começou a ser seguido de perto desde aí, sem o saber.
Enquanto Menezes seguia no autocarro, a hierarquia policial tomava decisões, sem ter a imagem do brasileiro a sair do edifício.
A chegada de Menezes à estação de metro de Stockwel precipitou os acontecimentos.
De acordo com os documentos revelados pela ITV, o ‘Comando Dourado’ tomou então a decisão fatal, determinando que o suspeito não poderia entrar no ‘metro’ e dando autorização a uma unidade táctica policial para usar todos os meios ao seu alcance para cumprir a ordem.
Desde essa altura, e sem o saber, o emigrante brasileiro estava condenado.
Os documentos da IPPC revelados pela ITV mostram uma versão impressionante dos derradeiros momentos de vida de Menezes.
O brasileiro, sempre seguido por agentes policiais à paisana, caminhou calmamente à entrada da estação de metro, tão calmo que até recolheu um jornal gratuito, e apenas correu na plataforma, como qualquer passageiro faz quando as portas da carruagem estão quase a fechar-se.
Entrou, olhou em redor e sentou-se.
Os agentes à paisana também entraram na carruagem. Um deles terá gritado ‘Polícia’.
Menezes - que envergava um blusão leve e não o pesado casaco que poderia esconder explosivos – levantou-se, talvez espantado.
E foi de imediato baleado com sete tiros na cabeça e um no ombro. Três balas falharam o alvo.
A Scotland Yard não comentou estes novos dados e a própria IPPC também nada acrescentou, limitando-se a emitir um comunicado no qual refere: “A IPPC tornou claro que não irá especular ou revelar informação parcial sobre a investigação, e que outros também não o devem fazer. Continua a ser esse o caso”.
APELO CONTRA POLÍTICA DE ATIRAR A MATAR
Alessandro Pereira, primo do brasileiro morto, declarou à BBC que Menezes poderia ter ajudado a Polícia se os agentes o tivessem interceptado e questionado na paragem de autocarro.
“Eles mataram o meu primo, podem matar qualquer pessoa, qualquer inglês”,
desabafou Pereira.
O porta-voz do movimento ‘Justice4Jean Family Campaign’ (Campanha Familiar Justiça para Jean), Asad Rehman, pediu ao ministro britânico do Interior que suspenda a política de atirar a matar, no âmbito da nova postura policial de prevenção do terrorismo. A advogada da família Menezes, transtornada com as novas revelações, fez o mesmo apelo.
“Que sociedade é esta em que vivemos, onde podemos executar suspeitos?”, questionou Harriet Wistrich.
O ministro do Interior, Charles Clarke, em declarações concedidas ao jornal ‘Evening Standard’ antes das revelações feitas pela ITV, declarava:
“As pessoas devem ter muito orgulho no trabalho feito pela Polícia Metropolitana”.
Estas são as palavras governamentais que estão hoje nas bancas de jornal em Inglaterra.
Nota pessoal:
É ISTO O QUE CHAMAM DE LIBERDADE?
MATA-SE SEM RAZÃO!
NÃO SE ASSUMEM OS ERROS!
E ORGULHAMO-NOS DOS (MAUS) EFEITOS?
QUAL A DIFERENÇA PARA O SADDAM?
E os Brasileiros, continuam calados e compreensivos...
É O REGRESSO Á LEI DO FAR-WEST!!!
FELIZMENTE SOU CONTRA
Enviado: Qua Ago 17, 2005 12:36 pm
por P44
no seguimento do post do Mpina...
http://news.yahoo.com/fc/world/london_bombings
Footage Contradicts London Police Reports
AP - 1 hour, 51 minutes ago
LONDON - A Brazilian shot to death a day after botched bombings in London had walked casually onto a train before being gunned down by undercover officers, according to leaked footage that appeared to contradict earlier police reports that said the man disobeyed police orders. Jean Charles de Menezes, a 27-year-old electrician, was shot eight times last month in front of terrified commuters on a subway train, after undercover police tailed him from a house under surveillance.
Enviado: Qua Ago 17, 2005 1:38 pm
por Einsamkeit
o Brasil ou esta sendo muito banana ou esta levando algum cala boca.
"Ei voce ingles, me da uma Type-42 e ninguem mais toca no assunto".
Parece mensalao maritimo.
Enviado: Qua Ago 17, 2005 1:40 pm
por Vinicius Pimenta
O que você sugere que façamos além de protestar?
Enviado: Qua Ago 17, 2005 1:42 pm
por Einsamkeit
Nada, apenas protestar mais efusivamente e dar aquele ar de vitima, quando aquele traficante sem vergonha foi condenado a morte na indonesia repervcutiu bem mais que um que foi assasinado.
Enviado: Qua Ago 17, 2005 4:23 pm
por Paisano
Policiais britânicos mentiram
Fonte: Jornal do Brasil
Investigação mostra que agentes que mataram brasileiro no metrô de Londres forjaram versão
LONDRES - O destino do eletricista brasileiro morto a tiros pela polícia britânica estava marcado no momento em que foi erroneamente identificado como um possível homem-bomba, em uma operação de vigilância conduzida de forma tão amadorística que compromete o mito de eficiência da Scotland Yard. A revelação foi feita ontem pela tevê britânica independente ITV News, com base em documentos que fazem parte da investigação independente ordenada pelo governo da Grã-Bretanha.
A reportagem comprova, ainda, a tentativa dos agentes envolvidos de criar uma versão falsa na qual o comportamento do mineiro Jean Charles de Menezes os teria levado a julgá-lo como um dos terroristas que haviam falhado em explodir bombas na véspera.
O eletricista mineiro foi assassinado por uma unidade antiterrorista do Exército recém-criada. A ação visava à eliminação do grupo de quatro-homens que tentava uma segunda leva de ataques ao metrô e em ônibus londrinos. Na primeira, no dia 7, 56 pessoas morreram e centenas ficaram feridas.
Imagens do circuito interno de televisão instalado na estação e dentro do vagão, além de documentos e testemunhas citadas pela ITV News mostraram que o brasileiro não estava usando uma jaqueta acolchoada, como se havia afirmado. Também confirmaram que o rapaz caminhava calmamente pelas grades que separam o hall da estação de Stockwell das áreas de embarque no metrô. Depois de pegar um exemplar de um jornal gratuito, só teria apressado o passo quando soou o aviso de que o trem ia partir. Não corria e, desmentindo a descrição oficial, não pulou a catraca de controle. Segundo um primo, Jean sempre andava com um passe mensal.
As mesmas descrições apresentadas pelos policiais indicavam que a vítima levava uma mochila nas costas “da qual saíam fios”. Na versão da família, Jean saíra de casa naquela manhã para fazer a instalação de um alarme contra roubo para um cliente. A imagem da ITV mostra que a explicação estava certa: não havia mochila alguma.
Os oficiais receberam a ordem de matar Menezes mas, enquanto corriam para a estação, o brasileiro não desconfiou que estava sendo seguido.
Declarações do dia 22 de julho davam conta de que a vítima entrava no trem quando foi detido e derrubado por um agente disfarçado. Com o brasileiro imobilizado, o policial o baleou oito vezes, sete na cabeça e uma no ombro. Na verdade, de acordo com as informações que vazaram, Jean Charles fora agarrado por um policial que o sentou ao seu lado. Este, de acordo com um depoimento à comissão, ouviu “um tiro atrás dos dois e, em seguida, o rapaz caiu no chão”.
Esse integrante de uma segunda equipe de vigilância, que se disfarçou de passageiro no vagão, contou que o agente responsável pelos tiros estava em pé. “Tinha uma pequena pistola preta nas mãos, apontada a 15 centímetros da cabeça da vítima”. A pessoa estava sentada em frente a Jean Charles e havia dado voz de prisão ao brasileiro, que não reagiu.
– O rapaz se levantou e caminhou até nossa direção. Eu então o imobilizei pelos braços e o forcei a sentar ao meu lado. Logo depois, ouvi os tiros e me joguei no chão – contou. Até então, o grupo de ataque afirmara ter agido sem qualquer ajuda.
Para a rede, houve um erro trágico na operação de vigilância, quando os oficiais acreditaram que Jean poderia ser um dos homens-bomba. Uma das razões vem do fato de o agente disfarçado, encarregado de vigiar o prédio apontado como suspeito, ter confessado que não estava no posto no momento em que o brasileiro saiu para trabalhar. O policial disse que tinha deixado o local para urinar. Essa revelação desmontou um dos principais argumentos usados pelo chefe da Scotland Yard, Ian Blair, e por outras autoridades, para elogiar a ação policial.
O vigia declarou, no depoimento, que em função da ausência “teria sido importante que alguém mais tivesse dado uma olhada para se certificar”. Ninguém se preocupou sequer em tirar uma foto do brasileiro durante o tempo em que Jean esteve em um ônibus que o deixou em Stockwell.
Mesmo assim, o Comando Ouro da Scotland Yard, chefiado pela policial Cressida Dicks, declarou “código vermelho” e acionou a unidade CO19 – grupo equipado com armas de fogo e liberado para matar, “com um tiro e caso o suspeito em questão esboço uma reação que possa ser interpretada como agressiva”. A equipe possuia fotos dos quatro suspeitos, mas nenhum dos integrantes se deu conta de que Jean Charles em nada se parecia com eles – as prisões posteriores confirmaram: todos são negros e Jean é claro.
A polícia britânica recusou-se a comentar a reportagem enquanto o assassinato de Menezes estiver sendo investigado. Harriet Wistrich, advogada da família exprimiu a revolta dos Menezes:
– Houve incompetência de que vigiava e uma série falha de comunicação – afirmou.
Enviado: Qui Ago 18, 2005 7:07 am
por P44
mpina41 escreveu:Também fiquei chocado com a falta de "DOR" solidariedade dos brasileiros para com um compatriota.
Idem!
Imaginem se fosse ao contrário, se um inglês tivesse sido EXECUTADO no Brasil...caia este mundo e o outro!!!!!
Enviado: Qui Ago 18, 2005 7:57 am
por Rui Elias Maltez
Em Portugal, quando um turista inglês no Algave tem uma caganeira, cai logo o Carmo e Trindade na imprensa inglesa, a dizer mal dos portugueses e de Portugal.
Ainda recentemente, num jornal sério, dizi-se que para conduzir no mundo, mais perigoso que em Portugal, só na Bolívia.
Acredite quem quiser.
Enviado: Seg Ago 22, 2005 7:05 am
por P44
AINDA acerca da EXECUÇÃO de Jean Charles de Menezes, no jornal "diário de Noticias" de ontem