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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Dom Mai 31, 2009 8:42 pm
por Carlos Mathias
Vai ser massacre, pode escrever. Vão balançar a privatização da PETROBRÁS já tentada antes e essa CPI ridícula que deu com os burros n'água.
A oposição deu um grande trunfo na mão do Lula. :lol: :lol: :lol: :lol:
Os caras além de não terem projeto algum, não proporem nada além de denuncismo, só fazem merda. :lol:

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Sex Jun 05, 2009 12:36 pm
por Enlil
Ôpa, parece q não é só o PT q está querendo antecipar a campanha...

05/06/2009 - 10h22

Governador é alvo do STJ por publicidade de estatal fora de SP

ANDRÉ ZAHAR
da Folha de S.Paulo, no Rio
CATIA SEABRA
da Folha de S.Paulo

Uma sindicância do STJ (Superior Tribunal de Justiça) aberta contra o governador José Serra (PSDB) apura se houve irregularidade na campanha publicitária da Sabesp (Companhia de Saneamento de São Paulo) veiculada em rede nacional. O valor total do contrato com duas agências de publicidade, encerrado nesta semana, somou R$ 43,750 milhões.

Os contratos com as agências foram firmados em junho de 2008, após licitações, e prorrogados em dezembro por mais seis meses. No total a Nova S/B recebeu R$ 24 milhões, e a Lew Lara, R$ 19,7 milhões.

A Globo informou à Justiça Eleitoral ter recebido R$ 7,450 milhões pelas inserções da Nova S/B em cadeia nacional, duas vezes por dia, durante 45 dias, de dezembro a janeiro. A Bandeirantes, que teria recebido R$ 1,4 milhão, ainda não confirmou as informações ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio.

A sindicância foi aberta a pedido do subprocurador-geral da República Francisco Dias Teixeira após pedido do deputado estadual Rui Falcão (PT).

O procedimento partiu de reportagem da Folha, publicada em 3 de fevereiro. O texto informava que o presidente do TRE-RJ, desembargador Alberto Motta Moraes, havia pedido informações às agências e às emissoras de TV sobre anúncios da Sabesp veiculados no Estado. As informações foram encaminhadas ao Tribunal Superior Eleitoral, que não abriu procedimento, e ao STJ.

Conforme informado ao TRE-RJ por outros tribunais, além do Rio, os anúncios foram exibidos em pelo menos outros três Estados em que a Sabesp não atua: Amapá, Minas e Bahia. A suspeita é que Serra poderia estar usando a máquina pública em favor de uma possível candidatura à Presidência.

O procedimento no STJ, a quem cabe processar e julgar governadores por crimes eleitorais, apura se Serra teria praticado irregularidade. Segundo o subprocurador, a sindicância é uma "providência preliminar". "A partir do resultado da averiguação, se [o STJ] definir pela possibilidade efetiva de um crime, em tese, inicia investigação por meio de inquérito."

Outro lado

O advogado de José Serra, Ricardo Penteado, diz que o tucano "não foi nem sequer notificado" e que a apuração pode ser encerrada sem gerar inquérito ou processo.

"A Sabesp é uma sociedade de economia mista que faz propaganda de acordo com seus interesses institucionais. Não houve cunho eleitoral nem promoção pessoal. Se tivesse, seria [passível de denúncia] também em São Paulo", diz o advogado.

O governo detém 50,3% do capital da Sabesp. No mês passado, a empresa foi notificada pelo STJ a prestar informações.

A gerente de comunicação da Sabesp, Paula Fontenelle, disse que o aditamento que prorrogou os contratos de publicidade foi feito para atender campanhas como a do Plano Verão, sobre o uso da água no litoral.

Em nota, a companhia reafirmou que mudanças na lei estadual permitem que a empresa atue em outros Estados. "Investir na imagem da Sabesp em outros Estados do Brasil constitui uma prática legal que condiz com o perfil de uma empresa de capital aberto e que participa de um mercado competitivo, inclusive no Brasil", afirma.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/bras ... 7003.shtml

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Seg Jun 29, 2009 11:32 am
por GustavoB
Antes era maconha, agora liberou geral

Drug policy in the Americas

At last, a debate
Jun 25th 2009
From The Economist print edition

And an intemperate defence of prohibition

Agencia Estado

Imagem
Cardoso calls for new thinking

Cardoso calls for new thinkingEVER since George Bush senior launched “the war on drugs” in earnest two decades ago, Latin American governments have been more or less willing belligerents. That was partly because of the carrot and stick of American aid and bullying, but mainly because they suffer the brunt of the violence and corruption inflicted by trafficking mafias. Yet now there are signs of a rethink.

The clearest came in February when the Latin American Commission on Drugs and Democracy, a group headed by three former presidents—Fernando Henrique Cardoso of Brazil, César Gaviria of Colombia and Ernesto Zedillo of Mexico—published a report arguing that the violent crime and corruption generated by drug prohibition is undermining democracy and that the drug war has “failed”. They called for a public debate on alternatives, including treating drug use as an issue of public health rather than criminal law, and decriminalising marijuana.

This approach is gaining adherents. At least one minister in Brazil’s government agreed with the report. Even as it battles the drug gangs, Mexico has decided that people caught with small amounts of drugs should be treated rather than prosecuted. Argentina and Ecuador are considering more radical decriminalisation. Mr Cardoso, who has retired from political office, has since gone further than the commission and called for the decriminalisation of cocaine. He says that many active politicians privately agree with him. And in the United States, the Obama administration has signalled a shift away from drug “war” and mass incarceration and towards policies that treat drugs as a health issue.

This fracture in the taboo on questioning drug prohibition seems to have rattled Antonio Maria Costa, the boss of the United Nations Office on Drugs and Crime. In his preface to the annual World Drug Report, released this week, he concedes that drug users need “medical help not criminal retribution”.

But he also implies that proponents of drug legalisation—who include The Economist—are really seeking fresh sources of tax revenue to rescue failed banks. (No, Mr Costa, to pay for drug treatment and education.) Grotesquely, he equates legalising drugs and human trafficking. (Drugs primarily harm the user whereas trafficking harms others.) He claims legalisation would “unleash a drug epidemic in the developing world”. (That is what prohibition is achieving, because the criminal gangs it generates in developing countries have started supplying their local markets.) He smears his critics as “pro-drug” (as absurd as suggesting he is “pro-crime”). This kind of hysteria smacks of an organisation that is not just losing an unwinnable war but losing the argument.

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Seg Jun 29, 2009 12:18 pm
por Carlos Mathias
:lol: :lol: :lol: :lol:

Agora phudeu de vez!!!!
Prato cheio prá tia Dilma espancar os caras.

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Seg Jun 29, 2009 12:25 pm
por Wolfgang
FHC, o senhor fumou tóchico? :shock:

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Seg Jun 29, 2009 12:28 pm
por Carlos Mathias
tóchico
Só isso prá me fazer rir depois de acordar às cinco da matina (fui dormir 01:30).

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Seg Jun 29, 2009 12:32 pm
por Wolfgang
Carlos Mathias escreveu:
tóchico
Só isso prá me fazer rir depois de acordar às cinco da matina (fui dormir 01:30).

Isso me lembra minha vó... Dizendo que os meninos que fumavam maconha na frente da casa dela estavam fumando "tóchico"... :mrgreen: Já tentei consertar essa fala de minha querida anciã mas não obtive êxitos. :mrgreen:

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Seg Jun 29, 2009 2:32 pm
por GustavoB
Tomando tóchico, hehehe

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Seg Jun 29, 2009 2:45 pm
por Carlos Mathias
Tóxico é phoda! :lol:

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Ter Jun 30, 2009 9:04 pm
por Bolovo
Esse FHC está cada vez mais parecido com a FFLCH [003]

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Qua Jul 01, 2009 11:13 am
por Luiz Bastos
País tinha pouca capacidade de reação no início do Plano Real, avalia pesquisador

Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil





Rio de Janeiro - Em 1999, ainda no governo Fernando Henrique Cardoso, o cenário começou a dar sinais de melhoria, a partir da desvalorização do real. “E, aí, você tem a geração de empregos dentro do país começando a melhorar”, disse o economista Ricardo Amorim, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Ele lembrou que ficou caro importar e a indústria iniciou um processo de reação.“Resultado: nós começamos a ver a indústria retomando um pouco de crescimento, melhorando a sua inserção na produção nacional. E aí você tem novamente geração de empregos. Elos da cadeia produtiva foram refeitos, o que é muito bom”, comentou o pesquisador.

Segundo Amorim, o problema detectado naquela época é que o Estado brasileiro saiu extremamente endividado do Plano Real e, por consequência, com pouca capacidade de reação. A partir do governo Luiz Inácio Lula da Silva, o quadro começou a mudar.

Ricardo Amorim disse que já existia melhoria no emprego industrial e, apesar da intenção de continuar pagando com juros altos a dívida interna, “criada com o Plano Real, o governo brasileiro interrompe ações de caráter neoliberais tomadas por seu antecessor”. Entre elas, as privatizações.

“As ações dos bancos do estado começam a crescer de maneira significativa, as empresas públicas são motivadas a investir”, comentou.

Paralelamente, o governo iniciou programas sociais ativos, como o Bolsa Família, e a Previdência Social reforçou também sua atuação como distribuidor de renda no país e redutor da pobreza. Com isso, Amorim afirmou ter ocorrido um reforço grande do aumento real do salário mínimo durante anos no governo Lula.

“Isso tem um impacto forte na base salarial e também porque dois terços da Previdência Social têm o valor do salário mínimo. Então, é um esforço de renda muito grande para as classes mais pobres brasileiras”.

Aliado ao desempenho na economia mundial, isso acabou gerando crescimento econômico. O Brasil voltou a crescer, a gerar emprego e renda. “Ao mesmo tempo, havia uma força distributiva muito grande, não do mercado, mas do Estado na base da pirâmide. E nós conseguimos melhorar a pobreza e a desigualdade desde 2004”.

As desigualdades regionais em termos de pobreza persistem, entretanto, até hoje, afirma o economista, lembrando que o Mapa da Fome, elaborado pelo professor Josué de Castro na década de 50 do século passado, mostra a Região Norte/Nordeste como a mais pobre do país e o Centro-Sul como a menos pobre, fato que se mantém até hoje.

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Seg Jul 13, 2009 6:54 pm
por Clermont
AÉCIO OU SERRA?

Blog do Noblat - 13-07-09

Raciocínio esperto de um amigo meu.

Há mais de 20 anos que São Paulo vota preferencialmente no PSDB. Ou contra o PT se preferir.

Em 2002 e 2006, Lula teve votações expressivas em Minas Gerais.

Se Aécio Neves for candidato a presidente, terá os votos de São Paulo. E os de Minas, fechada com ele segundo todas as pesquisas.

Se o candidato for José Serra, São Paulo votará fechado com ele, mas Minas não. A não ser que Aécio ceda aos apelos e aceite ser vice de Serra.

Então?

Então Aécio é melhor candidato do que Serra, que se reelegeria facilmente governador de São Paulo.

Aécio não pode ser candidato à reeleição. Pode disputar uma vaga no Senado. Logo onde: na Casa dos Escândalos.

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Seg Jul 13, 2009 7:41 pm
por GustavoB
Poderia ser um amigo meu, ou de qualquer um de nós, ou em qualquer bar por aí.

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Ter Jul 14, 2009 8:34 am
por Túlio
AÉCIO é o nome, POWS!!!

Ou isso ou entreguem de vez pra Dilma... 8-]

Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL

Enviado: Ter Jul 14, 2009 11:45 am
por Sterrius
Entre Aecio e Serra eu realmente sou bem mais receptivo ao primeiro, até pq pouco conheço dele.

Agora ja ouvi que Aecio não é alguem que gosta muito de imprensa livre e colocou uma pressão bem forte em cima da imprensa do Estado. (Alguem de minas que confirme)!