Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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gabriel219
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#151 Mensagem por gabriel219 » Seg Jul 08, 2013 10:38 pm

Túlio escreveu:Outra: tinha uma coisa que não estava batendo direito com o que eu sabia sobre o Pantsir e eu não conseguia lembrar, daí fui pesquisar. Bueno:

Opera em baterias de seis VTRs com dois canhões 30 mm e doze mísseis em tubos selados cada. Tri. Agora:

Seu sistema de guiagem é duplo: radar e eletroóptico. CADA UM GUIA UM OU MAIS MÍSSEIS - e/ou os canhões - contra NO MÁXIMO quatro alvos de cada vez (3 pelo radar e um pelo EO). É dado como, em condições ideais, sendo capaz de atacar até dez alvos em um minuto (ou seja, cada canal liberado após o impacto ou erro do(s) míssil(eis) ou canhões poderia engajar quase que imediatamente um novo alvo).

Assim, em um ataque simultâneo com as 48 bombas referidas pelo Gabriel véio e, pela lógica, vindo de diferentes direções e altitudes, daria para, na melhor das hipóteses, abater METADE das bombas com a citada bateria de seis VTRs. Isso com uma taxa de acerto de 100%, que nunca vi ser garantida para arma alguma do gênero.

E a outra metade?
Eu não me arriscaria a entrar no alcance do Pantsir-S1 para despejar bombas.
EU faria um ataque com mísseis Maverick.
O tempo de resposta dos canhões, levando em conta o abate de um alvo, designação de outro, direcionar o canhão para o alvo e o disparo leva um tempo de 1-2 segundos.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#152 Mensagem por gabriel219 » Seg Jul 08, 2013 10:40 pm

pt escreveu:O Peru tem em cima da mesa uma proposta para modernizar os seus caças Mirage-2000, que inclui a instalação de um novo radar RDY-3, um novo sistema de gestão de dados de combate e capacidade para operar o míssil MICA e bombas inteligentes (kits AASM).
A informação é da Jane's (Junho deste ano).
Acabei de ler que iram modernizar seus Mirage 2000-5.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#153 Mensagem por Bourne » Ter Jul 09, 2013 1:53 am

O peru tem Mirage2000P que são semelhantes ao que Brasil adquiriu duas décadas depois. A proposta é modernizar para padrão -5 que seria um caça top com armamentos atuais. O problema é o elevado custo. Assim existe a possibilidade real de pegar outra aeronave atualizada por valor semelhante com maior capacidade. Inclusive os espanhóis se querendo para despachar alguns Typhoons com precinho camarada.
Espanha oferece Eurofighter Typhoon ao Peru

Governo da Espanha apresentou uma proposta ao Peru sobre uma possível venda de 18 caças de combate Eurofighter Typhoon, que atualmente estão em serviço em sua força aérea.

Com valor unitário de € 45 milhões (US$ 61 milhões), a proposta foi apresentada a pedido do Ministério da Defesa peruano. Se as negociações seguirem a diante, a intenção é transferir todos os caças ao Peru dentro de um ano, a partir da data de assinatura do contrato. Segundo fontes, as células possuem cerda de 600HV cada.

Diante de um déficit iminente em suas capacidades de defesa aérea, a Força Aérea Peruana, solicitou pedidos de informação para o Typhoon, assim como para o F/A-18E/F Super Hornet, Rafale, MiG-35, Gripen NG e Su-30/35.

O Primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, visitou o Peru em meados de janeiro, quando a proposta foi formalmente apresentada, embora ela esteja em discussão desde novembro de 2012.

Doze caças Dassault Mirage 2000P/DP passam por uma extensa revisão, avaliada em US$ 140 milhões. Nove aeronaves foram entregues em condição de voo, mas seriam necessários mais US$ 480 milhões para modernizar a frota para o padrão 2000-5 .

A modernização dos MiG-29, lançada no final de 2008, sofreu repetidos atrasos, contando com apenas oito aeronaves modernizadas até agora, a um custo de US$ 106 milhões. A conclusão das outras 11 aeronaves vai custar mais US$ 400 milhões.

Em ambos os casos, seria improvável que os caças permaneçam em serviço além de 2025, de acordo com relatos da mídia local, que também sugerem que apenas quatro, dos 18 caças de ataque ao solo Su-25, estão atualmente operacionais.

Fuente: http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=15486
É triste. O Brasil está atrás de Chile, Peru e Venezuela e logo Colômbia algumas décadas e a tendência é continuar.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#154 Mensagem por gabriel219 » Ter Jul 09, 2013 2:24 am

Pela lista, acho que o Peru comprará o MiG-35.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#155 Mensagem por Degan » Ter Jul 09, 2013 9:25 am

O peru tem Mirage2000P que são semelhantes ao que Brasil adquiriu duas décadas depois.
No Bourne, los Mirage 2000 de la FAP son “C”, especializados en defensa aérea, con OTRO radar y otras capacidades, el Mirage 2000 FAP es el “P”, con menor capacidad para defensa aérea pero más multipropósito, en todo caso hoy ambos son obsolescentes en aviónica.

Perú tiene serios problemas de obsolescencia y mantención en sus FFAA:

a) Se han demorado años en modernizar sus primeros 8 Mig-29, que según la prensa pública, llegaron a estar con solo 3 en condiciones de vuelo del total

b) Han anulado 2 veces contratos de mantención mayor a su flota de Su-25, que según la prensa pública están prácticamente en tierra

c) Después de años de negociaciones y demoras, están terminando la mantención de depósito de sus Mirage 2000P, sin incluir modernizaciones, solo volver a condiciones de vuelo

d) Su flota de transportes está en tierra y recién están modernizando algunos transportes Antonov

e) Estuvieron a punto de comprar tanques chinos para reemplazar a los obsoletos T-55, hasta los hicieron desfilar con insignias peruanas en su desfile de fiestas patrias…para después anular la compra.

f) Sus misiles Pechora son de los ´70, con muy dudosa operatividad, estuvieron a punto de comprar Spyder y misiles coreanos MANPADS Chiron, pero anularon la compra…se supone que ahora estarían “a punto” de comprar sistemas italianos SPADA

g) Sus fragatas LUPO se han modernizado un poco, 4 de 8 han recibido nuevos radares de búsqueda (mantienen los obsoletos de control de tiro), nuevos lanzadores de Chaff t Flares e incorporarán misiles MM40 Block 3

h) Sus submarinos han recibido algunas modernizaciones locales, como centros de control de tiro para torpedos SUT

En resumen, hoy no pasan por un buen periodo…

Saludos,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#156 Mensagem por pt » Ter Jul 09, 2013 9:49 am

Perante a ofensa boliviana, queimando a bandeira portuguesa em La Paz, estou a organizar um plano de retaliação portuga, contra os malvados bolivianos.

Os aviões F-16 portugueses voarão através de Cabo Verde e do Brasil, disfarçados de aviões da TAP. Um Hercules C-130 transportará bombas JDAM e mísseis Maverick até uma base no Acre ou na Rondonia.

O problema é que os mísseis não têm sistema EMTS [1] e por isso não sei exatamente o que deveremos bombardear na Bolivia.

Cumprimentos




[1] - Evo Morales Tracking System




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#157 Mensagem por Clermont » Ter Jul 09, 2013 10:09 am

pt escreveu:Perante a ofensa boliviana, queimando a bandeira portuguesa em La Paz (...)
Off-topic, mas...

... convenhamos, quem iria negar as razões destes bolivianos, depois do ato vergonhoso de Portugal, Espanha e outros países, bloqueando o avião do presidente democraticamente eleito de uma nação amiga de seus países?

Francamente, esperava um pouco mais de altivez e de soberania dos governos ibéricos, diante das pressões desavergonhadas do governo Obama.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#158 Mensagem por Túlio » Ter Jul 09, 2013 12:24 pm

pt escreveu:Perante a ofensa boliviana, queimando a bandeira portuguesa em La Paz, estou a organizar um plano de retaliação portuga, contra os malvados bolivianos.

Os aviões F-16 portugueses voarão através de Cabo Verde e do Brasil, disfarçados de aviões da TAP. Um Hercules C-130 transportará bombas JDAM e mísseis Maverick até uma base no Acre ou na Rondonia.

O problema é que os mísseis não têm sistema EMTS [1] e por isso não sei exatamente o que deveremos bombardear na Bolivia.

Cumprimentos




[1] - Evo Morales Tracking System

Sugeriria aos irmãos tugas dar uma passadinha por Brasília, talvez achassem uns alvos BEM melhores que o Evil Morales. O congre$$o, por exemplo. Haveriam vastas passeatas e manifestações populares no Brasil querendo ajudar Portugal pelo serviço prestado a nós... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#159 Mensagem por gabriel219 » Ter Jul 09, 2013 1:58 pm

Boa ideia, mas prefiro uma infiltração de Forças Especiais, uma ação mais cirúrgica, matando quem é vagabundo (se é corrupção ativa/passiva, peculato ou coisa parecida, é traição do país, pena que deveria ser passiva de morte) e quem não é vagabundo ajudaria a criar um novo governo.
Não é melhor destruir o congresso não, até por que fomos NÓS que pagamos.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#160 Mensagem por Túlio » Ter Jul 09, 2013 3:35 pm

Grande coisa, também paguei pelo elefante branco de BSB e nunca vou usar...




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#161 Mensagem por gabriel219 » Ter Jul 09, 2013 3:50 pm

Mas é como jogar dinheiro no lixo.
Se destruir tudo, os vagabundos futuros iram construir mais caro ainda.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#162 Mensagem por gabriel219 » Ter Jul 16, 2013 4:14 am

Brasil vs Argentina.
Bem como eu não sou muito bom em criar situações pelo motivo da guerra, irei apenas fazer as táticas.

Dados:
Ano da Guerra: 2019.
Poder Brasileiro:
Alcance da artilharia antiaérea: 20 km de alcance e 15 km de altura.
Alcance da artilharia Solo-Solo: 300 km de alcance.
Alcance máximo de mísseis Ar-Ar: 50 km.
Poder Argentino:
Alcance da artilharia antiaérea: 8 km de alcance e 5,5 km de altura.
Alcance da artilharia Solo-Solo: 30 km de alcance.
Alcance máximo de mísseis Ar-Ar: 25 km.
Bem pessoal, temos primeiro que levar a guerra até a Argentina.
Vamos ao que precisaríamos usar:
Exército.
2 (DUAS) Brigadas de Cavalaria Blindada.
2 (DUAS) Brigadas de Cavalaria Mecanizada.
3 baterias do sistema Astros 2020.
36 M109A5+.
Força Aérea.
43 AMX A-1M.
24 F-5EM.
2 E-99.
2 R-99.
4 P-3AM.
Marinha.
4 Submarinos classe "Riachuelo".
A-12 + 12 A-4BR.
4 Fragatas Niterói para escolta.
2 Fragatas Type-22 para escolta anti-submarino.
Vamos a simulação.
Bem pessoal, temos que desestrutura toda a Argentina, isso para abrir caminho para nossos bombardeiros.
Mapa das bases militares (navais e aéreas) da Argentina:
Sugiro aumenta o mapa para melhor visualização.
Imagem
Bases aéreas (círculos Azul claro com vermelho): Falarei das bases com elevado valor estratégico.
1º: neste há 2 bases:
Base Aérea de El Palomar:
Esta base é uma base logística, com aeronaves de transporte.
Base Aérea de Moreno: Base composta por helicópteros.
2º: Neste há apenas 1 base:
Base Aérea de Reconquista: Nesta base há aeronaves de ataque a solo (2 esquadrões de Pucará), o que podem ser perigosos as tropas Brasileiras.
3º: Apenas 1 base.
Base Aérea de Tandil:
Esta base aérea comporta 2 esquadrões de bombardeiros (Mirage 5P e IAI Finger) e 1 esquadrão de interceptadores (Mirage III).
4º: 1 base.
Base Aérea de São Luis:
Esta base comporta 2 esquadrões de bombardeiros (A-4AR).
Bases Navais (círculos Azul claro com verde musgo):
1º Base Naval Aérea Comandante Espora:
Nesta base estão seus S-2T e seus Super Étendard.
2º Base Naval de Bahía Blanca: Base que comporta toda a frota de navios de superfície da Argentina, como seus Contratorpedeiros, Corvetas e etc.
3º Base Naval de Mar del plata: Base onde estão todos os seus submarinos.
4º Base Naval Aérea de Almirante Zar: Base onde estão seus P-3A.
Bem pessoal, primeiro, precisamos abrir caminho para nossa frota possa chegar perto da Argentina.
Então faremos bombardeios nas Bases Navais e Aéreas da Argentina e também nos defenderemos de tropas terrestres.
Deverá ser assim:
Imagem
O Ataque será a noite, por tanto, nenhum caça da Força Aérea Argentina pode operar a noite e não poderiam interceptar nossos bombardeiros.
Parte Ofensiva:
Faremos bombardeios em 3 bases: Base de Reconquista, Base de Tandil e na Base Comandante Espora.
Serão 13 aeronaves para cada base, sendo assim, serão usadas 39 aeronaves na ação ofensiva.
Os AMX A-1M deverão ser armados com 4 bombas SMKB.83 cada aeronave, sendo assim, serão despejados 52 bombas em cada base aérea, portanto, são 156 bombas, que serão despejadas a uma altura de 6 km, para evitar artilharia antiaérea.
Um frota/grupo de combate da Marinha do Brasil se deslocará para fazer o ataque, mas não atacaram ainda.
Esta frota/grupo de combate da MB será constituída de:
4 Fragatas classe "Niterói";
2 Fragatas Type-22;
NAe A-12 com 12 A-4BR, equipados com 2 mísseis Derby cada, sendo assim, 24 mísseis Derby, caso aeronaves da Argentina tenta ataca-los;
4 Submarinos classe "Riachuelo";e;
Terão apoio de 4 P-3AM, que faram missão anti-submarinos, afrente da frota, para que nenhum submarino Argentino possa disparar contra a frota.

Parte Defensiva:
A parte defensiva é para assegurar que a guerra fique na Argentina.
2 Grupos serão feitos, cada um com:
1 Brigada de Cavalaria Blindada (Leopard 1A5BR, M113);
1 Brigada de Cavalaria Mecanizada (VBR Gurani 8x8);
1 Grupo de Artilharia de Campanha (M109A5+ e M110); e;
1 Grupo de lançadores múltiplos (Astros 2020).

Tomaram posições estrategicamente defensivas.
VANT's Falcão farão reconhecimento na área a frente da tropa, para que, se houver ataque Argentino, designar os alvos aos Astros 2020.
2 R-99 ficarão revesando para patrulhar a área a frente da tropa. Caso haja movimentação inimiga, 4 AMX A-1M restantes (os outros 39 estarão em missão de fogo), serão designados para atacar a coluna blindada com bombas guiadas a laser, Lizard, a uma altitude de 6 km, para evitar artilharia antiaérea ou bombas BLG-252.
Então, qualquer tentativa de ataque será inútil.
Resultado provável:
Bem, a Argentina não pode fazer interceptação noturna, sendo assim, não há como ter insucesso na missão de fogo.

2ª Ofensiva:
Faremos bombardeios as bases aéreas com valor estratégicos restantes, Base de São Luis e a Base Aérea Naval de Almirante Zar e as bases navais de Mar del plata e Bahía Blanca.
Imagem
O ataque deverá ser feito com 40 AMX A-1M, sendo assim, 12 aeronaves atacaram as bases de São Luis, Almirante Zar e Mar Del plata, enquanto 4 aeronaves AMX A-1M atacaram a base naval de Bahía Blanca.
A configuração das aeronaves serão assim:
36 aeronaves, que atacaram as bases citadas, deveram levar 4 bombas guiadas SMKB-83 cada, sendo assim, já que 12 aeronaves atacaram cada base (sendo 3 bases, somando dá 36 aeronaves), serão despejadas 48 bombas SMKB-83 em cada base.
As demais 4 aeronaves serão armadas com 6 bombas FPG-82, para atacar a Base de Bahía Blanca, sendo assim, serão 18 Bombas na base.
Todas as bombas lançadas a altitude de 6 km e de distância de 24 km (para a bomba SMKB-83) e de 60 km (para a FPG-82).

O objetivo de atacar as 2 bases navais (com navios e submarinos, Mar del plata e Bahía blanca) não é destruir os navios e submarino, e sim destruir a estrutura, forçando-os a sair para o mar e enfrentar nossa frota.
Ataques deveram ser feitos a noite.
Calculo que destruiremos 1 submarino e danificaríamos seriamente outro.
Batalha Naval: Parte 1.
Obs: apesar de estar fora de escala, não consegui acha um mapa com uma.
Desculpe, mas dará para entender. :mrgreen:

Imagem
Será praticamente inevitável. Faremos assim:
Deslocaremos 24 AMX A-1M, armados com 4 mísseis AM-39/MAN-1 cada, junto com eles, um R-99 os escoltará e designará os alvos para os mesmos.
4 P-3AM, armados com torpedos anti-submarinos caçaram os mesmos.
12 A-4BR decolaram com 2 AM-39/MAN-1 cada, para fazer missão de fogo contra os navios.
Sendo assim, seriam 12 A-4BR + 24 AMX A-1M atacando a frota Argentina.
Como são 6 contratorpedeiros e mais corvetas, os mísseis deveram ser lançados para atingir os contratorpedeiros.
Seriam, ao todo, 120 mísseis, lançados a baixa altura.
4 Submarinos classe "Riachuelo" usaram a técnica que usamos em um exercício com a US Navy, em que, com 1 submarino classe "Tikuna", conseguimos "afundar" um NAe do EUA, que estava escoltado por 2 contratorpedeiros e mais 2 fragatas, salvo o engano.
Usaremos essa técnica para nos aproximar e disparar os torpedos Blackshack contra os contratorpedeiros.
Faremos isso até a destruição de todos os contratorpedeiros da Argentina.
Batalha Naval: Parte 2.
Imagem
Após todos seus contratorpedeiros serem destruídos (da Argentina), assim como seus submarinos também, se eles não se entregarem (pouco provável que se entreguem), iram atacar com todas suas forças restantes nossa frota.
Sobraram suas corvetas, então faremos um ataque com nossas fragatas, submarinos e A-4BR.
As aeronaves e os submarinos iram flanquear-los, enquanto as fragatas classe "Niterói" sem de formação e ataquem as corvetas inimigas.
Como teremos o MAN-1, com alcance de 180 km, contra 42 km de alcance dos MM38 das Corvetas Argentinas, temos a vantagem de disparar primeiro.
Enquanto há a Batalha Naval, aeronaves, como AMX A-1M e A-29 faram bombardeios as instalações Militares da Argentina.
Resultado provável:
Como estamos em vantagem tecnológica e em alcance de armamentos, há uma pequeníssima chance da estratégica da errado, se for feita do mesmo modo.

Desfecho
Vendo seu país sem ter orça ofensiva e nem força defensiva, não restará alternativas se não abrir negociações de paz com o Brasil.
Sendo assim....

Vitória do BRASIL
Um abraço a todos.
Só querendo informar uma coisa:
Amigo Túlio, desculpa quando neguei você falando sobre a "JDAM Brasileira".
Enquanto coletava dados para fazer a tática, me deparei com uma grata surpresa.
Está sendo desenvolvido uma bomba do tipo da JSOW (com asas) Brasileira.
PS: Quando você escreveu JDAM, me veio a cabeça o design da JSOW ou das GBU com asas. Foi mal. :mrgreen:
Eu até a citei no texto, é a FPG-82 (bomba Mk.82 com kit de guiagem).
Imagem
http://en.wikipedia.org/wiki/FPG-82
Alguém sabe se o projeto continuar/está andando?




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#163 Mensagem por FCarvalho » Ter Jul 16, 2013 4:01 pm

ô gabriel, não dá para tu destruíres a Argentina beeemm depois de 2019, antes de eu acabar o meu doutorado por lá? :mrgreen:

abs.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#164 Mensagem por gabriel219 » Ter Jul 16, 2013 5:34 pm

FCarvalho escreveu:ô gabriel, não dá para tu destruíres a Argentina beeemm depois de 2019, antes de eu acabar o meu doutorado por lá? :mrgreen:

abs.
Ah desculpa. :mrgreen:
Só uma simulação/tática, nada além disso.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#165 Mensagem por FCarvalho » Ter Jul 16, 2013 5:55 pm

ufa! ainda bem. :D

abs.




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