Mais um capítulo da novela "Projeto FX"
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
- Plinio Jr
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Vamos ao prometido:
Existem várias empresas envolvidas na fabricação dos caças japoneses F-15 e F-2s, são elas :
As seções traseira e fuselagem central são montadas pela Mitsubish, a Kawasaki monta a cauda e as asas, a Shinmaywa os tanques de combustivel, a Sumitomo os trens de pouso, a Fuji as portas de trem de pouso, a Nippi os cabide para misseis e bombas e a IHI os motores F-100 dos F-15C/DJ e F-110 dos F-2s.
A parte eletrônica é 40% de origem americana, incluindo os radares e 60% japonesa, tendo a MELCO (divisão da Mitsubish) e a Sonny como principais envolvidos.
Houveram várias problemas no desenvolvimento do F-2, mais na parte estrutural, apesar de ser um primo maior do F-16C/D, é uma aeronave nova e totalmente diferente. A participação da Lockheed na parte de acessoramento termina em 04/2005 ao final da entrega do primeiro lote.
São previstas a fabricação de 130 aeronaves, inicialmente para substituir os caças F-1 em operação e alguns F-4s, podem ocorrer encomendas de mais aeronaves para substituir a frota de Phantoms, mas isto só vai ocorrer se os custos de fabricação baixarem.
Estas informações eu retirei do livro World Airpower Journal de 2002 e de algumas revistas como AirForces Montly e Air International.
Existem várias empresas envolvidas na fabricação dos caças japoneses F-15 e F-2s, são elas :
As seções traseira e fuselagem central são montadas pela Mitsubish, a Kawasaki monta a cauda e as asas, a Shinmaywa os tanques de combustivel, a Sumitomo os trens de pouso, a Fuji as portas de trem de pouso, a Nippi os cabide para misseis e bombas e a IHI os motores F-100 dos F-15C/DJ e F-110 dos F-2s.
A parte eletrônica é 40% de origem americana, incluindo os radares e 60% japonesa, tendo a MELCO (divisão da Mitsubish) e a Sonny como principais envolvidos.
Houveram várias problemas no desenvolvimento do F-2, mais na parte estrutural, apesar de ser um primo maior do F-16C/D, é uma aeronave nova e totalmente diferente. A participação da Lockheed na parte de acessoramento termina em 04/2005 ao final da entrega do primeiro lote.
São previstas a fabricação de 130 aeronaves, inicialmente para substituir os caças F-1 em operação e alguns F-4s, podem ocorrer encomendas de mais aeronaves para substituir a frota de Phantoms, mas isto só vai ocorrer se os custos de fabricação baixarem.
Estas informações eu retirei do livro World Airpower Journal de 2002 e de algumas revistas como AirForces Montly e Air International.
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Bom dia pessoal!
Venho acompanhando a tempo esse assunto mas como todos vcs ja saturou essa estoria de F-X!
Se pensarmos em 12 caças a curto prazo qualquer um desses serviria para a FAB pois todos sabem q os politicos estao poco ligando para as FA!
Nos discutimos aq no forum pois somos amantes da aviação!
Agora se mudasse o raciocinio do governo ai sim com investimento maior pesado em desenvolvimento como no caso do Japao ai deveriamos pensar melhor na questao de tecnologia para desenvolvimento aq no BR!
Ai sim ainda mais o Flanker seria favorito no quesito desenvolvimento de aviao e armamento!
Mas eles nao pensam como nos!
Valeu!
Venho acompanhando a tempo esse assunto mas como todos vcs ja saturou essa estoria de F-X!
Se pensarmos em 12 caças a curto prazo qualquer um desses serviria para a FAB pois todos sabem q os politicos estao poco ligando para as FA!
Nos discutimos aq no forum pois somos amantes da aviação!
Agora se mudasse o raciocinio do governo ai sim com investimento maior pesado em desenvolvimento como no caso do Japao ai deveriamos pensar melhor na questao de tecnologia para desenvolvimento aq no BR!
Ai sim ainda mais o Flanker seria favorito no quesito desenvolvimento de aviao e armamento!
Mas eles nao pensam como nos!
Valeu!
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Na minha humilde opinião o melhor para o Brasil, seria o Su-35, pois o bicho mete medo em todo mundo, vejam só:
Qual é o maior concorrente do Gripen no Brasil?
E qual é o maior concorrente do Su-35 aqui no Brasil?
não é o Gripen! O maior concorrente dos russos é o Mirage e os politicos.
Qual é o avião que os americanos não querem ver o Brasil operando?
Qual é o avião mais combatido no DB?
Não adianta somente esses argumentos sobre economia, de que o Gripen é um avião mais economico, pois se o tal hoje fosse o caça escolhido, haveria falta de verba e continuaria havendo a mesma contenção de gastos, o que poderia acarretar em eles voarem também muito pouco. Entretanto, se fosse o Su-35 o vencedor, haveria um esforço e o governo com certeza não iriam deixar de coloca-los no ar, pelo menos o minimo de horas necessarias para o treinamentos dos pilotos, talvez a mesma quantidade de horas que voariam os Gripens.
Mais com certeza teriamos, um caça que impoe muito mais respeito, pelo menos em uma comparação superficial.
Hoje não temos dinheiro para manter um Su-35, voando com plena carga de horas, mais se vierem os tais, será só daqui ha uns quatro anos no minimo, e quem sabe já não teremos melhores condiçoes em nossas FAs.
Eu fiz uma pergunta anteriormente, alguem poderia me responder, quais as armas nos seriam fornecidas, se o caça Sueco fosse o vencedor, quais nos seriam liberadas independentes de custos (livre de veto)?
Um abraço a todos?
Hipóteses, hipóteses..........
Qual é o maior concorrente do Gripen no Brasil?
E qual é o maior concorrente do Su-35 aqui no Brasil?
não é o Gripen! O maior concorrente dos russos é o Mirage e os politicos.
Qual é o avião que os americanos não querem ver o Brasil operando?
Qual é o avião mais combatido no DB?
Não adianta somente esses argumentos sobre economia, de que o Gripen é um avião mais economico, pois se o tal hoje fosse o caça escolhido, haveria falta de verba e continuaria havendo a mesma contenção de gastos, o que poderia acarretar em eles voarem também muito pouco. Entretanto, se fosse o Su-35 o vencedor, haveria um esforço e o governo com certeza não iriam deixar de coloca-los no ar, pelo menos o minimo de horas necessarias para o treinamentos dos pilotos, talvez a mesma quantidade de horas que voariam os Gripens.
Mais com certeza teriamos, um caça que impoe muito mais respeito, pelo menos em uma comparação superficial.
Hoje não temos dinheiro para manter um Su-35, voando com plena carga de horas, mais se vierem os tais, será só daqui ha uns quatro anos no minimo, e quem sabe já não teremos melhores condiçoes em nossas FAs.
Eu fiz uma pergunta anteriormente, alguem poderia me responder, quais as armas nos seriam fornecidas, se o caça Sueco fosse o vencedor, quais nos seriam liberadas independentes de custos (livre de veto)?
Um abraço a todos?
Hipóteses, hipóteses..........
Pelo que eu sei Vinícius, existe chance de fabricação/montagem local apenas para o M-2000 e o Su-35, no caso do Gripen falou-se em partes feitas pela EMBRAER e manutenção pela VEM/GE.
Quanto as armas, nenhuma de ponta americana, as israelenses, sul-africanas e as francesas sim, mas no caso francês são caras e o MICA por exemplo está sendo preterido por eles mesmos em favor do Meteor, mas pelo menos temos acesso e talvez até chance de co-produção dessas aí.
Quanto as armas, nenhuma de ponta americana, as israelenses, sul-africanas e as francesas sim, mas no caso francês são caras e o MICA por exemplo está sendo preterido por eles mesmos em favor do Meteor, mas pelo menos temos acesso e talvez até chance de co-produção dessas aí.
- Vinicius Pimenta
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Carlos Vulcano escreveu:Na minha humilde opinião o melhor para o Brasil, seria o Su-35, pois o bicho mete medo em todo mundo, vejam só:
Mete medo? hmm. Bom, se o avião voar minimamente a ponto de manter os pilotos treinados e tiver armamentos, pode impor respeito. Mas isso também com qualquer outra aeronave do F-X.
Qual é o maior concorrente do Gripen no Brasil?
Mirage 2000BR.
E qual é o maior concorrente do Su-35 aqui no Brasil?
Mirage 2000BR.
Qual é o avião que os americanos não querem ver o Brasil operando?
Mirage 2000BR, Su-35 e Mig-29. Assim como cada país não quer ver o produto de outro operando.
Qual é o avião mais combatido no DB?
Mirage 2000BR.
Não adianta somente esses argumentos sobre economia, de que o Gripen é um avião mais economico, pois se o tal hoje fosse o caça escolhido, haveria falta de verba e continuaria havendo a mesma contenção de gastos, o que poderia acarretar em eles voarem também muito pouco. Entretanto, se fosse o Su-35 o vencedor, haveria um esforço e o governo com certeza não iriam deixar de coloca-los no ar, pelo menos o minimo de horas necessarias para o treinamentos dos pilotos, talvez a mesma quantidade de horas que voariam os Gripens.
Argumento um tanto quanto esquisito, não? Com o Gripen continua a mesma coisa mas com o Flanker o governo(!) faria um esforço para mais verbas... Ah, por favor, né?
Mais com certeza teriamos, um caça que impoe muito mais respeito, pelo menos em uma comparação superficial.
Só se for superficialmente mesmo. Porque o que vai definir se vai impor respeito ou não é sua operação adequada. Não vejo os Mig-29 do Peru imporem respeito em alguém.
Hoje não temos dinheiro para manter um Su-35, voando com plena carga de horas, mais se vierem os tais, será só daqui ha uns quatro anos no minimo, e quem sabe já não teremos melhores condiçoes em nossas FAs.
Será? SE, SE, SE. Você prefere ficar no "SE"? A FAB acho que não.
Eu fiz uma pergunta anteriormente, alguem poderia me responder, quais as armas nos seriam fornecidas, se o caça Sueco fosse o vencedor, quais nos seriam liberadas independentes de custos (livre de veto)?
O Brasil pode escolher entre mísseis sul-africanos (A-Darter / R-Darter), israelenses (Python 5 / Derby), Iris-T e Meteor (estes em desenvolvimento). Respondido?
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Meu caro administrador, conserve a paz!
Vinicius Pimenta comentou:
Mete medo? hmm. Bom, se o avião voar minimamente a ponto de manter os pilotos treinados e tiver armamentos, pode impor respeito. Mas isso também com qualquer outra aeronave do F-X.
Claro, com armamentos! Pois caso contrário, com os dois avioes pelados, não da nem para comparar, o Su-35 da é um Show!
Mirage 2000BR, Su-35 e Mig-29. Assim como cada país não quer ver o produto de outro operando.
O Mirage já voa no Brasil a bastante tempo, claro que em outra versão mais voa e não me lembro de os EUA terem colocado algo mais contundente ou seja empecilhos, nesta aquisição na época.
Argumento um tanto quanto esquisito, não? Com o Gripen continua a mesma coisa mas com o Flanker o governo(!) faria um esforço para mais verbas... Ah, por favor, né?
Vinicius, o problema é que nosso governo trabalha sempre no limite, usando o minimo necessario, isso quer dizer que o minimo para manter o Gripen é um e o minimo para manter o Sukoi é outro:
Ex: O Gripen consome ano $ 5 milhoes com combustiveis, e o Su, consome $ 15 milhoes, este é o dinheiro necessario para que os avioes voem o minimo necessario, este valor com certeza seria destinado para Fab, p/ um numero necessario de horas de treinamento p/ os pilotos. Ou voce acha que só porque o Gripen gasta menos, esses $ 10 milhoes restantes serviriam para voar mais horas no Gripen, com certeza lhe garanto que não, diriam que estao com contigenciamento de gastos.
Não se iluda! Vamos buscar o melhor, vamos pensar grande.
Só se for superficialmente mesmo. Porque o que vai definir se vai impor respeito ou não é sua operação adequada. Não vejo os Mig-29 do Peru imporem respeito em alguém.
Quem falou de Mig29, eu particularmente estou falando do Su-35 e do Gripen, (operação adequada), maior alcance, maior carga de armas, não importando o consumo e sim o resultado em uma açao ou combate, pois em caso de conflito, será que poderiamos pensar em economia (estamos sendo invadidos, mais não podemos decolar nossos caças por que temos que economizar). O que valeria neste caso seria o resultado final da ação! Mais se os meios não podem realizar uma OPERAÇÃO ADEQUADA, de nada vale a "economia", o que adianta economizar anos, e em um eventual conflito, não termos como nos defender, e perder tudo em um só dia de combate. O barato ficou caro!
Será? SE, SE, SE. Você prefere ficar no "SE"? A FAB acho que não.
Que outra opção voce me da? Eu não prefiro, mais como não posso contar com o ovo no O da galinha, fiquemos no campo das hipóteses. Porque vc e a FAB, já escolheram o Gripen, coitada da FAB é a que menos apita, pois, se não, ja teria decidido por um ou por outro.
O Brasil pode escolher entre mísseis sul-africanos (A-Darter / R-Darter), israelenses (Python 5 / Derby), Iris-T e Meteor (estes em desenvolvimento). Respondido?
Por favor responda com sinceridade, como administrador, voce acredita mesmo que os dois ultimos misseis citados nos seriam fornecidos? Mesmo que estes custassem $ 1 milhao cada.
Vinicius Pimenta comentou:
Mete medo? hmm. Bom, se o avião voar minimamente a ponto de manter os pilotos treinados e tiver armamentos, pode impor respeito. Mas isso também com qualquer outra aeronave do F-X.
Claro, com armamentos! Pois caso contrário, com os dois avioes pelados, não da nem para comparar, o Su-35 da é um Show!
Mirage 2000BR, Su-35 e Mig-29. Assim como cada país não quer ver o produto de outro operando.
O Mirage já voa no Brasil a bastante tempo, claro que em outra versão mais voa e não me lembro de os EUA terem colocado algo mais contundente ou seja empecilhos, nesta aquisição na época.
Argumento um tanto quanto esquisito, não? Com o Gripen continua a mesma coisa mas com o Flanker o governo(!) faria um esforço para mais verbas... Ah, por favor, né?
Vinicius, o problema é que nosso governo trabalha sempre no limite, usando o minimo necessario, isso quer dizer que o minimo para manter o Gripen é um e o minimo para manter o Sukoi é outro:
Ex: O Gripen consome ano $ 5 milhoes com combustiveis, e o Su, consome $ 15 milhoes, este é o dinheiro necessario para que os avioes voem o minimo necessario, este valor com certeza seria destinado para Fab, p/ um numero necessario de horas de treinamento p/ os pilotos. Ou voce acha que só porque o Gripen gasta menos, esses $ 10 milhoes restantes serviriam para voar mais horas no Gripen, com certeza lhe garanto que não, diriam que estao com contigenciamento de gastos.
Não se iluda! Vamos buscar o melhor, vamos pensar grande.
Só se for superficialmente mesmo. Porque o que vai definir se vai impor respeito ou não é sua operação adequada. Não vejo os Mig-29 do Peru imporem respeito em alguém.
Quem falou de Mig29, eu particularmente estou falando do Su-35 e do Gripen, (operação adequada), maior alcance, maior carga de armas, não importando o consumo e sim o resultado em uma açao ou combate, pois em caso de conflito, será que poderiamos pensar em economia (estamos sendo invadidos, mais não podemos decolar nossos caças por que temos que economizar). O que valeria neste caso seria o resultado final da ação! Mais se os meios não podem realizar uma OPERAÇÃO ADEQUADA, de nada vale a "economia", o que adianta economizar anos, e em um eventual conflito, não termos como nos defender, e perder tudo em um só dia de combate. O barato ficou caro!
Será? SE, SE, SE. Você prefere ficar no "SE"? A FAB acho que não.
Que outra opção voce me da? Eu não prefiro, mais como não posso contar com o ovo no O da galinha, fiquemos no campo das hipóteses. Porque vc e a FAB, já escolheram o Gripen, coitada da FAB é a que menos apita, pois, se não, ja teria decidido por um ou por outro.
O Brasil pode escolher entre mísseis sul-africanos (A-Darter / R-Darter), israelenses (Python 5 / Derby), Iris-T e Meteor (estes em desenvolvimento). Respondido?
Por favor responda com sinceridade, como administrador, voce acredita mesmo que os dois ultimos misseis citados nos seriam fornecidos? Mesmo que estes custassem $ 1 milhao cada.
- Plinio Jr
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Claro, com armamentos! Pois caso contrário, com os dois avioes pelados, não da nem para comparar, o Su-35 da é um Show!
Bom, avião pelado não tem validade alguma, somente para desfile aéreo do dia de aviação de caça e 07 de setembro...
O Mirage já voa no Brasil a bastante tempo, claro que em outra versão mais voa e não me lembro de os EUA terem colocado algo mais contundente ou seja empecilhos, nesta aquisição na época.
Sendo frances, eles não teriam o que se opor, lembre-se que nos forneceram F-5Es no mesmo período, um avião novo na época e muito respeitado durante décadas , aliás, fomos um dos primeiros países a operar a versão F-5E Tiger II, algo a ser pensado.
Vinicius, o problema é que nosso governo trabalha sempre no limite, usando o minimo necessario, isso quer dizer que o minimo para manter o Gripen é um e o minimo para manter o Sukoi é outro:
Ex: O Gripen consome ano $ 5 milhoes com combustiveis, e o Su, consome $ 15 milhoes, este é o dinheiro necessario para que os avioes voem o minimo necessario, este valor com certeza seria destinado para Fab, p/ um numero necessario de horas de treinamento p/ os pilotos. Ou voce acha que só porque o Gripen gasta menos, esses $ 10 milhoes restantes serviriam para voar mais horas no Gripen, com certeza lhe garanto que não, diriam que estao com contigenciamento de gastos.
Não se iluda! Vamos buscar o melhor, vamos pensar grande.
Pensar grande é algo que todos devemos fazer, desde que existam condições, entre elas, financeiras para tal.
Se temos dificuldade de manter em operação aeronaves fabricadas localmente como A-1 por falta de verbas, imagine uma aeronave mais complexa e de maior porte.
Não teremos aumento de verbas nas FA´s tão cedo, a questão não é ilusão e sim realidade
Porque vc e a FAB, já escolheram o Gripen, coitada da FAB é a que menos apita, pois, se não, ja teria decidido por um ou por outro.
O alto comando da FAB havia optado pelo Gripen, ela tem suas razões e motivos, penso que ela leva em conta aonde ela pode chegar no momento e a curto e médio prazo.
A FAB apita sim, está há 05 anos recusando um caça que lhe estão tentando forçar goela abaixo (Mirage 2000) e o processo parou justamente por isto.
O Brasil pode escolher entre mísseis sul-africanos (A-Darter / R-Darter), israelenses (Python 5 / Derby), Iris-T e Meteor (estes em desenvolvimento). Respondido?
Por favor responda com sinceridade, como administrador, voce acredita mesmo que os dois ultimos misseis citados nos seriam fornecidos? Mesmo que estes custassem $ 1 milhao cada.
A questão é muito simples, é ter dinheiro para tal, aki o povo confunde muito falta de dinheiro com veto político dos outros.
Pessoal o FX acabou e não veremos o Su-35 ou qualquer caça novo tão cedo por aki, esta é a verdade que vcs insistem em não acreditar...
Bom, avião pelado não tem validade alguma, somente para desfile aéreo do dia de aviação de caça e 07 de setembro...
O Mirage já voa no Brasil a bastante tempo, claro que em outra versão mais voa e não me lembro de os EUA terem colocado algo mais contundente ou seja empecilhos, nesta aquisição na época.
Sendo frances, eles não teriam o que se opor, lembre-se que nos forneceram F-5Es no mesmo período, um avião novo na época e muito respeitado durante décadas , aliás, fomos um dos primeiros países a operar a versão F-5E Tiger II, algo a ser pensado.
Vinicius, o problema é que nosso governo trabalha sempre no limite, usando o minimo necessario, isso quer dizer que o minimo para manter o Gripen é um e o minimo para manter o Sukoi é outro:
Ex: O Gripen consome ano $ 5 milhoes com combustiveis, e o Su, consome $ 15 milhoes, este é o dinheiro necessario para que os avioes voem o minimo necessario, este valor com certeza seria destinado para Fab, p/ um numero necessario de horas de treinamento p/ os pilotos. Ou voce acha que só porque o Gripen gasta menos, esses $ 10 milhoes restantes serviriam para voar mais horas no Gripen, com certeza lhe garanto que não, diriam que estao com contigenciamento de gastos.
Não se iluda! Vamos buscar o melhor, vamos pensar grande.
Pensar grande é algo que todos devemos fazer, desde que existam condições, entre elas, financeiras para tal.
Se temos dificuldade de manter em operação aeronaves fabricadas localmente como A-1 por falta de verbas, imagine uma aeronave mais complexa e de maior porte.
Não teremos aumento de verbas nas FA´s tão cedo, a questão não é ilusão e sim realidade
Porque vc e a FAB, já escolheram o Gripen, coitada da FAB é a que menos apita, pois, se não, ja teria decidido por um ou por outro.
O alto comando da FAB havia optado pelo Gripen, ela tem suas razões e motivos, penso que ela leva em conta aonde ela pode chegar no momento e a curto e médio prazo.
A FAB apita sim, está há 05 anos recusando um caça que lhe estão tentando forçar goela abaixo (Mirage 2000) e o processo parou justamente por isto.
O Brasil pode escolher entre mísseis sul-africanos (A-Darter / R-Darter), israelenses (Python 5 / Derby), Iris-T e Meteor (estes em desenvolvimento). Respondido?
Por favor responda com sinceridade, como administrador, voce acredita mesmo que os dois ultimos misseis citados nos seriam fornecidos? Mesmo que estes custassem $ 1 milhao cada.
A questão é muito simples, é ter dinheiro para tal, aki o povo confunde muito falta de dinheiro com veto político dos outros.
Pessoal o FX acabou e não veremos o Su-35 ou qualquer caça novo tão cedo por aki, esta é a verdade que vcs insistem em não acreditar...
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Carlos Mathias escreveu:Olha o palavreado Finken, assim vira baixaria. Se você ler com mais atenção, verá que eu disse PARTES, e não avião inteiro, é matemática, 40% é parte, 100% é inteiro, entendeu?. Mas como você falou de avião inteiro, na proposta da EMBRAER fala-se que apartir de um certo número poder-se-ia montar/fabricar os M-2000BR aqui, sendo a linha francesa trazida prá cá. Da mesma forma os russos dizem que havendo interesse o centro de manutenção citado em sua proposta pode ser também transformado em linha de montagem/produção com poucas modificações, isto tudo foi dito à muito tempo atrás quando todos achavam que a concorrência era séria, agora eu duvido muito, mas...
Antes de mais nada, eu em momento algum lhe ofendi. Se for esse o caso, peço desculpas.
Segundamente, digo-lhe uma coisa: sim, qualquer concorrente, à exceção do F-16 (como bem disse o Vinícius), será aqui montado se houver escala.
Mas tem um ponto aí que tu negligencia: a instalação de uma linha de montagem do F-X aqui fica na dependência da decisão da FAB em investir niss. Pois não podes ser tão ingênuo à ponto de achar que não precisaremos pagar por isso.
Se conseguirmos um Centro de Manutenção Pesada já será motivo de festa!
Atte.
André R. Finken Heinle
"If the battle for civilization comes down to the wimps versus the barbarians, the barbarians are going to win."
Thomas Sowell
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Carlos Vulcano escreveu:Eu fiz uma pergunta anteriormente, alguem poderia me responder, quais as armas nos seriam fornecidas, se o caça Sueco fosse o vencedor, quais nos seriam liberadas independentes de custos (livre de veto)?
Poderemos, livre de veto, comprar quaisquer armas Israelenses, Sul-Africanas ou Européias!
Aí entram os mísseis Python 4/5, Derby, A-Darter, R-Darter, Iris-T, Meteor, e por aí vai...
Temos também toda a variada gama de armas guiadas israelenses, e européias.
Atte.
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FinkenHeinle escreveu:Carlos Vulcano escreveu:Eu fiz uma pergunta anteriormente, alguem poderia me responder, quais as armas nos seriam fornecidas, se o caça Sueco fosse o vencedor, quais nos seriam liberadas independentes de custos (livre de veto)?
Poderemos, livre de veto, comprar quaisquer armas Israelenses, Sul-Africanas ou Européias!
Aí entram os mísseis Python 4/5, Derby, A-Darter, R-Darter, Iris-T, Meteor, e por aí vai...
Temos também toda a variada gama de armas guiadas israelenses, e européias.
Finken,
se fossemos considerar que todas as nossas compras seriam livres de vetos, certamente a FAB não estaria tão interessada no repasse de tecnologia como está hoje. O veto nunca pode ser considerado como certeza, assim como tampouco como impossivel. Devemos nos lembrar que os EUA já vetaram F-4D Phanton em 68, o M-61 Vulcan para o A-1, componentes do MAR-1, na decada de 80 ofereceram F-16/79, um avião totalmente inferior ao modelo "original". Assim sendo existe precedentes, para achar que existe uma probabilidade real de veto americano. Claro pode ocorrer outros vetos, mas não me lembro de que França e a Russia tenham casos similares com o Brasil.
Alem disso devemos olhar para vendas similares em outros países para termos um referencial no caso do veto.
O Chile comprou e pagou o F-16 com capacidade BVR, mas após a assinatura do contrato, descobriu-se que os AMRAMM somente seriam vendidos mas impossibilitados de serem enviados ao Chile, sendo guardados nos EUA e enviados assim que fossem necessários para o comprador. Alem disto já adiantaram que não cooperarão com codigos fontes para integração com misseis BVR de outras origens, o que aumentara os custos dos chilenos. Assim os EUA não são confiaveis para o fornecimento de equipamentos militares.
A Argentina durante a guerra das Falklands, foi traida pela França, quando a mesma revelou detalhes importantes dos Exocet e Super Enterdarts para os Britanicos. Alem disso na guerra de 67 a França impediu que Israel levasse seus Mirages V, já comprados e somente esperando o translado. Assim sendo existe a possibilidade de veto pelos franceses.
A China bem como a India, já tinham contratos assinados para a vendas de equipamentos modernos (Phalcons) para esses países e tiveram que cancelar os contratos com os mesmos devido a pressão Americana. Como Israel se sustenta quase que exclussivamente de negocios com os EUA e ajuda do mesmo, seria um tanto duvidoso que esse fornecedor agisse sem a "benção" dos EUA. Assim Israel tambem é suspeita de vetar a venda de armas para o Brasil.
Nesses 03 casos acima todos os vetos tiveram origens politicas ou diplomáticas, motivos estes que para serem superados somente em médio e longo prazo, diferentes de vetos com origens comerciais, como foi o caso do nosso vizinho Peru com a Russia, que ao perder o contrato de fornecimento dos MIG e SU para o mesmo, se valeu de que era o unico fornecedor de logistica a aqueles aparelhos se negando a fornecer ao Peru, pelo fato deles terem adquirido os mesmos aviões da Bielorussia usados e com quase o mesmo preço. Bastou os Peruanos, "desembolsarem' para os russos e o problema, em partes, foi resolvido.
Assim sendo acredito que seja fato consumado que de todos os fornecedores tem seus riscos, uns maiores outros menores, mas dois pontos quero acrescentar:
1º) Toda venda de equipamentos militares, ou de equipamentos que componham um equipamento militar no extrangeiro, devem passar pela aprovação do congresso americano. Assim se o departamento de estado americano, solicitar ao congresso, que não aprove a venda de algum equipamento ou componente ele poderá vetar a vendo do mesmo, deixando "capenga" o equipamento produzido por um terceiro. Para quem não se lembra, tivemos os Nesher Argentinos, onde os EUA impediram que Israel os vendessem com a J-79, sendo equipamdos com a ATAR-9C (A mesma do Mirage V) com uma substancial queda de rendimento do mesmo. Alem disso o Congresso Americano pode boicotar empresas estrangeiras de fazerem negocios nos EUA ou com empresas americanas, caso as primeiras estejam envolvidas em negocios visto com maus olhos pelos EUA.
2º) Caso seja escolhido o Gripen, o que garante que outros países nos vendam equipamentos? Será que a França venderia armas para equipar o Gripen em detrerimento do Mirage? Será que os EUA aceitariam permitir a integração de armamentos americanos nos Mirage, em detrerimento dos F-16? Não quero dizer que um maior numero de fornecedores seja danoso, mas tudo que é em excesso tambem prejudica. Assim teriamos que durante a operação do mesmo ter relações muito boas com os forncedores, e como são mais de um, as chances de sofrermos vetos ou atrasos com tal equipamento aumentam. Possuindo-se apenas um fornecedor, você só precisa ter boas relações com ele, para impedir algum tipo de bloqueio.
Não se esqueça daquele ditado popular:
"Cão que tem mais de um dono, morre de fome".........
Run, live to fly,
fly to live, do or die
Run, live to fly,
fly to live. Aces high
Iron Maiden - Aces High
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Run, live to fly,
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O alto comando da FAB havia optado pelo Gripen, ela tem suas razões e motivos, penso que ela leva em conta aonde ela pode chegar no momento e a curto e médio prazo.
Alguem poderia me dizer qual o nome do oficial e do que ele era encarregado que deu esta declaração e em qual meio de comunicação? Pois até onde eu sei a FAB NUNCA se pronunciou sobre os concorrentes, somentes alguns pilotos que preferiam o SU-35 e os responsáveis pela logistica viam com bons olhos os F-16, agora dizer que o Alto comando da FAB prefereria o gripen, isso eu nunca vi.
Por acaso, não foi o Boechat que noticiou isto, foi?
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Atenção, este tipo de pegunta- tipo,cadê a fonte?- só vale para mim, eu sou o único que recebe este tipo de questionamento, por favor a primasia é minha
Pelo que foi divulgado na imprensa, os russos tinham a mais ampla proposta de cooperação tecnológica/comercial e a única que falava de pagamento em materiais e montagem/fabricação de mísseis aqui.
Finken, onde foi que eu falei que algum centro de manutenção/produção seria dado de gratís prá nós? Os russos falaram em investir US$250 milhões em um centro destes, estando isto dentro da proposta geral do FX. Já os franceses e a EMBRAER pediram mais de US$1 bilhão fora as armas.
Quanto ao dinheiro para a operação de qualquer um que seja, será sempre o mínimo possível, seja 1 ou 10 milhões e não vai sobrar nada, é a conta certa e pronto.
Pelo que foi divulgado na imprensa, os russos tinham a mais ampla proposta de cooperação tecnológica/comercial e a única que falava de pagamento em materiais e montagem/fabricação de mísseis aqui.
Finken, onde foi que eu falei que algum centro de manutenção/produção seria dado de gratís prá nós? Os russos falaram em investir US$250 milhões em um centro destes, estando isto dentro da proposta geral do FX. Já os franceses e a EMBRAER pediram mais de US$1 bilhão fora as armas.
Quanto ao dinheiro para a operação de qualquer um que seja, será sempre o mínimo possível, seja 1 ou 10 milhões e não vai sobrar nada, é a conta certa e pronto.
Aces High, Cuidado para não te chamarem de louco...
Gostaria de acrescentar que sua explicação a respeito de vetos e etc foi de certa forma perfeita... de todos os fornecedores de armas, os únicos em que acredito eu, que possamos "confiar" são os Russos e os Sul-Africanos. Os Russos, pq não tem um histórico parecido e os Sul-Africanos por não ter rabo preso com ninguém.
Já os outros países, Europeus e os Israelenses, também não acredito num possível "veto" deles, porém quem garante que não ?! que garante que os Americanos não fariam uma "pressão" nos fornecedores para não nos vender equipamento X ou Y assim como está acontecendo agora com os Russos, pressionados pelos Israelenses.
Gostaria de acrescentar que sua explicação a respeito de vetos e etc foi de certa forma perfeita... de todos os fornecedores de armas, os únicos em que acredito eu, que possamos "confiar" são os Russos e os Sul-Africanos. Os Russos, pq não tem um histórico parecido e os Sul-Africanos por não ter rabo preso com ninguém.
Já os outros países, Europeus e os Israelenses, também não acredito num possível "veto" deles, porém quem garante que não ?! que garante que os Americanos não fariam uma "pressão" nos fornecedores para não nos vender equipamento X ou Y assim como está acontecendo agora com os Russos, pressionados pelos Israelenses.
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Plinio Junior
Sendo frances, eles não teriam o que se opor, lembre-se que nos forneceram F-5Es no mesmo período, um avião novo na época e muito respeitado durante décadas , aliás, fomos um dos primeiros países a operar a versão F-5E Tiger II, algo a ser pensado.
Não nos esqueçamos de uma coisa, na época eramos mais aliados do que nunca com os americanos, pois no golpe de 64 apoiaram os militares e enviaram até uma de suas frotas para o nosso litoral, mais hoje as coisas mudaram, não somos mais tão cordeirinhos dos EUA como antes, e com isso houve uma mudança de relacionamento, com maior enfase na parte tecnologica e belica, continuam nos fornecendo equipamentos, mais de certa forma, bastante obsoletos.
Não teremos aumento de verbas nas FA´s tão cedo, a questão não é ilusão e sim realidade
Não é questão de aumento de verbas, e sim de direcionamento de verbas, simples o avião precisa de combustivel para voar no MINIMO X horas/ano, e a verba é destinada dentro do orçamento da fab, e pronto.
A FAB apita sim, está há 05 anos recusando um caça que lhe estão tentando forçar goela abaixo (Mirage 2000) e o processo parou justamente por isto.
Se ela apitasse mesmo já teria batido de frente com os governos e politicos e teria exigido, como uma grande força que é, já teria conseguido decidir o vencedor, mais hoje nossas forças e nossos generais (brigadeiros) são bastante submissos e acomodados com certas regalias.
A questão é muito simples, é ter dinheiro para tal, aki o povo confunde muito falta de dinheiro com veto político dos outros.
Será que o Brasil não tinha $$$ para comprar o canhoes M61 Vulcan dos A1, pense bem, se o povo é qué confuso, ou existem forças que não querem o nosso acesso a certas tecnologias e o desenvolvimento.
Sendo frances, eles não teriam o que se opor, lembre-se que nos forneceram F-5Es no mesmo período, um avião novo na época e muito respeitado durante décadas , aliás, fomos um dos primeiros países a operar a versão F-5E Tiger II, algo a ser pensado.
Não nos esqueçamos de uma coisa, na época eramos mais aliados do que nunca com os americanos, pois no golpe de 64 apoiaram os militares e enviaram até uma de suas frotas para o nosso litoral, mais hoje as coisas mudaram, não somos mais tão cordeirinhos dos EUA como antes, e com isso houve uma mudança de relacionamento, com maior enfase na parte tecnologica e belica, continuam nos fornecendo equipamentos, mais de certa forma, bastante obsoletos.
Não teremos aumento de verbas nas FA´s tão cedo, a questão não é ilusão e sim realidade
Não é questão de aumento de verbas, e sim de direcionamento de verbas, simples o avião precisa de combustivel para voar no MINIMO X horas/ano, e a verba é destinada dentro do orçamento da fab, e pronto.
A FAB apita sim, está há 05 anos recusando um caça que lhe estão tentando forçar goela abaixo (Mirage 2000) e o processo parou justamente por isto.
Se ela apitasse mesmo já teria batido de frente com os governos e politicos e teria exigido, como uma grande força que é, já teria conseguido decidir o vencedor, mais hoje nossas forças e nossos generais (brigadeiros) são bastante submissos e acomodados com certas regalias.
A questão é muito simples, é ter dinheiro para tal, aki o povo confunde muito falta de dinheiro com veto político dos outros.
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Sendo frances, eles não teriam o que se opor, lembre-se que nos forneceram F-5Es no mesmo período, um avião novo na época e muito respeitado durante décadas , aliás, fomos um dos primeiros países a operar a versão F-5E Tiger II, algo a ser pensado.
Não nos esqueçamos de uma coisa, na época eramos mais aliados do que nunca com os americanos, pois no golpe de 64 apoiaram os militares e enviaram até uma de suas frotas para o nosso litoral, mais hoje as coisas mudaram, não somos mais tão cordeirinhos dos EUA como antes, e com isso houve uma mudança de relacionamento, com maior enfase na parte tecnologica e belica, continuam nos fornecendo equipamentos, mais de certa forma, bastante obsoletos.
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Se ela apitasse mesmo já teria batido de frente com os governos e politicos e teria exigido, como uma grande força que é, já teria conseguido decidir o vencedor, mais hoje nossas forças e nossos generais (brigadeiros) são bastante submissos e acomodados com certas regalias.
A questão é muito simples, é ter dinheiro para tal, aki o povo confunde muito falta de dinheiro com veto político dos outros.
Será que o Brasil não tinha $$$ para comprar o canhoes M61 Vulcan dos A1, pense bem, se o povo é qué confuso, ou existem forças que não querem o nosso acesso a certas tecnologias e o desenvolvimento.
Sendo frances, eles não teriam o que se opor, lembre-se que nos forneceram F-5Es no mesmo período, um avião novo na época e muito respeitado durante décadas , aliás, fomos um dos primeiros países a operar a versão F-5E Tiger II, algo a ser pensado.
Não nos esqueçamos de uma coisa, na época eramos mais aliados do que nunca com os americanos, pois no golpe de 64 apoiaram os militares e enviaram até uma de suas frotas para o nosso litoral, mais hoje as coisas mudaram, não somos mais tão cordeirinhos dos EUA como antes, e com isso houve uma mudança de relacionamento, com maior enfase na parte tecnologica e belica, continuam nos fornecendo equipamentos, mais de certa forma, bastante obsoletos.
Não teremos aumento de verbas nas FA´s tão cedo, a questão não é ilusão e sim realidade
Não é questão de aumento de verbas, e sim de direcionamento de verbas, simples o avião precisa de combustivel para voar no MINIMO X horas/ano, e a verba é destinada dentro do orçamento da fab, e pronto.
A FAB apita sim, está há 05 anos recusando um caça que lhe estão tentando forçar goela abaixo (Mirage 2000) e o processo parou justamente por isto.
Se ela apitasse mesmo já teria batido de frente com os governos e politicos e teria exigido, como uma grande força que é, já teria conseguido decidir o vencedor, mais hoje nossas forças e nossos generais (brigadeiros) são bastante submissos e acomodados com certas regalias.
A questão é muito simples, é ter dinheiro para tal, aki o povo confunde muito falta de dinheiro com veto político dos outros.
Será que o Brasil não tinha $$$ para comprar o canhoes M61 Vulcan dos A1, pense bem, se o povo é qué confuso, ou existem forças que não querem o nosso acesso a certas tecnologias e o desenvolvimento.