Programa de Reaparelhamento da Marinha

[Al Zarqawi]

Tudo bem,

Óptimo o Brasil,ter uma intençao de compra nessas fragatas,nada contra.Mas,o orçamento já subiu,de 800 para 900 milhões de dólares.Enfim,vivo no Brasil e essas previsões orçamentárias são sempre para baixo,depois sobra para nós pagarmos a fatura.Mas fico imensamente feliz que a MB,pense em se reapetrechar,em breve explicarei tal conceito.


Abraços,

[Pedro Gilberto]

Vejam bem, o valor pode ser surpreendente mas não creio que vá além disso.

Os 2 navios da Classe Absolon (o qual são baseadas essas novas "patrol boats) custaram US$ 355 mi, ou seja, ca.180 mi cada um.

Pelo que li os US$ 800 mi previstos abrigiam, como Sintra mencionou, todo o casco + equipamentos + armas, exceto os misseis AA de Longo Alcance (provavelmente SM2) e o canhão 5".

Essa variação entre US$ 800 mi e 900mi pode ser 2 coisas: ou já incluiram essas compras ou, segundo, pura flutação cambial entre a moeda dinamarquesa e dolar neste perído da assinatura do contrato (2006) e os dias de hoje, que dizer, o sai do bolso deles (4.700 mi Kronas) continua o mesmo.

O que já li sobre o "pulo do gato" dos dinamarqueses para obter esse valores deve-se ao tempo de construção. Não lembro onde li, mas entre o corte da 1ª chapa e o batimento da quilha do Absolon foram necessários 10 meses. Disso decorre que quanto menor o tempo de construção, menor o custo com mão-de-obra envolvido, estoques montados, capital imobilizado, etc.

Só para comparar vejam esses datas

HDMS Absalon (L16) was launched in February 2004 and commissioned into the Royal Danish Navy in July 2004. The second of class, Esbern Snare (L17), was launched in June 2004 and commissioned in February 2005.

The first, Alvaro de Bazan (F101), was launched in October 2000 and commissioned in September 2002. The second, Almirante Juan de Borbon (F102), was launched in February 2002 and commissioned in December 2003. The third, Blas de Lezo (F103) was launched in May 2003 and commissioned in December 2004. The fourth, Mendez Nunez (F104), was launched in November 2004 and delivered in March 2006

The first of class, FGS Sachsen (F219), which was built at the Blohm and Voss shipyard in Hamburg, was commissioned in November 2004. The second, FGS Hamburg (F220), built by HDW, was launched in August 2002 and delivered in September 2004. The third, FGS Hessen (F221), built by TNSW, was launched in July 2003 and delivered in December 2005

Dados do Naval Technology: http://www.naval-technology.com/projects/

Ou seja em menos de 1 ano estão comissando as belonaves, enquanto outros levam em média 2 anos. Outro ponto que contribui é a alta produtividade do estaleiro que informa que serão empregadas em média 300 pessoas.

the construction of the first vessel will commence in 2008. The construction of the vessels will give employment to about 300 people in average until the delivery of the last vessel in 2012.

http://www.oss.dk/

Portanto volto a dizer que a MB deveria avaliar esses navios numa futura aquisição. Celebrando um acordo semelhante as MEKO sul-africanas, em que a construção do casco fica a cargo do estaleiro dinamarques e a integração seja feita no AMRJ aproveita-se o melhor dos dois mundos (a minimização dos custos da plataforma mais o usufruto do know-how já obtida no Modfrag).

[]´s

[Sintra]

O que é estranho é que os valores pagos pelos Dinamarqueses para navios destas duas classes são ridiculamente baixos. Os novos "Barcos Patrulha" (que piada de nome ) são directamente comparáveis às F124 Alemãs e LCF Holandesas e custam entre 1/3 e 1/2 do valor dos outros navios... Isto nem os Sul Coreanos.
Portanto, armamento Norte Americano, sensores e qualidade de construção Europeia Ocidental e preço Chinês, WTF!!!!!!!!!!!!

[P44]

O que é estranho é que os valores pagos pelos Dinamarqueses para navios destas duas classes são ridiculamente baixos. Os novos "Barcos Patrulha" (que piada de nome ) são directamente comparáveis às F124 Alemãs e LCF Holandesas e custam entre 1/3 e 1/2 do valor dos outros navios... Isto nem os Sul Coreanos.
Portanto, armamento Norte Americano, sensores e qualidade de construção Europeia Ocidental e preço Chinês, WTF!!!!!!!!!!!!

Sintra, temos que desvendar este mistério, mais a mais que os 2 NPOs já devem ter custado tanto como estes "patrulhas" dinamarqueses....

[Sintra]

O que é estranho é que os valores pagos pelos Dinamarqueses para navios destas duas classes são ridiculamente baixos. Os novos "Barcos Patrulha" (que piada de nome ) são directamente comparáveis às F124 Alemãs e LCF Holandesas e custam entre 1/3 e 1/2 do valor dos outros navios... Isto nem os Sul Coreanos.
Portanto, armamento Norte Americano, sensores e qualidade de construção Europeia Ocidental e preço Chinês, WTF!!!!!!!!!!!!

Sintra, temos que desvendar este mistério, mais a mais que os 2 NPOs já devem ter custado tanto como estes "patrulhas" dinamarqueses....

No dicionário de Dinamarquês não existe equivalente para a palavra "limalhas"...

[P44]

[WalterGaudério]

O Brasil terá sim, seu sub nuclear em 2022/27. Podem ter certeza. Não há mais caminho de volta. E se vacilar esse prazo pode ser reduzido em até 4/5 anos. Mas ele já está a caminho. Anúncios oficiais servirão apenas para confirmar o que supomos.

sds

Walter

[thelmo rodrigues]

O Brasil terá sim, seu sub nuclear em 2022/27. Podem ter certeza. Não há mais caminho de volta. E se vacilar esse prazo pode ser reduzido em até 4/5 anos. Mas ele já está a caminho. Anúncios oficiais servirão apenas para confirmar o que supomos.

sds

Walter

Será que o Lula, em visita a Aramar, já não deixaria bem sinalizado?

[WalterGaudério]

O Brasil terá sim, seu sub nuclear em 2022/27. Podem ter certeza. Não há mais caminho de volta. E se vacilar esse prazo pode ser reduzido em até 4/5 anos. Mas ele já está a caminho. Anúncios oficiais servirão apenas para confirmar o que supomos.

sds

Walter

Será que o Lula, em visita a Aramar, já não deixaria bem sinalizado?

Pode ser. Mas pelas notícias que me chegam desde segunda -feira, e pela veemência com que pedem para q eu e outros colegas não abramos o bico, as coisas estão encaminhadas, mas não se quer chamar atenção.

Como já disse há cerca de duas semanas atrás, A FAB e a MB não são formadas por amadores, ao contrário do que se pensa.

Uma coisa que não estava no script e que está forçando sigilo nessas notícias todas sobre reequipamento, é que a maioria delas seria/será anunciada logo depois do Chavez tomar uma porta na cara, com a negação da entrada da Venezuela no MERCOSUL.

Foi coisa do destino.

Sobre a Armada Bolivariana, eles estão no papo. A MB não nasceu ontem, e sabe fazer jogo de cachorro grande.

sds

Walter

As coisas estão ficando bem cristalinas.

[Sniper]

O Brasil terá sim, seu sub nuclear em 2022/27. Podem ter certeza. Não há mais caminho de volta. E se vacilar esse prazo pode ser reduzido em até 4/5 anos. Mas ele já está a caminho. Anúncios oficiais servirão apenas para confirmar o que supomos.

sds

Walter

20 anos!

[Sniper]

Reator nuclear de submarino brasileiro poderá também gerar energia para pequenas cidades

BRASÍLIA, 4 Jul 2007 (AFP) - O submarino de propulsão nuclear projetado pela Marinha Brasileira terá um reator que poderá servir também para gerar eletricidade para pequenas cidades, afirmou o almirante Moura Neto, comandante da Marinha do Brasil.

Trata-se de um "projeto dual", com um reator "que poderá ser instalado em uma pequena cidade, ainda não-alcançada pela energia hidroelétrica", revelou Moura numa entrevista a correspondentes estrangeiros na terça-feira à noite.

A construção de um submarino a propulsão nuclear forma parte do programa da Marinha Brasileira, desde 1979, mas avança aos trancos pela falta de recursos orçamentários.

Sem dúvida, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou no mês passado esta necessidade: "a conclusão desse reator nos permitirá ingressar no seleto grupo de países com capacidade de desenvolver submarinos a propulsão nuclear", afirmou.

Os oficiais esperam que Lula faça o anúncio oficial durante uma visita que fará na próxima semana ao centro de pesquisas nucleares da Marinha localizado, em Aramar (estado de São Paulo).

Para concluir o reator, de fabricação exclusivamente brasileira, estaria faltando cerca de R$ 1 bilhão (mais de 500 milhões de dólares), num prazo de sete ou oito anos.

Os equipamentos e a eletrônica do submarino necessitariam de uma cooperação estrangeira. Há interesse de grupos alemães e franceses e estes últimos estão melhor posicionados por já produzirem submarinos desse tipo. "Parece mais lógico que os franceses possam nos ajudar", comentou Moura.

O "programa dual" deve ser um argumento que favoreça o projeto do reator, já que o Brasil, atualmente em fase de crescimento econômico confronta-se com o espectro de escassez energética.

"Estamos falando ao governo que se quisermos, também poderemos produzir energia elétrica" para localidades de até 10.000 habitantes, ressaltou o almirante Moura Neto.

O Brasil dispõe atualmente de cinco submarinos convencionais, para vigiar uma vasta extensão marítima de 3,6 milhões de km2, ao que a Marinha do Brasil denomina de "Amazônia Azul", e solicitou à ONU para estender a jurisdição sobre outros 900.000 km2 da plataforma continental.

O almirante Moura Neto considera que os meios ao seu alcance são escassos dada à importância do mar para o Brasil, que extrai 80% de seu petróleo de plataformas off-shore e pelo qual transitam 95% de suas exportações e importações.

"Com os meios de que dispomos atualmente, não me sinto confortável", afirmou Moura Neto, ao defender a construção do submarino com propulsão nuclear.

O governo elaborou um Programa de Reequipamento da Marinha para o período 2006-2025, que já está atrasado. O Programa previa nos primeiros sete anos um aporte de 2,6 Bilhões de dólares.

Entre as "prioridades absolutas" desse programa estão a construção de um novo submarino convencional e a modernização dos cinco existentes, no Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ). Também é prevista a construção de nove navios de patrulha oceânica.

Moura afirmou que não há nada a temer das negociações com a Venezuela para adquirir cinco submarinos russos de propulsão diesel, e que se o Brasil cumprir com seu Programa de Reequipamento, não haverá desequilíbrio militar regional.

"A Venezuela tem um programa de reequipamento, tal como nós temos no Brasil", afirmou.

"Não me parece que seja um risco" a compra destes submarinos. "A Venezuela tem relações diplomáticas cordiais com o Brasil e suas Marinhas têm muitas boas relações", ressaltou.

http://www.defesanet.com.br/zz/mb_sub_nuc_1.htm

Scorpene na Área moçada!

[thelmo rodrigues]

O Brasil terá sim, seu sub nuclear em 2022/27. Podem ter certeza. Não há mais caminho de volta. E se vacilar esse prazo pode ser reduzido em até 4/5 anos. Mas ele já está a caminho. Anúncios oficiais servirão apenas para confirmar o que supomos.

sds

Walter

Será que o Lula, em visita a Aramar, já não deixaria bem sinalizado?

Pode ser. Mas pelas notícias que me chegam desde segunda -feira, e pela veemência com que pedem para q eu e outros colegas não abramos o bico, as coisas estão encaminhadas, mas não se quer chamar atenção.

Como já disse há cerca de duas semanas atrás, A FAB e a MB não são formadas por amadores, ao contrário do que se pensa.

Uma coisa que não estava no script e que está forçando sigilo nessas notícias todas sobre reequipamento, é que a maioria delas seria/será anunciada logo depois do Chavez tomar uma porta na cara, com a negação da entrada da Venezuela no MERCOSUL.

Foi coisa do destino.

Sobre a Armada Bolivariana, eles estão no papo. A MB não nasceu ontem, e sabe fazer jogo de cachorro grande.

sds

Walter

As coisas estão ficando bem cristalinas.

Grande Walter,

Como sempre arauto de boas novas!

[thelmo rodrigues]

O Brasil terá sim, seu sub nuclear em 2022/27. Podem ter certeza. Não há mais caminho de volta. E se vacilar esse prazo pode ser reduzido em até 4/5 anos. Mas ele já está a caminho. Anúncios oficiais servirão apenas para confirmar o que supomos.

sds

Walter

20 anos!

Será info ou contra?

[WalterGaudério]

Reator nuclear de submarino brasileiro poderá também gerar energia para pequenas cidades

BRASÍLIA, 4 Jul 2007 (AFP) - O submarino de propulsão nuclear projetado pela Marinha Brasileira terá um reator que poderá servir também para gerar eletricidade para pequenas cidades, afirmou o almirante Moura Neto, comandante da Marinha do Brasil.

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O governo elaborou um Programa de Reequipamento da Marinha para o período 2006-2025, que já está atrasado. O Programa previa nos primeiros sete anos um aporte de 2,6 Bilhões de dólares.

Entre as "prioridades absolutas" desse programa estão a construção de um novo submarino convencional e a modernização dos cinco existentes, no Arsenal da Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ). Também é prevista a construção de nove navios de patrulha oceânica.

Moura afirmou que não há nada a temer das negociações com a Venezuela para adquirir cinco submarinos russos de propulsão diesel, e que se o Brasil cumprir com seu Programa de Reequipamento, não haverá desequilíbrio militar regional.

"A Venezuela tem um programa de reequipamento, tal como nós temos no Brasil", afirmou.

"Não me parece que seja um risco" a compra destes submarinos. "A Venezuela tem relações diplomáticas cordiais com o Brasil e suas Marinhas têm muitas boas relações", ressaltou.

http://www.defesanet.com.br/zz/mb_sub_nuc_1.htm

Scorpene na Área moçada!

Leiam as entrelinhas, e entenderão a notícia que está quase confirmada no Alto-Comando da MB.

Não é qq ditador que vai "pegar" a MB com as calças na mão. Se o Chavez achava que com 9 submarinos iria intimidar a MB, vai cair do cavalo mesmo. Qdo. ele ficar sabendo em detalhes o que vem por aí, o Bovino vai ficar muito P*&¨%$ da vida.

Provocou e se danou!

Aguardem.

E lembrem-se tb da reportagem o Willian Waack hoje à noite, e liguem os pontos todos.

sds

Walter

[Marino]

Estou me segurando para não morrer de rir.