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Enviado: Qua Nov 15, 2006 10:41 pm
por ademir
mais uma contradição na democracia emque vivemos hoje, foi instaurada em um golpe miltar, como uma democracia se faz em cima de um golpe, ja começamos mau

Enviado: Qua Nov 15, 2006 11:18 pm
por Túlio
ademir escreveu:mais uma contradição na democracia emque vivemos hoje, foi instaurada em um golpe miltar, como uma democracia se faz em cima de um golpe, ja começamos mau


Perfeito!

Aquilo que começa mal, num pode acabar bem...

E dê-le tomar na...cabeça... :twisted:

Enviado: Qua Nov 15, 2006 11:23 pm
por ademir
tulio escreveu:
ademir escreveu:mais uma contradição na democracia emque vivemos hoje, foi instaurada em um golpe miltar, como uma democracia se faz em cima de um golpe, ja começamos mau


Perfeito!

Aquilo que começa mal, num pode acabar bem...

E dê-le tomar na...cabeça... :twisted:


ai que chegamos em um ponto crucial tulio, se esta ruim com a atual democracia, imagine sem ela, bem acho que vão me reprimir por isto mais, REVOLUÇÃO JA! temos que colocar tudo no chão e começar de novo, agora do zero, agora do modo certo com o povo no poder, ai começaremos a falar em democracia verdadeira, não esta farsa em que vivemos

Enviado: Qua Nov 15, 2006 11:28 pm
por Túlio
ademir escreveu:
tulio escreveu:
ademir escreveu:mais uma contradição na democracia emque vivemos hoje, foi instaurada em um golpe miltar, como uma democracia se faz em cima de um golpe, ja começamos mau


Perfeito!

Aquilo que começa mal, num pode acabar bem...

E dê-le tomar na...cabeça... :twisted:


ai que chegamos em um ponto crucial tulio, se esta ruim com a atual democracia, imagine sem ela, bem acho que vão me reprimir por isto mais, REVOLUÇÃO JA! temos que colocar tudo no chão e começar de novo, agora do zero, agora do modo certo com o povo no poder, ai começaremos a falar em democracia verdadeira, não esta farsa em que vivemos


Fácil de charlar, brabo de fazer... :twisted:

Povo num manda em josta nenhuma e em lugar algum deste mundão de Meu-Deus, quem sabe é a banca... :wink:

Povo só OBEDECE e PAGA IMPOSTO, que nem eu e tu... 8-]

Enviado: Qua Nov 15, 2006 11:30 pm
por ademir
e é por isto que falo que temos que colocar tudo no chão e começar de novo, caso contrario continuaremos nesta

Enviado: Qua Nov 15, 2006 11:34 pm
por Túlio
ademir escreveu:e é por isto que falo que temos que colocar tudo no chão e começar de novo, caso contrario continuaremos nesta


Entendo o que dizes, mas é meio que complicado, niilismo é muito que tri na charla, agora, na prática, revela o erro fundamental de todas as utopias: INEXEQÜIBILIDADE!

Enviado: Qua Nov 15, 2006 11:39 pm
por ademir
tulio escreveu:
ademir escreveu:e é por isto que falo que temos que colocar tudo no chão e começar de novo, caso contrario continuaremos nesta


Entendo o que dizes, mas é meio que complicado, niilismo é muito que tri na charla, agora, na prática, revela o erro fundamental de todas as utopias: INEXEQÜIBILIDADE!


pior não pode ficar, então jogamos com a situação que temos, se depois de colocar tudo no chão,a coisa não prestar, mandamos tudo ao chão mais uma vez, alguma hora temos que acertar, POWS!

Enviado: Qui Nov 16, 2006 12:00 am
por Túlio
ademir escreveu:
tulio escreveu:
ademir escreveu:e é por isto que falo que temos que colocar tudo no chão e começar de novo, caso contrario continuaremos nesta


Entendo o que dizes, mas é meio que complicado, niilismo é muito que tri na charla, agora, na prática, revela o erro fundamental de todas as utopias: INEXEQÜIBILIDADE!


pior não pode ficar, então jogamos com a situação que temos, se depois de colocar tudo no chão,a coisa não prestar, mandamos tudo ao chão mais uma vez, alguma hora temos que acertar, POWS!


Mas, até lá, truta, somos corinho de todo mundo... :wink:

Enviado: Qui Nov 16, 2006 12:18 am
por delmar
ademir escreveu:
tulio escreveu:
ademir escreveu:e é por isto que falo que temos que colocar tudo no chão e começar de novo, caso contrario continuaremos nesta


Entendo o que dizes, mas é meio que complicado, niilismo é muito que tri na charla, agora, na prática, revela o erro fundamental de todas as utopias: INEXEQÜIBILIDADE!


pior não pode ficar, então jogamos com a situação que temos, se depois de colocar tudo no chão,a coisa não prestar, mandamos tudo ao chão mais uma vez, alguma hora temos que acertar, POWS!


Nós quem cara pálida? Quem vai colocar tudo no chão? Provavelmente vão dizer "O POVO". e eu acrescento o restante, que não é dito "orientado e conduzido pelas lideranças esclarecidas e conscientes do país, por acaso com idéias iguais às minhas". Por enquanto não vejo, no Brasil, nenhum movimento com alguma credibilidade para iniciar algo.
Sem uma ideologia ou proposta inicial aglutinadora de forças, vão surgir dezenas de propostas divergentes, tentando cada uma impor-se às demais pela violência. E tudo pode ficar pior, muito pior. O Haiti, a Somália, o Afeganistão estão aí para provar. Lá jogaram tudo no chão. E agora, fazer o que?

Saudações

Enviado: Qui Nov 16, 2006 12:30 am
por ademir
delmar escreveu:
ademir escreveu:
tulio escreveu:
ademir escreveu:e é por isto que falo que temos que colocar tudo no chão e começar de novo, caso contrario continuaremos nesta


Entendo o que dizes, mas é meio que complicado, niilismo é muito que tri na charla, agora, na prática, revela o erro fundamental de todas as utopias: INEXEQÜIBILIDADE!


pior não pode ficar, então jogamos com a situação que temos, se depois de colocar tudo no chão,a coisa não prestar, mandamos tudo ao chão mais uma vez, alguma hora temos que acertar, POWS!


Nós quem cara pálida? Quem vai colocar tudo no chão? Provavelmente vão dizer "O POVO". e eu acrescento o restante, que não é dito "orientado e conduzido pelas lideranças esclarecidas e conscientes do país, por acaso com idéias iguais às minhas". Por enquanto não vejo, no Brasil, nenhum movimento com alguma credibilidade para iniciar algo.
Sem uma ideologia ou proposta inicial aglutinadora de forças, vão surgir dezenas de propostas divergentes, tentando cada uma impor-se às demais pela violência. E tudo pode ficar pior, muito pior. O Haiti, a Somália, o Afeganistão estão aí para provar. Lá jogaram tudo no chão. E agora, fazer o que?

Saudações


companheiro, se fizermos do modo certo nao fica pior nao, vejamos bem, no afeganistão quem colocou tudo no chão foram os EUA, e alem de jogar no chão temos que ter um plano para levantar, eu escrevi isto, tu leste, em vez de pensarmos em lideres esclarecidos,devemos pensar em população com nivel de conhecimento o sufiente para poder se guiar, logico que teria alguns lideres, e se o povo estiver esclarecido dificilmente acontecera o que aconteceu no haiti e na somalia, e movimentos surgiram sem nenhum esforço,so basta a população tomar consciencia do que esta acontecendo

Enviado: Qui Nov 16, 2006 12:34 am
por Túlio
É fria, tigrada, vão por mim... :wink:

Enviado: Qui Nov 16, 2006 1:02 am
por Paisano
A República proclamada por acaso*

Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br

BRASÍLIA - O saudoso e incomparável Hélio Silva, dos maiores historiadores brasileiros, titulou um de seus livros de "A República não viu o amanhecer". Contou em detalhes, fruto de muita pesquisa, que a República foi proclamada por acaso. As lições daquele episódio não devem ser esquecidas. Vale lembrá-las com outras palavras e adendos que a gente colhe com o passar do tempo, junto a outros historiadores e pela leitura dos jornais da época.

Desde junho que o primeiro-ministro do Império era o visconde de Ouro Preto. Vetusto, turrão, exprimia os estertores do chamado "poder civil" da época, muito mais poder do que civil, porque concentrado nas mãos da nobreza e dos barões do café, com limitadíssimas relações com o cidadão comum. O Brasil havia saído da Guerra do Paraguai com cicatrizes profundas, a começar pela dívida com a Inglaterra, mas com novos personagens no palco.

O principal era o Exército, composto em maioria por cidadãos da classe média, com ênfase para os menos favorecidos. Escravos aos montes também haviam sido libertados para lutar nos pântanos e charcos paraguaios. Nobres lutaram, como Caxias e Osório, mas a maioria era composta daquilo que se formava como o brasileiro médio.

Havia anseio por mudanças

Ouro Preto ressentia-se dos patrícios fardados que começavam a opinar e a participar da vida política. Tinham sido peça fundamental na abolição da escravatura, em 1888. Assim, com o imperador já pouco interessado no futuro, o governo imperial tratou de limitar os militares. Foram proibidos de manifestações políticas, humilhados e punidos, como Sena Madureira e tantos outros.

Havia anseio por mudanças. Até o Partido Republicano tinha sido criado no Rio e depois em São Paulo, mas seus integrantes estavam unidos por um denominador comum: República, só depois que o "velho" morresse, pois era queridíssimo pela população. Quem passaria a mandar no Brasil seria um estrangeiro, o conde d'Eu, francês, marido da sucessora, a princesa Isabel.

Cogitava, aquele poder civil elitista, dissolver o Exército, restabelecendo o primado da Guarda Nacional, onde os coronéis e altos oficiais careciam de formação militar. Eram fazendeiros, em maioria. Os boatos ganhavam a Rua do Ouvidor, no Rio, onde localizavam-se as redações de jornal.

Na tarde de 14 de novembro movimentam-se um regimento e dois batalhões de São Cristóvão. Com canhões e alguma metralha, ocupam o Campo de Santana, defronte ao prédio do Ministério da Guerra, na região da hoje Central do Brasil. Declararam-se rebelados e exigiam a substituição do primeiro-ministro, que lá se encontrava com seus companheiros.

Comandados por majores, estava criado o impasse: não tinham como invadir o prédio, por falta de um chefe de prestígio, mas não podiam ser expulsos, já que as tropas imperiais postadas nos fundos do ministério não se dispunham a atacá-los.

O secretário-geral do Ministério da Guerra era o marechal Floriano Peixoto, que, quando exortado por Ouro Preto a investir à baioneta contra os revoltosos, pois no Paraguai tinham praticado feitos muito mais heróicos, saiu-se com frase que ficou para a História: "Mas no Paraguai, senhor primeiro-ministro, lutávamos contra paraguaios..."

O ditador seria Deodoro

Madrugada do dia 15 e os majores, acampados com a tropa revoltada, lembram-se de que ali perto, numa casinha modesta, morava o marechal Deodoro da Fonseca, há meses perseguido pelo governo imperial, sem comissão e doente. Dias atrás o próprio Deodoro recebera um grupo de republicanos, com Benjamim Constant, Aristides Lobo e outros, aos quais repetira que não contassem com ele para derrubar o imperador, seu amigo.

Acordado, Deodoro ouve que dali a poucas horas Ouro Preto assinaria decreto dissolvendo o Exército. Não era verdade, mas irrita-se, veste a farda e dispõe-se a liderar a tropa. Não consegue montar a cavalo, tão fraco estava. Entra numa carruagem e acaba no pátio fronteiriço ao Ministério da Guerra. Lá, monta um cavalo baio e invade o prédio, com os soldados ao lado, todos gritando "Viva Deodoro! Viva Deodoro!"

Saudando-os com o agitar o boné na mão direita, grita "Viva o imperador! Viva o imperador!". Apeia e sobe as escadarias, para considerar Ouro Preto deposto. Repete diversas vezes: "Nós que nos sacrificamos nos pântanos do Paraguai rejeitamos a dissolução do Exército." Estava com febre de 40 graus. O visconde, corajoso e cruel, retruca que "maior sacrifício estava fazendo ele ouvindo as baboseiras de Vossa Excelência!" Foi o limite para Deodoro dizer que estava todo mundo preso.

O marechal já ia voltando, o sol ainda não tinha nascido e os republicanos, a seu lado, insistem para que aproveite a oportunidade e determine o fim do Império. Ele reluta. Benjamin Constant lembra que se a República fosse proclamada naquela hora seria governada por um ditador. E o ditador seria ele, Deodoro. Conta a lenda que os olhos do velho militar se arregalaram, a febre passou e ele desceu ao andar térreo, onde montou outra vez o cavalo baio. A tropa recrudesceu com o "Viva Deodoro! Viva Deodoro!" e ele agradeceu com os gritos de "Viva a República! Viva a República!".

Não havia populares nas proximidades, muito menos operários. Aristides Lobo escreverá depois em suas memórias que "o povo assistiu bestificado a proclamação da República". Preso no Paço da Quinta da Boa Vista, com a família, o imperador teve 48 horas para deixar o Brasil. Deodoro quis votar uma dotação orçamentária para que subsistissem no exílio. D. Pedro II recusou, levando apenas pertences pessoais. A República estava proclamada.

Conta-se o episódio pelo dia que transcorre hoje, apenas? Não. Conta-se porque a História do Brasil é feita de episódios como esse...

*Carlos Chagas

Enviado: Qui Nov 16, 2006 11:39 am
por delmar
Paisano escreveu:A República proclamada por acaso*

]i]Fonte: http://www.tribunadaimprensa.com.br[/i]

BRASÍLIA -

Desde junho que o primeiro-ministro do Império era o visconde de Ouro Preto. Vetusto, turrão, exprimia os estertores do chamado "poder civil" da época, muito mais poder do que civil, porque concentrado nas mãos da nobreza e dos barões do café, com limitadíssimas relações com o cidadão comum.
*Carlos Chagas


Poderia acrescentar ainda os grandes usineiros de açucar do Nordeste e uma pequena elite mercantilista. Os monarquista queriam continuar a manter o controle total do estado. Perderam tudo.

saudações

Enviado: Sex Nov 17, 2006 12:14 am
por Penguin
Einsamkeit escreveu:Veja-se como era um operario ignorante e analfabeto

Com diversos mestres ilustres de seu tempo, o jovem imperador instruiu-se em português, literatura, francês, inglês, alemão, geografia, ciências naturais, música, dança, pintura, esgrima e equitação.

Lia Homero e Horácio no original. Discursava em grego e latim e ainda entendia a língua dos nossos índios (tupi-guarani) e o provençal. Também estudou hebraico e árabe. Seus conhecimentos eram algo de incomum, pois gostava de matemática, biologia, química, fisiologia, medicina, economia, política, história, egiptologia, arqueologia, arte, helenismo, cosmografia e astronomia.



500 anos de corrupção

O ataque aos cofres públicos não é um fenômeno exclusivamente brasileiro, mas nos acompanha desde o dia do nosso descobrimento


(...) A carta de Pero Vaz de Caminha, enviada ao rei Dom Manuel em 1500 para dar a boa nova da descoberta, ou "achamento", da Terra de Vera Cruz, trazia em seu final um exemplo dessa tradição. Nela, o escriba aproveita a ocasião para pedir a volta a Portugal de seu genro degredado em São Tomé, na África, por ter roubado uma igreja e espancado o padre.


Em uma pesquisa feita em 146 países, o Brasil aparece
como o 59o mais corrupto. No topo da lista está a Finlândia.
Haiti e Bangladesh são os campeões da roubalheira.

E já na fundação da nossa primeira capital há um exemplo claro de roubalheira, com superfaturameno na construção de Salvador, por empreiteiras, entre 1549 e 1556. Prática que se alastrou inclusive durante o período de ocupação holandesa, tido erroneamente por muitos como um governo "limpo". Apesar de o príncipe Maurício de Nassau ser um homem culto e ter trazido cientistas e artistas para Pernambuco, com ele vieram também, como colonizadores, pessoas que, no que tange à malandragem, não ficavam atrás dos portugueses. Aliás, teve origem na Holanda a história de que não existe pecado ao sul do Equador. Aqui valia tudo.


Como boa tradição ibérica, a corrupção não poderia deixar de continuar com a chegada da família real portuguesa, inculta e grossa, em 1808. Dom João VI é tratado pelos historiadores como sujo e balofo, grosseiro no trato com as pessoas. No tempo em que esteve no Brasil, de 1808 a 1821, a corrupção se alastrou consideravelmente.

Dom Pedro I, embora mais estadista que seu pai, tinha na conta de seus amigos pessoas muito pouco recomendáveis, que assumiram posições importantes no Império. Uma delas foi o famoso Chalaça, apelido do português Francisco Gomes da Silva, considerado o homem mais poderoso do período. Companheiro de farras de Dom Pedro, ele nomeava e demitia quem queria.


Ao contrário de seu antecessor, Dom Pedro II foi um homem culto, mecenas, poliglota, apreciador das artes e da ciência... mas sem nenhuma aptidão para governar. Ficava enfastiado com as coisas do Estado. Assim, fazia vistas grossas para os desmandos e a corrupção, inclusive eleitoral. Por isso era chamado de "Pedro Banana". Seu reinado era repleto de festas, que aconteciam como se o país estivesse às mil maravilhas. Depois de 1884, seu governo foi ficando insustentável, em grande parte por causa da chamada "Questão Militar", que teve como estopim a descoberta de irregularidades num destacamento do Exército no Piauí.


Segundo Nelson Werneck Sodré em seu livro A História Militar do Brasil, diversos fornecedores do Exército enriqueceram bastante durante o Império, passando recibo de mercadorias que nunca entregaram ou entregaram em quantidade ou qualidade diferente do especificado. O historiador conclui: "Chega-se a ter a impressão de que, de cada dez indivíduos, nove eram desonestos ou dissidiosos na defesa da moralidade administrativa das Forças Armadas. Os que discordavam eram poucos e considerados criadores de caso". O imperador permanecia alheio a tudo isso.

A República não mudou muito essa história. Tanto a desonestidade continuou que as mudanças radicais de governos sempre tiveram entre as causas motivadoras - pelo menos nos discursos - o combate à corrupção. Isso ocorreu, por exemplo, em 1930 e 1964. Sem contar que desde o governo Jânio Quadros, que foi eleito tendo como símbolo uma vassoura, que seria usada para "varrer" os corruptos do governo anterior, quase todos que ocuparam o poder pela via eleitoral falavam em combate à corrupção do seu antecessor. (...)


http://www2.uol.com.br/caminhosdaterra/ ... pcao.shtml

Enviado: Sáb Nov 18, 2006 1:27 pm
por CFB
tulio escreveu:
ademir escreveu:mais uma contradição na democracia emque vivemos hoje, foi instaurada em um golpe miltar, como uma democracia se faz em cima de um golpe, ja começamos mau


Perfeito!

Aquilo que começa mal, num pode acabar bem...

E dê-le tomar na...cabeça... :twisted:


E hj sofremos os reflexos disso, por isso q entre uma monarquia parlamentarista e uma republica fico com a 1º opção