Fórum Defesa Brasil

FOXTROT escreveu:

Walterciclone escreveu:Israel tem que retirar seu embaixador daqui antes do Armadinejad chegar, e só depois que ele sair, mandar o embaixador voltar. Só para marcar bem a sua posição.

A posição Israelense já é conhecida, recebemos quem quisermos aqui e pronto, não tem que retirar embaixador ou fazer qualquer outra coisa.

Toda essa chiadeira é por que nós vamos negociar com os Iranianos um petrôleo que os Ianques e seus aliados não irão sentir nem o cheiro a não ser que venham comer nas nossas mãos, ou seja, comprar via PETROBRA$!

e olha que o petroleo ta low. Os chineses tão ganhando todo o petroleo iraquiano .

Acho que não é bom termos doidos por perto, e esse iraniano é bem ruim da bola. Por outro lado a casa é nossa e a gente recebe quem quiser, Israel não tem que se meter por aqui.

Fico feliz pelo governo tomar uma atitude soberana e voltada aos interesses do nosso país.

terra.com.br

Peres visita Brasil antes de Ahmadinejad e Abbas

O líder de Israel, Shimon Peres, iniciará amanhã uma visita de cinco dias ao Brasil, que precede às que serão realizadas nos próximos dias pelo presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e o da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas.
Peres se reunirá na quarta-feira com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que receberá o líder iraniano no dia 23 e o palestino dias depois, em uma data que ainda foi confirmada oficialmente.

Fontes diplomáticas consultadas pela Agência Efe afirmaram que, nos três encontros, Lula tentará apresentar o Brasil como um "mediador confiável" para o conflito no Oriente Médio, tal como faz nos últimos tempos no cenário internacional.

Os movimentos diplomáticos do Brasil fazem partes de uma campanha do Governo Lula em favor de uma profunda reforma e um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, no qual o país acaba de entrar como membro não-permanente por um prazo de dois anos, asseguraram as fontes.

O Governo israelense antecipou que a visita de Peres ao Brasil, e em seguida à Argentina, tem o objetivo, entre outros, de discutir a "infiltração iraniana" na América Latina, em uma aparente alusão às estreitas relações que Ahmadinejad estabeleceu com Venezuela e Bolívia, além de outros países da região.

Em declarações à imprensa brasileira em Jerusalém, Peres admitiu que pretende conversar com Lula sobre "a ameaça" que, segundo ele, representam os programas nucleares iranianos, mas disse que o fará somente em privado.

"Não é correto visitar um país para debater publicamente sobre outro", disse, mas não deixou de se referir a Ahmadinejad, sobre quem "todos sabem que é um homem que quer a destruição do Estado de Israel, que nega o Holocausto e fornece armas ao terror", afirmou.

Lula, que foi objeto de fortes críticas de setores conservadores e da comunidade judaica por sua decisão de receber o líder iraniano, afirma que para solucionar conflitos é necessário "dialogar com todos" e que "não se pode encurralar ninguém".

Peres, o primeiro presidente israelense a visitar Brasil em 40 anos, se reunirá amanhã com autoridades em Brasília, receberá o título de cidadão honorário da cidade e discursará em uma sessão conjunta da Câmara de Deputados e do Senado.

Na quarta-feira, o presidente israelense será recebido por Lula e após esse encontro ambos assistirão à assinatura de acordos bilaterais nas áreas jurídica, turística e de cooperação.

Além dos assuntos estritamente políticos da visita, relacionados, sobretudo, com o Oriente Médio, a visita de Peres terá também um marcado tom econômico e comercial, já que uma delegação de 40 empresários acompanhará o presidente israelense.

Esses representantes do setor privado israelense participarão na quinta-feira de um seminário com membros da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que será realizado na cidade, e em cujo encerramento está prevista a presença de Peres.

A agenda oficial de Peres no Brasil termina na sexta-feira, quando ele se reunirá no Rio de Janeiro com autoridades da cidade e com o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli.

O presidente israelense permanecerá no Rio de Janeiro no sábado, mas sem nenhuma atividade oficial em virtude da jornada sabática judia, e no domingo viajará para Buenos Aires.

Que diferença, um prêmio nobel da paz, e depois vem um protótipo de genocida. Vai ser curiosa a entrevista coletiva. Só não pode fazer igual ao Fidel Castro, que queria prender o jornalista brasileiro.

Genocida seria o presidente de Israel? Responsável pelo assassinato (execução) covarde de civis em Gaza.

Dos problemas que o Brasil tem que administrar, um se chama Israel, por ser longe daqui e não ter propriamente um grande balança comercial (gira em torno de 1.8 bi) e nossos interesses na região é proteger nossos nacionais, já era hora do Itamaraty parar com política neutra e bater na questão central que sempre trás mal estar entre os dois países, que é a questão das populações árabes na tríplice fronteira que só ocorre por responsabilidade de Israel.

O tal discurso de infliltração árabe no Brasil, mesmo quem não descendência como eu, sabe que a questão de envio de dinheiro ocorre quando Israel ataca o Libano, país que temos uma minoria importante de nacionais e é para ajuda da região destruída.

A principal desculpa de Israel é o Hezbollah e este utiliza o território libanes usurpado conhecido como fazendas de Sheeba, o última guerra ocorreu até quando soldados israelenses foram capturas a alguns quilometros das fazendas em terrítorio libanes.


Para o Hezbollah perder sua bandeira e não haver essa remessas, o Brasil deveria exigir de pronto de quem reclama uma frase a estilo de Catão:
Devolva Sheeba.

Com isso acaba-se algumas desculpas e algumas irritações para a diplomacia brasileira. Depois a agenda não seria ao meu ver nem Bolívia, Venezuela ou Itaipu, e sim resolver juridicamente a questão dos Brasiguaios com isso "só" restaria o problema da porosidade das nossas fronteiras na região sul...mas, em termos de tensões dois dos maiores problemas poderiam ser solucionados facilmente, só resta o Itamaraty ter coragem e exigir que Israel cumpra as leis internacionais.

Esse q é o problema Marcelo I.: Para alguns leis internacionais, direitos humanos, resoluções da ONU, denúncias de crimes de guerra da comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas, da AIEA, da Corte Internacional de Justiça de Haia, denúncias da Anistia Internacional, etc's, só valem para árabes ou iranianos, não para a Israel... Hipocrisia é mato...

Genocida seria o presidente de Israel? Responsável pelo assassinato (execução) covarde de civis em Gaza.

"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.

FOXTROT escreveu:Genocida seria o presidente de Israel? Responsável pelo assassinato (execução) covarde de civis em Gaza.

Nesse caso seria o primeiro-ministro e não o presidente , Foxtrot .

Dieneces escreveu:

FOXTROT escreveu:Genocida seria o presidente de Israel? Responsável pelo assassinato (execução) covarde de civis em Gaza.

Nesse caso seria o primeiro-ministro e não o presidente , Foxtrot .

O Peres também foi primeiro-ministro. Impossível um primeiro-ministro de Israel de qualquer tempo não estar envolvido em alguma confusão do gênero.

Dieneces escreveu:

FOXTROT escreveu:Genocida seria o presidente de Israel? Responsável pelo assassinato (execução) covarde de civis em Gaza.

Nesse caso seria o primeiro-ministro e não o presidente , Foxtrot .

Valeu Dieneces, mas a ideia central é a mesma, Israel tem que parar de executar os Árabes, ou quem quer que seja, deve respeitar as outras nações, assim como a ONU

FOXTROT escreveu:

Dieneces escreveu:Nesse caso seria o primeiro-ministro e não o presidente , Foxtrot .

Valeu Dieneces, mas a ideia central é a mesma, Israel tem que parar de executar os Árabes, ou quem quer que seja, deve respeitar as outras nações, assim como a ONU

O outro lado também.

Mental Ray, em momento algum nego o radicalismo Árabe, apenas critico o modus operandi Sionista e seus crimes infindáveis...