EUA: PRESIDENCIAIS 2008

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Se vc fosse Americano em Quem Votaria?

Esta enquete foi concluída em Qua Nov 05, 2008 12:46 pm

Obama/Biden
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McCain/Palin
9
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#151 Mensagem por P44 » Qua Jun 18, 2008 9:47 am

http://dn.sapo.pt/2008/06/18/internacio ... da_ao.html
Obama melhora imagem dos EUA e agrada até aos mais inesperados

HELENA TECEDEIRO

Presidenciais. Se europeus votassem, senador obteria 52% dos votos, contra 15% para Mc Cain

Líderes cubano, líbio e até iraniano revelaram apreço pelo candidato democrata à Casa Branca

A candidatura de Barack Obama à Casa Branca está a provocar uma onda de optimismo e a melhorar a imagem dos EUA no estrangeiro, revelou recentemente uma sondagem do Instituto Pew realizada em 24 países. Com excepção dos jordanos, todos os interrogados disseram confiar mais no candidato democrata à Casa Branca do que no seu adversário republicano John McCain. E se fossem os europeus a votar, o senador esmagaria o republicano John McCain com 52% dos votos, contra 15%. Esta onda de entusiasmo é até partilhada pelos líderes dos países mais inesperados. Assim, o cubano Fidel Castro, o líbio Muammar Kadhafi e até o iraniano Mahmud Ahmadinejad manifestaram apreço pelo senador.

Longe de ajudar Obama, este leque de "apoios" já serviu aos republicanos para o atacarem. "A pergunta que fazemos é: quando estamos empenhados numa guerra contra o terrorismo, porque recebe Obama elogios de grupos que apoiam tudo o que condenamos?", perguntou em Maio Katie Gordon, porta-voz dos republicanos, citada pela FOX News. Gordon reagia às declarações de um líder do Hamas, o grupo integrista palestiniano que há um ano controla a Faixa de Gaza, que dissera ao site WorldNetDaily esperar que o senador vença as presidenciais americanas de Novembro.

Apesar de recolher apoios nos sectores mais diversos, Obama não é unânime. A China, através do Diário do Povo, o órgão oficial do Partido Comunista, criticou a falta de experiência do candidato democrata. E garantiu: "Obama não venceu o sentimento de superioridade da América branca".




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#152 Mensagem por rodrigo » Qua Jun 18, 2008 6:28 pm

Exclusivo: Barack Obama e John McCain falam sobre relações com o Brasil

Barack Obama defende cópia nos EUA de modelo do Brasil, que implantou sua política do álcool há mais de 20 anos, com grandes subsídios governamentais. Candidato só acabará com sobretaxa ao produto brasileiro depois que a produção americana estiver bem estabelecida

John McCain quer acabar com os impostos sobre as importações de etanol e defende diminuição de subsídios agrícolas, para que a competição diminua o preço dos alimentos. O candidato propõe ainda um grupo – como o G8 – só de potências econômicas democratas, que incluiria o Brasil


Etanol americano é prioridade

Um possível governo de Barack Obama, 46 anos, não mudaria a política americana com relação ao etanol brasileiro. As sobretaxas de importação ao produto continuariam em vigor. O candidato democrata à Presidência dos EUA também não estaria muito disposto a derrubar os subsídios agrícolas que adubam as lavouras de sua nação. O que transforma as negociações na Rodada de Doha numa parada dura para os países emergentes que exigem abertura deste mercado.

As afirmações destas plataformas de governo foram feitas em entrevista segmentada – com perguntas colhidas pelo JB em tumultuados minutos antes e depois de comícios. Foram quatro oportunidades de questões – gritadas a plenos pulmões – em entradas e saídas de estádios lotados e assembléias menores nos Estados americanos de Ohio, Illinois, Pensilvânia, Michigan e Nova York, no começo do mês de junho.

Caso Barack Obama fosse conceder um único minuto de seu tempo a cada repórter cobrindo sua campanha, passaria quase 24 horas ininterruptas falando. O número de jornalistas que o acompanham é de 1.400. Proporção igual ao contingente de imprensa mandado pelo Brasil às coberturas de Copa do Mundo. E não é para menos, o carismático candidato presumível democrata é uma espécie de Pelé da política dos Estados Unidos. Atrai tantos fãs com sua oratória empolgante, que parece encabeçar um movimento sem igual na História recente do país.

Ele pode não ser a melhor solução para as exportações brasileiras, mas inspira esperanças mundiais de que o isolamento americano da Era Bush finalmente terminará. Barack, multiculturalista por essência, é a cara do mundo. E, importante para seu país, injeta ânimo em um eleitorado famoso por sua apatia junto às urnas.

As pesquisas no Brasil, assim como em outros países do mundo, mostram que o senhor é o candidato preferido por eles para ocupar a Casa Branca. O que o senhor acha disso?
– Fico muito feliz. É pena que eles não votem aqui. Mas acho que isso demonstra também que as pessoas, americanos, brasileiros, indianos, em toda a parte do mundo, compreendem minhas intenções de melhorar o padrão de vida global. A globalização, infelizmente, tem sido desproporcionalmente aproveitada pelas grandes corporações, as pessoas, de modo geral, não têm as mesmas oportunidades. Minha meta é retirar milhões de indivíduos da miséria. Colocar estas pessoas numa economia global mais justa e em paz. Assim como o povo americano, acredito que, internacionalmente, as pessoas sabem que meu oponente é a continuidade de oito anos de política falida do governo George Bush. Esta mesma política que nos afastou dos aliados e causou instabilidade política-econômica no mundo.

No entanto, o senhor aprovou, recentemente, um enorme pacote de subsídios agrícolas, que vai contra o que estes países emergentes e pobres pedem nas negociações da Rodada de Doha. Isso não se choca com sua intenção de melhorar a vida de miseráveis?
– Não! O que tenho proposto é reciprocidade no comércio com outros países. Por exemplo: sempre levantam a questão de que desejo renegociar o Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta). Pode dar a impressão de que estou tentando acabar com o acordo. No entanto, o que procuro é equiparar certos padrões de regulamentações sobre o meio ambiente e proteções sociais e trabalhistas. Os Estados Unidos não podem competir com quem barateia a produção pela piora de condições de trabalho e agressões ao meio ambiente. Veja que, no México, as grandes agroindústrias – americanas e internacionais – aproveitam-se desta falta de regulamentação e disparidades entre as leis mexicanas e americanas, para invadir as zonas rurais e aplicar modos de produção que não são aceitáveis nos Estados Unidos. Fazem isso em grande escala e acabam com a competição. O resultado é que os pequenos trabalhadores rurais mexicanos não têm mais condições de sobreviver. Foram desalojados pelas grande corporações da agroindústria. Tornaram-se imigrantes, indo primeiro para a Cidade do México, e depois cruzaram a fronteira com os Estados Unidos. Agravou-se assim o enorme problema de imigração ilegal nos Estados Unidos e o México foi privado de importantes recursos humanos. Este é um exemplo dos motivos de minha proposta para negociações de mudanças estruturais que equilibrem a balança em acordos comerciais. Também é exemplo dos vários motivos pelos quais apoio alguns subsídios – setoriais – à agricultura. É preciso nivelar o campo de competição de algum modo. No momento em que resolvermos estas disparidades, acho que não haverá mais motivos para subsídios nos Estados Unidos. O mesmo exemplo mexicano serve para outras zonas rurais do mundo. Devem ser criadas melhores regulamentações trabalhistas, sociais e ambientais, para que haja equilíbrio comercial. Mas, de todo modo, estou aberto à negociações.

No caso do etanol brasileiro, o seu oponente apóia a reavaliação da sobretaxa imposta nos Estados Unidos ao produto. Por que o senhor é à favor deste imposto?
– Tenho elogiado o programa do álcool brasileiro desde antes de ser eleito senador. Sou um admirador do que os brasileiros fizeram em seu programa de energia, e acho que é exemplo a ser seguido. Mas é preciso lembrar também que o Brasil implantou sua política do álcool há mais de duas décadas. E o fez com grandes subsídios governamentais. Estavam certos, pois criaram um programa de sucesso. Nós, americanos, estamos também tentando desenvolver nossos programas de energias alternativas. E isso somente ocorrerá com investimentos. Na minha plataforma proponho US$ 15 bilhões de aplicações anuais do governo federal para o desenvolvimento de energias alternativas limpas. Mas, para conseguirmos desenvolver nosso programa, são também necessárias algumas proteções iniciais. Faço uma analogia com uma plantinha, que brotou da semente e requer cuidados especiais até que atinja a resistência da maturidade. Do contrário ela morrerá. Assim, como vamos competir com um país que tem produto desenvolvido há mais de duas décadas, que já está em fase madura, e foi no princípio altamente subvencionado? Acho que teremos em algum momento condições de acabar com a sobretaxa ao etanol brasileiro, e de outros locais onde se criaram oportunidades para a produção do álcool. Mas antes, esta área deve ser também desenvolvida plenamente nos Estados Unidos. E isso implica em proteção aos produtores nacionais de etanol.

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, disse esta semana ao Jornal do Brasil e à Gazeta Mercantil que está empolgado com sua candidatura. O senhor já conversou com ele?
– Não tive a oportunidade, mas esta é uma conversa prioritária para depois da eleição. O Brasil é, certamente, um país fundamental em nossas relações com a América Latina.


Pelo fim da sobretaxa ao álcool

O candidato republicano à Presidência americana, John McCain, impôs à sua agenda de campanha fins de semana de folga. São dias passados na magnífica mansão em Oak Creek, no Arizona. E é durante estes períodos que os repórteres que não têm cadeiras cativas no chamado “Expresso da Conversa Franca”, seu ônibus de viagens, aproveitam para falar com o velho senador. Ele é cordialíssimo com repórteres, ao ponto de provocar suspeitas de que está sendo protegido na imprensa. E os sucos de frutas e chás gelados que manda à portaria no deserto, onde estão os jornalistas, dá combustível a tais suspeitas. Foi durante uma destas paradas de McCain que o JB conseguiu abrir uma série de perguntas rápidas. Compõem entrevista que terminaria somente quatro dias depois, no 11 de junho, ao fim de um comício no Grand Hall National Constitution Center, na Filadélfia.

O senador do Arizona, de 71 anos, parece disposto a enfrentar o carisma de seu oponente, o democrata Barack Obama, com doses de remédios amargos para o paladar de parte do eleitorado. Por exemplo: diz que é contra os subsídios agrícolas no país e que pretende acabar com as sobretaxas às importações de etanol brasileiro. Em seus cálculos políticos, as medidas devem agradar o americano médio, que já não consegue encher a própria mesa, ou o tanque do carro. Trata-se de novidade para as negociações futuras num acordo na chamada Rodada de Doha. Confirmou também que quer formar uma parceria de nações democráticas que incluiria consultas a Brasília. O Brasil, deste modo, poderia sair ganhando com um novo republicano na Casa Branca. McCain, diga-se, parece mesmo gostar dos brasileiros, ou pelo menos das mulheres do país. Ele finalmente esclareceu seus romances passados com mais de uma delas.

Senador, o senhor é a favor das sobretaxas americanas à importação de etanol brasileiro?
– Não! Está claro em minha plataforma que eu apóio o fim da sobretaxa. Nesta questão, pode ter certeza que minha proposta é a de acabar com os impostos sobre as importações de etanol, não apenas do Brasil, mas de outros produtores.

O senhor também parece ser contra os subsídios agrícolas, como o pacote recentemente aprovado pelo Congresso. Será isto indicativo de que o senhor está aberto a aceitar a principal reivindicação dos países emergentes nas negociações da Rodada de Doha?
– A Rodada de Doha tem vários aspectos e é uma avenida de mão dupla. Mas, basicamente, na questão dos subsídios agrícolas, acho que minha administração fará grande esforço para acomodar uma solução. E a questão dos produtos agrícolas estará na mesa com muitas chances de um acordo.

Nem todos americanos concordam com isso. Acreditam que vai prejudicar os agricultores dos Estados Unidos. Por que o senhor discorda?
– Os subsídios ajudam mesmo os grande produtores de milho. Eles não são os pequenos produtores, as fazendinhas de mamãe e papai. São grandes conglomerados, ganhando subsídios amealhados com os impostos pagos pelo povo americano. E, o que se vê, especialmente agora, é que as famílias estão tendo cada vez mais dificuldades para colocar a comida na mesa. Por que não dar a oportunidade para países agrícolas da América do Sul, da África e do resto do mundo competirem para a venda de seus produtos nos supermercados americanos? A competição fará os preços dos alimentos baixarem.

Recentemente o senhor propôs um grupo – como o G8 – só de potências econômicas democratas. E incluiu o Brasil neste conjunto. Não acha que um grupo político multinacional que exclua a China e a Rússia será inexpressivo?
– Você acha que o Brasil é inexpressivo? Ou o Reino Unido, a França, a Itália, a Índia? Estas são potências – muitas delas nucleares – que cada vez mais têm projeção no cenário político mundial. A idéia é fazer países não democráticos perceberem que não podem mais jogar com cartas marcadas, abusar de seus poderes, e ficar impunes num mundo civilizado. Um bloco democrático teria condições de derrubar barreiras alfandegárias, negociar seus produtos livremente, e prosperar. Os que não respeitam os valores democráticos ficariam de fora deste bloco, com prejuízo de suas economias.

O senhor já se disse intransigente com relação a conversas com Cuba e com o presidente venezuelano Hugo Chávez. Mesmo muitos republicanos são à favor de um acomodamento com Cuba. Por que o senhor é contra uma tentativa de diálogo?
– Exatamente porque não são democráticos, não respeitam valores de liberdade, são hostis e desestabilizam a paz na região. Nunca ouvi uma única frase de Chávez que fosse uma tentativa de diálogo. Ele mesmo não quer conversar. Por que nós deveríamos fazê-lo? E em Cuba, apesar das reformas cosméticas de Raúl Castro, não têm ocorrido reformas democráticas plenas. Aqueles que desejam o fim do embargo e as conversas apaziguadoras com regimes tirânicos, como meu oponente propõe, colocam em risco a segurança americana e dos países livres. Aqueles que defendem fazer negócios com Cuba, como meu oponente, esquecem que existem outros países democráticos oferecendo as mesmas oportunidades de negócios. A cana do Brasil, por exemplo, não é mais cara do que aquela produzida em Cuba. Nem as praias e hotéis brasileiros são piores e mais caros.

E, nesta mesma linha, o senhor também pretende jogar mais duro com, por exemplo, a Arábia Saudita, onde o regime é uma monarquia autoritária, mas tem petróleo que os Estados Unidos desesperadamente necessitam?
– Minha proposta é a de acabar com a dependência americana das fontes externas de energia. A auto-suficiência envolverá novas prospecções em território nacional, muito investimento em tecnologias alternativas de energia, mudança nos padrões de consumo – onde se inclui o maior uso de biocombustíveis – e abertura de mercado para produtores que sejam aliados democráticos dos Estados Unidos. Deste modo, acho que poderíamos entrar em outros patamares de conversas com os sauditas. Mesmo porque, meu amigo, eles não têm se mostrado muito simpáticos quanto ao aumento de sua produção de petróleo para o barateamento de preços.

Por fim, senador, esclareça algumas dúvidas que estão nas cabeças do Brasil: a sua ex-namorada brasileira foi conquistada no Rio, na Virgínia, ou foram duas em locais diferentes? Pelo que parece, o senhor teve um amor tórrido, mas passageiro, numa estada carioca. E outro, mais prolongado, com uma “dançarina exótica”, que trabalhava num show burlesco em Washington, quando o senhor era estudante em Annapolis. Qual suposição é a verdadeira?
– A última (risos). Eu era muito namorador. Foram duas brasileiras: a “dançarina exótica”, nos tempos da Academia Naval. E a do Rio de Janeiro no final dos anos 50. Como você vê, meu amigo, eu gosto dos brasileiros (risos).

http://jbonline.terra.com.br/especiais/eleicoeseua/




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#153 Mensagem por Edu Lopes » Qui Jun 19, 2008 2:15 pm

Política de Obama preocupa o Brasil, diz embaixador

WASHINGTON - O embaixador do Brasil em Washington, Antonio Patriota, criticou ontem dois pontos da política externa do candidato democrata, Barack Obama: o aval para o governo da Colômbia "caçar" guerrilheiros dentro do território de países vizinhos e os comentários do candidato democrata a respeito da atuação do Brasil na Amazônia.

Em um relatório de 13 páginas sobre a América Latina, a equipe de Obama afirma que "a liderança do Brasil em biocombustíveis causa certa preocupação". "Ambientalistas temem que a alta da demanda por cana-de-açúcar possa empurrar os plantadores de cana para o interior da Amazônia", diz o documento.

Patriota esteve reunido na terça-feira com Anthony Lake, principal assessor de Obama para política externa e ex-conselheiro de Segurança Nacional do ex-presidente Bill Clinton. Apesar dos pontos polêmicos, ele disse que o candidato democrata apóia uma reforma no Conselho de Segurança da ONU e aprova a atuação do Brasil no Haiti.
Animação

O embaixador ficou bastante animado com a conversa e afirmou que Obama pretende se aproximar do Brasil. Obama divulgou ontem os nomes de sua equipe de política externa. Além de Lake, também estão no time os ex-secretários de Estado Madeleine Albright e Warren Christopher, o ex-secretário de defesa William Perry, o senador Sam Nunn (cotado para a vaga de vice) e o ex-deputado Lee Hamilton.

Obama pretende consultar com freqüência os integrantes do grupo e ontem fez sua primeira reunião com eles. De acordo com especialistas, daí sairá boa parte das pessoas que formarão um eventual governo Obama. "A abordagem do presidente Bush para política externa tem como base a ideologia e nós vamos ser mais pragmáticos", disse Obama.

"Estamos lutando em duas guerras, no Iraque e no Afeganistão, e continuamos a enfrentar graves ameaças, não apenas de terrorismo, mas também de proliferação nuclear, mudanças climáticas, pobreza, genocídio e doenças", afirmou Obama.


Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br/not ... nacional10




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#154 Mensagem por Wolfgang » Qui Jun 19, 2008 2:23 pm

McCain tem muito mais postura de um estadista do que Obama, rque reluta em relação ao Irã e é protecionista ao extremo também. A eleição de Obama é a derrocada de Doha. Anotem.




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#155 Mensagem por P44 » Sex Jun 20, 2008 4:50 am

Ah, que pena nós Europeus não pudermos votar.... :twisted:




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#156 Mensagem por Bolovo » Sáb Jun 21, 2008 1:34 am

P44 escreveu:Ah, que pena nós Europeus não pudermos votar.... :twisted:
Quer dizer: AINDA BEM QUE NÃO PODEM VOTAR!!! [003] :mrgreen: zuerinha tio P44 :mrgreen:




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#157 Mensagem por P44 » Sáb Jun 21, 2008 8:14 am

pois pois, é que nós já sofremos 2 guerras mundiais por aqui... e vcs continuam idolatrando o Big brother do norte enquanto nós já descobrimos do que eles são capazes.... :mrgreen: zoeirinha também idoso bolovo [003]




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#158 Mensagem por Edu Lopes » Sáb Jun 21, 2008 11:01 am

Obama abre 15 pontos de vantagem sobre McCain, diz pesquisa

da France Presse, em Washington
da Folha Online


O provável candidato democrata à Casa Branca, Barack Obama, tem uma vantagem de 15 pontos percentuais sobre o provável adversário republicano, John McCain, informa uma pesquisa da revista "Newsweek" divulgada nesta sexta-feira.

A sondagem dá a Obama 51% das intenções de voto, contra 36% para McCain, quase triplicando a vantagem do senador negro em relação às pesquisas divulgadas no início da semana.

Segundo a "Newsweek", o crescimento de Obama é resultado da migração dos votos da democrata Hillary Clinton e do atual descontentamento com o governo.

"Os últimos números sobre o descontentamento dos eleitores sugerem que Obama deve ter um novo impulso, além do efeito Clinton", afirma a revista.

A mesma pesquisa revela que apenas 14% dos americanos estão satisfeitos com a atual administração do país. A sondagem, realizada por telefone nos dias 18 e 19 de junho, com 1.010 adultos por todo o país, tem margem de erro de quatro pontos percentuais.

Na terça-feira (17), uma pesquisa do jornal norte-americano "The Washington Post" e da rede de televisão ABC dava a Obama uma vantagem de seis pontos percentuais sobre McCain. Obama tinha 48% das intenções de voto entre os entrevistados contra 42% de McCain.


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mund ... 4712.shtml




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#159 Mensagem por P44 » Seg Jun 23, 2008 12:06 pm

Animem-se!!!!


Brasil ganha tanto com Obama quanto com McCain

Adriana Mompean
Do Diário do Grande ABC

Barack Obama ou John McCain? Quem será o melhor presidente para as relações bilaterais Estados Unidos-Brasil?

O democrata tem a vantagem quando se trata das agendas trabalhista, ambiental e dos direitos humanos e o republicano, nas relações comerciais. Entretanto, independentemente do vencedor, especialistas ouvidos pelo Diário acreditam que ambos terão ótimas relações com o País, pois sabem que o Brasil se tornou um importante ator político e econômico mundial.

Rodrigo Cintra, professor do curso de Relações Internacionais da ESPM, acredita que o Brasil tende a ganhar mais com John McCain, que já disse publicamente sua pretensão de retirar parte dos subsídios do etanol e que defenderá a entrada do país no G8 e no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), duas grandes questões da política externa brasileira.

"Obama tem uma visão um pouco mais da liderança americana, de recuperar a centralidade que o país tinha em termos morais. McCain é mais estratégico. Já disse que admira a atuação do Brasil no Haiti e coloca o País como um possível líder militar no continente."

Democrata - O embaixador Sérgio Amaral, diretor do Centro de Estudos Americanos da Faap, acredita que ainda é cedo para discutir qual candidato será melhor, já que a segunda fase da campanha eleitoral está apenas começando nos EUA e o que se conhece dos programas ainda é assunto de generalidades.

Mas afirma que o Brasil tem mais afinidade com o candidato democrata. "Pelas questões do multilateralismo, as agendas ambientais, dos direitos humanos e devido a uma postura menos concentrada no terrorismo", afirma.

Para a pesquisadora associada do NUPRI-USP, Denilde Holzhacker, a candidatura de Obama é mais promissora porque poderá aumentar o diálogo do governo americano na agenda internacional e regional.

Na sua avaliação, o democrata tem um discurso convergente ao do Brasil sobre a necessidade do mundo de combater a pobreza e aumentar o desenvolvimento. "Um presidente americano sensível a estes temas na agenda internacional poderia beneficiar a posição brasileira no cenário internacional", avalia.

Consenso - O consenso entre os especialistas recai sobre a posição de destaque que hoje o Brasil ocupa no cenário mundial. "Qualquer um dos dois precisará ter um tratamento diferenciado com o Brasil, que será uma potência importante nos próximos anos. Nós temos potencial hidrelétrico, terras agriculturáveis e fontes de matriz energética", diz Rodrigo Cintra.

Para o embaixador Sérgio Amaral, o Brasil vem conquistando uma posição de destaque nas últimas décadas, por conta da estabilização da situação econômica e de uma política internacional mais ativa. "O Brasil se sobressai na América Latina pela credencial democrática, pela economia, pelos compromissos nas áreas de Direitos Humanos e meio ambiente. Isso faz com que tenha um peso maior", diz.

Republicano teve ‘affair' com modelo brasileira em 1957
John McCain, o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, tem ótimas recordações do Brasil. Em seu livro de memórias Faith of My Fathers, publicado em 1999, o senador pelo Arizona relatou um romance que teve com uma modelo brasileira em junho de 1957.

O affair de McCain, que na época era um recém-formado da Academia Naval dos Estados Unidos, começou após o marinheiro ter atracado no porto do Rio de Janeiro para seu primeiro treinamento em águas estrangeiras, a bordo do destróier USS Hunt.

O jovem e seus amigos ganharam nove dias de folga na Cidade Maravilhosa e em uma festa no Morro da Urca, o marinheiro conheceu uma modelo carioca, que morava perto do Pão de Açúcar.

McCain e a jovem, cujo nome ele não revelou em Faith of My Fathers, viveram um tórrido romance de nove dias. De acordo com o senador, ela dirigia um Mercedes de porta retrátil quando lhe buscava, o que sempre chamava a atenção de todos os colegas marinheiros.

Os dois voltaram a se encontrar no mesmo ano, quando John McCain tirou uma licença e retornou ao Rio. Mas segundo o senador, o romance não resistiu à distância e terminou antes do final do ano de 1957.

Propostas de candidatos para a América Latina são distintas
Além do Brasil, Obama e McCain também já declararam como pretendem lidar com outros países da América Latina, como Cuba e Venezuela. As propostas são radicalmente distintas.

O candidato democrata disse que deseja ter um diálogo mais aberto com esses países, considerados inimigos pelo governo de George W. Bush. Em relação à Cuba, Obama declarou que tem intenção de manter uma "diplomacia direta com o governo cubano", mas com a condição de que isso venha a impulsionar a liberdade na ilha.

Prometeu ainda suspender imediatamente as restrições de viagens e envios de remessas de dinheiro a Cuba para os cubano-americanos.

Sobre a Venezuela, o senador pelo Illinois declarou que está aberto a dialogar com o governo venezuelano e que considera Hugo Chávez uma "ameaça administrável".

Já o republicano John McCain prometeu dar continuidade ao embargo norte-americano contra Cuba, até que o governo comunista liberte prisioneiros políticos, conceda liberdades básicas a sua população e marque eleições diretas.

Em relação à Venezuela, McCain afirmou que irá trabalhar para que o país não tome o mesmo caminho do fracasso de Cuba. Disse que antes de se reunir com Chávez, o venezuelano terá de parar de insultar o presidente dos EUA.

continua aqui:
http://home.dgabc.com.br/default.asp?pt ... 6&id=12035




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#160 Mensagem por rodrigo » Seg Jun 23, 2008 5:32 pm

23/06/2008 - 16h22 - Atualizado em 23/06/2008 - 16h50

McCain elogia agilidade da indústria brasileira no caso dos carros flex
Brasil é 'exemplo na transformação do parque automobilístico', diz republicano.
Ele propôs incentivos econômicos para reduzir a dependência petrolífera dos EUA.

O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, John McCain, disse nesta segunda-feira (23) que o Brasil é um exemplo de transformação do parque automobilístico, porque, em três anos, fez com que "70% de seus carros novos tivessem flexibilidade no uso de combustíveis (álcool e gasolina)".

McCain propôs um pacote de incentivos econômicos para reduzir a dependência petrolífera dos EUA, entre eles um prêmio de US$ 300 milhões para quem melhorar os motores híbridos atuais.

Em discurso em Fresno, na Califórnia, o senador pelo Arizona afirmou que a "segurança energética é o maior desafio nacional" na atualidade e qualificou de "imprudentes" as políticas sobre esta matéria do Governo americano, sem acusar diretamente a administração do presidente George W. Bush.

McCain afirmou que, se chegar à Casa Branca após as eleições de novembro, destinará US$ 1 por cidadão para premiar o americano que desenvolver uma bateria para veículos que tenha "tamanho, capacidade, custo e potência que supere as usadas nos carros híbridos ou elétricos".

"Um preço pequeno a pagar para ajudar a romper nossa dependência do petróleo", disse McCain.

Além disso, o candidato presidencial anunciou uma ajuda econômica sob o nome de Clean Car Challenge para favorecer a saída ao mercado de veículos "ecológicos".

"Daremos US$ 5 mil em benefícios fiscais a que comprar um carro que produza zero emissões (de dióxido de carbono). Quanto mais baixa a poluição, mais alto o benefício fiscal", ressaltou.

McCain criticou fabricantes de automóveis como BMW, Mercedes e Porsche por empregar os "melhores engenheiros", mas não em favor da eficiência de combustível.

"Algumas companhias não se incomodam em cumprir a normativa C.A.F.E. (Corporate Average Fuel Economy, que regula a eficiência no consumo de gasolina). Em vez disso, enviam um cheque ao governo, que depois passa a vocês (aos cidadãos)", afirmou McCain.

O senador pelo Arizona declarou que trazer petróleo do exterior tem "muitas conseqüências, nenhuma delas boa".

"O pior de tudo (é que) ao confiar no combustível estrangeiro, enriquecemos maus atores no mundo, alguns deles financiam terroristas", afirmou.

McCain usou o termo "estagflação" para definir a situação que vive a economia dos EUA, com estagnação do Produto Interno Bruto (PIB) e crescimento simultâneo da inflação e do desemprego.




"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."

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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#161 Mensagem por Wolfgang » Seg Jun 23, 2008 7:06 pm

McCain tem uma posição corajosa. Salvo engano, já disse que se é para dar dinheiro a países estrangeiros pela energia, é melhor o fazer em relação a democracias. Aviso ao senador que logo poderemos vender a preço justo o óleo negro também... :mrgreen:




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#162 Mensagem por P44 » Ter Jun 24, 2008 3:23 pm

Assessor de McCain defende terrorismo e equipe de Obama aproveita deslize
Há 17 horas

WASHINGTON (AFP) — A equipe do virtual candidato democrata à presidência, Barack Obama, criticou, nesta segunda-feira, Charlie Black, membro do staff de seu adversário republicano, John McCain, por declarar que um novo ataque terrorista nos Estados Unidos beneficiaria os republicanos.

Essas afirmações "são uma vergonha, e é, exatamente, o tipo de política que deve mudar", disse o porta-voz da equipe democrata, Bill Burton.

Obama "quer um debate sobre terrorismo com John McCain, que apoiou, completamente, a política" do presidente George W. Bush, "que não conseguiu levar Bin Laden à Justiça e que fez com que estejamos menos seguros", acrescentou.

Black disse que um ataque terrorista nos Estados Unidos "seria, sem dúvida, uma grande vantagem" para McCain, em declarações à revista "Fortune".

Hoje, Black pediu desculpas, e McCain disse estar "em profundo desacordo" com a entrevista dada pelo assessor.




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#163 Mensagem por P44 » Qua Jun 25, 2008 5:48 am

e depois admiram-se que haja "teorias da conspiração " a propósito do 9-11...

http://dn.sapo.pt/2008/06/25/internacio ... _cheq.html
Frase polémica de assessor põe Mc Cain em cheque


SUSANA SALVADOR

EUA. Elemento da equipa do candidato pediu desculpas

Charlie Black disse que um atentado nos EUA beneficiaria o republicano

Um dos principais assessores do candidato republicano à Casa Branca pediu ontem desculpas, depois de ter dito que John McCain seria beneficiado caso houvesse um atentado semelhante ao do 11 de Setembro de 2001, em que morreram quase três mil pessoas. "Lamento profundamente os comentários, foram inapropriados", indicou Charlie Black.

Um dos principais assessores do candidato republicano à Casa Branca pediu ontem desculpas, depois de ter dito que John McCain seria beneficiado caso houvesse um atentado semelhante ao do 11 de Setembro de 2001, em que morreram quase três mil pessoas. Lamento profundamente os comentários, foram inapropriados , indicou Charlie Black. Certamente, seria uma grande vantagem para ele , terá dito o assessor quando questionado pela revista Fortune sobre a eventualidade de um novo ataque nos EUA. Se ele disse isso, e não conheço o contexto, estou em profundo desacordo , indicou McCain, quando confrontado com a frase de Black. Antes, já o assessor tinha reconhecido que o senador dedicou toda a sua vida adulta a proteger o país e a pôr a sua segurança acima de tudo . Mas a equipa do seu rival, o democrata Barack Obama, não perdeu a oportunidade de o atacar: esse comentário é uma vergonha e é exactamente esse tipo de política que deve mudar , disse o porta-voz, Bill Burton. Obama surge nas sondagens seis pontos à frente de McCain. O Washington Post lembrou quenão são só os aliados de McCain a sugerir a hipótese de um atentado beneficiar os republicanos. Há menos de um ano, a então candidata democrata Hillary Clinton colocou essa hipótese (sendo também criticada): É uma pergunta horrível para nos colocarmos. ' E se? E se? ' Mas se certas coisas ocorrerem entre agora e as eleições, particularmente no que diz respeito ao terrorismo, isso vai dar automaticamente uma vantagem aos republicanos, não importa o facto de terem lidado mal com a situação, não importa que tenham tornado o mundo mais perigoso .
| Com agências
:roll: :roll:




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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#164 Mensagem por soultrain » Qua Jun 25, 2008 5:04 pm

Astrólogo ruso pronostica el Apocalipsis de Estados Unidos
10:44 | 22/ 02/ 2008 Moscú, 22 de febrero, RIA Novosti. El reconocido astrólogo ruso Pável Globa pronosticó que la candidata al partido democrático Hillary Clinton ganará los comicios presidenciales en Estados Unidos, y que su mandato marcará el fin de ese país como potencia mundial.
"Para las personas nacidas bajo el signo de Escorpión (como Clinton), 2008 será un año de victorias, además el Partido Demócrata donde milita Clinton los años de la rata como el presente siempre han sido muy favorables", afirmó el astrólogo a la prensa.

Según los horóscopos y cartas celestes de personalidades claves, partidos políticos, instituciones y empresas estadounidenses elaborados por Globa, el mandato de Clinton marcará una etapa de aguda crisis que desplazará a EEUU de su condición de superpotencia.

"Para siempre, EEUU dejará de ser potencia y en el continente americano ese lugar lo ocupará Brasil, por eso aconsejo a los rusos adquirir inmuebles cariocas", subrayó el adivino.

Según el astrólogo, el destino de los estadounidenses está marcado con el estigma de signos adversos inevitables, y la hecatombe del país comenzará cuando el cuadragésimo cuarto presidente presente el juramento de posesión en el Capitolio.

"No más comience el nuevo mandato el dólar comenzará a caer porque el número 44 es una cifra fatídica para EEUU, y en consecuencia, comenzará una aguda crisis que conducirá a ese país al borde de la miseria", profetizó el astrólogo ruso.

El año pasado, Globa pronosticó que el vicepresidente del Gobierno ruso, Dmitri Medvédev, sería el candidato oficialista a la presidencia de Rusia.





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


NJ
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Re: EUA: PRESIDENCIAIS 2008

#165 Mensagem por Wolfgang » Qua Jun 25, 2008 5:09 pm

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