Colômbia investirá US$ 3,6 bilhões em aviões militares
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cicloneprojekt escreveu:jp escreveu:Induz tbm a que façamos nós algumas ilações:
a) Quem financiará a Colômbia nesta corrida por armas? (advinhem?)
b) Começo a pensar que nda virá da vinda do uncle Bush ao Brasil. Nda de oferta "mais amiga" de equipamento militar sensível. Creio que eles ñ tem a menor intenção de fortalecer a posição de liderança brasileira.
No entanto, qto à Colômbia...
Olha, vamos prestar atenção no seguinte. Antes de prantearmos aquela coisa melequenta "de que os americanos não nos respeitam", vamos refletir se nós não somos respeitados pq certamente nós não tenhamos respeito próprio.
A Bolívia nos encosta na parede, e de repente o que que o Itamaraty autorizado pelo Planalto diz a seguinte excrescência:
"Os Bolivianos já sofreram muito com a guerra que lhes tirou o acesso ao mar, são hoje o país mais pobre da A do Sul, nós devemos nos ocupar em ajudar os Bolivianos e compreender que o Brasil como Líder regional deve sempre manter abwertos os canais de diálogo democrático e solidariedade continental com a Bolívio e seu valoroso povo..."
Putz!
É nauseante.
Walter
X2
Cara cada vez mais acho que meu velho sempre estava certo, sobre o Brasil e povo brasileiro... Ele sempre falou que ser patriota e leal (inteligente e não fanatico) tem um limite, e esse limite acabava quando a esquerda estiver no poder com uma cabeça de Sindicalista e não de uma Patria...
Motivos do velhor "Matusa" ter ido para Estados Unidos e não voltar nunca mais, e motivio de minha filha ser Sueca e não brasileira
So não tomo um camino desse pelo amor instituição EB
Cada vez mais o Brasil sendo visto como um País apagado e Monstro
Vlws Abraços
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cicloneprojekt escreveu:jp escreveu:Induz tbm a que façamos nós algumas ilações:
a) Quem financiará a Colômbia nesta corrida por armas? (advinhem?)
b) Começo a pensar que nda virá da vinda do uncle Bush ao Brasil. Nda de oferta "mais amiga" de equipamento militar sensível. Creio que eles ñ tem a menor intenção de fortalecer a posição de liderança brasileira.
No entanto, qto à Colômbia...
Olha, vamos prestar atenção no seguinte. Antes de prantearmos aquela coisa melequenta "de que os americanos não nos respeitam", vamos refletir se nós não somos respeitados pq certamente nós não tenhamos respeito próprio.
A Bolívia nos encosta na parede, e de repente o que que o Itamaraty, autorizado pelo Planalto diz? A seguinte excrescência:
"Os Bolivianos já sofreram muito com a guerra que lhes tirou o acesso ao mar, são hoje o país mais pobre da A do Sul, nós devemos nos ocupar em ajudar os Bolivianos e compreender que o Brasil como Líder regional deve sempre manter abwertos os canais de diálogo democrático e solidariedade continental com a Bolívia e seu valoroso povo..."
Putz!
É nauseante.
Walter
Simplesmente perfeito Walter.
O Brasil. ´precisa mostrar que é sério ao resto do mundo com politicos, atitudes e principalmente UM POVO sério.
O Sr.Avaro Uibe na última reunião Mecom.... botou o Chapolim no seu devido lugar enquanto quem deveria se posicionar como lider, fingia não saber de nada e não ter ouvido nada....
Pode ter certeza que a Casa Branca assisitu tudo pela CNN.
Grande abraço
- EDSON
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27/02/2007
Escândalo político na Colômbia coloca em risco laços com os EUA
Indira A.R. Lakshmanan
em Bogotá
Apenas duas semanas antes de uma importante visita do presidente Bush à América Latina, a principal parceira dos Estados Unidos no continente se vê envolvida em um escândalo extraordinário que ameaça minar a credibilidade das alianças americanas e as prioridades políticas do México até a Argentina.
A crescente investigação que liga dezenas de aliados políticos do presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, aos esquadrões da morte de direita do país e aos narcotraficantes começou a minar o apoio no Capitólio à Colômbia, a maior recebedora de ajuda americana fora do Oriente do Médio e Afeganistão.
Os Estados Unidos gastaram US$ 4,7 bilhões desde 2000 combatendo as drogas e os rebeldes na Colômbia. Em uma demonstração de apoio ao seu aliado de centro-direita, o presidente Bush deverá ser no próximo mês o primeiro presidente americano desde John F. Kennedy a visitar Bogotá, a capital colombiana.
Mas após uma semana que viu a queda da ministra das Relações Exteriores de Uribe, devido aos laços da família dela com as milícias paramilitares e a prisão por assassinato de seu chefe da polícia secreta, que ele escolheu a dedo, a próxima baixa no escândalo poderá ser a reputação americana. A região se sente esquecida e alienada por Washington desde os ataques terroristas de 11 de Setembro, assim como uma série de vitórias de presidentes esquerdistas.
Bush não deverá oferecer nova ajuda significativa ou comércio em sua visita de 8 a 14 de março, mas seu adversário Hugo Chávez, da Venezuela rica em petróleo, está percorrendo o continente com um talão de cheques aberto.
"Em quem apostamos todo nosso capital político na América Latina? Uribe", disse Adam Isacson, do Centro para Política Internacional, um centro de estudos em Washington. "Se este escândalo envolvê-lo ou às suas forças armadas, será um golpe devastador a todo o projeto da política americana."
O escândalo "parapolítico" estourou no ano passado, quando um computador apreendido com o líder paramilitar "Jorge 40" revelou os nomes de dezenas de políticos que supostamente colaboravam com os paramilitares na intimidação de eleitores, na tomada de terras e no seqüestro e morte de sindicalistas e adversários políticos. Outras revelações se seguiram, incluindo documentos secretos assinados por autoridades prometendo apoio moral ou recursos para as milícias ilegais.
Os grupos paramilitares se formaram nos anos 80 para combater os guerrilheiros de esquerda que aterrorizavam a população há mais de 40 anos. Mas as milícias, como suas rivais esquerdistas, logo foram implicadas em massacres, seqüestros e tráfico de drogas para os Estados Unidos. O grupo paramilitar Forças de Autodefesa Unidas da Colômbia (AUC) é considerado por Washington como sendo uma organização terrorista e muitos de seus líderes são procurados para extradição por crimes ligados ao narcotráfico.
Em um processo de paz que foi iniciado por Uribe, cerca de 31 mil supostos combatentes paramilitares baixaram suas armas e concordaram em confessar seus crimes em troca de penas mais leves, abrindo o caminho para investigações dos laços com elites poderosas.
Oito congressistas pró-Uribe foram presos por colaboração com paramilitares e dezenas de políticos nacionais e regionais estão sob investigação. Alguns deles fugiram do país. Legisladores pró-Uribe, assim como da oposição, pediram a realização de eleições especiais para "limpar" o Congresso, para apagar as suspeitas de que muitos foram eleitos devido ao apoio dos paramilitares. Um coronel condecorado foi afastado de seu posto e outros ex-oficiais militares também estão sob investigação.
Na segunda-feira, a ministra das Relações Exteriores de Uribe, María Consuelo Araújo, renunciou após a Suprema Corte ter prendido seu irmão, um senador aliado de Uribe, por envolvimento no seqüestro de um adversário político. O pai dela, um ex-governador, outro irmão e um primo também estão sob investigação.
Na quinta-feira veio o pior golpe. Jorge Noguera, que serviu como diretor de campanha de Uribe e posteriormente como chefe da polícia secreta da Colômbia, foi preso pelo procurador-geral. Noguera é acusado de dar uma lista de sindicalistas e ativistas para os paramilitares, que então os assassinaram. Outra ex-autoridade da polícia secreta está cumprindo uma pena de 18 anos por apagar registros policiais dos paramilitares e traficantes de drogas.
O escândalo já surte um efeito no Capitólio, onde já são questionados os pedidos para US$ 4 bilhões adicionais em ajuda para o combate ao narcotráfico e um pacto de livre comércio que estão aguardando aprovação.
"Os contribuintes americanos merecem garantias de que o governo colombiano não mantém laços com estes grupos terroristas", disse o senador Patrick J. Leahy, um democrata de Vermont e presidente do subcomitê orçamentário que supervisiona os programas americanos de assistência no exterior. "Este escândalo apenas reforça a necessidade de reavaliar com quem estamos lidando, se medidas corretivas adequadas estão sendo tomadas e o que estamos recebendo pelo nosso dinheiro."
Para o governo Bush, Uribe tem sido um raro e ferrenho aliado em uma região cada vez mais dominada por líderes esquerdistas ou antiamericanos. Mas com o início das audiências do Congresso colombiano, no próximo mês, sobre o poder paramilitar no Estado natal de Uribe, incluindo acusações contra o irmão deste, o escândalo ameaça envolver o próprio presidente.
Os defensores de Uribe em casa e em Washington se mantêm firmes, argumentando que é seu sucesso em persuadir o desarmamento e a confissão dos paramilitares que trouxe à tona os laços com as milícias ilegais. Uma recente pesquisa Gallup na Colômbia deu a Uribe um índice de aprovação de 73%.
"Os Estados Unidos aplaudem o governo colombiano por sua determinação de investigar e, quando apropriado, processar todos os envolvidos com as organizações paramilitares e outros grupos armados ilegais", disse Eric Watnik, um porta-voz do Departamento de Estado, em uma entrevista por telefone em Washington.
Mas com a visita marcada de Bush a Bogotá, a política americana para a Colômbia estará sob o microscópio. Além dos democratas no Congresso, alguns dos vizinhos da Colômbia poderão questionar por que Washington permanece fiel a um governo no meio de uma crise humilhante.
O deputado William D. Delahunt, um democrata de Massachusetts ativo em assuntos latino-americanos, disse que a evidência de laços do governo de centro-direita com os esquadrões da morte "evoca lembranças da América Central nos anos 80. Eu acho que veremos audiências sobre estes assuntos". Além dos problemas na Colômbia, Delahunt argumentou que "o que temos é uma política para a América Latina que é uma reflexão tardia".
Maria McFarland, uma pesquisadora sobre Colômbia para a Human Rights Watch, disse que Bush "apóia Uribe incondicionalmente", apesar das antigas alegações de suas forças armadas colaborarem com os esquadrões da morte. Com as provas agora aparecendo, disse McFarland, a política americana parece hipócrita.
"Eles parecem preparados para criticar duramente os líderes com os quais discordam, mas quando seus aliados fazem algo, eles fazem vista grossa", ela disse. Se os Estados Unidos continuarem "apoiando tão fortemente um governo atolado em corrupção e com ligações com terroristas e narcotraficantes", segundo ela isto alimentará o ressentimento em outros países latino-americanos que foram ignorados.
Ao depositar tanta fé em Uribe, Bush deverá ampliar sua agenda durante uma viagem que também o levará ao Brasil, Uruguai, Guatemala e México. "Nós veremos uma verdadeira ênfase no México e Brasil, no etanol e biocombustível - uma tentativa de elevar outros parceiros regionais", previu Dan Restrepo, do Centro para o Progresso Americano, um grupo de estudos em Washington. "Parte do raio de esperança nisto tudo poderia ser um despertar para nos dedicarmos a todos os nossos interesses na América Latina."
Mas Leonardo Carvajal, um professor de relações exteriores da Universidad Externado de Colombia, em Bogotá, desconsiderou tais comentários como deixando de levar em consideração a "realpolitik" estratégica da região. "A Colômbia é a cabeça de ponte dos interesses americanos na América Latina. (...) Não importa que escândalo aconteça", disse Carvajal. "Todos sabem que o contrapeso para Chávez é Uribe e que a Colômbia é o baluarte dos interesses americanos na América Latina."
Tradução: George El Khouri Andolfato
Visite o site do The Boston Globe
Escândalo político na Colômbia coloca em risco laços com os EUA
Indira A.R. Lakshmanan
em Bogotá
Apenas duas semanas antes de uma importante visita do presidente Bush à América Latina, a principal parceira dos Estados Unidos no continente se vê envolvida em um escândalo extraordinário que ameaça minar a credibilidade das alianças americanas e as prioridades políticas do México até a Argentina.
A crescente investigação que liga dezenas de aliados políticos do presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, aos esquadrões da morte de direita do país e aos narcotraficantes começou a minar o apoio no Capitólio à Colômbia, a maior recebedora de ajuda americana fora do Oriente do Médio e Afeganistão.
Os Estados Unidos gastaram US$ 4,7 bilhões desde 2000 combatendo as drogas e os rebeldes na Colômbia. Em uma demonstração de apoio ao seu aliado de centro-direita, o presidente Bush deverá ser no próximo mês o primeiro presidente americano desde John F. Kennedy a visitar Bogotá, a capital colombiana.
Mas após uma semana que viu a queda da ministra das Relações Exteriores de Uribe, devido aos laços da família dela com as milícias paramilitares e a prisão por assassinato de seu chefe da polícia secreta, que ele escolheu a dedo, a próxima baixa no escândalo poderá ser a reputação americana. A região se sente esquecida e alienada por Washington desde os ataques terroristas de 11 de Setembro, assim como uma série de vitórias de presidentes esquerdistas.
Bush não deverá oferecer nova ajuda significativa ou comércio em sua visita de 8 a 14 de março, mas seu adversário Hugo Chávez, da Venezuela rica em petróleo, está percorrendo o continente com um talão de cheques aberto.
"Em quem apostamos todo nosso capital político na América Latina? Uribe", disse Adam Isacson, do Centro para Política Internacional, um centro de estudos em Washington. "Se este escândalo envolvê-lo ou às suas forças armadas, será um golpe devastador a todo o projeto da política americana."
O escândalo "parapolítico" estourou no ano passado, quando um computador apreendido com o líder paramilitar "Jorge 40" revelou os nomes de dezenas de políticos que supostamente colaboravam com os paramilitares na intimidação de eleitores, na tomada de terras e no seqüestro e morte de sindicalistas e adversários políticos. Outras revelações se seguiram, incluindo documentos secretos assinados por autoridades prometendo apoio moral ou recursos para as milícias ilegais.
Os grupos paramilitares se formaram nos anos 80 para combater os guerrilheiros de esquerda que aterrorizavam a população há mais de 40 anos. Mas as milícias, como suas rivais esquerdistas, logo foram implicadas em massacres, seqüestros e tráfico de drogas para os Estados Unidos. O grupo paramilitar Forças de Autodefesa Unidas da Colômbia (AUC) é considerado por Washington como sendo uma organização terrorista e muitos de seus líderes são procurados para extradição por crimes ligados ao narcotráfico.
Em um processo de paz que foi iniciado por Uribe, cerca de 31 mil supostos combatentes paramilitares baixaram suas armas e concordaram em confessar seus crimes em troca de penas mais leves, abrindo o caminho para investigações dos laços com elites poderosas.
Oito congressistas pró-Uribe foram presos por colaboração com paramilitares e dezenas de políticos nacionais e regionais estão sob investigação. Alguns deles fugiram do país. Legisladores pró-Uribe, assim como da oposição, pediram a realização de eleições especiais para "limpar" o Congresso, para apagar as suspeitas de que muitos foram eleitos devido ao apoio dos paramilitares. Um coronel condecorado foi afastado de seu posto e outros ex-oficiais militares também estão sob investigação.
Na segunda-feira, a ministra das Relações Exteriores de Uribe, María Consuelo Araújo, renunciou após a Suprema Corte ter prendido seu irmão, um senador aliado de Uribe, por envolvimento no seqüestro de um adversário político. O pai dela, um ex-governador, outro irmão e um primo também estão sob investigação.
Na quinta-feira veio o pior golpe. Jorge Noguera, que serviu como diretor de campanha de Uribe e posteriormente como chefe da polícia secreta da Colômbia, foi preso pelo procurador-geral. Noguera é acusado de dar uma lista de sindicalistas e ativistas para os paramilitares, que então os assassinaram. Outra ex-autoridade da polícia secreta está cumprindo uma pena de 18 anos por apagar registros policiais dos paramilitares e traficantes de drogas.
O escândalo já surte um efeito no Capitólio, onde já são questionados os pedidos para US$ 4 bilhões adicionais em ajuda para o combate ao narcotráfico e um pacto de livre comércio que estão aguardando aprovação.
"Os contribuintes americanos merecem garantias de que o governo colombiano não mantém laços com estes grupos terroristas", disse o senador Patrick J. Leahy, um democrata de Vermont e presidente do subcomitê orçamentário que supervisiona os programas americanos de assistência no exterior. "Este escândalo apenas reforça a necessidade de reavaliar com quem estamos lidando, se medidas corretivas adequadas estão sendo tomadas e o que estamos recebendo pelo nosso dinheiro."
Para o governo Bush, Uribe tem sido um raro e ferrenho aliado em uma região cada vez mais dominada por líderes esquerdistas ou antiamericanos. Mas com o início das audiências do Congresso colombiano, no próximo mês, sobre o poder paramilitar no Estado natal de Uribe, incluindo acusações contra o irmão deste, o escândalo ameaça envolver o próprio presidente.
Os defensores de Uribe em casa e em Washington se mantêm firmes, argumentando que é seu sucesso em persuadir o desarmamento e a confissão dos paramilitares que trouxe à tona os laços com as milícias ilegais. Uma recente pesquisa Gallup na Colômbia deu a Uribe um índice de aprovação de 73%.
"Os Estados Unidos aplaudem o governo colombiano por sua determinação de investigar e, quando apropriado, processar todos os envolvidos com as organizações paramilitares e outros grupos armados ilegais", disse Eric Watnik, um porta-voz do Departamento de Estado, em uma entrevista por telefone em Washington.
Mas com a visita marcada de Bush a Bogotá, a política americana para a Colômbia estará sob o microscópio. Além dos democratas no Congresso, alguns dos vizinhos da Colômbia poderão questionar por que Washington permanece fiel a um governo no meio de uma crise humilhante.
O deputado William D. Delahunt, um democrata de Massachusetts ativo em assuntos latino-americanos, disse que a evidência de laços do governo de centro-direita com os esquadrões da morte "evoca lembranças da América Central nos anos 80. Eu acho que veremos audiências sobre estes assuntos". Além dos problemas na Colômbia, Delahunt argumentou que "o que temos é uma política para a América Latina que é uma reflexão tardia".
Maria McFarland, uma pesquisadora sobre Colômbia para a Human Rights Watch, disse que Bush "apóia Uribe incondicionalmente", apesar das antigas alegações de suas forças armadas colaborarem com os esquadrões da morte. Com as provas agora aparecendo, disse McFarland, a política americana parece hipócrita.
"Eles parecem preparados para criticar duramente os líderes com os quais discordam, mas quando seus aliados fazem algo, eles fazem vista grossa", ela disse. Se os Estados Unidos continuarem "apoiando tão fortemente um governo atolado em corrupção e com ligações com terroristas e narcotraficantes", segundo ela isto alimentará o ressentimento em outros países latino-americanos que foram ignorados.
Ao depositar tanta fé em Uribe, Bush deverá ampliar sua agenda durante uma viagem que também o levará ao Brasil, Uruguai, Guatemala e México. "Nós veremos uma verdadeira ênfase no México e Brasil, no etanol e biocombustível - uma tentativa de elevar outros parceiros regionais", previu Dan Restrepo, do Centro para o Progresso Americano, um grupo de estudos em Washington. "Parte do raio de esperança nisto tudo poderia ser um despertar para nos dedicarmos a todos os nossos interesses na América Latina."
Mas Leonardo Carvajal, um professor de relações exteriores da Universidad Externado de Colombia, em Bogotá, desconsiderou tais comentários como deixando de levar em consideração a "realpolitik" estratégica da região. "A Colômbia é a cabeça de ponte dos interesses americanos na América Latina. (...) Não importa que escândalo aconteça", disse Carvajal. "Todos sabem que o contrapeso para Chávez é Uribe e que a Colômbia é o baluarte dos interesses americanos na América Latina."
Tradução: George El Khouri Andolfato
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Os americanos precisam de alguém mais forte que Uribe na AL.
Ah!... Se o Lula tivesse mais que dois dedos de testa.... teríamos um montão de coleirinhas em nossas bases...tamanho 16, tamanho 18...
Abraços!
Ah!... Se o Lula tivesse mais que dois dedos de testa.... teríamos um montão de coleirinhas em nossas bases...tamanho 16, tamanho 18...
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O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.
(Fernando Pessoa)
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16/02/2007
A milícia indígena de Evo Morales
A sociedade boliviana, inquieta diante do crescimento de um grupo paramilitar chamado "os ponchos vermelhos", pede que o presidente o desarme
Mabel Azcui
em La Paz
Na cultura indígena o vermelho é uma cor solene. Seu uso é excepcional: só para a guerra ou o casamento. Os ponchos vermelhos pertencem exclusivamente aos maiores de 50 anos, a homens que ocuparam cargos relevantes em sua comunidade e que atingiram a maturidade e sabedoria. É então que se pode usar o poncho vermelho com listras pretas. Esses ponchos são hoje, na Bolívia, o símbolo de uma milícia indígena muito temida. Seus dirigentes dizem que contam com 100 mil homens armados.
O presidente Evo Morales usou o poncho vermelho na cerimônia indígena de posse
Recentemente, o presidente Evo Morales convocou essa milícia indígena a defender a unidade do país junto com as forças armadas diante das aspirações autonomistas de províncias ricas como Santa Cruz. Publicamente, Morales deu aos ponchos vermelhos um status militar e comparou sua missão à do exército regular boliviano. A insólita proposta presidencial deixou muitos de cabelos arrepiados - empresários e políticos de Santa Cruz, assim como comandantes militares.
Todos concordam que grupos de milicianos como esse são ilegais e desnecessários. Diante de tantas críticas, o presidente decidiu desarmar os indígenas, trocando suas armas por alimentos. A troca, que ainda não foi realizada, irritou os ponchos vermelhos, agrupados principalmente na província de Omasuyos, a 80 km de La Paz. Algumas das armas que a milícia indígena possui procedem de uma aquisição de fuzis checos realizada nos anos 30. Foram comprados de 30 mil a 80 mil, e segundo fontes militares quase todos já estão imprestáveis. Também têm velhos fuzis alemães marca Mauser. O exército suspeita que cerca de 50 mil dessas armas circulem pelo país, a maioria ainda úteis.
"Estamos em perigo: vão nos desarmar e é uma armadilha. Graças a nossos Mausers, Evo Morales é presidente. Sem eles não teríamos enfrentado o exército em Warisata (Omasuyos) em 10 de setembro de 2003. Com essas armas derrotamos Gonzalo Sánchez de Lozada (ex-presidente boliviano derrubado em 2003)", disse o líder aymara Felipe Quispe, ex-secretário-executivo da Confederação Única de Trabalhadores Camponeses da Bolívia e hoje secretário-geral do sindicato de sua comunidade. O confronto de Warisata ocorreu quando indígenas armados atacaram uma coluna do exército que escoltava um grupo de turistas resgatados de um bloqueio de agricultores em Sorata. Fontes militares reconheceram que o tiroteio em Warisata precipitou a queda de Sánchez de Lozada.
Quispe, adversário político de Morales, promoveu desde o final dos anos 80 os ponchos vermelhos como o "embrião de uma luta revolucionária" dentro de seu projeto político de reconstituir o território aymara do Jach'a Uma Suyu - o Grande Omasuyos, o território da água, que se estende até o Peru e o norte do Chile. No grupo armado que derivou dessa iniciativa de Quispe, o Exército Guerrilheiro Tupac Katari, militou e esteve no comando Álvaro García Linera, atual vice-presidente da Bolívia.
Em 1992 Quispe e García foram detidos, "mas os ponchos vermelhos permaneceram" e se estenderam a muitas outras comunidades indígenas e há cinco anos começaram a exercer seu poder nos povoados indígenas. Não houve um só representante político designado pelo governo que não tenha se submetido aos ditames dos ponchos vermelhos. O especialista indigenista Pablo Mamani indica que a milícia "conseguiu destruir nas comunidades todas as referências ao poder do Estado", quer dizer, conseguiu que a polícia e os juizados locais perdessem seu poder real.
Cada vez que os dirigentes da milícia manobram para solapar o poder público, seja através de uma greve, de um protesto ou de uma barricada, vestem o poncho vermelho com listras pretas. A imprensa se refere aos agricultores de "ponchos vermelhos e chapéus pretos" como símbolo do domínio indígena no altiplano.
"Os ares de liberdade já faziam flamejar nossa bandeira de sete cores, mas o governo de Morales outra vez encheu nossos povoados de policiais", queixa-se Quispe. Nem ele nem nenhum de seus homens entregaram as armas até agora.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
Visite o site do El País
A milícia indígena de Evo Morales
A sociedade boliviana, inquieta diante do crescimento de um grupo paramilitar chamado "os ponchos vermelhos", pede que o presidente o desarme
Mabel Azcui
em La Paz
Na cultura indígena o vermelho é uma cor solene. Seu uso é excepcional: só para a guerra ou o casamento. Os ponchos vermelhos pertencem exclusivamente aos maiores de 50 anos, a homens que ocuparam cargos relevantes em sua comunidade e que atingiram a maturidade e sabedoria. É então que se pode usar o poncho vermelho com listras pretas. Esses ponchos são hoje, na Bolívia, o símbolo de uma milícia indígena muito temida. Seus dirigentes dizem que contam com 100 mil homens armados.
O presidente Evo Morales usou o poncho vermelho na cerimônia indígena de posse
Recentemente, o presidente Evo Morales convocou essa milícia indígena a defender a unidade do país junto com as forças armadas diante das aspirações autonomistas de províncias ricas como Santa Cruz. Publicamente, Morales deu aos ponchos vermelhos um status militar e comparou sua missão à do exército regular boliviano. A insólita proposta presidencial deixou muitos de cabelos arrepiados - empresários e políticos de Santa Cruz, assim como comandantes militares.
Todos concordam que grupos de milicianos como esse são ilegais e desnecessários. Diante de tantas críticas, o presidente decidiu desarmar os indígenas, trocando suas armas por alimentos. A troca, que ainda não foi realizada, irritou os ponchos vermelhos, agrupados principalmente na província de Omasuyos, a 80 km de La Paz. Algumas das armas que a milícia indígena possui procedem de uma aquisição de fuzis checos realizada nos anos 30. Foram comprados de 30 mil a 80 mil, e segundo fontes militares quase todos já estão imprestáveis. Também têm velhos fuzis alemães marca Mauser. O exército suspeita que cerca de 50 mil dessas armas circulem pelo país, a maioria ainda úteis.
"Estamos em perigo: vão nos desarmar e é uma armadilha. Graças a nossos Mausers, Evo Morales é presidente. Sem eles não teríamos enfrentado o exército em Warisata (Omasuyos) em 10 de setembro de 2003. Com essas armas derrotamos Gonzalo Sánchez de Lozada (ex-presidente boliviano derrubado em 2003)", disse o líder aymara Felipe Quispe, ex-secretário-executivo da Confederação Única de Trabalhadores Camponeses da Bolívia e hoje secretário-geral do sindicato de sua comunidade. O confronto de Warisata ocorreu quando indígenas armados atacaram uma coluna do exército que escoltava um grupo de turistas resgatados de um bloqueio de agricultores em Sorata. Fontes militares reconheceram que o tiroteio em Warisata precipitou a queda de Sánchez de Lozada.
Quispe, adversário político de Morales, promoveu desde o final dos anos 80 os ponchos vermelhos como o "embrião de uma luta revolucionária" dentro de seu projeto político de reconstituir o território aymara do Jach'a Uma Suyu - o Grande Omasuyos, o território da água, que se estende até o Peru e o norte do Chile. No grupo armado que derivou dessa iniciativa de Quispe, o Exército Guerrilheiro Tupac Katari, militou e esteve no comando Álvaro García Linera, atual vice-presidente da Bolívia.
Em 1992 Quispe e García foram detidos, "mas os ponchos vermelhos permaneceram" e se estenderam a muitas outras comunidades indígenas e há cinco anos começaram a exercer seu poder nos povoados indígenas. Não houve um só representante político designado pelo governo que não tenha se submetido aos ditames dos ponchos vermelhos. O especialista indigenista Pablo Mamani indica que a milícia "conseguiu destruir nas comunidades todas as referências ao poder do Estado", quer dizer, conseguiu que a polícia e os juizados locais perdessem seu poder real.
Cada vez que os dirigentes da milícia manobram para solapar o poder público, seja através de uma greve, de um protesto ou de uma barricada, vestem o poncho vermelho com listras pretas. A imprensa se refere aos agricultores de "ponchos vermelhos e chapéus pretos" como símbolo do domínio indígena no altiplano.
"Os ares de liberdade já faziam flamejar nossa bandeira de sete cores, mas o governo de Morales outra vez encheu nossos povoados de policiais", queixa-se Quispe. Nem ele nem nenhum de seus homens entregaram as armas até agora.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
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EDSON escreveu:16/02/2007
A milícia indígena de Evo Morales
A sociedade boliviana, inquieta diante do crescimento de um grupo paramilitar chamado "os ponchos vermelhos", pede que o presidente o desarme
O. No grupo armado que derivou dessa iniciativa de Quispe, o Exército Guerrilheiro Tupac Katari, militou e esteve no comando Álvaro García Linera, atual vice-presidente da Bolívia.
a milícia "conseguiu destruir nas comunidades todas as referências ao poder do Estado", quer dizer, conseguiu que a polícia e os juizados locais perdessem seu poder real.
Cada vez que os dirigentes da milícia manobram para solapar o poder público, seja através de uma greve, de um protesto ou de uma barricada, vestem o poncho vermelho com listras pretas. A imprensa se refere aos agricultores de "ponchos vermelhos e chapéus pretos" como símbolo do domínio indígena no altiplano.
"Os ares de liberdade já faziam flamejar nossa bandeira de sete cores, mas o governo de Morales outra vez encheu nossos povoados de policiais", queixa-se Quispe. Nem ele nem nenhum de seus homens entregaram as armas até agora.
Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves
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Êita américa latina que não se emenda. Mas é isso aí, sempre tem um bonitinho que se arroga o papel de salvador da pátria.
O detalhe é que eu acho que esse Alvaro Garcia Linera, não é de forma alguma flor que se cheire.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
É por aí mesmo.
O hiato de uma liderança forte na América Latina (que por conseqüência natural deveria estar com o Brasil), fará com que uncle Bush "escolha" alguém ou o "construa". Mas, se isto não der certo, ou for muito trabalhoso, começar a desinfecção de opositores renitentes.
Sorte a nossa que a AL não é exatamente uma prioridade estratégica para eles, ainda mais com a dor de cabeça persa e o recrudescimento da contra-insurgência iraquiana.
Porém, um colega fez emergir muito bem um termo, "enauseante".
Exato.
Pindorama pensa fazer geopolítica para dentro, quer crescer ofertando dádivas que não são do governo, pois temporal, mas de toda a nação, de todo o povo. Pindorama permite diatribes de um índio maluco (como se não bastassem os nossos), de um coronel arruaceiro (mas de peito) e de um portenho amalucado.
Ora! mandemo-los ás favas!
Arrancam-nos cncessões comerciais e o que levamos em troca? Se alguém responder, "fumo", ganha 10 pontos e avança duas casas.
O "brasil" precisa pensar em ser Brasil. Precisamos da Europa, da Ásia e, last but not least (mas não necessariamente nesta ordem) dos EUA. Ter idílicos sonhos com uma AL unida é coisa de estudante de filosofia dos anos 70. Afinal, em torno de que se uniria a AL? Só se for da pobreza, da miséria e da bagunça corrupta.
O Brasil precisa, necessita, ocupar - de fato e de direito - a liderança política da AL. Mas, isto não se dará com "abrições de pernas" e chamando usurpadores de empresas nacionais, DOS BRASILEIROS, de estadistas e amigos do país. É imperativo que o Brasil demonstre FORÇA. Aliás, como bem dito por outro colega, demonstrar para não ter que usá-la.
Não há nenhum país na AL que queira o Brasil com inimigo, quer militar ou simplesmente nos negócios. Não podemos esquecer, por exemplo, que a Bolívia necessita do Brasil para exportar 40% de suas mínguadas produções. Ou seja, era só ameaçar dar um torcida nesta torneira e a Bolívia ficaria, literalmente, de "cochabamba" (perdôem o imbecil trocadilho).
No entanto, mesmo sendo o Brasil um gigante, sabemos que gigantes também apanham e podem ser fustigados se se anunciam "frouxos".
A diplomacia atual brasileira, edulcorada com sonhos polutos das idiossincrazias exumadas da defunta e antiga esquerda, quer união em torno do nada, em torno de um peido. Enquanto isto, o Chapolin Colorado está construindo uma liderança saltimbanco em torno das armas e de uma liderança de fato.
É isto que incomoda os ianques e que deveria incomodar ao Brasil.
Pois eles, os americanos, tão se lixando para saber quem será o "imediato" da nau AL. Eles querem é ordem na casa. A isto deve atentar o Brasil, se quiser um dia virar "comandante".
O hiato de uma liderança forte na América Latina (que por conseqüência natural deveria estar com o Brasil), fará com que uncle Bush "escolha" alguém ou o "construa". Mas, se isto não der certo, ou for muito trabalhoso, começar a desinfecção de opositores renitentes.
Sorte a nossa que a AL não é exatamente uma prioridade estratégica para eles, ainda mais com a dor de cabeça persa e o recrudescimento da contra-insurgência iraquiana.
Porém, um colega fez emergir muito bem um termo, "enauseante".
Exato.
Pindorama pensa fazer geopolítica para dentro, quer crescer ofertando dádivas que não são do governo, pois temporal, mas de toda a nação, de todo o povo. Pindorama permite diatribes de um índio maluco (como se não bastassem os nossos), de um coronel arruaceiro (mas de peito) e de um portenho amalucado.
Ora! mandemo-los ás favas!
Arrancam-nos cncessões comerciais e o que levamos em troca? Se alguém responder, "fumo", ganha 10 pontos e avança duas casas.
O "brasil" precisa pensar em ser Brasil. Precisamos da Europa, da Ásia e, last but not least (mas não necessariamente nesta ordem) dos EUA. Ter idílicos sonhos com uma AL unida é coisa de estudante de filosofia dos anos 70. Afinal, em torno de que se uniria a AL? Só se for da pobreza, da miséria e da bagunça corrupta.
O Brasil precisa, necessita, ocupar - de fato e de direito - a liderança política da AL. Mas, isto não se dará com "abrições de pernas" e chamando usurpadores de empresas nacionais, DOS BRASILEIROS, de estadistas e amigos do país. É imperativo que o Brasil demonstre FORÇA. Aliás, como bem dito por outro colega, demonstrar para não ter que usá-la.
Não há nenhum país na AL que queira o Brasil com inimigo, quer militar ou simplesmente nos negócios. Não podemos esquecer, por exemplo, que a Bolívia necessita do Brasil para exportar 40% de suas mínguadas produções. Ou seja, era só ameaçar dar um torcida nesta torneira e a Bolívia ficaria, literalmente, de "cochabamba" (perdôem o imbecil trocadilho).
No entanto, mesmo sendo o Brasil um gigante, sabemos que gigantes também apanham e podem ser fustigados se se anunciam "frouxos".
A diplomacia atual brasileira, edulcorada com sonhos polutos das idiossincrazias exumadas da defunta e antiga esquerda, quer união em torno do nada, em torno de um peido. Enquanto isto, o Chapolin Colorado está construindo uma liderança saltimbanco em torno das armas e de uma liderança de fato.
É isto que incomoda os ianques e que deveria incomodar ao Brasil.
Pois eles, os americanos, tão se lixando para saber quem será o "imediato" da nau AL. Eles querem é ordem na casa. A isto deve atentar o Brasil, se quiser um dia virar "comandante".
Esses esquerditas passaram a vida inteira reclamando do entreguismo de políticos neo-liberais, agora olhem só o que está acontecendo no governo Lula, nem é mais entreguismo, é "estuprou_e_fica_por_isso_mesmo"ismo.
Pior ainda do que ser entreguista em relação à potências econômicas, estamos deixando pés-rapados e agitadores acabarem com o nosso país, internamente e externamente.
Ainda está entalado aqui na minha goela o que a Bolívia fez com o nosso país; o que diabos vem agora? Paraguai falando grosso com a gente?!
PS: essa é uma péssima época pra ser brasileiro não me resta nenhuma gota de orgulho de ter nascido nesse país
Pior ainda do que ser entreguista em relação à potências econômicas, estamos deixando pés-rapados e agitadores acabarem com o nosso país, internamente e externamente.
Ainda está entalado aqui na minha goela o que a Bolívia fez com o nosso país; o que diabos vem agora? Paraguai falando grosso com a gente?!
PS: essa é uma péssima época pra ser brasileiro não me resta nenhuma gota de orgulho de ter nascido nesse país
O pior dos infernos é reservado àqueles que, em tempos de crise moral, escolheram por permanecerem neutros. Escolha o seu lado.
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Kratos escreveu:Esses esquerditas passaram a vida inteira reclamando do entreguismo de políticos neo-liberais, agora olhem só o que está acontecendo no governo Lula, nem é mais entreguismo, é "estuprou_e_fica_por_isso_mesmo"ismo.Pior ainda do que ser entreguista em relação à potências econômicas, estamos deixando pés-rapados e agitadores acabarem com o nosso país, internamente e externamente.
Ainda está entalado aqui na minha goela o que a Bolívia fez com o nosso país; o que diabos vem agora? Paraguai falando grosso com a gente?!
PS: essa é uma péssima época pra ser brasileiro não me resta nenhuma gota de orgulho de ter nascido nesse país
Pode se preparar amigo, por que infelizmente é o que está se divizando no horizonte. No segundo semestre deste ano os Paraguaios com novo governo, deverão botar as mangas de fora.
sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Pedro Gilberto
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No defesanet tem uma entrevista com o ministro da defesa colombiano....segue o link
http://www.defesanet.com.br/zz/al_co_defensa.htm
Será a EMBRAER naum emplaca mais algumas vendas para aquelas bandas??? Uns EMB-145RS iam bem nas cores da FAC......
[]´s
http://www.defesanet.com.br/zz/al_co_defensa.htm
Será a EMBRAER naum emplaca mais algumas vendas para aquelas bandas??? Uns EMB-145RS iam bem nas cores da FAC......
[]´s
"O homem erra quando se convence de ver as coisas como não são. O maior erro ainda é quando se persuade de que não as viu, tendo de fato visto." Alexandre Dumas
- Bolovo
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Pedro Gilberto escreveu:No defesanet tem uma entrevista com o ministro da defesa colombiano....segue o link
http://www.defesanet.com.br/zz/al_co_defensa.htm
Será a EMBRAER naum emplaca mais algumas vendas para aquelas bandas??? Uns EMB-145RS iam bem nas cores da FAC......
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A um tempo atrás era forte do rumor de 145AEW nas cores da FAC... não sei que fim teve as negociações...
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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