Vamos a simulação.
Bem pessoal, temos que desestrutura toda a Argentina, isso para abrir caminho para nossos bombardeiros.
Mapa das bases militares (navais e aéreas) da Argentina:
Sugiro aumenta o mapa para melhor visualização.
Bases aéreas (círculos Azul claro com vermelho): Falarei das bases com elevado valor estratégico.
1º: neste há 2 bases:
Base Aérea de El Palomar: Esta base é uma base logística, com aeronaves de transporte.
Base Aérea de Moreno: Base composta por helicópteros.
2º: Neste há apenas 1 base:
Base Aérea de Reconquista: Nesta base há aeronaves de ataque a solo (2 esquadrões de Pucará), o que podem ser perigosos as tropas Brasileiras.
3º: Apenas 1 base.
Base Aérea de Tandil: Esta base aérea comporta 2 esquadrões de bombardeiros (Mirage 5P e IAI Finger) e 1 esquadrão de interceptadores (Mirage III).
4º: 1 base.
Base Aérea de São Luis: Esta base comporta 2 esquadrões de bombardeiros (A-4AR).
Bases Navais (círculos Azul claro com verde musgo):
1º Base Naval Aérea Comandante Espora: Nesta base estão seus S-2T e seus Super Étendard.
2º Base Naval de Bahía Blanca: Base que comporta toda a frota de navios de superfície da Argentina, como seus Contratorpedeiros, Corvetas e etc.
3º Base Naval de Mar del plata: Base onde estão todos os seus submarinos.
4º Base Naval Aérea de Almirante Zar: Base onde estão seus P-3A.
Bem pessoal, primeiro, precisamos abrir caminho para nossa frota possa chegar perto da Argentina.
Então faremos bombardeios nas Bases Navais e Aéreas da Argentina e também nos defenderemos de tropas terrestres.
Deverá ser assim:
O Ataque será a noite, por tanto, nenhum caça da Força Aérea Argentina pode operar a noite e não poderiam interceptar nossos bombardeiros.
Parte Ofensiva:
Faremos bombardeios em 3 bases: Base de Reconquista, Base de Tandil e na Base Comandante Espora.
Serão 13 aeronaves para cada base, sendo assim, serão usadas 39 aeronaves na
ação ofensiva.
Os AMX A-1M deverão ser armados com 4 bombas SMKB.83 cada aeronave, sendo assim, serão despejados 52 bombas em cada base aérea, portanto, são 156 bombas, que serão despejadas a uma altura de 6 km, para evitar artilharia antiaérea.
Um frota/grupo de combate da Marinha do Brasil se deslocará para fazer o ataque, mas não atacaram ainda.
Esta frota/grupo de combate da MB será constituída de:
4 Fragatas classe "Niterói";
2 Fragatas Type-22;
NAe A-12 com 12 A-4BR, equipados com 2 mísseis Derby cada, sendo assim, 24 mísseis Derby, caso aeronaves da Argentina tenta ataca-los;
4 Submarinos classe "Riachuelo";e;
Terão apoio de 4 P-3AM, que faram missão anti-submarinos, afrente da frota, para que nenhum submarino Argentino possa disparar contra a frota.
Parte Defensiva:
A parte defensiva é para assegurar que a guerra fique na Argentina.
2 Grupos serão feitos, cada um com:
1 Brigada de Cavalaria Blindada (Leopard 1A5BR, M113);
1 Brigada de Cavalaria Mecanizada (VBR Gurani 8x8);
1 Grupo de Artilharia de Campanha (M109A5+ e M110); e;
1 Grupo de lançadores múltiplos (Astros 2020).
Tomaram posições estrategicamente defensivas.
VANT's Falcão farão reconhecimento na área a frente da tropa, para que, se houver ataque Argentino, designar os alvos aos Astros 2020.
2 R-99 ficarão revesando para patrulhar a área a frente da tropa. Caso haja movimentação inimiga, 4 AMX A-1M restantes (os outros 39 estarão em missão de fogo), serão designados para atacar a coluna blindada com bombas guiadas a laser, Lizard, a uma altitude de 6 km, para evitar artilharia antiaérea ou bombas BLG-252.
Então, qualquer tentativa de ataque será inútil.
Resultado provável:
Bem, a Argentina não pode fazer interceptação noturna, sendo assim, não há como ter insucesso na missão de fogo.
2ª Ofensiva:
Faremos bombardeios as bases aéreas com valor estratégicos restantes, Base de São Luis e a Base Aérea Naval de Almirante Zar e as bases navais de Mar del plata e Bahía Blanca.
O ataque deverá ser feito com 40 AMX A-1M, sendo assim, 12 aeronaves atacaram as bases de São Luis, Almirante Zar e Mar Del plata, enquanto 4 aeronaves AMX A-1M atacaram a base naval de Bahía Blanca.
A configuração das aeronaves serão assim:
36 aeronaves, que atacaram as bases citadas, deveram levar 4 bombas guiadas SMKB-83 cada, sendo assim, já que 12 aeronaves atacaram cada base (sendo 3 bases, somando dá 36 aeronaves), serão despejadas 48 bombas SMKB-83 em cada base.
As demais 4 aeronaves serão armadas com 6 bombas FPG-82, para atacar a Base de Bahía Blanca, sendo assim, serão 18 Bombas na base.
Todas as bombas lançadas a altitude de 6 km e de distância de 24 km (para a bomba SMKB-83) e de 60 km (para a FPG-82).
O objetivo de atacar as 2 bases navais (com navios e submarinos, Mar del plata e Bahía blanca) não é destruir os navios e submarino, e sim destruir a estrutura, forçando-os a sair para o mar e enfrentar nossa frota.
Ataques deveram ser feitos a noite.
Calculo que destruiremos 1 submarino e danificaríamos seriamente outro.
Batalha Naval: Parte 1.
Obs: apesar de estar fora de escala, não consegui acha um mapa com uma.
Desculpe, mas dará para entender.
Será praticamente inevitável. Faremos assim:
Deslocaremos 24 AMX A-1M, armados com 4 mísseis AM-39/MAN-1 cada, junto com eles, um R-99 os escoltará e designará os alvos para os mesmos.
4 P-3AM, armados com torpedos anti-submarinos caçaram os mesmos.
12 A-4BR decolaram com 2 AM-39/MAN-1 cada, para fazer missão de fogo contra os navios.
Sendo assim, seriam 12 A-4BR + 24 AMX A-1M atacando a frota Argentina.
Como são 6 contratorpedeiros e mais corvetas, os mísseis deveram ser lançados para atingir os contratorpedeiros.
Seriam, ao todo, 120 mísseis, lançados a baixa altura.
4 Submarinos classe "Riachuelo" usaram a técnica que usamos em um exercício com a US Navy, em que, com 1 submarino classe "Tikuna", conseguimos "afundar" um NAe do EUA, que estava escoltado por 2 contratorpedeiros e mais 2 fragatas, salvo o engano.
Usaremos essa técnica para nos aproximar e disparar os torpedos Blackshack contra os contratorpedeiros.
Faremos isso até a destruição de todos os contratorpedeiros da Argentina.
Batalha Naval: Parte 2.
Após todos seus contratorpedeiros serem destruídos (da Argentina), assim como seus submarinos também, se eles não se entregarem (pouco provável que se entreguem), iram atacar com todas suas forças restantes nossa frota.
Sobraram suas corvetas, então faremos um ataque com nossas fragatas, submarinos e A-4BR.
As aeronaves e os submarinos iram flanquear-los, enquanto as fragatas classe "Niterói" sem de formação e ataquem as corvetas inimigas.
Como teremos o MAN-1, com alcance de 180 km, contra 42 km de alcance dos MM38 das Corvetas Argentinas, temos a vantagem de disparar primeiro.
Enquanto há a
Batalha Naval, aeronaves, como AMX A-1M e A-29 faram bombardeios as instalações Militares da Argentina.
Resultado provável:
Como estamos em vantagem tecnológica e em alcance de armamentos, há uma pequeníssima chance da estratégica da errado, se for feita do mesmo modo.
Desfecho
Vendo seu país sem ter orça ofensiva e nem força defensiva, não restará alternativas se não abrir negociações de paz com o Brasil.
Sendo assim....
Vitória do BRASIL
Um abraço a todos.