"Notícias aéreas"
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- Pedro Gilberto
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Bombardier anuncia prejuízo de US$ 71 milhões no segundo trimestre por conta da britânica Metronet
29/08/2007 - 15h15
SÃO PAULO - A canadense Bombardier, principal concorrente da brasileira Embraer, anunciou hoje ter registrado prejuízo de US$ 71 milhões no segundo trimestre, ante lucro líquido de US$ 58 milhões em igual período do ano passado. O principal motivo para essa queda foi a depreciação de sua participação na Metronet Rail, no Reino Unido.
Ainda assim, o faturamento da companhia aumentou, passando de US$ 3,5 bilhões para US$ 4 bilhões entre os segundos trimestres fiscais de 2006 e 2007, encerrados nos meses de julho destes anos. O lucro de operações continuadas - excluindo a Metronet em ambos os trimestres - aumentou 60%, para US$ 91 milhões.
A depreciação da fatia que possui na Metronet, empresa formada por um grupo de companhias do setor de transporte, custou à Bombardier US$ 162 milhões.
Ainda assim, no segundo trimestre, a companhia de Montreal recebeu pedidos para 187 aeronaves, mais do que dobrando o número obtido entre maio e julho do ano passado. O principal motivo desse crescimento foi a procura por aviões da empresa, especialmente jatos executivos, na Rússia e no Oriente Médio. Esses dois mercados também são prioritários para a Embraer, que inicia agora sua estratégia de maiores investimentos no segmento de aviação executiva.
No mercado de jatos regionais, a família CRJ da empresa voltou a ter bom desempenho, depois de um fraco resultado no ano passado. Entre abril e junho deste ano, a empresa recebeu pedidos para 84 aviões, sendo 54 jatos, em comparação a apenas 9 pedidos no mesmo período de 2006. No total, foram entregues 78 aviões entre maio e julho.
Com os pedidos, a carteira da divisão de aviação da Bombardier chegou a US$ 18,2 bilhões, US$ 5 bilhões a mais que no fim do ano passado. O faturamento da divisão no segundo trimestre foi de US$ 2,2 bilhões, US$ 300 milhões acima do registrado em igual período de 2006.
A divisão de transportes da empresa, que também fabrica trens e sistemas urbanos de transporte, registrou faturamento de US$ 1,8 bilhão, US$ 200 milhões a mais que no ano anterior.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/08/29/ult1913u75004.jhtm
[]´s
29/08/2007 - 15h15
SÃO PAULO - A canadense Bombardier, principal concorrente da brasileira Embraer, anunciou hoje ter registrado prejuízo de US$ 71 milhões no segundo trimestre, ante lucro líquido de US$ 58 milhões em igual período do ano passado. O principal motivo para essa queda foi a depreciação de sua participação na Metronet Rail, no Reino Unido.
Ainda assim, o faturamento da companhia aumentou, passando de US$ 3,5 bilhões para US$ 4 bilhões entre os segundos trimestres fiscais de 2006 e 2007, encerrados nos meses de julho destes anos. O lucro de operações continuadas - excluindo a Metronet em ambos os trimestres - aumentou 60%, para US$ 91 milhões.
A depreciação da fatia que possui na Metronet, empresa formada por um grupo de companhias do setor de transporte, custou à Bombardier US$ 162 milhões.
Ainda assim, no segundo trimestre, a companhia de Montreal recebeu pedidos para 187 aeronaves, mais do que dobrando o número obtido entre maio e julho do ano passado. O principal motivo desse crescimento foi a procura por aviões da empresa, especialmente jatos executivos, na Rússia e no Oriente Médio. Esses dois mercados também são prioritários para a Embraer, que inicia agora sua estratégia de maiores investimentos no segmento de aviação executiva.
No mercado de jatos regionais, a família CRJ da empresa voltou a ter bom desempenho, depois de um fraco resultado no ano passado. Entre abril e junho deste ano, a empresa recebeu pedidos para 84 aviões, sendo 54 jatos, em comparação a apenas 9 pedidos no mesmo período de 2006. No total, foram entregues 78 aviões entre maio e julho.
Com os pedidos, a carteira da divisão de aviação da Bombardier chegou a US$ 18,2 bilhões, US$ 5 bilhões a mais que no fim do ano passado. O faturamento da divisão no segundo trimestre foi de US$ 2,2 bilhões, US$ 300 milhões acima do registrado em igual período de 2006.
A divisão de transportes da empresa, que também fabrica trens e sistemas urbanos de transporte, registrou faturamento de US$ 1,8 bilhão, US$ 200 milhões a mais que no ano anterior.
(José Sergio Osse | Valor Online)
http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/08/29/ult1913u75004.jhtm
[]´s
"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
- Skyway
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Aviões se chocam durante show aéreo na Polônia.
As aeronaves do grupo Zelazny faziam uma apresentação na hora do acidente.
Choque aconteceu em Radom a 100 km de Varsóvia.
O fotógrafo Kacper Pempel, da agência de notícias Reuters, flagrou o momento exato do choque de dois aviões do grupo Zelazny, quando faziam acrobacias aéreas em um evento na Polônia. As aeronaves se chocaram no ar e ficaram completamente destruídas.
Os aviões do grupo Zelazny faziam uma apresentação na hora do acidente. Choque aconteceu em Radom a 100 km de Varsóvia. As outras aeronaves que participavam da apresentação, passaram próximas às acidentadas e por pouco a tragédia não foi ainda maior.
Os dois pilotos morreram.
Fonte: G1,Gazeta do Povo Online
As aeronaves do grupo Zelazny faziam uma apresentação na hora do acidente.
Choque aconteceu em Radom a 100 km de Varsóvia.
![Imagem](http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/foto/0,,11451498,00.jpg)
![Imagem](http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/foto/0,,11451344,00.jpg)
![Imagem](http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/foto/0,,11451374,00.jpg)
O fotógrafo Kacper Pempel, da agência de notícias Reuters, flagrou o momento exato do choque de dois aviões do grupo Zelazny, quando faziam acrobacias aéreas em um evento na Polônia. As aeronaves se chocaram no ar e ficaram completamente destruídas.
Os aviões do grupo Zelazny faziam uma apresentação na hora do acidente. Choque aconteceu em Radom a 100 km de Varsóvia. As outras aeronaves que participavam da apresentação, passaram próximas às acidentadas e por pouco a tragédia não foi ainda maior.
Os dois pilotos morreram.
![Crying or Very sad :cry:](./images/smilies/icon_cry.gif)
Fonte: G1,Gazeta do Povo Online
AD ASTRA PER ASPERA
- rodrigo
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É mais perigoso voar no Brasil
Da Folha de S.Paulo, hoje:
"O Brasil teve, no ano passado, 3,5 vezes mais acidentes do que a média mundial e o controle de tráfego aéreo compromete a segurança dos vôos, afirma relatório da Iata (sigla em inglês para Associação Internacional em Transporte Aéreo) a que a Folha teve acesso.
O documento foi encaminhado ao Ministério da Defesa, às companhias e ao Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias) sobre a situação do transporte aéreo no país.
A Iata é uma associação internacional de companhias aéreas sem fins lucrativos que reúne 244 membros -elas representam 94% do transporte aéreo regular internacional.
O país teve uma média de 2,25 acidentes por milhão de trechos voados, diz o relatório. A média mundial foi de 0,65 e a da América Latina, de 1,80."
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/
Da Folha de S.Paulo, hoje:
"O Brasil teve, no ano passado, 3,5 vezes mais acidentes do que a média mundial e o controle de tráfego aéreo compromete a segurança dos vôos, afirma relatório da Iata (sigla em inglês para Associação Internacional em Transporte Aéreo) a que a Folha teve acesso.
O documento foi encaminhado ao Ministério da Defesa, às companhias e ao Snea (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias) sobre a situação do transporte aéreo no país.
A Iata é uma associação internacional de companhias aéreas sem fins lucrativos que reúne 244 membros -elas representam 94% do transporte aéreo regular internacional.
O país teve uma média de 2,25 acidentes por milhão de trechos voados, diz o relatório. A média mundial foi de 0,65 e a da América Latina, de 1,80."
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
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João Guimarães Rosa
- Pedro H Serafim
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Fonte: CECOMSAER
O Brasil foi confirmado, neste último sábado (dia 22) no Grupo I da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), do qual também fazem parte Japão, China, Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Austrália, Canadá, Rússia e Estados Unidos. Foram 147 votos dentre 167 possíveis, o correspondente a 88% do total de países-membros eleitores.
A reeleição se deu na 36ª Assembléia Mundial da OACI, que acontece em Montreal, no Canadá, até o dia 28 de setembro.
Durante a Assembléia são realizadas sessões plenárias e reuniões das comissões técnica, econômica, jurídica e administrativa, onde os mais diversos assuntos referentes à aviação civil mundial são tratados pelos 189 países-membros da OACI.
Ao ser referendado no Grupo I, o Brasil confirma suas plenas condições de atuar diretamente na elaboração de padrões e regulamentos internacionais para a aviação, além de fomentar o desenvolvimento e o planejamento do transporte aéreo internacional.
Definidos pela própria OACI como “Estados de maior importância no transporte aéreo”, os integrantes do Grupo I podem ser substituídos em eleições que acontecem a cada três anos, no entanto, o Brasil integra essa elite mundial desde a primeira Assembléia, realizada em 1947.
O Brasil foi confirmado, neste último sábado (dia 22) no Grupo I da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), do qual também fazem parte Japão, China, Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Austrália, Canadá, Rússia e Estados Unidos. Foram 147 votos dentre 167 possíveis, o correspondente a 88% do total de países-membros eleitores.
A reeleição se deu na 36ª Assembléia Mundial da OACI, que acontece em Montreal, no Canadá, até o dia 28 de setembro.
Durante a Assembléia são realizadas sessões plenárias e reuniões das comissões técnica, econômica, jurídica e administrativa, onde os mais diversos assuntos referentes à aviação civil mundial são tratados pelos 189 países-membros da OACI.
Ao ser referendado no Grupo I, o Brasil confirma suas plenas condições de atuar diretamente na elaboração de padrões e regulamentos internacionais para a aviação, além de fomentar o desenvolvimento e o planejamento do transporte aéreo internacional.
Definidos pela própria OACI como “Estados de maior importância no transporte aéreo”, os integrantes do Grupo I podem ser substituídos em eleições que acontecem a cada três anos, no entanto, o Brasil integra essa elite mundial desde a primeira Assembléia, realizada em 1947.
- mauri
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DISEÑADO POR SUKHÓI
Rusia presenta su primer avión de pasajeros desde la caída de la URSS
*Es la primera vez que Sukhói, conocida por sus aviones militares, fabrica una aeronave civil
*Rusia quiere recuperar el peso perdido en el sector desde 1991
MOSCÚ.- Rusia ha presentado al mundo el Sukhói Superjet-100 (SSJ), el primer avión ruso de pasajeros de nueva generación desde la caída de la URSS, que competirá por el mercado mundial de vuelos regionales, el de mayor demanda en la actualidad.
"El SSJ es más que un avión. Tenemos todo el derecho a decir que es un superjet. Sus cualidades universales le permiten cubrir vuelos regionales e interregionales", señaló Serguéi Ivanov, viceprimer ministro ruso durante la ceremonia de presentación del aparato.
Ivanov, que preside la Corporación Aeronáutica Unida estatal de Rusia (CAU), monopolio que agrupa a toda la industria del sector, civil y militar, hizo estas afirmaciones en Konsomolsk (Lejano Oriente ruso) ante más de un millar de personas, entre ellos, numerosos inversores extranjeros.
El SSJ, cuyas primeras unidades saldrán al mercado en 2008, es el primer avión civil fabricado por Sukhói, uno de los más importantes fabricantes de aviones de combate del mundo.
"La mundialmente famosa casa Sukhói garantiza la fiabilidad del SSJ. Sus décadas de experiencia y la capacidad de producción son buena prueba de que podrá satisfacer al 100% la demanda mundial", subrayó.
El viceprimer ministro recordó que hace casi dos décadas que la industria aeronáutica rusa no ofrecía al mundo un avión civil nuevo, pero añadió que el proyecto del SSJ ha sido completado en apenas dos años.
Reconversión del sector
El presidente ruso, Vladímir Putin, encargó a finales de 2006 a Ivanov la reconversión del sector aeronáutico ruso con el fin de recuperar el peso perdido tras la caída de la URSS (1991) y competir de igual a igual con las corporaciones occidentales.
El SSJ tendrá un coste aproximado de 25 millones de dólares, en torno a un 15% menos que los aviones fabricados por la corporación brasileña Embraer. Embraer, que controla el 40% del sector de aviones de hasta 90 pasajeros, ocupa la tercera posición mundial en cuanto a pedidos, tras Boeing y Airbus.
El superjet pasará las primeras pruebas de vuelo dentro de dos-tres meses, mientras los primeros aviones se ensamblarán en 2008 (nueve), 30 en 2009, 60 en 2010 y, a partir de esa fecha, un total de 70 aviones anuales.
Una de las características más particulares del superjet de Sukhói es que tiene una vida útil en vuelo de 70.000 horas, cuando la media habitual de los aparatos en servicio es de 30.000 horas.
Ivanov señaló que Sukhói ya tiene en cartera 73 pedidos -61 de rusos y 12 extranjeros-, por cerca de 2.000 millones de dólares, entre ellos, la compañía nacional Aeroflot con 30; AirUnion Alliance con 15; Dalavia con seis; ItAli con diez, y Armavia con dos.
Se fabricarán tres modelos del superjet -avión que debería jubilar a los Túpolev 134 y 154, y también a los Yak-42-, con capacidad para transportar entre 75 y 95 pasajeros.
En un adelanto de las intenciones de la compañía, su director, Mijaíl Pogosián, explicó que Sukhói estudia incrementar en un 50% la fabricación de aviones civiles en los próximos dos-tres años.
Sukhoi estima en 5.700 unidades la demanda mundial de aviones regionales de pasajeros hasta 2024 y que 800-1.200 unidades serán del SSJ (un 70% para el exterior).
Colaboraciones con otros países
En este proyecto, Sukhói cuenta con un socio estratégico, la italiana Alenia Aeronáutica (fundada por Fiat y actualmente en manos del Grupo Finmeccanica), que ya ha creado con la compañía rusa una empresa mixta para la venta de los SSJ en los países desarrollados, y también para ofrecer servicios de mantenimiento en todo el mundo.
La filial de Sukhói, Grazhdanskie Samolioti, la fabricante de los SSJ que lanzará un oferta pública inicial (IPO, en inglés) en 2010, alcanzó a principios de año un acuerdo con la Alenia Aeronáutica para venderle el 25% más una acción.
Compañías francesas también participan en el proyecto del superjet: Snecma en la fabricación de los motores y Thales en la aviónica.
Además, Sukhói coopera estrechamente con la corporación estadounidense Boeing, que ejerce de consultora en la capacitación de personal y la creación de un centro de mantenimiento de los SSJ.
Fonte:http://www.elmundo.es/mundodinero/2007/09/26/economia/1190801395.html
Mauri
Rusia presenta su primer avión de pasajeros desde la caída de la URSS
*Es la primera vez que Sukhói, conocida por sus aviones militares, fabrica una aeronave civil
*Rusia quiere recuperar el peso perdido en el sector desde 1991
MOSCÚ.- Rusia ha presentado al mundo el Sukhói Superjet-100 (SSJ), el primer avión ruso de pasajeros de nueva generación desde la caída de la URSS, que competirá por el mercado mundial de vuelos regionales, el de mayor demanda en la actualidad.
"El SSJ es más que un avión. Tenemos todo el derecho a decir que es un superjet. Sus cualidades universales le permiten cubrir vuelos regionales e interregionales", señaló Serguéi Ivanov, viceprimer ministro ruso durante la ceremonia de presentación del aparato.
Ivanov, que preside la Corporación Aeronáutica Unida estatal de Rusia (CAU), monopolio que agrupa a toda la industria del sector, civil y militar, hizo estas afirmaciones en Konsomolsk (Lejano Oriente ruso) ante más de un millar de personas, entre ellos, numerosos inversores extranjeros.
El SSJ, cuyas primeras unidades saldrán al mercado en 2008, es el primer avión civil fabricado por Sukhói, uno de los más importantes fabricantes de aviones de combate del mundo.
"La mundialmente famosa casa Sukhói garantiza la fiabilidad del SSJ. Sus décadas de experiencia y la capacidad de producción son buena prueba de que podrá satisfacer al 100% la demanda mundial", subrayó.
El viceprimer ministro recordó que hace casi dos décadas que la industria aeronáutica rusa no ofrecía al mundo un avión civil nuevo, pero añadió que el proyecto del SSJ ha sido completado en apenas dos años.
Reconversión del sector
El presidente ruso, Vladímir Putin, encargó a finales de 2006 a Ivanov la reconversión del sector aeronáutico ruso con el fin de recuperar el peso perdido tras la caída de la URSS (1991) y competir de igual a igual con las corporaciones occidentales.
El SSJ tendrá un coste aproximado de 25 millones de dólares, en torno a un 15% menos que los aviones fabricados por la corporación brasileña Embraer. Embraer, que controla el 40% del sector de aviones de hasta 90 pasajeros, ocupa la tercera posición mundial en cuanto a pedidos, tras Boeing y Airbus.
El superjet pasará las primeras pruebas de vuelo dentro de dos-tres meses, mientras los primeros aviones se ensamblarán en 2008 (nueve), 30 en 2009, 60 en 2010 y, a partir de esa fecha, un total de 70 aviones anuales.
Una de las características más particulares del superjet de Sukhói es que tiene una vida útil en vuelo de 70.000 horas, cuando la media habitual de los aparatos en servicio es de 30.000 horas.
Ivanov señaló que Sukhói ya tiene en cartera 73 pedidos -61 de rusos y 12 extranjeros-, por cerca de 2.000 millones de dólares, entre ellos, la compañía nacional Aeroflot con 30; AirUnion Alliance con 15; Dalavia con seis; ItAli con diez, y Armavia con dos.
Se fabricarán tres modelos del superjet -avión que debería jubilar a los Túpolev 134 y 154, y también a los Yak-42-, con capacidad para transportar entre 75 y 95 pasajeros.
En un adelanto de las intenciones de la compañía, su director, Mijaíl Pogosián, explicó que Sukhói estudia incrementar en un 50% la fabricación de aviones civiles en los próximos dos-tres años.
Sukhoi estima en 5.700 unidades la demanda mundial de aviones regionales de pasajeros hasta 2024 y que 800-1.200 unidades serán del SSJ (un 70% para el exterior).
Colaboraciones con otros países
En este proyecto, Sukhói cuenta con un socio estratégico, la italiana Alenia Aeronáutica (fundada por Fiat y actualmente en manos del Grupo Finmeccanica), que ya ha creado con la compañía rusa una empresa mixta para la venta de los SSJ en los países desarrollados, y también para ofrecer servicios de mantenimiento en todo el mundo.
La filial de Sukhói, Grazhdanskie Samolioti, la fabricante de los SSJ que lanzará un oferta pública inicial (IPO, en inglés) en 2010, alcanzó a principios de año un acuerdo con la Alenia Aeronáutica para venderle el 25% más una acción.
Compañías francesas también participan en el proyecto del superjet: Snecma en la fabricación de los motores y Thales en la aviónica.
Además, Sukhói coopera estrechamente con la corporación estadounidense Boeing, que ejerce de consultora en la capacitación de personal y la creación de un centro de mantenimiento de los SSJ.
Fonte:http://www.elmundo.es/mundodinero/2007/09/26/economia/1190801395.html
Mauri
- Bolovo
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Oia o grande inimigo dos E-Jets aí...
![Imagem](http://www.dezh.de/imghosting/95efa353d23af65bc63c78d7fa107ce5.jpg)
The Sukhoi Superjet-100 civil passenger airplane is being shown to the public for the first time today at an airfield in Komsomolsk-na-Amure. It is the first non-military aircraft to be produced by Sukhoi.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
- Gerson Victorio
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Bolovo escreveu:Oia o grande inimigo dos E-Jets aí...The Sukhoi Superjet-100 civil passenger airplane is being shown to the public for the first time today at an airfield in Komsomolsk-na-Amure. It is the first non-military aircraft to be produced by Sukhoi.
Mas parece uma cópia fiel do ERJ-190.
de volta a Campo Grande - MS.
- mauri
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GERSON VICTORIO,
Mas é uma cópia ordinária né, turbinas Snecma na frente de uma GE, avionicos Thales ao inves da Primus, sem falar na manutenção
Alenia Aeronáutica longe da manutenção Embraer, acho que nem os 15% a menos do valor de venda, vai cobrir estas e outras deficiências.
Claro vai servir sim, para os russos, pois la qualquer lataria serve, desde que seja nacional.
Mauri
Mas é uma cópia ordinária né, turbinas Snecma na frente de uma GE, avionicos Thales ao inves da Primus, sem falar na manutenção
Alenia Aeronáutica longe da manutenção Embraer, acho que nem os 15% a menos do valor de venda, vai cobrir estas e outras deficiências.
Claro vai servir sim, para os russos, pois la qualquer lataria serve, desde que seja nacional.
Mauri
- Gerson Victorio
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mauri escreveu:GERSON VICTORIO,
Mas é uma cópia ordinária né, turbinas Snecma na frente de uma GE, avionicos Thales ao inves da Primus, sem falar na manutenção
Alenia Aeronáutica longe da manutenção Embraer, acho que nem os 15% a menos do valor de venda, vai cobrir estas e outras deficiências.
Claro vai servir sim, para os russos, pois la qualquer lataria serve, desde que seja nacional.
Mauri
A vantagem do lado da Embraer é que ela saiu na frente, e não só isso, ela tem uma família, ERJ-170,175,190 e 195 quer mais?, então ela atende a maioria das necessidades nesse nicho e também tem experiência com as empresa "lowcost"(de baixo custo), os russos e francesses neste caso vai ter abrir caminho na "marretada".
de volta a Campo Grande - MS.
- P44
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http://sukhoi.superjet100.com/
http://www.aviationwatchindia.com/site/ ... 2&Itemid=1
http://www.aerospace-technology.com/projects/sukhoi/
![Imagem](http://www.aerospace-technology.com/projects/sukhoi/images/1-sukhoi.jpg)
Sukhoi Superjet100 enters fray in regional jet segment
Russia’s Sukhoi is near to bagging its first civilian Indian client with its regional 60 to 90 seater jet Sukhoi Superjet 100. It is in advanced talks with several domestic airline companies, including Jet Airways, Air Deccan, Kingfisher Airlines, MDLR, Paramount and Indian Airlines for its regional jets. MDLR Airways and others are awaiting clearance from MoCA and Sukhoi expects to conclude a deal by May-end and deliver its first aircraft in 2008. In a bid to make its aircraft interesting, Sukhoi has offered its Superjet100 at a 25 per cent discount over the going aircraft rates of entrenched small-jet competitors ATR, Bombardier and Embraer. Besides, it is also offering free pilot training and spares support. The Brazilian Embraer costs $40 million and the Canadian Bombardier $35 million - while the Sukhoi Superjet 100 is priced at $25 million. Hindustan Aeronautics Ltd (HAL) is also in talks with Sukhoi for participation in the manufacture of the aircraft. Sukhoi has its task cut out to make any inroads into a market that is dominated by Toulouse-based ATR which controls an 80 per cent share. Even Bombardier and Embraer have gotten aggressive to grab market share which stands at about 20 per cent of India’s 400 civilian aircraft for 100-seater or below category. However, this number is set to double to 200 by 2020, However, Sukhoi’s small jet may find the going tough because its 95-seater model has a take-off mass of 40,000 kg, which does not allow it to benefit from the sales tax break on aviation turbine fuel (ATF) for small jets that was offered in the Union Budget. In comparison, Embraer and Bombardier avail this provision which is a clean cost saving of almost 30 per cent on ATF costs.
http://www.aviationwatchindia.com/site/ ... 2&Itemid=1
http://www.aerospace-technology.com/projects/sukhoi/
The first flight of the aircraft, the Superjet 100 95-seat variant, is scheduled for September 2007. The aircraft is expected to enter service in 2008. Orders have been received for 134 RRJ aircraft (including options and letters of intent) from customers including: Aeroflot (30), Sibir Airlines (50), Concord Aviation (20 plus 20 options) and Dalavia Far East Airways (six).
![Imagem](http://www.aerospace-technology.com/projects/sukhoi/images/1-sukhoi.jpg)
*Turn on the news and eat their lies*
-
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mauri escreveu:GERSON VICTORIO,
Mas é uma cópia ordinária né, turbinas Snecma na frente de uma GE, avionicos Thales ao inves da Primus, sem falar na manutenção
Alenia Aeronáutica longe da manutenção Embraer, acho que nem os 15% a menos do valor de venda, vai cobrir estas e outras deficiências.
Claro vai servir sim, para os russos, pois la qualquer lataria serve, desde que seja nacional.
Mauri
Turbinas SNECMA...
![[024]](./images/smilies/024.gif)
![[024]](./images/smilies/024.gif)
![[024]](./images/smilies/024.gif)
![[085]](./images/smilies/085.gif)
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
- Gerson Victorio
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- mauri
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GERSON VICTORIO escreveu:The Brazilian Embraer costs $40 million and the Canadian Bombardier $35 million - while the Sukhoi Superjet 100 is priced at $25 million.
Difícil de acreditar heim?...com suporte e tudo?...treinamento? oque tem nesse preço?
Gerson,
A palavra certo o que não tem nesse preço!!!!
- Não tem assistencia mundial;
- Não tem durabilidade;
- Não tem Conforto;
- Não etc
Quanto a Snecma na Boeing só se for CFM International, mas ai, já não é mais a Snecma!!!
Mauri