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Os bits dos computadores russos (a valvulas) giram ao contrario

Mas que 100 F16 tava bom demais, tava. Já levei o meu por afirmar que por mim picava os AMX e F5, pra não ficar nessa de "modernizar" o que não é modernizavel, então parei com essas ideias:

100 F16 Hi, 50 F5 Low, e 40 e poucos AMX para ataques cirurgicos

joao fernando escreveu:Os bits dos computadores russos (a valvulas) giram ao contrario

Mas que 100 F16 tava bom demais, tava. Já levei o meu por afirmar que por mim picava os AMX e F5, pra não ficar nessa de "modernizar" o que não é modernizavel, então parei com essas ideias:

100 F16 Hi, 50 F5 Low, e 40 e poucos AMX para ataques cirurgicos

Bah! os analistas da FAB ja decretaram que os caças (todos) ficarão obsoletos, é uma ideia copiada dos ingleses (sem muito atrazo), o "tralha" sabe que os ingleses sabem o que falam!

Orlinkon + SA3 JÁÁÁÁÁÁ´!!!!!!!

Concordo que seja muito mais capazes, mas, mais facil de mexer e intregar armas... sei não !

Olhe para o exemplo indiano.
Eles integram as armas ocidentais nos caças russos, e as armas russas noutros caças.

As modernizações russas atuais já trazem a parada no padrão ocidental, se assim o "criente" quiser.
Alguns mísseis russos, como R-77 e R-73, tem cabides especiais adaptáveis à aeronaves russas,e os próprios cabides decodificam as linguagens entre avião X míssil prá coisa funcionar.

Integrar arma brasileira em caça americano, os EUA já falaram que fazem de graça prá gente, é só mandar tudo prá lá que eles entregam prontinho.

Se é que me entendem.

O problema é que diferente da India não teriamos nada para integrar hoje a não ser o MAA!

Acho quase impossivel o Israelenses passarem os parametros do missil para os Russos integrarem na aeronave, e vice versa sobre os parametros do radar e sistemas.

E mesmo que quisessemos colocar o MAA teriamos que passar todos os parametros para os Russos, o que seria a mesma coisa que mandar integrar na America.

Quem tem faz, quem não tem paga para os outros fazerem...

Sapão, pelo que foi divulgado, a integração de qualquer arma nacional seria feita aqui, por nós com a ajuda russa, é lógico.
Todos os códigos seriam abertos.

Os modos de operação do radar e etc, poderiam ser modificados por nós à vontade.

Eu acho que nesse caso, 1 # 99. E muito.

Num MIG-21...

Carlos Mathias escreveu:Sapão, pelo que foi divulgado, a integração de qualquer arma nacional seria feita aqui, por nós com a ajuda russa, é lógico.
Todos os códigos seriam abertos.

Os modos de operação do radar e etc, poderiam ser modificados por nós à vontade.

Eu acho que nesse caso, 1 # 99. E muito.

Num MIG-21...

O caso mais dramático parece ter sido a integração feita pelos sul-africanos em um Mirrage F1 com turbina russa+mísseis russos.

Pois é, e aqui, prá saber dados do mega fudereitor F-5E os americanos babaram.
Fora os dados do ultra moderno radar!

Pois é.... este Mega.... MFDRT da Mectron, em testes com o F5 ...afundou uma TF NATO e toda a esquadra chilena..... portanto....fora Type 23/26

Que venham Destroyers/Contra Torpedeiros....

Concorod que a integração seria feita aqui, mas teriamos que ter os dados do armamento para fazer isso.
Será que Israel vai passar todo o envelope para o engenheiro Russo que vai colocar no radar mostrando todos os seus modos de operação ao israelense para poder programar o computador de missão?
Não sei, e acho dificil já que normalmente os equipamentos de ambos sempre estão em lados opostos o que faria deles "concorrentes", apesar da aproximação atual no mercado de defesa.

Quando existe um acordo de confidencialidade entre 2 paises (Brasil x Israel) fica mais facil pois existem menos interesses estrategicos e mais interesses na venda, e mesmo assim não é algo facil de se fazer; e entre 3 a coisa começa a ficar mais complicada ainda.
Até porque o que vendeu o vetor tambem tem interesse em vender o armamento, obviamente.

Basta perguntar o porque deles não aceitarem os avionicos ocidentais no MI-35 (ELBIT), por exemplo?

Mas porque então a India faz e nós não pdemos fazer?
Pelo mesmo motivo que eles estão comprando C-17, P-8, SU-35, desenvolvendo o BRAHMOS, o T-50, o TEJAS e assim por diante, enquanto por aqui...
Como ja disse, em engenharia pode tudo: integrar armamento nacional, francês, russo, klingon, rebelde...

Depende de quanto vamos pagar por isso e qual capacitação vai ser passada para realizarmos isso no futuro, e logicamente isso assinado em contrato.

Sobre os Sul-Africanos, isso tudo foi na epoca do embargo e da guerra batendo a sua porta. Desenvolveram, copiaram, integraram pois HAVIA uma necessidade.
Já aqui: "Nos estamos em guerra contra quem mesmo?"

Sapão, nós é que integraríamos as armas. Informações de um e de outro, juntaríamos e faríamos, nós, aqui.

Os indianos integraram sistemas de guerra eletrônica e aviônicos israelenses, sul africanos e tranceses.
Todo mundo concordou.
Os SU-30MKM também tem uma saladinha de sistemas aviônicos e EW.

Ah, os malaios controlam todos os modos e frequências do N-011M/BARS deles.

Quem quer integrar armas escondido numa sala não são os russos nem os israelenses.

Acordo de confidencialidade com a Rússia?
Já assinamos, depois da antecipação da short-list, lembra?

CM, sinceramente eu duvido que tenhamos a capacidade de integrar uma radar como o do
SU-35 com um DERBY sem que tenhamos que ter muita ajuda dos fabricantes.
Sem contar que estariamos abrindo mão da garantia, porque enquanto ela dura para mexer no equipamento so se o fabricante deixar.
E acho que ai mora a dificuldade, pois nenhum país mostra ao outro o pulo de gato de graça: no caso russo o radar e do israelense o missil. Fazer eles fazem, mas vai custar um bocado!

India fez? Já falei que a diferença e que lá eles estão comprando C-17, P-8, SU-35, T-50, TEJAS, BRAHMOS... E aqui: estamos em guerra contra quem mesmo?

Sobre os russos fizemos contrato com eles de confidencialidade com o MI-35, mas não foi isso que quis dizer; quis ressaltar que se tivermos que colocar um armamento israelense ou americano no mesmo a coisa vai ser diferente, principalmente o preço.
Alias, porque o MI-35 não veio com avionica da ELBIT/AEROELETRONICA mesmo?

Pedimos acesso a tudo dos caras e depois vamos na moita negociar F-18E, em dissonância com teu MinDef e Pres. ?

Eu no lugar deles não vendia nem parafuso mais pro Brasil.

Se foi isso que aconteceu e fosse uma negociação pessoal eu pensaria o mesmo.

Agora eu DUVIDO que eles não vendam o que o Brasil quiser comprar, até porque negocios são negocios e se fosse melhor para eles eles teriam feito o mesmo conosco.

Foi o melhor para nós?
Não sei, mas foi a decisão do NOSSO ministro da Defesa e do NOSSO ex-presidente(presumo que você ainda morasse no Brasil na epoca), então cumpra-se!

A não ser é claro que você apresente alguma prova de que foi feita uma negociação do Brig Saito sem o conhecimento dos seus superiores, ou em dissonancia como você preferiu dizer; mais especificamente ao episodio do Wikileaks.
Se tiver alguma prova coloque a disposição pois tenho muita curiosidade em saber como ocorreu este fato de insubordinação, já que a ordem do ministro era que não se comentasse mais o processo até que fosse batido o martelo.
Alias ele foi o unico até hoje que explicou o porque dos russos terem sido desclassificados, ou melhor, terem sido preteridos em favor dos franceses como parceiros estrategicos do Brasil pelo então Presidente Lula.
Ele estava mentindo então?

E pergunto pela terceira vez: sabe dizer o porque dos russos não colocarem nossos sistemas fabricados na AEROELETRONICA e utilizados por boa parte da frota da FAB no MI-35 já que eles estão sempre dispostos a colocar aquilo que o cliente quiser nas suas aeronaves ?

Preço!