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Enviado: Qua Mai 02, 2007 12:21 pm
por WalterGaudério
LEO escreveu:
cb_lima escreveu:Desculpem a pergunta :oops:

Não são os russos que fizeram testes (ou utilizam) misseis anti-aéreos (tipo Igla eu acho) em subs?



Sim, dos tipos Igla e Strela. Porém, hoje também já existem projetos ocidentais.


Complementando. Os israelenses usaram sistema semelhante nos submarinos da classe Gal(IKL-540 modificado, construídos na Inglaterra), o que não posso dizer é como se processava o lançamento, pois aparentemente o míssil(baseado no inglês Blowpipe) só podia ser disparado com o sub emerso.

sds

Walter

Enviado: Qua Mai 02, 2007 1:20 pm
por Carlos Lima
[009]!

Obrigado aos amigos pelas respostas!

[]s
CB_Lima

Enviado: Qua Mai 02, 2007 2:23 pm
por henriquejr
LEO escreveu:
cb_lima escreveu:Desculpem a pergunta :oops:

Não são os russos que fizeram testes (ou utilizam) misseis anti-aéreos (tipo Igla eu acho) em subs?



Sim, dos tipos Igla e Strela. Porém, hoje também já existem projetos ocidentais.


Os Israelenses usam misseis anti-aerios nos seus submarinos, os mesmo são lançados apartir da vela. Não sei informar se os misseis podem ser lançados com o sub submergido ou so em ocasiões onde o sub ta "respirando" onde o mesmo fica numa posição muito vunéravel a aviões de patrulha.

Enviado: Qua Mai 02, 2007 4:06 pm
por A.K. for T-7
Acho que se um dia a MB enfiar um míssil nos seus subs vai ser algo como o IDAS. é o único que acrescenta uma real nova capacidade EM MINHA OPINIÃO. :wink:

Para atacar um navio entre 20 e 50 km, que é a faixa de operação do SM39 Exocet, sou mais um MK.48 Mod.6, um SST4, ou outro torpedo moderno do tipo, que não compromete a discrição do sub com seu lançamento e, no caso de acerto, são "game over" para o alvo... Já o Exocet, não é 100% certeza. Também, não dá para comparar uma ogiva de 165kg explodindo dentro do casco com uma carga de mais de 500kg de explosivos fazendo um efeito "carga d'água" sob o casco do alvo: acho que só um NAE não parte no meio com uma destas...

Tinha gente na LAAD falando das vantagens do U214 para o Brasil, de combinar com este programa do IDAS, mas não peguei o papo direito porque estava entrevistando um engenheiro da EMGEPRON... mas tem algo no ar, sim. Foi uma pena que só consegui ficar duas tardes na LAAD... precisava de ao menos dois dias inteiros para conseguir "tirar todo leite da pedra"... mas em 2009 tem mais...

Enviado: Qua Mai 02, 2007 5:27 pm
por Degan
Alexandre...la gente de IKL siempre creerá en la ventaja del IDAS en sus SSK... :wink:

El punto es si realmente se gana capacidad táctica en el SSK sustituyendo parte de sus torpedos por estos IDAS.... :?
Los misiles antibarcos en los SSK son secundarios, pero en su misión de dar caza a barcos fuera del embelope de un torpedo...sin son útiles.

Un misil antiaéreo, que significará la detección segura del SSK no me parece útil, exepto en un "combate" entre un SSK y un UNICO helicóptero solo en este mundo...realidad poco real... :shock:

Enviado: Qua Mai 02, 2007 6:00 pm
por A.K. for T-7
Pois é Degan,

Como eu disse, só sou favorável ao IDAS porque ele faz coisas que um torpedo não faz. Quanto a troca de torpedos por IDAS, não creio ser problema. Pelo que vi no estande, eles vão num tubo do tamanho de um torpedo, com quatro IDAS enfileirados, um atrás do outro. Então, para cada torpedo que você deixa de carregar, você ganha quatro IDAS. Em minha opinião, para auto-defesa do sub, quatro IDAS já são suficientes, então você perde só um torpedo... Agora, como você disse, deve ser demonstrado que é um conceito válido.
Quanto ao envelope dos torpedos, se falarmos de SM39, não há vantagens sobre um Mk.48 Mod.6 ou um Black Shark, pois os alcances máximos são os mesmos. Agora se for um sub-Harpoon, a coisa é diferente... resta saber se o sub consegue localizar um alvo e identificá-lo como inimigo, com precisão e segurança suficientes para passá-lo ao míssil nestas distâncias extremas... O torpedo tem a vantagem de "estender os ouvidos" do sonar do sub conforme avança contra o alvo usando seu modo passivo para melhor localizar e identificar o alvo, passando as informações via cabo para o sub, que pode abortar até o ataque, se for o caso... Já o míssil, disparou, até mais... não tem mais volta... se a identificação não foi 100% ( o que é difícil a estas distâncias extremas)

Enviado: Qua Mai 02, 2007 9:41 pm
por Degan
Alexandre,

Lo que quiero decir es que para realidades tácticas como el Valtico o el Mediterraneo, con grandes concentraciones de Helicópteros, aviones y barcos ASW...puede que no baste con ser silencioso, y si te ves atrapado, más vale intentar responder de forma activa.
En nuestra realidad, solo integrarás un sistema MUY caro que muy posiblemente NUNCA requieras usar.

Respecto al SM-39, su uso es bastante simple:

1) Cuando llegas tarde, o el blanco pasa lejos de tal forma que con la velocidad del torpedo el blanco quede fuera de alcance al momento del impacto (más de 50 km), con un sistema mucho más rápido puedes intentar la destrucción igual, pues por su velocidad el blanco quedará dentro del alcance del misil...¿se entiende?.
2) Un segundo uso es empeorar las condiciones defencivas exigiendo al blanco la defensa simultánea contra dos SdA muy distintos... :wink:
3) Los sistemas de sonar modernos tienen alcances de detección mucho mayores a 50 km...