Fórum Defesa Brasil

Pois é, Bolovo, agora só pensa no que como voam as aeronaves inimigas controlados pelo seu computador no seu simulador de vôo favorito... Acredito que a questão do tempo para tornar isso (domínio do UCAV no campo de batalha aéreo) realidade vai ser muito mais determinado por questões políticas do futuro do que por limitações tecnológicas.

Abraço

Bolovo escreveu:Não creio que os UCAVs irão substituir totalmente os aviões tripulados. Creio que missões como a de superioridade aérea, ainda serão realizadas por humanos, pois são combates que requerem mentalidade rápida, reflexos aguçados, enfim, coisas que não se dá para ter totalmente sentado numa cadeira com joystick dentro de uma caixa com uma antena. É uma situação completamente diferente. Acho que os UCAV serão massisamente utilizados em missões de ataque profundo ou arriscados demais, algo como os F-117 fizeram em 1991 sobre Bagdá. Mas a 'nata' da aviação vai ser ainda por muito tempo composta por pilotos, os computadores não dão toda essa segurança que um ser humano dá.

E ainda vão existir "dogfight´s" em 2030/2040?
Se o laser sólido for colocado numa plataforma de 10/12 ton com o mesmo tipo de performances que os Americanos estão a tentar obter no YAL-1 (o primeiro disparo foi no dia 15 de Março deste ano), 600km´s de alcance, então os dias do "Aerial combat" acabaram. Nenhum sistema vai estar seguro, nem o F22, nem o F35, nada...
Imaginem, a partir do exacto momento em que uma plataforma é detectada seja por que tipo de sensor for, IR, Radar, Ladar, visualmente, "whatever", a informação é passada através de redes informáticas (Link "whatever") para um "shooter" que vai estar a 20/30 mil metros de altitude, mal obtenha esta informação a plataforma dispara um LASER, que se move à... velocidade da Luz. Para isto não existem contramedidas, não é possivel manobrar para evitar o disparo, não é possivle enganar o laser (pode-se tentar enganar os sensores que apontam o Laser)...
Aviões pilotados?! Suicidio

http://www.de.afrl.af.mil/FactSheets/AirborneLaser.pdf

Sintra, Sintra...

Meu caro e o escudo de plasma, esqueceu? Ainda é muito novo e não viu o Star Treck? Warp e escudo

Nenhuma tecnologia é permanente, logo alguem descobre uma contramedida a isso

Sintra escreveu:

Bolovo escreveu:Não creio que os UCAVs irão substituir totalmente os aviões tripulados. Creio que missões como a de superioridade aérea, ainda serão realizadas por humanos, pois são combates que requerem mentalidade rápida, reflexos aguçados, enfim, coisas que não se dá para ter totalmente sentado numa cadeira com joystick dentro de uma caixa com uma antena. É uma situação completamente diferente. Acho que os UCAV serão massisamente utilizados em missões de ataque profundo ou arriscados demais, algo como os F-117 fizeram em 1991 sobre Bagdá. Mas a 'nata' da aviação vai ser ainda por muito tempo composta por pilotos, os computadores não dão toda essa segurança que um ser humano dá.

E ainda vão existir "dogfight´s" em 2030/2040?
Se o laser sólido for colocado numa plataforma de 10/12 ton com o mesmo tipo de performances que os Americanos estão a tentar obter no YAL-1 (o primeiro disparo foi no dia 15 de Março deste ano), 600km´s de alcance, então os dias do "Aerial combat" acabaram. Nenhum sistema vai estar seguro, nem o F22, nem o F35, nada...
Imaginem, a partir do exacto momento em que uma plataforma é detectada seja por que tipo de sensor for, IR, Radar, Ladar, visualmente, "whatever", a informação é passada através de redes informáticas (Link "whatever") para um "shooter" que vai estar a 20/30 mil metros de altitude, mal obtenha esta informação a plataforma dispara um LASER, que se move à... velocidade da Luz. Para isto não existem contramedidas, não é possivel manobrar para evitar o disparo, não é possivle enganar o laser (pode-se tentar enganar os sensores que apontam o Laser)...
Aviões pilotados?! Suicidio

http://www.de.afrl.af.mil/FactSheets/AirborneLaser.pdf

Que senário cataclismico !

soultrain escreveu:Sintra, Sintra...

Meu caro e o escudo de plasma, esqueceu? Ainda é muito novo e não viu o Star Treck? Warp e escudo

"Bean me up Scotty"

Bolovo escreveu:Não creio que os UCAVs irão substituir totalmente os aviões tripulados. Creio que missões como a de superioridade aérea, ainda serão realizadas por humanos, pois são combates que requerem mentalidade rápida, reflexos aguçados, enfim, coisas que não se dá para ter totalmente sentado numa cadeira com joystick dentro de uma caixa com uma antena. É uma situação completamente diferente. Acho que os UCAV serão massisamente utilizados em missões de ataque profundo ou arriscados demais, algo como os F-117 fizeram em 1991 sobre Bagdá. Mas a 'nata' da aviação vai ser ainda por muito tempo composta por pilotos, os computadores não dão toda essa segurança que um ser humano dá.

Entendo seu questionamento, Bolovo. Daí minha pergunta anterior, sobre tecnologia de controle de múltiplos UCAVS. As variações de situação possíveis são enormes. Imaginemos o seguinte cenário: uma grande esquadrilha de ataque de UCAVS em aproximação a um país com um forte sistema de defesa aérea, mixando canhões de tiro rápido a baixa altura, mísseis a altitudes maiores e um cinturão de caças tripulados mais externamente. A tecnologia, pelo menos visível num futuro próximo, conseguiria rivalizar a versatilidade humana num cenário desses?

Einsamkeit escreveu:Nenhuma tecnologia é permanente, logo alguem descobre uma contramedida a isso

Concordo em genero, numero e grau, Einsamkeit...

alcmartin escreveu:

Bolovo escreveu:Não creio que os UCAVs irão substituir totalmente os aviões tripulados. Creio que missões como a de superioridade aérea, ainda serão realizadas por humanos, pois são combates que requerem mentalidade rápida, reflexos aguçados, enfim, coisas que não se dá para ter totalmente sentado numa cadeira com joystick dentro de uma caixa com uma antena. É uma situação completamente diferente. Acho que os UCAV serão massisamente utilizados em missões de ataque profundo ou arriscados demais, algo como os F-117 fizeram em 1991 sobre Bagdá. Mas a 'nata' da aviação vai ser ainda por muito tempo composta por pilotos, os computadores não dão toda essa segurança que um ser humano dá.

Entendo seu questionamento, Bolovo. Daí minha pergunta anterior, sobre tecnologia de controle de múltiplos UCAVS. As variações de situação possíveis são enormes. Imaginemos o seguinte cenário: uma grande esquadrilha de ataque de UCAVS em aproximação a um país com um forte sistema de defesa aérea, mixando canhões de tiro rápido a baixa altura, mísseis a altitudes maiores e um cinturão de caças tripulados mais externamente. A tecnologia, pelo menos visível num futuro próximo, conseguiria rivalizar a versatilidade humana num cenário desses?

Einsamkeit escreveu:Nenhuma tecnologia é permanente, logo alguem descobre uma contramedida a isso

Concordo em genero, numero e grau, Einsamkeit...

Eivdentemente que o controle de UCAV´S se daria por meio de comunicações via RADIO, e encriptografia de dados, teremos é muito HACKER com medalha de aviação.

A volta dos nerds, he,he!

Abs!

Tudo que é radiocontrolado pode sofrer interferencia, e quem sabe um PEM bem forte?

E ainda vão existir "dogfight´s" em 2030/2040?
Se o laser sólido for colocado numa plataforma de 10/12 ton com o mesmo tipo de performances que os Americanos estão a tentar obter no YAL-1 (o primeiro disparo foi no dia 15 de Março deste ano), 600km´s de alcance, então os dias do "Aerial combat" acabaram. Nenhum sistema vai estar seguro, nem o F22, nem o F35, nada...
Imaginem, a partir do exacto momento em que uma plataforma é detectada seja por que tipo de sensor for, IR, Radar, Ladar, visualmente, "whatever", a informação é passada através de redes informáticas (Link "whatever") para um "shooter" que vai estar a 20/30 mil metros de altitude, mal obtenha esta informação a plataforma dispara um LASER, que se move à... velocidade da Luz. Para isto não existem contramedidas, não é possivel manobrar para evitar o disparo, não é possivle enganar o laser (pode-se tentar enganar os sensores que apontam o Laser)...
Aviões pilotados?! Suicidio Wink

Mas e se o tal avião alvo for coberto com uma "tinta-espelho"? Reflete-se o tal laser e.... Voltamos ao bom e velho míssil, que esse sim, não tem espelho nem o cacete que segure a explosão e seus estilhaços.

E tem mais, uma vez disparado esse super-laser, até da Lua vai dar prá saber quem disparou.

Carlos Mathias escreveu:

E ainda vão existir "dogfight´s" em 2030/2040?
Se o laser sólido for colocado numa plataforma de 10/12 ton com o mesmo tipo de performances que os Americanos estão a tentar obter no YAL-1 (o primeiro disparo foi no dia 15 de Março deste ano), 600km´s de alcance, então os dias do "Aerial combat" acabaram. Nenhum sistema vai estar seguro, nem o F22, nem o F35, nada...
Imaginem, a partir do exacto momento em que uma plataforma é detectada seja por que tipo de sensor for, IR, Radar, Ladar, visualmente, "whatever", a informação é passada através de redes informáticas (Link "whatever") para um "shooter" que vai estar a 20/30 mil metros de altitude, mal obtenha esta informação a plataforma dispara um LASER, que se move à... velocidade da Luz. Para isto não existem contramedidas, não é possivel manobrar para evitar o disparo, não é possivle enganar o laser (pode-se tentar enganar os sensores que apontam o Laser)...
Aviões pilotados?! Suicidio Wink

Mas e se o tal avião alvo for coberto com uma "tinta-espelho"? Reflete-se o tal laser e.... Voltamos ao bom e velho míssil, que esse sim, não tem espelho nem o cacete que segure a explosão e seus estilhaços.

E tem mais, uma vez disparado esse super-laser, até da Lua vai dar prá saber quem disparou.

Não é um super laser, já existe (só tem o "problemita" de pesar umas toneladas valentes ) e não existe "tinta espelho" que valha a um aparelho que seja atingido...

Abraços

Será Sintra? Prá tudo tem algo que valha amigo, tudo.

Bidders line up UCAS-D proposals for US carriers

By Stephen Trimble JDW Americas Bureau Chief
Washington, DC

Boeing and Northrop Grumman have submitted final bids for a project to build the first carrier-based unmanned fighter aircraft under a contract worth up to USD2 billion.

The candidate vehicles for UCAS-D are new versions of the X-47B and X-45B modified with carrier-landing features and lacking mission system payloads required under the J-UCAS programme.

The UCAS-D vehicle will be scrutinised in land-based and carrier-based testing through Fiscal Year 2013 (FY13), but the flight test process is designed to be carried out with extreme patience.

"The navy is going to be very, very conservative with this 45,000 lb [20,400 kg] aircraft hurtling at their national asset," said Tighe Parmenter, Northrop Grumman Business Development Manager for Navy UCAS Programmes.

117 of 423 words
© 2007 Jane's Information Group
[End of non-subscriber extract]

http://www.janes.com/defence/naval_forc ... _3_n.shtml