FABIO escreveu:Lorda nauta e os aviões vão para FAB ?
Caso o VF-1 seja desativado estes aviões não irão para lugar nenhum, provavelmente serão desmobilizados e vendidos por alienação.
Sds
Lord Nauta
Moderador: Conselho de Moderação
FABIO escreveu:Lorda nauta e os aviões vão para FAB ?
Concordo. Na atual realidade a realocação do pessoal e de recursos é o melhor a se fazer. Provavelmente seja possível que no médio prazo quase todos sejam reaproveitados em uma eventual transferência dos P-3AM da FAB para a aviação naval e a formação de um esquadrão ASW na MB. Melhor do que ter de recomeçar do zero.Lord Nauta escreveu:Acredito que em breve sará publicada a desativação do VF-1. O que neste momento considero uma medida adequada.
Sds
Lord Nauta
os biplaces modernizados seriam uteis com lead-in trainers para FAB. Os demais poderiam ser vendidos em condições camaradas para os argentinos que necessitam desesperadamente de algum caça-bombardeiro e já operam o A-4 há tempos.Lord Nauta escreveu:FABIO escreveu:Lorda nauta e os aviões vão para FAB ?
Caso o VF-1 seja desativado estes aviões não irão para lugar nenhum, provavelmente serão desmobilizados e vendidos por alienação.
Sds
Lord Nauta
Isto me parece consenso entre os cmdos da MB e da FAB. É apenas questão de tempo. O problema todo é que está todo mundo com a corda no pescoço e simplesmente não se tem condições financeiras para fazer tal transferência. A MB não tem estrutura e pessoal para receber estes aviões no curto prazo. e a FAB no momento não tem como passá-las sem antes definir - e executar - as necessárias alterações que lhes são impositivas em termos estruturais. Obviamente que a MB não vai querer receber os P-3AM, e seus problemas juntos, para depois ter que enfiar a mão no bolso na sequência.pmicchi escreveu:A MB precisa receber os avioes de patrulha da FAB e iniciar a criação de uma capacidade aérea baseada em terra.
gogogas escreveu:Creio que este esquadrão não deveria parar , creio que a MB deveria avaliar alguns T-27 Tucanos da FAB para manter os pilotos voando , e num futuro bem próximo comprar alguns A -29 Super Tucanos , quem sabe no futuro alguns Gripens NG Naval nas cores da MB !
Verdade. Diga-se de passagem se a MB acabar com o VF-1, como o Nauta disse, não vai ser surpresa.Túlio escreveu:A josta com a MB é que deixaram o "cobertor" encurtar tanto que atualmente está do tamanho de um guardanapo. Se nem pra Escolta tem verba, imagines pra avião de combate...
Creio que quando Brasil tiver recursos para operar um NAe não existirão mais aviões de combate tripulados.Lord Nauta escreveu:gogogas escreveu:Creio que este esquadrão não deveria parar , creio que a MB deveria avaliar alguns T-27 Tucanos da FAB para manter os pilotos voando , e num futuro bem próximo comprar alguns A -29 Super Tucanos , quem sabe no futuro alguns Gripens NG Naval nas cores da MB !
Os pilotos voam em helicópteros. No momento a MB não precisa de pilotos de caça. Quando em algum momento de um futuro muito remonto (caso de fato esta hipótese venha ocorrer) o Brasil permitir que a MB venha a ter navios aeródromos e que se deve pensar em pilotos de caça. Um NAe entre projeto/construção com recursos abundantes (no Brasil varonil ainda trata-se de uma grande piada) levará pelo menos 7/9 anos para ser lançado ao mar. Tomada a decisão de se ter o meio inicia-se o processo de formação dos novos pilotos (seleção/envio para a AFA/envio para a US NAVY/.etc). Acredito que acontecerá com muito otimismo, se acontecer, somente daqui uns trinta anos. No momento e no futuro próximo em minha opinião não e necessário o VF-1, Super Tucano....etc. Hoje a MB tem que manter seus helis, o alto grau de profissionalismo de seus pilotos de asas rotativas e viabilizar a substituição dos Bell Jet Ranger e dos Esquilos.
Sds
Lord Nauta
FCarvalho escreveu:Por enquanto a prioridade é conseguir no curto prazo a substituição dos IH-6B e dos Esquilo mono e bi turbina.
Este último é mais complicado em função da quantidade apontada, cerca de 60 helos, no último PEAMB. Se considerarmos os 4 HU que a MB tem, seriam 15 aeronaves para cada um.
Já os helos de treinamento são necessários cerca de 30 undes. A AW tem a vantagem de oferecer uma mesma base com o AW-109/119 nos dois projetos, enquanto a Helibrás oferece o H125 e a dupla H135/145 respectivamente.
Há o problema dos helos para o Proantar, mas estes acredito serão comprados usados, novamente com o AW-109 despontando como a oferta mais em conta, posto que são ex-USCG. Não seria em todo caso nenhuma grande modificação neles. São 8 helos com apenas 8 anos de uso. Se o almirantado conseguir a proeza de abrir a mão do MF/MOGP, podemos comprar todas as undes, já que temos dois navios polares e ambos conseguem levar mais de um helo a bordo.
https://www.helis.com/database/modelorg/921/
abs.