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Enviado: Ter Mai 03, 2005 11:40 am
por Raul Neto
    Boas tardes,

    Pelo que julgo saber as OHP só dispõem de um veio propulsor, e de um e de um sistema auxiliar extraível em caso de necessidade :roll:

    Creio que a sua velocidade máxima é de cerca de 28 nós, o que até é bastante aceitável em termos de escoltas ocêanicos :roll:

    No entanto se querem saber mesmo a minha opinião, o ideal seriam mais 3 Meko 200, configuradas para AAW, bom aqui entrariamos na parte política, mas será que Portugal teria alguma base para negociar com a Alemanha a construção de 3 unidades cá e dotá-las de sistemas de armas e de comunicações/sensores canibalizados de outros navios da AP ( Creusot Loire 100mm Bofors 20mm), e da US Navy (Mísseis Standard, Vulcan Phalanx 20 mm).


    Isto é uma dúvida que eu tenho, alguém me pode ajudar ? :oops:

Enviado: Ter Mai 03, 2005 11:57 am
por Rui Elias Maltez
O que a Austrália descomissiona com 24 anos, vamos nós comprar com 25 anos de idade :roll:

De qualquer modo, sempre poderia ser um compra interessante comprar as 2 Adelaide que eles parece que querem despachar e assim, juntar às duas OHP americanas.

Sempre ficaríamos com uma classe de 4 navios praticamente iguais e com idades semelhantes. :wink:

Mas como o Raúl disse, o ideal para Portugal seria enveredar por outra política de planeamento e planificação a prazo, que é mais que evidente que não existe.

Às 3 Vasco da Gama, deveriamos tentar a compra das 3 Type-23 inglesas, ou negociar a encomenda de 3 plataformas novas (Meko? :? ) ou entrarmos num consórcio para aquisição de 2 ou 3 plataformas eficazes e polivalentes.

Mas nada se faz.

O problema do dinheiro é sempre a melhor desculpa para nada se fazer.

Enquanto isso num país minúsculo, aponta-se para um TGV :shock:

Enviado: Ter Mai 03, 2005 12:06 pm
por P44
Imagem

HMAS Newcastle fires a Standard SM-1 on 23 March 1994 during acceptance trials. In the future SM-1 will be replaced by SM-2MR. [Royal Australian Navy]

Specifications

NB: Current specifications are given here, with future modifications given in square brackets.

General
Displacement, tons: 4,100 full load

Dimensions, feet (metres): 453 x 45 x 24.5 (sonar); 14.8 (keel) (138.1 x 13.7 x 7.5; 4.5)

Main machinery: 2 General Electric LM 2500 gas turbines developing 41,000 hp (30.6MW) sustained; 1 shaft, controlled pitch propeller

Auxiliary machinery: 4 Detroit Diesel 16V149T diesel generators [4 Caterpillar 3512 units to replace Detroit Diesels]; 2 auxiliary electrical retractable propulsors forward; 650 hp (484 kW)
Speed, knots: 29 on gas turbines; 4 on propulsors

Range, miles: 4,500 at 20 knots



Compliment: 184 ships compliment (including 18 officers); air crew additional [less after upgrades completed]



Armament
Missiles:

1 Mk.13 Mod.4 launcher with 40 Harpoon and Standard missiles:

SSM: up to 8 McDonnell Douglas RGM 84A/C Harpoon Block IB/C [to be upgraded by kits to Harpoon Block II standard]

SAM: up to 40 GDC-Pomona RIM 66B Standard SM1-MR [to be replaced by GDC-Pomona RIM 66D Standard SM2-MR]

[1 Lockheed-Martin 8-cell Mk.41 Mod.5 VLS:

SAM: 32 Raytheon RIM 162 Evolved Sea Sparrow Missiles (ESSM), quadpacked]

Guns:

1 OTO Melara 3 in (76 mm)/62 cal compact (US Mk.75); dual purpose

1 General Electric/GDC 20 mm Mk.15 Vulcan Phalanx; CIWS

Up to 6-12.7 mm Machine Guns

Torpedoes:

6-324 mm Mk.32 tubes (2 triple); Honeywell Mk.46 Mod.5 (some Mk.44 remain in service); [Mk.46 to be supplemented and eventually replaced by MU90]



Countermeasures
Decoys: 2 Loral Hycor SRBOC Mk.36; fixed 6-barreled chaff and IR decoy launcher

[4 British Aerospace Nulka being added; 4 round launchers; expendable hovering off-board decoys]

FEL SLQ-25; towed torpedo decoy

[Thomson Marconi TMS Sea Defender torpedo countermeasures to be added]

ESM/ECM: Raytheon SLQ-32C; intercept and jammer

Elbit EA-2118; jammer

[Rafael C-Pearl to be added]



Electronics
Radar:

Air search: Raytheon AN/SPS-49A(V)4; C-band [to be upgraded to AN/SPS-49A(V)1 standard]

Surface search/navigation: ISC Cardion SPS-55; I-band

Fire Control: Lockheed SPG-60; I/J-band

Fire Control: Sperry Mk.92 Mod.2; I/J-band [to be upgraded to Mk.92 Mod.12 standard]

IFF: Cossor AIMSMk.XII

Tacan: URN 25

Sonar:

Hull mounted: Raytheon SQS-56 (in 01-04) or EMI/Honeywell Mulloka (in 05-06); active medium-frequency [to be replaced by Thomson Marconi TMS 4131]

[Thomson Marconi TMS 5424 Petrel high-frequency mine avoidance sonar to be fitted]

[Thomson Marconi TMS 4350 Albatross towed-array torpedo-warning system to be fitted]

Optronics:
Radamec 2500; optronic director with TV, laser and IR imagers

Combat Data Systems:

NCDC using NTDS consoles and UYK 7 and UYK 43 computers.

ADACS

OE-2 STACOM; Link 11 and Link 16



Helicopters: Up to 2 Sikorsky S-70B-2 Seahawk or Aerospatiale AS 350B Squirrel

Enviado: Ter Mai 03, 2005 12:07 pm
por pt
É um erro achar que eu sou um especialista de alguma destas coisas, eu apenas sou um curioso. Sou no entanto um curioso que se lembra e que tenta utilizar aquilo que conhece, e que se lembra. Como qualquer pessoa cometo erros, mas tento evita-los. Mais nada.

- - - -

A principal razão da existência dos sistemas de lançamento verticais, decorre da análise soviética da qualidade de misseis como o Sea-Sparrow, de sistemas como os CIWS (VULCAN/Phalanx etc...) e também da qualidade do guarda-chuva de defesa de um "carrier group" americano.

A solução encontrada pelos russos, foi simples: Se os americanos conseguem destruir os nossos aviões e os nossos misseis anti-navio, então a solução, consiste (seguindo a velha máxima soviética, de que a quantidade é em si uma qualidade não desprezivel) em saturar as defesas americanas, com um maior número de misseis, mais rápidos.

O lançador das fragatas Perry, que lança SM-1 e Harpoon, é muito rápido, mas foi julgado pelos estrategas e analistam americanos como insuficiente, para os ataques de saturação que se esperavam da URSS, que estava a construir aviões de ataque navais, baseados em terra, que poderiam se utilizados em conjunto, produzir um ataque de tal forma macisso, que não haveria tempo de responder em tempo útil.

O resultado, e a resposta, foram os radares melhorados, com capacidades tridimensionais, que tornaram os misseis muito mais letais, o aumento do raio de acção dos misseis, que podem ser disparados contra os aviões antes de estes se aproximarem demais, e claro, os lançadores VLS que colocam os misseis no ar muito mais depressa, o que conjugado com o aumento das capacidades dos radares e sistemas de controlo que conseguem guiar varios misseis ao mesmo tempo, reduz drasticamente as possibilidades de exito de um ataque de saturação.

Aliás, esta é a razão pela qual as fragatas F-100 espanholas, não fazem sentido, considerando as ameaças conhecidas. Ou seja: Nenhum dos países vizinhos da Espanha, tem capacidade para lançar um ataque que sature as defesas espanholas.

Excepto, claro, a França. aquelas fragatas são no entanto, importantes, porque dão aos espanhois um radar móvel, que podem utilizar para detactar as ameaças eventuais de marrocos, caso estes atacassem os radares fixos). Mas isto é outra história.

Cumprimentos

Enviado: Ter Mai 03, 2005 12:17 pm
por Rui Elias Maltez
Aliás, esta é a razão pela qual as fragatas F-100 espanholas, não fazem sentido, considerando as ameaças conhecidas. Ou seja: Nenhum dos países vizinhos da Espanha, tem capacidade para lançar um ataque que sature as defesas espanholas.


Eles precisam de 6 F-100 e de Tomahawks (que como se sabe servem apenas e só para defesa passiva), para se defenderem da poderosíssima força aérea senegalesa e da mauritânia. :mrgreen:

Quanto ao mísseis balísticos do Burkina Faso, para isso terão em breve as baterias de Patriot :mrgreen:

Enviado: Ter Mai 03, 2005 9:34 pm
por JLRC
P44 escreveu:Ando a ver se encontrava fotos já de alguma com VLS mas até agora nada...


Eu tenho as fotos da Warships mas tenho o Scanner avariado. Vou tentar copiar as fotografias em casa do meu sobrinho mas não tenho tido tempo de lá ir. Mas prometo que as vou por.

Enviado: Qua Mai 04, 2005 4:43 am
por P44
JLRC escreveu:
P44 escreveu:Ando a ver se encontrava fotos já de alguma com VLS mas até agora nada...


Eu tenho as fotos da Warships mas tenho o Scanner avariado. Vou tentar copiar as fotografias em casa do meu sobrinho mas não tenho tido tempo de lá ir. Mas prometo que as vou por.


:? Tá mais dificil descobrir fotos deste upgrade do que saber o paradeiro das OHPs "portuguesas", apre!

Enviado: Qua Mai 04, 2005 9:08 am
por nestor
Rui Elias Maltez escreveu:
Aliás, esta é a razão pela qual as fragatas F-100 espanholas, não fazem sentido, considerando as ameaças conhecidas. Ou seja: Nenhum dos países vizinhos da Espanha, tem capacidade para lançar um ataque que sature as defesas espanholas.


Eles precisam de 6 F-100 e de Tomahawks (que como se sabe servem apenas e só para defesa passiva), para se defenderem da poderosíssima força aérea senegalesa e da mauritânia. :mrgreen:

Quanto ao mísseis balísticos do Burkina Faso, para isso terão em breve as baterias de Patriot :mrgreen:



Noticia aparecida en el diario La Razon:

Mohamed VI quiere aviones franceses




Mohamed VI y sus generales quieren hacerse a toda costa con aviones de combate de última generación para contrarrestar de una parte el poder aéreo español y, de otra, la reciente adquisición de cazas rusos por Argelia. Rabat intenta en los últimos años comprar los F–16 norteamericanos para modernizar su débil fuerza aérea, pero se ha encontrado con el veto de Washington que ha apostado decididamente por España, como aliado y país miembro de la OTAN.
El nuevo Plan Estratégico militar que el Rey de Marruecos pone el énfasis en el poder aéreo. Rabat piensa que el enfriamiento de las relaciones entre Madrid y Washington, a raíz de la retirada de las tropas españolas de Iraq, y su nueva condición de «aliado privilegiado» de Estados Unidos, fortalecen su posición para comprar los F–16. El ministro Bono en su encuentro de hoy con Rumsfeld no pasará por alto esta cuestión, aseguran las fuentes militares consultadas.
Mohamed VI tiene bajo la manga un «as» que no hace gracia a los americanos: comprar a su amigo Chirac 60 cazas «Rafale», para lo que negocia en secreto la financiación por Arabia Saudí de tan costosa adquisición. París saldría beneficiado por partida doble: pondría un pié en el Estrecho de Gibraltar, al realizar durante los próximos 20 años el mantenimiento de los aparatos y sería un balón de oxigeno para el «Rafale», que hasta el momento sólo ha comprado su propia fuerza aérea.


Yo no digo que al día de hoy Marruecos pueda con el EdA, pero en la compra de armas que se hacen en plazos de decadas, nadie puede asegurar que dentro de 3, 5 o 10 años nuestro vecino del sur no pueda rearmarse hasta el punto de representar una amenaza, bien solo o en compañia de otros paises magrebies en función de los cambios politicos que se pueden producir. Son paises inestables donde el integrismo cada día es mas fuerte.

Pero si lo que pretenden algunos portugueses de este foro es precisamente que España caiga en lo que tanto critican ellos a su gobierno, que no es otra cosa que la imprevisión y unas FFAA anticuadas, pues mucho me temo que tengo que decirles que ese no es el caso español.

Entonces ¿quien está en el camino correcto, el gobierno portugues o el español?

Tenemos EF-2000, F-100, Leopard II, Patriot, Centuros, Pizarros, portaaviones, etc. sin tener que dar explicaciones a nadie, lo mismo que nosotros no pedimos explicaciones a Francia por disponer de bombas nucleares y una aviación muy superior a la española. Cada uno se arma conforme a sus necesidades y poder economico y España tiene el indice de gasto militar mas bajo de toda la UE. Siento mucho que los portugueses lo vean como una amenaza para ellos, aunque aqui se ha dicho muchas veces que Portugal no tiene nada ver ya que para nosotros no son una amenaza ni un objetivo. Simplemente no se comtempla la posibilidad de un conflicto armado con nuestro vecino mas proximo.

Que a ellos les duele que tengamos F-100, pues no podemos hacer nada para mitigar ese dolor, así como tampoco podemos programar nuestra defensa en virtud de lo que a ellos les interese.

¿No creeis que seria un desperdicio tener Tomahawks y Taurus para usarlos contra Portugal? Sobre todo porque deberia ir a Italia para lanzarlos contra Portugal :roll: Ese armamento esta pensado para otros objetivos mas al sur o en cualquier parte del mundo donde nuestras F-100 actuen dentro de la OTAN.

Fuente: Ministerio de Defensa
http://www.mde.es

En el Grupo de Combate del portaviones “Theodore Roosevelt”
ESPAÑA Y ESTADOS UNIDOS FIRMAN EL ACUERDO PARA LA INTEGRACIÓN DE LA FRAGATA ÁLVARO DE BAZÁN


/noticias.info/ Hoy a las 12:30 horas, el Almirante Jefe del Estado Mayor de la Armada (AJEMA), Sebastián Zaragoza Soto y el Comandante de las Fuerzas Navales de los Estados Unidos en Europa, almirante Michael G. Mullen, han firmado, en el Cuartel General de la Flota en la Base Naval de Rota, el acuerdo de integración de la Fragata “Álvaro de Bazán” en el Grupo de Combate del portaaviones “Theodore Roosevelt”.

La incorporación del buque de la Armada española al Grupo de Combate del portaviones estadounidense está prevista que se realice en dos fases.

La primera de ellas, que consistirá en una fase de entrenamiento, adiestramiento e integración previa al despliegue, se llevará a cabo en la costa Este de los Estados Unidos, desde el próximo mes de mayo hasta finales de julio de 2005.

La segunda fase, en la que está previsto que se realice la integración en el despliegue del Grupo de Combate, se realizará desde el mes de septiembre de 2005 hasta el mes de marzo de 2006.

El objeto de este proyecto es el de demostrar la capacidad para integrar una fragata de esta clase en un grupo de portaaviones de la U.S. Navy, comprobando así su interoperabilidad técnica y táctica. Adicionalmente, esta integración mostrará el nivel tecnológico de la industria naval española y la alta capacitación profesional de la Armada.

La fragata “Alvaro de Bazan” es la primera de las cuatro fragatas F-100 construidas en los astilleros de IZAR de Ferrol. Fue botada en octubre de 2000 y se entregó a la armada en septiembre de 2002.


http://www.noticias.info/asp/aspcomunicados.asp?nid=61675

Todo ello independientemente de que sea verdad que Marruecos tenga posibilidad economica de comprar 60 Rafales.

Saludos.

Enviado: Qua Mai 04, 2005 9:20 am
por Rui Elias Maltez
Entonces ¿quien está en el camino correcto, el gobierno portugues o el español?


O Governo Espanhol, sem qualquer dúvida.

Parece ter planeameno estratégico, e planeamento militar, uma estratégia politica e de defesa definida e compra os seus equipamentos de acordo com essa definição política.

Mas há uma diferença:

Marrocos ainda não tem essa temível Força Aérea que a Espanha teme, nem é para já uma ameaça para os vizinhos.

A Espanha já tem esse potencial militar, e pode ser uma ameaça para Marrocos, e eventualmente para Portugal, dada a partilha de recursos naturais entre os vizinhos peninsulares.

Enviado: Qua Mai 04, 2005 10:05 am
por nestor
Marrocos ainda não tem essa temível Força Aérea que a Espanha teme, nem é para já uma ameaça para os vizinhos.

A Espanha já tem esse potencial militar, e pode ser uma ameaça para Marrocos, e eventualmente para Portugal, dada a partilha de recursos naturais entre os vizinhos peninsulares.


¿Que pretendes entonces, que quede a la espectativa de lo que compren sus vecinos? ¿No crees que eso seria una irresponsabilidad?

España es 12 veces mas rico que Marruecos, entonces que sea él quien se preocupe ¿no crees?

Tampoco puede definir su politica de defensa en función de lo que tenga Portugal. Nuestro poder defensivo debe estar de acuerdo con nuestro poder politico y economico, así como con el lugar geografico que ocupamos que no es otro que la frontera entre el mundo occidental cristiano y el tercer mundo musulman, siendo el lugar de entrada del Mediterraneo.

Saludos.

Enviado: Qua Mai 04, 2005 10:13 am
por Rui Elias Maltez
Tampoco puede definir su politica de defensa en función de lo que tenga Portugal


Amigo Nestor:

Creio que não tem compreendido o sentido das minhas intrevenções:

O que eu critico é a falta de capacidade portuguesa para tentar na medida das suas possibilidades equilibrar estratégicamente a relação de forças entre os vizinhos peninsulares - Portugal e Espanha.

Se por vezes critico o armamentismo espanhol é porque de facto não consigo descortinar ameaças evidentes no médio/longo prazo para Espanha, mesmo que do norte de África.

Agora julgo que caberia a Portugal planificar e equipar-se um pouco em função de Espaha, não numa perspectiva de paridade (imposssivel de atingir) mas de diminuição desse desiquilíbrio, que a prazo a acabará por ser mau para ambos.

Enviado: Qua Mai 04, 2005 10:15 am
por P44
:shock:

Mas não há topico que não venha descambar nisto??????

:oops:

Enviado: Qua Mai 04, 2005 10:36 am
por nestor
O que eu critico é a falta de capacidade portuguesa para tentar na medida das suas possibilidades equilibrar estratégicamente a relação de forças entre os vizinhos peninsulares - Portugal e Espanha.


Tampoco nosotros podemos equilibrar nuestras FAS con Francia, pero no por eso vamos a estar quejandonos indefinidamente temiendo una invasión gala como ya ocurrió con Napoleon. Pero la realidad es que nuestra economia no da para mas, aunque SI que podiamos llegar al porcentaje frances sin muchas dificultades. En cambio lo que estamos haciendo es RENOVANDO nuestro material, reduciendo efectivos, apostando mas por la calidad y la tecnologia que por la cantidad. De hecho pasaremos de tener cerca de un millar de AMX30 a unos 400 Leopard II. Un ejercito pequeño pero moderno y preparado para cualquier conflicto que podamos tener en un futuro mas o menos lejano.

Saludos

Enviado: Qua Mai 04, 2005 10:40 am
por nestor
P44 escreveu::shock:

Mas não há topico que não venha descambar nisto??????

:oops:


Lo siento P44, pero parece que se aprovecha cualquier oportunidad para sacar a relucir el armamentismo español. Cualquiera que no conozca la realidad creerá que ya tenemos las tropas en la frontera y los aviones en el aire. España no es un pais armamentista ni belicista, como tampoco lo es Portugal. Vivimos en paz ambos paises y ya quisieran muchos paises en el mundo tener las buenas relaciones existentes entre los paises ibericos.

Saludos.

Enviado: Qua Mai 04, 2005 10:43 am
por Rui Elias Maltez
Amigo Nestor:

Mas sabe qual é o drama português?

É que com planificação e boa gestão de recursos, menos desperdício em mordomias para os altos quadros militares, poderiamos ter mais e melhor material do que temos actualmente.

De hecho pasaremos de tener cerca de un millar de AMX30 a unos 400 Leopard II


Se isso é ter um pequeno exército... :roll: