Simulação estratégica!
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Eu em minha humilde opinião, partiria para um ataque total, usaria todos os meios aereos disponiveis, em varias frentes, em pacotes, além de todos os avioes disponiveis, helicopteros e submarinos e tentaria concatenar um ataque sincronizado. Sei, não significaria ganhar a guerra, mais impor severas baixas aos USA. Acho q a melhor defesa seria o ataque, coisa q os USA, ppouco imaginassem seria alguem atacando-os, um horario bem cedo, com caças voando muito alto e outros muito baixo para o ataque......ao mesmo tempo nosso subs torpedeando a frota.
Deixe eu viajar?
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- Marino
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Penso o seguinte:
Se sabemos onde estão posicionados os PA, enviamos TODOS os submarinos e tentamos afundá-los ANTES de que lancem os tomahawk e ataques aéreos.
Após o lançamento dos mesmos, todas as bases aéreas, navais, sítios de radares, aeroportos, usinas elétricas, portos, TUDO estaria destruído, ou a caminho com os ataques aéreos que se seguiriam.
Contra uma potência deste nível, somente os submarinos lutariam.
Todo o resto é caixão e vela preta.
Se sabemos onde estão posicionados os PA, enviamos TODOS os submarinos e tentamos afundá-los ANTES de que lancem os tomahawk e ataques aéreos.
Após o lançamento dos mesmos, todas as bases aéreas, navais, sítios de radares, aeroportos, usinas elétricas, portos, TUDO estaria destruído, ou a caminho com os ataques aéreos que se seguiriam.
Contra uma potência deste nível, somente os submarinos lutariam.
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- edson_spbr
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Eu só não entendi por que o pessoal disse em praticar guerrilha, como seria isso se no caso eles estariam atacando pelo mar e apenas esses ataques bastariam para aniquilar as nossas defesas.
Falaram em enviar os subs contra os PA´s, lembre-se que eles tb teriam subs para se defender.
Fora os mísseis eles teriam 100 aviões de combate.
A maior coerência que eu ví nas msg, era onde teríamos que atacar tipo Pearl Harbor, mas teríamos muitas perdas.
que situação difícil hein!!
Falaram em enviar os subs contra os PA´s, lembre-se que eles tb teriam subs para se defender.
Fora os mísseis eles teriam 100 aviões de combate.
A maior coerência que eu ví nas msg, era onde teríamos que atacar tipo Pearl Harbor, mas teríamos muitas perdas.
que situação difícil hein!!
O rio atinge seus objetivos, pois aprendeu a contornar seus obstáculos.
- edson_spbr
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Carlos Vulcano escreveu:Edson, mais vc acha mesmo q temos tradição e condições, treinamento e até meios humanos para fazer terrorismo, ainda mais dentro dos USA.
Acho bastante dificil, isso é mais estilo dos guerreiros do oriente médio, q não temem perder a vida, pois são até em muitas vezes suicidas.
Isso é fácil, qtos países do oriente querem ver as cinzas dos americanos???
Eles provavelmente só precisariam de alguns recursos.
O rio atinge seus objetivos, pois aprendeu a contornar seus obstáculos.
- Fábio Nascimento
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Falaram em enviar os subs contra os PA´s, lembre-se que eles tb teriam subs para se defender.
Mas os sub's convencionais são bem mais silenciosos e difíceis de se detectar do que os nucleares.
Já conseguimos (em exercícil) penetrar nessas defesas antes!
_______________________________________________.
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Colocariamos uma quantidade grande de avioes (160) em 4 esquadrões de 40 aeronaves e posições diferentes a grande altitudes para q fossemos localizados, e toda a caça americana decolasse dos PAs, enquanto nossos caças bombardeiros (Rafales, AMX e Su-32)e helicopteros voariam em uma configuração baixo-baixo, com SUs-32 disparando seus Moskits e em seguida Rafales disparando Exocets, e os Amx lançando algumas bombas guiadas e misseis anti-radar para terminar o serviço, juntamente como nossos subs disparando alguns Torpedos. Enquanto isso, os quatro esquadrões dariam a meia volta e retornariam a terra firme. Vamos supor q do 16 Moskits disparados 2 acertaram os alvos 1 em cada PA e outros tantos Exocets e bombas guiadas tb os acertaram, onde pousariam os caças americanos?
Viajei muito?
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- lelobh
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Re: Simulação estratégica!
Carlos Vulcano escreveu:Aproveitando o topico do Metal_77....
Sabendo q temos (sonha pobre) FAB: 36 Rafales, 24 Mirages, 72 F-5BR, 60 AMX, 8 Su-32, 100 ALX, 40 Xavantes, 80 Tucanos, 10 R99a, 6 R99b, 36 hercules, 8 KC-137, 8 P3, 80 helicopteros os q estão temos hoje. E que todo este mateial, 95% estão operacionais.
MB: 12 AF-1BR, 12 Rafales, 70 helicopteros, 5 Subs, 1 PA e 16 escoltas.
E em nossos estoques misseis BVR, (+ de 38 claro!) , misseis anti-navio, tipo Exocet, e até 16 Moskit q vieram junto com SU-32, bombas guiadas.
Qual seria a estrategia dos colegas do DB, em um inevitavel confronto com os USA, sabendo que foi enviado 2 PA, (110 caças) e cerca de 20 escoltas e navios de apoio, e que a frota esta posicionada a 500 km do litoral brasileiro, e se movimentando paralelamente a nossa costa. Esperando a ordem para lancar seus Tomahawks a qq momento contra SP, RJ, RG, PR, e outros pontos estrategicos brasileiros.
Dêem suas opiniões!!!
Perdoem se viajei, sou civil, e entendo pouco de guerras, mais sou apreciador das FAs e taticas de guerra.
Convocar todos os terreiros de macumba da Bahia para fazerem um mega despacho e quem sabe com a ajuda dos orixás afundar num maremoto toda a frota americana
Dom Pedro II, quando da visita ao campo de Batalha, Guerra do Paraguai.
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Rebouças, 11 de setembro de 1865: "Informou-me o Capitão Amaral que o Imperador, em luta com os ministros que não queriam deixá-lo partir, cortou a discussão dizendo: " (D. Pedro II) Ainda me resta um recurso constitucional: Abdicar, e ir para o Rio Grande como um voluntário da Pátria."
Carlos Vulcano escreveu:Eu em minha humilde opinião, partiria para um ataque total, usaria todos os meios aereos disponiveis, em varias frentes, em pacotes, além de todos os avioes disponiveis, helicopteros e submarinos e tentaria concatenar um ataque sincronizado. Sei, não significaria ganhar a guerra, mais impor severas baixas aos USA. Acho q a melhor defesa seria o ataque, coisa q os USA, ppouco imaginassem seria alguem atacando-os, um horario bem cedo, com caças voando muito alto e outros muito baixo para o ataque......ao mesmo tempo nosso subs torpedeando a frota.
Deixe eu viajar?
Concordo plenamente com voce, sempre penssei a mesma coisa a este respeito,no caso do Iraqui mesmo, na primeira guerra do golfo , ficaram esperando, e quando acordaram nao tinham mais forca aerea ou exercito, se voce joga tudo que em cima deles,pelo menos vai causar alguma baixa principalmente se conseguir o efeito surpresa, se ficar esperando nao tem nenhuma chance, o exemplo disto foi a guerra dos seis dias.
Ate+
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Carlos Vulcano escreveu:Colocariamos uma quantidade grande de avioes (160) em 4 esquadrões de 40 aeronaves e posições diferentes a grande altitudes para q fossemos localizados, e toda a caça americana decolasse dos PAs, enquanto nossos caças bombardeiros (Rafales, AMX e Su-32)e helicopteros voariam em uma configuração baixo-baixo, com SUs-32 disparando seus Moskits e em seguida Rafales disparando Exocets, e os Amx lançando algumas bombas guiadas e misseis anti-radar para terminar o serviço, juntamente como nossos subs disparando alguns Torpedos. Enquanto isso, os quatro esquadrões dariam a meia volta e retornariam a terra firme. Vamos supor q do 16 Moskits disparados 2 acertaram os alvos 1 em cada PA e outros tantos Exocets e bombas guiadas tb os acertaram, onde pousariam os caças americanos?
Viajei muito?
Sim, viajou mesmo muito...
Essa força de ataque seria feita em pedaços por um unico grupo de batalha centrado num unico Porta aviões. Entre os 48 caças, os 3 a 4 navios AEGIS, sistemas de defesa EW activos e passivos, imaginar que algum avião conseguiria entrar num circulo de defesa de um CVBG ao ponto de conseguir utilizar bombas guiadas a laser é completamente irreal, seria suicidio. Dois misseis anti navio não colocariam um PA Norte Americano fora de combate, nem sequer o colocariam em "mission kill" (a não ser que houvesse um tremendo "lucky shot").
A VVS Soviética calculou que para destruir um PA da US Navy seria necessário enfiar-lhe com 12 Kh-22 Raduga, misseis que voam a mach 4, que pesam SEIS toneladas e com uma ogiva de 1000 kg´s.
Entre as 4 escoltas AEGIS seria perfeitamente possivel colocar uma barragem de uma centena de misseis anti aereos a voarem simultâneamente, some a capacidade de fogo de 48 hornet´s/Super hornet´s, junte a isto os sistemas AEW e a sua capacidade "multiplicadora de forças" e acabe por juntar um potencial de EW capaz de "fritar" todo e qualquer cone de radar ou comunicações que uma força adversária tentasse utilizar, isto num raio de centenas de km´s em volta do PA. Neste cenário pode imaginar o que é que aconteceria à FAB se tentasse enfrentar UM ÚNICO Porta Aviões Norte Americano...
Quanto a um ataque por SSK´s, a teoria é gira, mas um grupo de batalha Norte Americano navega a 30 nós pelo meio do Oceano, uma velocidade que um SSK não acompanha, e mesmo que o tentasse fazer as baterias acabariam ao fim de pouquissimo tempo, ainda por cima faria tanto barulho que atrairiam os helicópteros das escoltas como um imã. A unica hipótese que um SSK tem de acertar num PA da US Navy é se por milagre o navio passar precisamente por cima dele (ou quase) e só vai ter uma unica hipótese de disparo... Tente cobrir todo o Atlântico Sul com 5 SSK´s...
Após esta explicação surge sempre aquela pergunta, "então por que é que nos exercicio xpto o submarino da marinha xyz afundou um PA"?- Porque esses exercicios ocorrem em extensões muito diminutas do Oceano e o comandante do SSK já sabe de antemão aonde é que o PA vai estar/passar...
Existe um conjunto de razões muitissimo válidas para ninguém até hoje ter tentado atacar um grupo de batalha da US Navy, e os unicos que realmente pensaram a sério no assunto e devotaram recursos crediveis para resolver esta equação foram os Soviéticos.
Os grupos de batalha Norte Americanos foram feitos a pensar em ataques Multi regimentais de TU-26 equipados com Kh-22 Raduga, escoltados por Flanker´s e apoiados por dezenas de SSN capazes de disparar coisas como o "Shipwreck". A força desenhada de SU32, Rafales e AMX está a anos luz disto.
Querem estourar com um PA, enviem umas centenas disto (http://www.flug-revue.rotor.com/frheft/ ... R0702f.htm) (numa versão operacional, claro está) ao encontro do animal
Abraços
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Tai, essa questão do Iraque 1991, tb achei um grande erro dos comandantes iraquianos, se nos primeiros movimentos de preparação das forças dos USA, eles tivessem desferido ataques contra posições no Golfo Persico, nem que fosse para perder a sua Força Aérea. Pois de qualquer maneira acabaram perdendo de uma forma ou de outra.
- faterra
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amx2000 escreveu:Carlos Vulcano escreveu:Eu em minha humilde opinião, partiria para um ataque total, usaria todos os meios aereos disponiveis, em varias frentes, em pacotes, além de todos os avioes disponiveis, helicopteros e submarinos e tentaria concatenar um ataque sincronizado. Sei, não significaria ganhar a guerra, mais impor severas baixas aos USA. Acho q a melhor defesa seria o ataque, coisa q os USA, ppouco imaginassem seria alguem atacando-os, um horario bem cedo, com caças voando muito alto e outros muito baixo para o ataque......ao mesmo tempo nosso subs torpedeando a frota.
Deixe eu viajar?
Concordo plenamente com voce, sempre penssei a mesma coisa a este respeito,no caso do Iraqui mesmo, na primeira guerra do golfo , ficaram esperando, e quando acordaram nao tinham mais forca aerea ou exercito, se voce joga tudo que em cima deles,pelo menos vai causar alguma baixa principalmente se conseguir o efeito surpresa, se ficar esperando nao tem nenhuma chance, o exemplo disto foi a guerra dos seis dias.
Ate+
Em ataque total teríamos munição apenas para a primeira carga. Depois seria um Deus nos acuda! Valha-nos Nossa Senhora!
A guerrilha treinada pelo Exército é para após uma invasão. Aí corre todo mundo pro mato e sai cumprindo a doutrina treinada.
A do VLS parece-me mais factível. Forçaria os americanos a negociarem. Mas teríamos que ter umas poucas ogivas e alguns VLS de respeito prontos para serem utilizados, e mais do que tudo, capacidade de produção de tantos quantos forem necessários, no menor tempo possível. Também penso que é só isto que faria os americanos pararem para pensar.
Mas, como o país não tem verba e nem interesse para investir em desenvolvimento nacional, toma para deixar de ser distraído.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra