Página 2 de 6

Enviado: Ter Dez 05, 2006 12:51 pm
por Brigadeiro
cicloneprojekt escreveu: É que na verdade estou escrevendo um post sobre a guerra das Malvinas a pedido do colega "brigadeiro" :lol: , "que tem que sair até o final de semana" :D :wink:


Pô galera, foi mal... :oops: É que já tem quase um ano que eu peço pra ele postar sobre a Guerra das Malvinas, mas toda vez ele me manda uma mensagem do tipo "beleza, dentro de 3 a 4 dias eu posto", ou então: "até domingo eu posto..." Isso desde janeiro... hehehehe Só que dessa vez ele perdeu a paciência e tá querendo se livrar de mim... hehehehehehehehe

Até mais!

Enviado: Ter Dez 05, 2006 12:57 pm
por luis F. Silva
Marino escreveu:
Foram vendidos ao Canadá e possivelmente são os submarinos mais problemáticos do mundo.

Juntamente com os Collins australianos, que ainda têm dado mais problemas.

Enviado: Ter Dez 05, 2006 1:01 pm
por PRick
Caro Walter,

Faz um tempo, estive num debate envolvendo os hidroplanos, acho que você pode ajudar.

O debate era em torno do porque da existência dos hidroplanos, suas diferentes colocações no casco do sub e o fato de serem retráteis em alguns submarinos e em outros não.

Pelo que pude perceber os hidroplanos tem multiplas funções, desde ajuda nas manobras até o afeito anti-rogalem do casco, como os testes no Albacora da US Navy comprovaram. Como a arte abaixo que fiz na época.

Imagem

A data da arte já denuncia quando ocorreu o debate. Na verdade, não chegamos a nenhuma conclusão sobre qual a melhor posição dos hidroplanos, mesmo porque existem submarinos com eles na Vela, no casco, fixos ou retráteis. Você pode dirimir estas dúvidas? Tem um posição melhor? Ou cada posição determinam vantagens e desvantagens?

[ ]´s

Enviado: Ter Dez 05, 2006 1:03 pm
por WalterGaudério
Brigadeiro escreveu:
cicloneprojekt escreveu: É que na verdade estou escrevendo um post sobre a guerra das Malvinas a pedido do colega "brigadeiro" :lol: , "que tem que sair até o final de semana" :D :wink:


Pô galera, foi mal... :oops: É que já tem quase um ano que eu peço pra ele postar sobre a Guerra das Malvinas, mas toda vez ele me manda uma mensagem do tipo "beleza, dentro de 3 a 4 dias eu posto", ou então: "até domingo eu posto..." Isso desde janeiro... hehehehe Só que dessa vez ele perdeu a paciência e tá querendo se livrar de mim... hehehehehehehehe

Até mais!


Botou a boca no mundo. [026] [018] he, he, he

Sem problemas

Te preocupa não que essa dívida eu pago. :lol: :lol: :lol: :D :D :!: :!: :wink:

Só tenha um pouco mais de paciência(desta vez até o fim de semana :roll: :wink: ).
Tá dando tanto trabalho que acho que quando postar vou é abrir um tópico he, he, he. :lol:

Sds

Walter

Enviado: Ter Dez 05, 2006 1:42 pm
por Brigadeiro
Até o fim de semana? [049] [049] [049] [049] [049]
Acho que já vi essa frase antes... :roll: :roll:

De qualquer modo, estarei no aguardo... hehehehehe

Até mais!

Enviado: Ter Dez 05, 2006 3:03 pm
por Sintra
luis F. Silva escreveu:Marino escreveu:
Foram vendidos ao Canadá e possivelmente são os submarinos mais problemáticos do mundo.

Juntamente com os Collins australianos, que ainda têm dado mais problemas.


Creio que as maiores dificuldades com os "Collins" já lá vão, actualmente os "Aussies" parecem estar razoavelmente satisfeitos com os barcos, o mesmo já não se pode dizer dos Canadianos... :wink:

Enviado: Ter Dez 05, 2006 4:40 pm
por WalterGaudério
Sintra escreveu:
luis F. Silva escreveu:Marino escreveu:
Foram vendidos ao Canadá e possivelmente são os submarinos mais problemáticos do mundo.

Juntamente com os Collins australianos, que ainda têm dado mais problemas.


Creio que as maiores dificuldades com os "Collins" já lá vão, actualmente os "Aussies" parecem estar razoavelmente satisfeitos com os barcos, o mesmo já não se pode dizer dos Canadianos... :wink:


Acho que foi o pior negócio da história moderna do Canadá. :D :cry: :lol: [091] [091] [101] [085]
E a maior sorte que Portugal já teve na história(depois de ter "descoberto o Brasil")

Sds

Walter

Enviado: Ter Dez 05, 2006 8:09 pm
por Sintra
cicloneprojekt escreveu:
Sintra escreveu:
luis F. Silva escreveu:Marino escreveu:
Foram vendidos ao Canadá e possivelmente são os submarinos mais problemáticos do mundo.

Juntamente com os Collins australianos, que ainda têm dado mais problemas.


Creio que as maiores dificuldades com os "Collins" já lá vão, actualmente os "Aussies" parecem estar razoavelmente satisfeitos com os barcos, o mesmo já não se pode dizer dos Canadianos... :wink:


Acho que foi o pior negócio da história moderna do Canadá. :D :cry: :lol: [091] [091] [101] [085]
E a maior sorte que Portugal já teve na história(depois de ter "descoberto o Brasil")

Sds

Walter


Pode crer Walter :wink:

Re: Classe Oberon (Para o Walter)

Enviado: Qua Dez 06, 2006 12:05 am
por Koslova
Ola Walter

Obrigada pela belissima resposta.

Como feedback de agradecimentos. Eu mantenho algum contato com algumas pessoas da MB, que infelizmente, pela distancia ultimamente tem sido por MSN e mail apenas. Mostrei os posts para dois amigos, que são almirantes, que foram unanimes em elogiar a clareza e qualidade do que escreveu.... Realmente muito bom.

Porque te perguntei sobre o uso da fibra de vidro nos Oberons?

Tem a ver com algumas coisas que estão acontecendo com a classe Borei, vou ver se falo mais sobre isto mais tarde....


Aproveitando pra te "explorar" mais um pouco mais.

Que leitura você faz do projeto da vela dos submarinos classe Oscar que são estremamente cumpridas e relativamente pouco altas?



Abraços

Enviado: Qua Dez 06, 2006 11:27 am
por Delta Dagger
cicloneprojekt escreveu:
Delta Dagger escreveu:Walter, vc teria paciência para explicar as características de emprego Classe Guppy (brasileiros) e qual a evolução que houve ao entrar em operação na MB a Classe Oberon? Se possível nos fale tb qual a evolução desta para a Tupy em termos de dourina. Se não for pedir demais.
:D Abs


Não é pedir demais de forma alguma.

Não tive tempo de escrever nada sobre os GUPPY(só um esclarecimento, os GUPPY eram o nome dos programas de upgrade a que eram submetidos os submarinos das classes Balao e Tench, e não o nome da classe do submarino).
É que na verdade estou escrevendo um post sobre a guerra das Malvinas a pedido do colega "brigadeiro" :lol: , "que tem que sair até o final de semana" :D :wink:

Mas aqui vai alguma coisa.
OBS. O que vou postar agora são posts-resposta sobre sua mesma dúvida que já havia postado aqui e em outras listas.

Qual a evolução que houve ao entrar em operação na MB a Classe Oberon?




Comentando rapidamente sobre os Oberons.

Tive o prazer e a honra de fazer parte da tripulação de dois
submarinos classe Oberon (classe Humaitá) o S22 Riachuelo (apelidado
pelos ingleses de "double two")e o seu irmão+velho, o S-20 Humaitá .
A vida á bordo dos subs Humaitá, era de certa forma, um "luxo"
em comparação aos subs americanos Guppy II/III, apesar de também
vivermos sob o regime de "cama quente", em que havia um revezamento
da maioria da tripulação no tempo de uso dos catres(camas)ou
simplesmente beliches, operávamos com uma tripulação normal de 74
homens (originalmente) em um submarino com melhor distribuição do
espaço interno, tínhamos a comodidade de ter uma televisão, (o que
era uma grande comodidade depois de uns 15 dias debaixo d'água...).
A respeito da vida á bordo, devo também comentar sobre o
aspecto psicológico de todos os tripulantes terem uma idéia precisa
do nível de sofisticação que tínhamos á bordo, seus computadores de
direção de tiro (SDT), o TIOS( que posteriormente teve vários itens
de sua programação modificados (melhorados) com tecnologia
brasileira desenvolvida no CASNAV(um reflexo do impacto tecnológico
da incorporação das F Niteróis, e claro, dos próprios Oberons), e
principalmente(no meu caso) uma espetacular casa de máquinas, cujos
motores de origem inglesa, tinham quase que uma mística em relação á
confiabilidade, em torno de si.
Os Oberon realmente não tinham um projeto de casco que primava
pela agilidade submersa, na verdade, a filosofia de projetos de
submarinos ingleses, optava(na época) pelo
pragmatismo/conservadorismo de projeto hidrodinâmico, privilegiando
no entanto, seus subsistemas eletro-eletrônicos, que eram de fato
top de linha à época( como a suíte sonar, a mais completa á
disposição da MB até hoje, que era composta pelos sonar de casco
THORN EMI Type 197CA de media freqüência, passivo/ativo para busca e
ataque; hidrofone lateral BAC Type 2007AA de baixa freqüência, para
busca; hidrofones de interceptação (goniômetros) DUUG-1 e AUUD-1;
ecobatimetro Type 773/776). Não podemos esquecer também o fato pouco
conhecido de que os Oberon na verdade eram um considerável
aperfeiçoamento dos submarinos da classe Porpoise,, externamente
eram iguais, mas suas hélices eram quádruplas, enquanto que as do
Oberon eram triplas(exceção feita aos primeiros dois oberons
australianos)
Tínhamos um tempo de guinada completa(a velocidade de 5 nós) de
quase três minutos!
MAS, era a guinada MAIS silenciosa do Atlântico sul, pode ter
certeza.
Sobre o silêncio destas máquinas, posso lhe dizer o seguinte,
durante a operação READEX-78, (quando qdo eu ainda estava embarcado
no Humaitá) na área marítima contígua ao Mar do Caribe, manobrando
conjuntamente com a US Navy, a Royal Canadian Navy, elementos da
Royal Netherlands Navy e também da Bunmdesmarine, estávamos em uma
área próxima (acho que umas 50milhas) ao norte das ilhas Virgens
Britânicas, e "enfrentávamos" uma operação de varredura que incluía
(se não me engano) como um dos pontais do esquema de varredura, o
USS Arthur W. Radford DD 978, (Classe Spruance)recém incorporado e que estava
equipado com o sonar SQS 53, e com um destróier
Canadense classe HCMS Iroquois(que não lembro ao certo qual era)
do "outro lado"(equipado com o exelente sonar SQS-505), mas o que
havia mesmo de perigoso era o submarino holandês Tijgerhaai S-807,
que tinha a tradicional boa reputação holandesa de eficiência e bom
desempenho. Pois bem, a varredura era(foi) conduzida no eixo leste-
oeste por uma extensão de aproximadamente 30 mil milhas quadradas,
onde nós por duas vezes fomos "iluminados cegamente"(blind shining)
como se diz debaixo d água, o q quer dizer que o alcance sonar nos
atingiu(na primeira zona de convergência), mas sequer fomos
notados , pois não se executou uma busca de plotagem(que é qdo já se
tem certeza d q um submarino está em uma determinada ÁREA, e se
realiza uma busca do tipo "flash"(na gíria naval americana) que nada
mais é do que uma(na verdade algumas) emissões de baixa freqüência
via sonar ativo, com o objetivo de determinar com a máxima exatidão
possível a localização do contato. Repito, isso aconteceu duas
vezes em em menos de 5h, tanto por parte do DD Radford , como do
HCMS canadense, e do (para minha surpresa, e de todos á bordo), do S-
807. Resumo da ópera, protagonizamos uma verdadeira carnificina, e
fomos o primeiro submarino estrangeiro a "mandar a pique" o W
Radford, o USS Sims(navio tanque),o destróier canadense(e seus
helicópteros quem estavam no ar e q de repente perderam a "base"), o
HMS Alacrity(que os argentinos fariam questão de ter afundado na
saída do canal de São Carlos na guerra das Malvinas,na noite de 10
de maio, a menos de 3,5 Kilo jardas!), alvejado ironicamente por
um "tiro" de Mk-37C á mesma distancia! Isso sem falar dos
helicópteros, provavelmente a maior concentração de Sea King q todos
á bordo já tínhamos visto até então.(pelo menos 12 no ar, em um dado
momento) Para fechar, durante o nosso retorno,(em abril)
totalmente empolgados, realizamos a primeira entrada da barra da
Baía de Guanabara em submersão, feito inédito, para um submarino
daquele porte, só emergindo no través da Escola Naval, debaixo de
uma chuva barra-pesada, daquelas que só caem lá em Ribeirão
Preto.

Falando sobre minha área específica(MCPs)-Motores de combustão principais. Tive sorte pois a carga de trabalho era consideravelmente menor que nos GUPPY II e III. Tinhamos à disposição diversos avanços técnicos que facilitavam bastante o trabalho.
Como os "thermo-couples" nos cabeçotes dos cilindros dos
2 motores diesel Admiralty Standard Range de 16 cilindros 16 VVS-ASR-
1, seu uso era múltiplo, mas podemos enumerar os principais,
primeiro, em caso de pane do sistema de monitoramento térmico,
entravam em operação o monitoramento visual dos gradientes de
temperatura de operação dos cilindros, uma vez que em caso de mau
funcionamento de um deles havia o recurso de desconectar "metade do
motor" enquanto se executava a manutenção corretiva "no resto".
Os "thermo couples" também serviam ao sistema anti-incêndio de bordo
(no compartimento de máquinas de combustão principais MCP), com a
ultrapassagem de diversos parâmetros térmicos demandando o
desligamento automático e o conseqüente resfriamento, e/ou
acionamento do sistema de sprinklers do compartimento. O mesmo
conjunto de equipamentos (que na verdade era um back-up de um
sistema mais avançado controlado remotamente), servia para (ajudar)
a gerar dados para estimativa de consumo de fluidos de propulsão/
lubrificação, uma vez que ultrapassados certos parâmetros do
estabelecidos pelo fabricante, podia-se estimar, o rendimento
mecânico de cada um dos motores. E finalmente, em função deste
último detalhe(a estimativa de rendimento), podíamos verificar a
correta calibragem acústica dos motores, através da estimada de
dispersão térmica, séries infinitas de Gausing...., integrais por
partes....(!), para mim que a época era Sargento Maquinista-
Assistente, aquilo parecia meio lunático, mas funcionava que nem
relógio inglês.
Mas dificilmente tínhamos que executar cálculos
manuais, pois afinal de contas é para isso que existem computadores,
e os nossos eram os Royal-technic 1100(!!!!), da Ferranti.


Qual a evolução que houve ao entrar em operação na MB a Classe Oberon?


Sds

Walter


Obrigado Walter, eu já tinha lido isto aqui no fórum mas foi bom postar aqui novamente pois estava perdido em algum outro tópico. Dei uma relida e relembrei certas coisas.
Abs

Re: Classe Oberon (Para o Walter)

Enviado: Qua Dez 06, 2006 11:49 am
por WalterGaudério
"Koslova" wrote - Ola Walter

Obrigada pela belissima resposta.


Foi um prazer(tirando os erros de protuguês).

Porque te perguntei sobre o uso da fibra de vidro nos Oberons?

Tem a ver com algumas coisas que estão acontecendo com a classe Borei, vou ver se falo mais sobre isto mais tarde....


Vou me adiantar e dar uma pesquisada.

Aproveitando pra te "explorar" mais um pouco mais.


Não se incomode e fique a vontade.

Que leitura você faz do projeto da vela dos submarinos classe Oscar que são estremamente cumpridas e relativamente pouco altas?


Á cerca de uns 5 anos atrás, preparei uma material, que considero ainda excelente, sobre a maioria dos submarinos nucleares russos. Pesquisei durante 5 meses, e compilei toda a sorte de informações sobre praticamente todos os subs Soviéticos/russos da guerra fria e de alguns desdobramentos pos URSS.

Fiz isso junto com meu filho. Só para formatar uma biblioteca para consultas, mas ficou muito bom. Ainda tenho esse material impresso aqui comigo, pois na época, para não ocupar a restrita memória do PC armazenei tudo em disquetes...
Aí já viu...qdo. tentei abrir de novo só tava o nome do file. :?
Mas vou falar sim à respeito disso.


Abraços


Igualmente.

Walter

Enviado: Qua Dez 06, 2006 12:09 pm
por Carlos Mathias
Excelente, parabénz! [009]

Enviado: Qua Dez 06, 2006 12:52 pm
por Degan
cicloneprojekt escreveu:
Sintra escreveu:
luis F. Silva escreveu:Marino escreveu:
Foram vendidos ao Canadá e possivelmente são os submarinos mais problemáticos do mundo.

Juntamente com os Collins australianos, que ainda têm dado mais problemas.


Creio que as maiores dificuldades com os "Collins" já lá vão, actualmente os "Aussies" parecem estar razoavelmente satisfeitos com os barcos, o mesmo já não se pode dizer dos Canadianos... :wink:


Acho que foi o pior negócio da história moderna do Canadá. :D :cry: :lol: [091] [091] [101] [085]
E a maior sorte que Portugal já teve na história(depois de ter "descoberto o Brasil")

Sds

Walter


Felicitaciones por tus datos de los Oberon.... [009]

No estoy de acuerdo respecto a los Upholder de Canadá....
Recordemos que cuando UK ofreció estos 4 submarinos a la venta, se requería el termino de algunos y la puesta a punto de otros. Dentro del paquete se incluía estos trabajos por parte de los fabricantes....pero Canadá no haceptó esto, compró los submarinos tal como estaban y planificaron ellos estas reparaciones y terminaciones, con empresas no especializadas locales....

Basta recordar que el último incendio, se devió a trabajos eléctricos realizados en su interior en condiciones vergonzósamente no seguras, pues una ola grande hizo que entrara agua de mar por una escotilla produciendo corto circuitos masivos e incendio.... :shock:

No se puede culpar al producto, cuando el usuario a dado clases al mundo de como hacer las cosas mal (ser ineficiente e incapaz)....

Saludos,

Enviado: Qua Dez 06, 2006 2:42 pm
por César
Este tópico está fantástico!!!!!

Gostaria de parabenizar a todos os que dele participaram, em especial no nosso amigo Walter(Cicloneproject) pelas informações bem estruturadas, completas, e dispostas de maneira agradável de leitura.

É nessas horas que eu vejo a minha insignificância :oops: :oops: :oops:

Parabéns! :D

Abraços

César

Enviado: Qua Dez 06, 2006 2:48 pm
por WalterGaudério
César escreveu:Este tópico está fantástico!!!!!


É nessas horas que eu vejo a minha insignificância :oops: :oops: :oops:

Parabéns! :D

Abraços

César


:shock: Que é isso guri?

Agradeço as palavras de todos.
Mas estou aqui aprendendo muito mais do que esclarecendo. Pode acreditar. :wink:

Walter