:: Nova missão de paz para o Brasil? +CONGO

[Lirolfuti]

Parem com isso seus hereges ,ficão ai menosprezando o divino de noite ele vira puxar vossos pés.

[FCarvalho]

Talvez a única coisa boa a tirar-se deste conflito para o EB no Congo é que talvez possamos trazer de lá alguns AK-47 e, quem sabe, repassá-las aos engenheiros da Imbel e ver se eles se inspiram.

abs.

[Bourne]

Acho que é mais fácil e barato comprar no eBay.

A maioria dos fuzis é comprar e desmontar. A tecnologia e fabricação não é nada de outro mundo. Por isso mesmo que muitos países consideram comprar projetos e licenças, assim cortando as dores de cabeça do desenvolvimento e direcionando esforços para outras necessidades. Não estamos em 1946 quando qualquer coisa russa era um mistério.

[Túlio]

Lá pelo século XXIII a gente fala de novo em substituir o ETERNO...

[Lirolfuti]

Lá pelo século XXIII a gente fala de novo em substituir o ETERNO...

Substitui o que o novo lema do EB e o seguinte- Fal Ontem, Fal Hoje, Fal Amanha...Falrever

[Wingate]

Talvez a única coisa boa a tirar-se deste conflito para o EB no Congo é que talvez possamos trazer de lá alguns AK-47 e, quem sabe, repassá-las aos engenheiros da Imbel e ver se eles se inspiram.

abs.

Perca as esperanças, nobre colega. Lembre-se que o Congo é EX-BELGA. Isto não lhe traz à memória a procedência original de um certo fuzil?

Sorry...

Wingate

[Lirolfuti]

Talvez a única coisa boa a tirar-se deste conflito para o EB no Congo é que talvez possamos trazer de lá alguns AK-47 e, quem sabe, repassá-las aos engenheiros da Imbel e ver se eles se inspiram.

abs.

Perca as esperanças, nobre colega. Lembre-se que o Congo é EX-BELGA. Isto não lhe traz à memória a procedência original de um certo fuzil?

Sorry...

Wingate

As únicas coisas buenas que sairão ou ainda saem da Bélgica são: Chocolate, Loiras ( mulher e cerveja ) e o Divino

[Lirolfuti]

General Santos Cruz diz que solução no Congo não pode ser só militar
O general brasileiro Carlos Alberto dos Santos Cruz, comandante das forças de paz da ONU na República Democrática do Congo, afirmou à BBC Brasil que a solução para o conflito no país tem que ser política, e não apenas militar.

O brasileiro foi enviado em junho ao país para liderar os capacetes azuis em uma das mais difíceis missões da história das Nações Unidas: enfrentar os mais de 50 grupos armados que fazem do leste do Congo um território praticamente sem lei há cerca de dez anos.

"Nós (as tropas da ONU) vamos criar condições para que se tenha uma solução política, porque somente a solução política vai ser permanente", disse Santos Cruz.


"A força militar precisa estar perfeitamente coordenada, harmonizada, com o andamento político da questão."
M23

Santos Cruz assumiu uma operação recentemente reformulada pelo Conselho de Segurança. Um novo mandato mais robusto, aprovado pelo órgão, dá às forças de paz armamentos e poderes sem precedentes – inclusive embasamento jurídico para atacar os rebeldes mesmo sem que eles tenham lançado uma ofensiva antes.

Até agora, Santos Cruz não utilizou essa possibilidade. Ele disse acreditar que uma solução política deve ser mais duradoura que uma ação somente militar contra o M23 – o maior grupo rebelde em atividade atualmente no Congo.

Eles são um grupo armado formado por ex-militares congoleses rebelados que lutam contra o governo do presidente Joseph Kabila e supostamente também por guerrilheiros de etnia tutsi contrários a grupos rebeldes hutus que operam na região.

São acusados pelos Estados Unidos e pela ONU de estarem recebendo ajuda financeira e militar do país vizinho, Ruanda – cujo governo, dizem analistas, estaria apoiando o grupo em uma suposta tentativa de conter grupos rebeldes de etnia hutu que operariam no Congo e obter suporte político interno.

O governo de Ruanda nega todas essas alegações.
Processo de paz

Por enquanto, o governo Kabila e o M23 participam de negociações de paz em Kampala, Uganda. Contudo, o processo permanece estagnado desde que o Exército congolês e os rebeldes se enfrentaram em batalhas – que deixaram quase 300 mortos em menos de dez dias – no mês passado.

Santos Cruz disse acreditar que as ações militares devem seguir o ritmo das negociações de paz. Ele não tem lançado ofensivas de larga escala contra os rebeldes, mas tem aumentado muito a pressão sobre o grupo armado – manobrando suas tropas na região e tornando a cidade de Goma, a principal do leste do país, uma "fortaleza" inacessível aos rebeldes e um lugar seguro para a população.

Enquanto isso, o M23 ameaça atacar Goma e tomá-la da ONU, como ocorreu no ano passado, antes do fortalecimento do mandato da operação.

Santos Cruz disse que responderá com todos os seus recursos – entre eles unidades de artilharia pesada, aviação e forças especiais – a qualquer ataque contra a ONU ou contra a população do país.
http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... o-militar/

[FCarvalho]

Com alguns adendos, o eventual btl do EB que se propõe mandar para este buraco sem fundo que é a guerra na RDC, irá com certeza precisar bem mais do que o "mínimo básico necessário" em armamentos/logística que estamos acostumados a enviar para as missões da ONU. No presente caso, se formos, será preciso mandar bem mais do que homens, alguns fuzis e boas intenções.

Não tenho certeza se estamos preparados (humana e materialmente) para nos metermos ali. A MONUSCO, como já disse aqui antes, vai fazer o Haiti parecer festa de criança.

Sem contar a sondagem para a missão da ONU no Mali, que também é uma zona ainda bastante quente.

edit: talvez essa possibilidade justifique em partes o inusitado interesse do EB no Iveco LMV. Parece que algumas pessoas estão ficando muito nervosas no EME por causa desta missão.

Oxalá eles costumem ler o DB.


abs.

[Túlio]

Necas, só precisa ir todo mundo de FAL e FAP e tá morta a cobra. Os terroristas vão ver o que a Divina Dupla fará e irão jogar fora seus ridículos e imprestáveis AK/RPK, se rendendo imediatamente (isto os poucos que sobreviverem)...

[FCarvalho]

Necas, só precisa ir todo mundo de FAL e FAP e tá morta a cobra. Os terroristas vão ver o que a Divina Dupla fará e irão jogar fora seus ridículos e imprestáveis AK/RPK, se rendendo imediatamente (isto os poucos que sobreviverem)...

abs.

[Iceman Brasil]

Considerando um eventual envio de tropas brasileiras para a Monusco, como os foristas do DB acham que a população brasileira reagirá a isso, qual será a opnião pública ?

[Marechal-do-ar]

A opinião pública vai cagar e andar, como fizeram em relação ao Haiti.

[Clermont]

Vai enterrar o que resta do governo Roussef, caso ocorram mortes e ferimentos numa aventura estúpida, apenas em busca do tão ambicionado "vaso sanitário permanente" do Conselho de Segurança da ONU.

[Bourne]

A população não se importa. O Congo é problema dos africanos e, em menor medida europeus, o brasil não tem nada o que fazer por aqueles lados. E, mesmo os europeus, fizeram o serviço no mali e foram embora, trocaram pelo apoio político e material ao governo constituído.

Porém a acento do Conselho de segurança da ONU deixou até de ser retórica do governo brasileiro. Não base nenhuma. Se ocorrer a reforma do CS não será para por mais quatro membros permanentes como Alemanha, India e Japão pleiteavam. O motivo principal é que outros países excluídos não vão gostar por que não muda a estrutura e estes não são representantes confiáveis. A Itália, Espanha, Argentina, Colômbia, México, Coreia e tantos outros bem relevantes no mundo não aceitam uma reforma assim. Sem contar os membros permanentes que arranjam briga com esses entrantes, especialmente a China que não quer India e Japão no grupinho.